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INTRODUÇÃO À PESQUISA 
Leilianea Dos Santos Rocha¹
Ediza Carvalho Aragão²
RESUMO
O ato de pesquisar é incentivar o homem, em sentido amplo, a descobrir as coisas e, por conseguinte, explicar o que ocorre no cotidiano. Essa atividade foi criada no intuito de esclarecer de forma mais sucinta os conceitos basilares de que é efetivamente pesquisa, de que forma inicia se desdobra no decorrer dos parágrafos subsequentes, sempre apoiado em grandes escritores relativos aos assuntos utilizados, além de se embasar nas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) bem como o material oferecido pela UNIASSELVI, a instituição da qual fazemos parte. Elaborar a pesquisa parte do pressuposto de se escolher os itens que são: a escolha do tema a ser trabalhado, revisão bibliográfica, justificativas, formulação do problema, determinar objetivos, metodologia, organização de uma tabela contendo a definição dos recursos, esta de suma importância para quem realiza a pesquisa.
Palavras-chave: Pesquisa. Metodologia. Trabalho. 
1. INTRODUÇÃO
Este artigo tem o intuito de explicar ao leitor de forma que ele entenda os conceitos e métodos de pesquisa como um “upgrade” no ato de aprender, de forma que não restem dúvidas em relação a tais conceitos. Seu arcabouço científico e forma de elaboração está apoiado em diversas fontes como forma de diversificar o trabalho dando fundamento às suas bases de forma ampla e variada. Com isso pode-se afirmar que pesquisar não é única e exclusivamente só ouvir as aulas, mas é elaborar de próprio punho, claro, sob a orientação do professor-tutor sobre as mais diversas áreas. Mesmo em se tratando de alunos que fazem curso à noite e já chegam cansados, aproveitam muito melhor seu tempo se não permanecerem apenas receptivos tomando nota e fazendo prova. A maior parte de seu tempo teria de ser utilizada para atividades tipicamente reconstrutivas, nas quais sob orientação do tutor, constroem sua autonomia, manejam os métodos científicos e passam a lidar com conteúdo com criatividade. 
Contudo, infelizmente, a pesquisa/produção científica vem sofrendo ataques colocando em voga as diferenciações culturais e políticas existentes no meio acadêmico prejudicando de forma direta a intenção da busca pelo conhecimento, por isso o ato de pesquisar deve estar intrínseco no processo pedagógico desde a gênese estudantil fomentando, retroalimentando, constantemente a vontade de aprender para evitar que isso aconteça. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
É sabido no meio científico-acadêmico que a pesquisa tem vários conceitos, porém, mais recentemente, adotou-se que a pesquisa é prepondera basicamente da busca do conhecimento humano através do sujeito-objeto. E um prisma interessante relativo ao assunto é observado na visão de Aragão, José Wellington Marinho de. (2017):
“São necessárias algumas normas e regras para tentarmos compreender e explicar o mundo (a realidade) a nossa volta sem estarmos a recorrer seguidamente à reprodução acrítica da mesmice (senso comum) ou dos lugares comuns que nos sãos impingidos, cotidianamente, por indivíduos, grupos e instituições sociais de todos os naipes e calibres. A celeridade com
que os fatos e fenômenos sociais acontecem na contemporaneidade requer que estejamos atentos para combater preconceitos e fazer prosperar perspectivas mais solidárias e alvissareiras para nós, para toda a sociedade e, talvez para todo o planeta Terra.”
