Principais Escolas do Pensamento Económico

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PRINCIPAIS ESCOLAS DO PENSAMENTO ECONÓMICO
Escola Clássica Fisiocrata Marxista Neoclássica Keynesiana
Período Segunda metade do século 
XVIII e no século XIX
Século XVIII Segunda metade do 
século XIX
Fim do século XIX Depressão económica 
dos anos 30
Teóricos/ 
Mentores
Adam Smith;
Jean-Baptiste Say;
Thomas Malthus;
David Ricardo.
François Quesnay Karl Henrich Marx;
Friedrich Engels.
Carl Menger;
William Stanley Jevons;
León Walras;
Alfred Marshall;
Knut Wicksell;
Vilfredo Parreto;
Irving Fisher.
John Maynard Keynes.
Características Base do pensamento é o 
liberalismo económico;
Economia adquiriu carácter
científico;
Contexto influenciado pela
Revolução Industrial;
Foco nas transformações 
dos processos produtivos;
Despesas públicas 
mínimas, na pior das 
hipóteses igual as receitas e
nunca superior.
Existência de uma 
“ordem natural”, 
onde o Estado não 
deveria intervir 
(laissez-faire, 
laissez-passer) nas 
relações 
econômicas;
Liberarismo agrário 
- divisão em classes.
Contexto de 
consolidação do 
capitalismo e dos 
sistema de classes 
sociais.
Consolidação do pensamento
liberal;
Superação da teoria clássica 
do valor-trabalho;
Modificaçao dos metodos de 
estudo economicos buscando
a racionalização e otimização
dos recursos escassos;
Contexto de ampliação e 
diversificação dos mercados 
internacionais;
Influencia do filósofo ingles 
Jeremy Bentham (1748-
1832)
O estudo do desemprego 
em uma economia de 
mercado, sua causa e sua 
cura;
Contexto da grande 
depressão dos anos 30;
Revolução sobre o 
pensamento económico 
da época.
Teses
Os clássicos acreditavam 
que o Estado era 
ineficiente e que sua 
intervenção na economia 
prejudicava o 
melhoramento das 
Foi representado um
esquema de fluxo de
bens e despesas 
entre as diferentes 
classes sociais. Além
de evidenciar a 
Preconizava a 
derrubada da ordem 
capitalista e a 
inserção do 
socialismo.
Ao afirmar que “o 
Defendiam o 
“individualismo 
metodológico”, que consiste 
em tratar indivíduos como 
independentes, auto-
subsistentes, com suas 
Keynes explicava 
primeiro o nível de 
emprego para depois 
chegar ao salário real 
para ele, não são os 
trabalhadores que 
condições de vida,ou seja, 
intervir o mínimo possível 
ficando com 
responsabilidades mínimas 
como defesa do território e 
provisão dos bens e 
serviços básicos em caso 
de calamidades e 
epidemias; que era 
responsabilidade do sector 
privado produzir e dirigir a
economia.
Defendiam o capitalismo.
Numa empresa industrial, o
gestor nao se diferenciava 
do operário.
interdependência 
entre as atividades 
econômicas e 
mostrou como a 
agricultura fornece 
um “produto 
líquido” que é 
repartido na 
sociedade.
Com o advento da 
fisiocracia surgiram 
duas grandes idéias 
de alta relevância 
para o 
desenvolvimento do 
pensamento 
econômico. A 
primeira diz que há 
uma ordem natural 
que rege todas as 
atividades 
econômicas, sendo 
inútil criar leis à 
organização 
econômica. A 
segunda se refere a 
maior importância 
da agricultura sobre 
o comércio e a 
indústria, ou seja, a 
terra é a fonte de 
todas as riquezas 
que mais tarde farão 
valor da força de 
trabalho é 
determinado, como 
no caso de qualquer 
outra mercadoria, 
pelo tempo de 
trabalho à produção, 
e conseqüentemente 
à reprodução, desse 
artigo em especial”, 
Marx modificou a 
análise do valor-
trabalho (teoria 
objetiva do valor). 
Desenvolveu, 
também, a teoria da 
mais- valia 
(exploração do 
trabalho), que é a 
origem do lucro 
capitalista, de 
acordo com o 
pensamento 
marxista. Analisou 
as crises 
econômicas, a 
distribuição de renda
e a acumulação de 
capital.
preferências dadas.
Ponderavam que o valor do 
trabalho deveria ser 
determinado pelo valor do 
produto, e que o produto 
dependerá da aceitação do 
preço pelo comprador para 
ser vendido.
Procurou apoiar-se em dois 
paradigmas de ciência que 
não se combinam 
confortavelmente:
o mecânico – em que a 
economia real é entendida 
como um sistema de 
elementos que permanecem 
idênticos a si mesmos 
exteriores uns aos outros, e 
que estabelecem relações de 
trocas orientados unicamente
pelos preços; e o 
evolucionário - que a 
economia real é 
compreendida como um 
sistema em permanente 
processo de auto- 
organização que apresenta 
propriedades emergentes.
controlam o emprego, 
mas sim a demanda 
efetiva. Dessa maneira, a 
diminuição dos salários 
nominais não constitui 
estratégia eficaz para 
aumentar o emprego, 
uma vez que a 
manipulação da demanda
representava uma política
muito mais inteligente. 
Nesse aspecto, Keynes 
literalmente vira “de 
pernas para o ar” a 
estrutura clássica: “o 
emprego não é elevado 
pela redução dos salários 
reais, o que sucede é o 
inverso, os salários reais 
caem porque o emprego 
foi elevado mediante um 
aumento da procura” 
Portanto, os contratos 
entre patrões e 
empregados só 
determinam os salários 
nominais; enquanto que 
os salários reais – para 
Keynes – são 
determinados por outras 
forças, isto é, aquelas 
relacionadas com a 
demanda agregada e o 
parte destes dois 
campos econômicos.
emprego.
Fontes Bibliográficas: 
http://www.coladaweb.com/economia/evolucao-do-pensamento-economico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia