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4- Cultura e desenvolvimento psicológico a perspectiva de Vygotsky

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[...] o homem transforma-se de biológico em sócio-histórico, num processo em que a
cultura é parte essencial da constituição da natureza humana. Não podemos pensar o
desenvolvimento psicológico como um processo abstrato, descontextualizado, universal:
Cultura e desenvolvimento
psicológico: a perspectiva de
Vygotsky
APRESENTAR O PENSAMENTO DE VYGOTSKY SOBRE O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E SUAS
CONTRIBUIÇÕES PARA O FAZER PEDAGÓGICO NO CONTEXTO ESCOLAR.
AUTOR(A): PROF. MARGARETE MOTA
AUTOR(A): PROF. FILOMENA DE CARLO S FABRIN
 
 
A Psicologia histórico-cultural surge no início do século XX, na União Soviética, com Vygotsky(1896-1934).
Na época o autor mostrou-se descontente com as correntes psicológicas soviéticas, uma vez que suas
diversas escolas se dirigiam, ora negando a consciência, ora considerando a consciência e os processos
interiores desvinculados das condições materiais que os constituíam. Segundo Rosa e Andriani (2002), os
conhecimentos elaborados pela Psicologia na tentativa de compreensão do homem e como este constrói
sua subjetividade mantinham sempre o caráter duplo: objetividade versus subjetividade, oposição que
Vygotsky conseguiu desfazer. O autor se propôs a construir uma Psicologia baseada no materialismo
dialético,  inspirado nas idéias de Karl Marx, que postulavam que tudo é histórico, fruto de um processo e
que são as mudanças históricas na sociedade e na vida material que modificam a natureza humana em sua
consciência e comportamento. Esse enfoque psicológico proposto por Vygotsky explicava a construção e o
desenvolvimento psíquico e o comportamento humano, a partir das funções psicológicas superiores
(pensamento, linguagem e consciência).
 
o funcionamento psicológico, particularmente no que se refere às funções psicológicas
superiores, tipicamente humanas, está baseado fortemente nos modos culturamente
construídos de ordenar o real.
(OLIVEIRA: 1993, P.24)
Fazia oposição as concepções teóricas   inatistas,  as quais  postulam que  o ser humano já carrega ao nascer
as características que desenvolverá ao longo da vida, e também tecia críticas  as visões teóricas empiristas
que concebem o ser humano como um produto dos estímulos externos. Para Vygotsky, a formação se dá
numa relação dialética entre o sujeito e a sociedade a seu redor (MOTA, 2013). O homem modifica o
ambiente e o ambiente modifica o homem (DAVIS & OLIVEIRA, 2010). Deu importância às origens sociais
da linguagem e do pensamento, destacando que o meio cultural faz parte do desenvolvimento; e às funções
psicológicas superiores como resultado da atividade cerebral (MOTA, 2013).
Vygotsky pressupunha   um enfoque pautado na   síntese do homem como ser biológico, histórico e social
(VYGOTSKY, 1996).   Caracterizou os aspectos exclusivamente humanos do comportamento e   construiu
 suposições  de como esses traços se constituem ao longo da história do sujeito (VYGOTSKY, 1996).
Vygotsky teve   dois grandes parceiros: Luria e Leontiev, para o desenvolvimento dos seus pressuposto.
Esses dois aliados, assim  como ele estavam interessados  num  novo enfoque  psicológico, estruturado no
referencial de  que o desenvolvimento humano:
→ Tem suporte biológico, pois é produto da atividade cerebral;
→ Fundamenta-se nas relações sociais entre o indivíduo e o mundo exterior (Processo Histórico);
→ É mediado por sistemas simbólicos. (OLIVEIRA,1993).
No trabalho de Vygotsky e no de seus seguidores [...], encontra-se uma visão de
desenvolvimento baseada na concepção de um organismo ativo, cujo pensamento é
construído paulatinamente num ambiente que é histórico e, em essência social. Nessa
teoria é dado destaque às possibilidades que o indivíduo dispõe a partir do ambiente em
que vive e que dizem respeito ao acesso que o ser humano tem a instrumentos físicos
(como a enxada, a faca, a mesa etc) e simbólicos (como a cultura, valores, crenças,
costumes, tradições, conhecimentos) desenvolvidos em gerações precedentes. 
Legenda: INTERAçãO SOCIAL
(DAVIS & OLIVEIRA: 2010, P.56)
O processo  de internalização é, ao contrário, um processo ativo, no qual a criança
apropria-se do social de uma forma particular. Reside aí, na verdade, o papel estruturante
do sujeito: interiorização e transformação interagem constantemente, de forma que o
sujeito, ao mesmo tempo que se integra no social, é capaz de posicionar-se frente ao
mesmo, ser seu crítico e seu agente transformador. Assim, à  medida que as crianças
crescem, elas vão internalizando a ajuda externa que se torna cada vez menos necessária:
a criança mantém, agora, o controle sobre sua própria conduta. [...] Ao internalizar as
instruções, as crianças modificam suas funções  psicológicas: percepção, atenção,
memória, capacidade para solucionar problemas. É dessa maneira que formas
historicamente determinadas e socialmnte organizadas de operar com informação
influenciam o conhecimento individual, a consciência de si e do mundo. Por exemplo, a
 