Na área de pesquisa efetivamente, a pesquisa impulsionada pela vontade de saber que é intrínseca ao ser humano e em todas as áreas possíveis e inimagináveis e a busca da resposta funciona como o combustível tal qual uma criança sedenta por descobrir como se resolve um quebra-cabeças. A pesquisa científica, pode ser categorizada em razões dos que buscam a satisfação e razões práticas (desejo de conhecer com vistas a fazer algo de maneira mais eficaz). Para se fazer uma pesquisa científica, não basta o desejo do pesquisador em realizá-la. É fundamental ter o conhecimento do assunto a ser pesquisado, além de recursos humanos, materiais e financeiros o para bom andamento da mesma. Quando se compreende a importância de pesquisar, percebe-se que não há só uma forma, um único método, tal qual a matemática que proporciona diversos caminhos para que se chegue em um resultado e esses atender as necessidades de acordo o assunto e o que se busca da pesquisa, assim como funciona com vários ramos nessa área. Como cita Köche (2012, p 105)
 “A ciência pode ser encarada como um processo de investigação que se interessa em descobrir a relação existente entre os aspectos que envolvem os fatos, situações, acontecimentos, fenômenos ou coisas. Como já foi visto no capítulo sobre método científico, a ciência não investiga apenas fatos, mas dúvidas que são levantadas a partir de determinados fatos... O pesquisador deve, à luz do conhecimento disponível, conjeturar sobre os possíveis fatores que podem se relacionar com a variável em estudo. A pergunta que ele formula sempre questionará, a nível hipotético, a possível relação proposta pelo investigador, como uma pergunta inteligente, em substituição à ignorante, que endereçará à natureza, aos fatos, às coisas, para que seja respondida no decorrer da pesquisa. ”
Ademais pode-se clarear a ideia relativa a esse conceito Köche (2012, p 107) diz: “O resultado de uma investigação científica conduz à corroboração de teorias, de explicações formalizadas que expressam intelectualmente essa interconexão sistematizada de uma forma coerente, lógica e correspondente à realidade objetiva. Claro que em sentido amplo”
Portanto a pesquisa é a efetivação na prática do que se aprendeu com a teoria e o momento que ocorre a fusão dos conhecimentos em busca do bem maior que é trazer à luz quem vive na escuridão como disse Platão, que consiste na tentativa de explicar a condição de ignorância em que vivem os seres humanos e o que seria necessário para atingir o verdadeiro “mundo real”, baseado na razão acima dos sentidos. E isso decorre da sempre realização de pesquisas para não deixar que o conhecimento fique limitado ou limitar o conhecimento só a quem o adquiriu, trazendo dessa forma mudanças na área profissional onde foram concentrados esforços, para quem ocorram mudanças nas mesmas.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Esta parte do trabalho visa descrever os materiais utilizados na pesquisa bem como os métodos. Aqui que se tem a noção para que serviu o uso de cada uma das literaturas aplicadas além de proporcionar ao leitor ter a clara visão do que se deseja ao explanar a pesquisa.
Como o paper em questão trata de forma genérica o que é pesquisa basicamente as literaturas utilizadas foram as fornecidas pela UNIASSELVI, e a utilização de recursos disponibilizados nos sítios educacionais e por que não dizer na vivência diária com os monitores e alunos da referida faculdade, mas obviamente fugindo do senso comum e buscando o conhecimento cientifico relacionado a matéria. 
O método utilizado foi o paper disponibilizado pela instituição, enquanto que as literaturas podem ser vistas abaixo:
2
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (GCO0405) – Prática do Módulo II – 24/06/2019
FIGURA 1: CAPA DO LIVRO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA: CIÊNCIA, ENSINO, PESQUISA.
FONTE: Estrela (2018)
FIGURA 2: CAPA DO LIVRO DIDÁTICO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA (Apostila Uniasselvi)
FONTE: Müller (2013)
FIGURA 3: CAPA DO LIVRO MANUAL DE METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
FONTE: Perovano (2016)
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1. TIPOS DE PESQUISA
Inicialmente é importante salientar que existem vários tipos de pesquisa e será realizado um apanhado bem sucinto antes de avançar para tratar da pesquisa de forma mais genéricas que todas seguem e elas são divididas, de acordo com a divisão de (NAVES, 2012, grifo nosso), em:
· Pesquisa experimental: pressupõe uma ação intencional, uma intervenção sobre uma ou mais variáveis independentes, provocando eventos (causa) e medindo os efeitos sobre umaou mais variáveis dependentes, em função de hipóteses claramente definidas. As variáveis independentes são manipuladas sob condições de controle. Deve haver pelo menos um grupo experimental e um grupo controle, e as unidades experimentais devem ter características semelhantes e serem designadas aos grupos por processo aleatório;
· Pesquisa não experimental: estão incluídas aqui todas as demais pesquisas, tanto as que envolvem estudar causa e efeito (sem o controle da variável independente) quanto as pesquisas descritivas ou de levantamento de dados, que procuram estabelecer relações entre variáveis ou categoria de dados;
· Pesquisa teórica (básica): tem por objetivo ampliar generalizações, definir leis mais amplas, estruturar sistemas e modelos teóricos, desenvolvendo teorias. Através de estudos que exigem grande capacidade de reflexão e de síntese, relaciona hipóteses, gerando novas hipóteses por força de dedução lógica. Sempre busca o fundamental, visando o avanço das ciências. A pesquisa básica não tem nacionalidade - é a contribuição para a ciência pura, para o saber universal;
· Pesquisa aplicada: busca usar os conhecimentos da básica para torná-la útil. Inclui grande parte das pesquisas realizadas em nosso meio, na área de Saúde. Tem por objetivo investigar, comprovar ou rejeitar hipóteses sugeridas pelos modelos teóricos, com o fim de resolver problemas, de ter uma aplicação prática imediata. Sua contribuição depende de cada local - é realizada.
