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Loja virtual La Belle costemético
Luana Mascarenhas
Sanderson Lourenço
	Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Processo Gerenciais( flx5119) – Plano de negocio – 31/07/2020
RESUMO
O plano de negócio é uma importante ferramenta utilizado para restringir possíveis erros ainda na fase de planejamento, e também para verificar se o negócio é viáve ,além de ser a realização de quem busca ser dono do seu próprio negócio, também reflet e no aumento de renda percapita e produção dentro do mercado. O presente trabalho tem o objetivo de analisar o ambiente externo para sabermos a viabilidade de abrir o em preendimento, assim com o demonstrar a importância do pla no de negócios para essa realização. 
Palavras-chave: Empreendedorismo. Plano de negócios. 
1. INTRODUÇÃO
Empreender é uma atividade importantíssima para a sociedade e para a economia atual. Afinal grandes empresas surgiram de ideias que colocadas em práticas se tornaram sustentáveis, e o mais importante, lucrativas. Segundo Wildauer (2011) empreendedorismo é a capacidade que uma pessoa possui de formular uma ideia sobre um determinado produto ou serviço em um mercado, seja essa ideia nova ou não. 
Este trabalho apresenta os principais tópicos que precisam ser abordados pelo empreendedor na elaboração do Plano de Negócios. O tipo de pesquisa utilizado foi: exploratória, fundamentada na revisão de literatura de empreendedorismo, plano de negócios, marketing, produção, operações, finanças e comércio eletrônico; e pesquisa de campo para o levantamento de informações de mercado. Com base no material obtido foi possível elaborar o plano de negócios para uma loja virtual de cosméticos naturais e orgânicos. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Assim, surgiu a idéia de criar a La Belle Cosmético, uma loja especializada na comercialização de cosméticos , buscando o máximo de variedade em marcas e produtos com preços acessíveis, e usando a Internet como canal de vendas principal. A loja terá como diferencial, além da especialização em cosméticos, o formato a ser adotado para a interface do site com o consumidor. O objetivo é tornar a navegação altamente simples e objetiva, além de oferecer mais de uma opção para se encontrar os produtos. 
Observando os sites da concorrência, nota-se que todos adotam a classificação dos produtos por seus tipos, como sabonete, shampoo, óleos, loções etc. A La Belle cosmético vai oferecer, além da opção de busca por tipo de produtos, as opções de busca por: 
-Características específicas dos clientes como tipos de pele, tipo de cabelos ou humor atual e desejado (para aromaterapia) sendo que para cada tipo vai existir um texto breve com informações que ajudem o cliente a ter certeza de sua opção. 
-Extratos naturais, como cupuaçu, maracujá, murumuru, também com um texto breve sobre o extrato e suas indicações. 
 O Segmento de Bem Estar Segundo o economista americano Paul Zane Pilzer, autor do livro "The Wellness Revolution" (A revolução do bem-estar), a indústria mundial do bem estar movimentará cerca de US$ 1 trilhão ao ano até 2010. Essa indústria compreende, entre outras coisas, produtos para a boa forma, artigos esportivos e alimentos saudáveis (ESTADÃO, 2006). 
 Outra tendência a ser observada dentro do e-commerce é o fato de que, segundo pesquisa Data Popular/McCann Erickson, o público potencial que faz compras pela internet é maior nas classes C, D e E do que das classes A e B (SCIARRETA, 2007 
 Mas o mercado do bem-estar vai além da indústria da boa forma, artigos esportivos e alimentos saudáveis. Abrange também outros negócios, como clínicas estéticas e odontológicas, cirurgias plásticas e a produção de cosméticos. Em relação a este último, as indústrias de cosméticos, perfumaria e higiene pessoal faturaram R$ 15,4 bilhões em 2005, sendo que a maior participação em valor é o de higiene pessoal com 69%, seguido de cosméticos, com 18%, e de perfumaria, com 13%. Para 2007 a previsão do setor é de crescimento de 10,7%, com um faturamento de R$ 19,5 bilhões (LAFIS, 2006). 
. MATERIAIS E MÉTODOS
O objetivo do Trabalho é desenvolver um estudo que permita avaliar a viabilidade da abertura da Loja La Belle cosmético. O método consiste na criação de Plano de Negócios contendo informações adequadas para avaliação de suas características e viabilidade, oferecendo subsídios para a decisão de empreender.
	
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O início do planejamento de marketing consiste em definir os interesses que serão perseguidos, para onde os negócios deverão de direcionar. Kotler e Keller (2006, p.13), indicam cinco tipos de orientações:
-Orientação para a produção: “sustenta que consumidores dão preferência a produtos fáceis de encontrar e de baixo custo”;
-Orientação de produto: “sustenta que os consumidores dão preferência a produtos que oferecem qualidade e desempenho superiores ou que têm características inovadoras”; -Orientação de vendas: “os consumidores e as empresas, por vontade própria, normalmente não compram os produtos da organização em quantidade suficiente. A organização deve, portanto, empreender um esforço agressivo de vendas e promoção”.
5. CONCLUSÃO
A elaboração do plano de negócios permite que o empreendedor tome a decisão de empreender tendo como base informações preciosas de mercado e de sua própria reflexão sobre o que o negócio 
Em resumo, a elaboração planejada e cautelosa do plano de negócios oferece maior segurança para todos aqueles que desejem ter independência, evitando decisões incorretas e minimizando o risco de prejuízos. 
REFERÊNCIAS
CERVEIRA, Ricardo; CASTRO, Manoel C. de. Perfil de consumidores de produtos orgânicos da cidade de São Paulo – Características de um padrão de consumo. 
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo – Dando asa ao espírito empreendedor. São Paulo: Editora Saraiva, 2004. 
FERREL, O.C.; HARTLINE, M.D.; LUCAS, G.H.; LUCK, D. Estratégia de Marketing. São Paulo: Editora Atlas, 2000. 
 ESTADAO. Grandes empresas entram na onda bilionária do bem-estar. Matéria online do dia 09 de outubrode2006. LAFIS. Brasil – Cosméticos, Higiene Pessoal e Perfumaria. Relatório de 31 de julho de 2006. São Paulo, 2006. SCIARRETTA, Toni. Clientes de baixa renda já são maioria nas compras on-line. Folha de São Paulo, 2007.

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