FUNÇÕES PSICOLÓGICAS SUPERIORES
 
As funções psicológicas elementares são de origem biológica estão presentes nas crianças e nos animais,
manifestam-se por ações involuntárias (reflexas), mediante reações imediatas (automáticas) sofrendo
controle do ambiente externo. Somadas ao aprendizado cultural, as funções psicológicas elementares
gradativamente, transformam-se em funções psicológicas superiores que se caracterizam pela interação
  entre os fatores biológicos e sociais manifestando-se pela intencionalidade das ações (voluntárias), e
portanto, presentes  apenas na raça humana. Apesar de sua origem social, as funções psicológicas 
superiores só surgem porque existe atividade cerebral. As funções psicológicas superiores podem ser
descritas pela capacidade humana de auto observação, planejamento, intencionalidade, pensamento
abstrato e metacognição (o sujeito é capaz de pensar sobre o seu próprio pensamento) (MOTA, 2013, p. 92).
Segundo Vygotsky (1996), apenas as funções psicológicas elementares se caracterizam como reflexos. Os
processos psicológicos mais complexos - ou funções psicológicas superiores (pensamento, linguagem e
consciência), que diferenciam os homens dos outros animais - só se formam e se desenvolvem pelo
aprendizado. A perspectiva de Vygotsky é sempre a da dimensão social do desenvolvimento. Para ele, o ser
humano constitui-se como tal na sua relação com o outro social; a cultura torna-se parte da natureza
humana num processo histórico que molda o funcionamento psicológico do homem ao longo do
desenvolvimento da espécie (filogenética) e do indivíduo (ontogenética). O ser humano tem, assim, uma
dupla natureza: membro de uma espécie biológica que só se desenvolve no interior de um grupo cultural.
(OLIVEIRA,1993; REGO, 2002).
 
visão de mundo e as consequentes formas de interagir com as crianças utilizadas pelos
adults no século XV diferem substancialmente das adotadas hoje em dia, especialmente
se as compararmos com as do mundo urbano moderno, fortemente influenciado pelos
meios de comunicação de massa. Traduzem formas diferentes de organizar, planejar e
atuar sobre a realidade.
(DAVIS & OLIVEIRA, 2010, P.57)
Todas as funções psicointelectuais superiores aparecem duas vezes no decurso do
desenvolvimento da criança: a primeira vez, nas atividades coletivas, nas atividades
sociais, ou seja, como funções interpsíquicas; a segunda, nas atividades individuais, como
propriedades internas do pensamento da criança, ou seja, como funções intrapsíquicas.
(VYGOTSKY: 1996, P. 11)
[...] processo de intervenção de um elemento intermediário numa relação; a relação deixa,
então, de ser direta e passa a ser mediada por esse elemento.
 
(OLIVEIRA: 1993, P. 26)
[...]  a questão da mediação, que caracteriza a relação do homem com o mundo e com os
outros homens, é de fundamental importância justamente porque é através deste
processo que as funções psicológicas superiores, especificamente humanas, se
desenvolvem. [...]
(REGO: 2002, P.50)
No decorrer do processodo   desenvolvimento mental   as funções psicológicas superiores aos poucos se
constituem e são   interiorizadas pelo sujeito, mediante a intervenção sócio-cultural. Nesta perspectiva,
para Vygotsky a construção do real (entendimento do mundo) se dá do social para o individual, ou seja, do
interpsíquico para o intrapsíquico.  (MOTA, 2013, p. 92)
MEDIAÇÃO SIMBÓLICA
 