Há outros tipos de pesquisa, inúmeras, contudo para o bom desenvolvimento do trabalho não cabe citar todas até mesmo porque o que se busca nesse tipo de trabalho é compreender de forma macro como é desenvolvida a pesquisa de forma efetiva.
4.2 ETAPAS DA PESQUISA
4.2.1 A seleção de um tópico e a identificação de um problema
Consiste em colocar limites em determinado assunto para que posteriormente se tenha um maior o controle do que se pesquisa, haja vista que quanto maior o trabalho, quanto maior a dificuldade, maior serão as variáveis para serem controladas e observadas. Nesta parte do evento é necessário o contato com pessoas bastante experientes na área e fontes confiáveis e com muitas informações para que sejam localizados os problemas e futuramente resolvidos.
4.2.2 Bibliografia e cercamento do assunto
Tem-se a necessidade de pesquisar para que se saiba o que já tem escrito, documentado até o momento sobre o tema, guardar conhecimentos sobre o problema e o que ainda deva ser explanado, após uma compilação de dados relativos ao assunto (através de fichamentos) deve-se sintetizar o que se tem de mais importante no intuito de clarear o objeto do estudo. Quanto mais complexa a área de estudo maior a necessidade de se buscar livros especializados e maior o tempo que demandará essa pesquisa.
4.2.3 Formulação do projeto
A formulação de um projeto basicamente obedece uma tríade que é: uma proposta de trabalho, prazo e orçamento para a realização deste. Urge a necessidade de se definir com clareza aliado à métodos e análises do estudo e para que isso seja realizado necessita, e pós esses requisitos pode-se adaptar um plano para a realização do trabalho.
FIGURA 4: SEQUENCIA DA FORMULAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA
ORÇAMENTO
PRAZO
PROPOSTA
FONTE: Autor
4.2.4 Coleta de dados 
Basicamente consiste em escolher as unidades a serem pesquisadas, as amostras de controle e deve-se ter controle com a qualidade do que se coleta para que se tenha qualidade na pesquisa a ser realizada. Em relação às análises devem ser organizados em tabelas, gráficos, nessa parte do trabalho que se estima a parte matemática do trabalho.
4.2.5 Análise dos resultados
É nessa parte da pesquisa que se exige a maior atenção do pesquisador, pois exige um trabalho mental desse, deve avaliar e comparar sua pesquisa com outros achados científicos na mesma área de conhecimento fim de associar variáveis, aceitando ou rejeitando hipóteses.
FIGURA 5: ESCALA DE PRIORIDADES NA ANÁLISE DE RESULTADOS
FONTE: Autor
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
É notório que a pesquisa cientifica é de suma importância para o desenvolvimento do homem sob diversos aspectos e em diversas áreas de conhecimento não apenas dentro das instituições de ensino. A pesquisa deve ter pedras angulares para definir que rumos seguir tanto da forma que é planejado como é executado, além de ver a forma que deve ser apresentada. É crucial engendrar esforços para que se tenha resultados satisfatórios, as formatações devem ser seguidas e respeitadas para que tudo siga de acordo com o que foi planejado e quando se utilizar de textos externos dar o devido crédito e citar o mesmo e referenciá-lo ao final do trabalho. 
Utilizando-se de metáfora, a ciência é como a construção numérica, ou seja, não tem fim, bem como as possibilidades de crescimento adquirido com o decorrer do tempo. O homem evoluiu em dez anos o que não evoluiu em toda sua existência, e isso de certa forma é bom pois contribuiu para uma melhor qualidade de vida a todos.
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ESTRELA, C. Metodologia científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. ABO Goiás, 2018.
KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica. UFRS, 2012. 
MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
NAVES, M. M. V. Introdução à pesquisa aplicada a nutrição. Goiás: UFGO – Ensino Superior, 2012.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2016.
1
SELEÇÃO DE TÓPICO
PROBLEMA
2
BIBLIOGRAFIA
DELIMITAÇÃO
3
FORMULAÇÃO
COLETA E ANÁLISE

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