A relação do sujeito com o mundo é mediada. Sobre o conceito de   mediação, Vygotsky refere  que consiste
no 
[...] O instrumento é feito ou buscado especialmente para um certo objetivo. Ele carrega
consigo, portanto, a função para a qual foi criado e o modo de utilização desenvolvido
durante a história do trabalho coletivo. É, pois, um objeto social e mediador da relação
entre o indivíduo e o mundo.[...] Os instrumentos, porém, são elementos externos ao
indivíduo, voltados para fora dele; sua função é provocar  mudanças nos objetos [...]. Os
signos, por sua vez, também chamados por Vygotsky de 'instrumentos psicológicos', são
orientados para o próprio sujeito, para dentro do indivíduo; dirigem-se ao controle de
ações psicológicas, seja do próprio indivíduo, seja de outras pessoas. São ferramentas que
auxiliam nos processos psicológicos e não nas ações concreta, como os intrumentos.  
(OLIVEIRA: 1993, P. 29-30)
  [...] invenção e o uso de signos auxiliares para solucionar um dado problema psicológico
(lembrar, comparar coisas, relatar, escolher, etc) é análoga à invenção e uso de
instrumentos, só que agora no campo psicológico. O signo age como um instrumento da
atividade psicológica de maneira análoga ao papel de um instrumento no trabalho.
(VYGOTSKY: 1996, P.59-60)
São dois tipos de mediadores: instrumentos,“que tem a função de regular as ações sobre os objetos”, e os
signos,“que regulam as ações sobre o psiquismo das pessoas” (REGO,2002, p. 50). O primeiro
 (instrumentos) agem  no plano externo ao homem e o segundo (signos) no plano interno,  são reversíveis e
regulam  o pensamento e a consciência.
Para ilustrar a ideia de instrumentos (físicos),   podemos mencionar,   por exemplo, a utilização de
utensilílios domésticos, aparelhos eletro-eletrônicos, materiais pedagógicos, dentre outros recursos,
 auxiliando nossas ações concretas. No que se refere aos signos (instrumentos psicológicos), na sua maneira
mais básica pode ser comparado a uma marca externa , que nos auxilia  em ações que demandam mémoria
ou atenção (OLIVEIRA, 1993).  Podemos exemplificar citando a  utilização da placa de trânsito que orienta o
motorista, nela não está descrito diretamente a mensagem, mas ao  vê-la o motorista, consegue identificar
o significado daquela mensagem.  
A MEDIAÇÃO PELA LINGUAGEM
Vygotsky dedicou-se também a estudar a   relação entre pensamento e linguagem . A  linguagem (signo
interno) é o principal elemento mediador nesta relação homem-mundo. Por meio dela, o homem faz a
representação mental da realidade. Para Vygotsky (1998), a aquisição da linguagem na criança se dá devido
[...] Ao tomar posse dos significados expressos pela linguagem, a criança os aplica a seu
universo de conhecimentos sobre o mundo, a seu modo particular de 'recortar' sua
experiência. Ao longo de seu desenvolvimento, marcado pela interação verbal com
adultos e crianças mais velhas, a criança vai ajustando seus significados de modo a
aproximá-los cada vez mais dos conceitos predominantes no grupo cultural e linguístico
de que faz parte.
(OLIVEIRA: 1993, P. 49)
à interação que a mesma possui com o ambiente que a rodeia e o convívio com outros da espécie. Elaborada
e desenvolvida no curso da história social da espécie humana, a linguagem simbólica é primordial para
estabelecermos relacionamentos. Pode-se considerar a linguagem como um instrumento complexo que
viabiliza a comunicação e a vida em sociedade. Sem ela, o ser humano não é social, nem cultural. Entre
pensamento e palavra existe uma inter-relação fundamental, em que a linguagem tem papel essencial na
formação do pensamento e do caráter do indivíduo. Portanto, a linguagem não é apenas uma expressão do
conhecimento adquirido pela criança. (MOTA: 2013, p.96)
 
 
Legenda: A LINGUAGEM é INSTRUMENTO ESSENCIAL NA CONSTRUçãO DA CONSCIêNCIA.
  Portanto, podemos dizer que a linguagem apresenta duas funções essenciais no processo de
desenvolvimento humano: permitir a comunicação e  estruturar o pensamento (organização e articulação) 
Para Vygotsky a atuação pedagógica da escola deve promover avanços substanciais no
desenvolvimento do aluno. Neste sentido, a escola precisa ter uma visão prospectiva em
relação ao processo de desenvolvimento do educando. Isto significa dizer que o ensino
" A linguagem permite, assim, que o ser humano se distancie da experiência imediata, fato que
assegura o aparecimento da imaginação e do ato criativo" (DAVIS & OLIVEIRA, 2010, p.91)
Legenda: RELAçãO PENSAMENTO E LINGUAGEM
DESENVOLVIMENTO E APRENDIZADO: O PAPEL DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
 
De acordo com os pressupostos vygotskianos, a  escola desempenha um papel  crucial  para o processo de
desenvolvimento humano. É lugar  privilegiado onde esse processo ocorre, pois o  caráter educativo dessa
instituição permite   que os conhecimento do senso comum adquiridos pela criança no seu dia-a-dia se
modifiquem,   pouco a pouco, em conhecimentos científicos, graças à intervenção de parceiros mais
experientes, em especial o professor. (MOTA,2013, p. 98)
deve estar direcionado às funções psicológicas que estão em vias de se formarem
efetivamente. O ensino não pode corresponder simplesmente ao desenvolvimento, mas
sim se adiantar a ele, promovendo aprendizagens que levem ao desenvolvimento.
(MOTA, 2013, P. 99)
[...] a distância entre o nível de desenvolvimento real que se costuma determinar através
da solução independente de problemas e o nível de desenvolvimento potencial,
determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em
colaboração com companheiros mais capazes. [...] A zona de desenvolvimento proximal
define aquelas funções que ainda não amadureceram, mas que estão em processo de
maturação, funções que amadurecerão, mas que estão presentemente em estado
embrionário. [...] O nivel de desenvolvimento real caracteriza o desenvolvimento mental
retrospectivamente, enquanto a zona de desenvolvimento proximal caracteriza o
desenvolvimento mental prospectivamente.
(VYGOTSKY: 1996, P.97)
Partindo dessa visão, Vygotsky nos apresenta o conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal - ZDP que
se refere:
Nessa perspectiva, o papel da intervenção pedagógica,   como elemento mediador entre o aluno e a
construção de conhecimento, deve propiciar avanços significativos para o desenvolvimento das funções
psicológicas superiores, mediante situações de aprendizagem que façam sentido no processo   histórico-
cultural dos sujeitos envolvidos nesse contexto. 
ATIVIDADE FINAL
Quando dizemos que uma criança já sabe amarrar sapatos, referimo-
nos a sua capacidade de realizar uma tarefa sozinha. Vygotsky
denomina essa capacidade de realizar tarefas de forma independente,  
a qual  nível de desenvolvimento?
A. potencial
B. interpessoal
C. racional
D. real
No decorrer do processo do   desenvolvimento mental   as funções
psicológicas superiores aos poucos se constituem e são   interiorizadas
pelo sujeito. Podemos compreendê-las como
A. funções  de origem biológica  manifestadas por ações involuntárias
B. funções que se caracterizam pela interação  entre os fatores biológicos e
sociais manifestando-se pela intencionalidade das ações (voluntárias), e
portanto, presentes  apenas na raça humana.
C. ações inconscientes
D. comportamento reflexo
Em seu   enfoque sobre o processo de desenvolvimento humano,
  Vygotsky  apresenta como ideia central que:
A. os fatores sócio-histórico  são partes essenciais na constituição da
natureza humana.
B. os fatores biológicos são preponderantes.
C. a constituição da natureza humana é inata.
D.  o serhumano  é  produto direto dos estímulos externos.
REFERÊNCIA
BOCK, FURTADO; TEIXEIRA. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14 ed.São Paulo: Saraiva,
2008. 368 p.
CASTORINA, José et al.  Piaget-Vygotsky:  Novas contribuições para o debate.trad. Cláudia Schilling. São
Paulo: Ática, 1995
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 2010.150 p.
GARRISON, Karl G.; KINGGTON, Albert J.; BERNARD, Harold W. Psicologia da criança: estudo geral e
meticuloso do desenvolvimento e da socialização. Tradução: Leônidas Gontijo de Carvalho. São Paulo:
Ibrasa, 1979.
GUERRA, Clarisa Terezinha. Conhecimento psicológico e formação de professores In: LA TAILLE, Yves;
OLIVEIRA, Marta Khol; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão.
São Paulo: Summus, 1992. 
MELLO, Suely Amaral. A escola de Vygotsky In Kester Carrara.  Introdução à psicologia da educação: seis
abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004.186p.

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