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Doenças pos-colheita do mamão

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO – CAMPUS CERES
BACHARELADO EM AGRONOMIA
DOENÇAS PÓS-COLHEITA DO MAMÃO
CERES, GO
AGOSTO/2020
JAYSON RAMOS MOTA
KÉVELLE NATANY ALVES BARBOSA
MARCOS MONIER FERREIRA DA SILVA
TAMIRES MARTINS MIRANDA
VANESSA DA SILVA NOGUEIRA
DOENÇAS PÓS-COLHEITA DO MAMÃO
Trabalho desenvolvido no Instituto Federal Goiano – Campus Ceres, referente ao curso Bacharelado em Agronomia para fins de obtenção de nota parcial na disciplina de Fisiologia e Manejo Pós Colheita ministrada pela Prof. Alexsandra Valéria.
CERES, GO 
AGOSTO/2020
SUMÁRIO
1.	Introdução	3
2.	Desenvolvimento	4
2.1	A cultura do mamão	4
2.2	Principais doenças pós-colheita do mamão	4
2.3	Sintomas e formas de controle das principais doenças pós-colheita do mamão	4
2.4	Principais perdas com doenças pós-colheita do mamão	4
2.5	Aspectos econômicos: doenças pós-colheita do mamão	4
3.	Considerações Finais	7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	7
1. Introdução
O desperdício de alimento é um dos graves problemas que a agricultura mundial enfrenta. Consequentemente, a produção de alimentos no mundo não está conseguindo acompanhar o ritmo do aumento populacional, resultando em uma carência de alimentos em algumas partes do mundo (ALMEIDA et al., 2012). Em 2011 segundo a FAO, mais de 50% da quantidade de frutas e hortaliças produzidas na América Latina foram desperdiçadas, aproximadamente 1,4 bilhões de toneladas de alimentos foram descartado.
Diante disso, uma das formas de manter uma maior disponibilidade e qualidade dos alimentos é diminuir as perdas que acometem a produção agrícola que ocorrem nas diferentes etapas, em especial as perdas pré e pós colheita, que por proporcionarem variação no comportamento do mercado, geram graves consequências econômicas e sociais, em países desenvolvidos, por exemplo, 40% das perdas de alimento ocorrem nas etapas de pós colheita e processamento (SPRICIGO, 2016).
As doenças pós-colheita podem iniciar no campo e ficarem latentes, manifestando-se somente após a colheita em condições ambientais favoráveis. Estima-se que nos países industrializados aproximadamente 25% do total da produção possa ser desperdiçado devido a pragas e a doenças que acontecem tanto no campo como durante o armazenamento, o transporte e a comercialização. (SPADARO, GULLINO, 2014).
O mamão, por exemplo, é uma das frutas tropicais mais importantes atualmente cultivadas no mundo, sendo o Brasil o maior produtor desta fruta, porem patógenos como Colletotrichum gloeosporioides, Alternaria sp e Fusarium sp. causam doenças pós-colheita responsáveis por grandes perdas durante o armazenamento, transporte e comercialização sendo um dos principais fatores limitantes à exportação de mamão (BARBOSA et al., 2010).
Dessa forma, a caracterização das doenças pós-colheita é necessária tanto para o estudo de medidas de controle, na determinação da eficiência de um produto químico, bem como na construção de curvas de desenvolvimento da doença e estimativa dos danos provocados por ela. Diante disse, o objetivo do mesmo é discorrer sobre as principais doenças pós-colheita da cultura do mamão, bem como sintomas, métodos de controle, perdas e aspectos econômicos.
2. Desenvolvimento
2.1 A cultura do mamão 
O mamão (Carica papaya L.) pertence à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricaceae, família Caricaceae e gênero Carica, e é uma das fruteiras mais comum em quase todos os países da América Tropical, sendo também, uma das mais consumidas, inclusive no Brasil. Originária da América tropical, após sua descoberta a mesma se distribuiu por várias regiões do mundo (SERRANO;CATTANEO, 2010). Segundo o Anuário Brasileiro de Fruticultura (20129 o Brasil produziu quase 40 milhões de toneladas de frutas, em uma área cultivada de 2,44 milhões de hectares se constituindo em um dos principais distribuidor de produtos hortícolas no mundo. Neste cenário o Brasil tornou-se o maior produtor e o terceiro exportador de mamão do mundo. 
O mamão é caracterizado por uma vida pós-colheita relativamente curta, ou seja, completa o seu amadurecimento em aproximadamente uma semana sob armazenamento em temperaturas ambientes (COSTA FILHO, et al., 2011). Estudos mostram que colheitas precoces (antes da maturação fisiológica) ou colheitas tardias (fruta totalmente madura) afetam a qualidade dos frutos, causam baixa resistência física e perdas significativas, sendo assim, para uma mais vida de prateleira do produto é necessário realizar a colheita no tempo certo. O ponto de colheita do mamão em plantios comerciais é determinado por características externas, como por exemplo, a mudança de cor da casca de verde para amarela, com estrias amarelas como representado na figura 1. (OLIVEIRA, et al., 2016). 
Figura 1: Mamão no ponto de colheita.
Fonte: Embrapa, 2013.
O mamão é um fruto climatérico, ou seja, possuem um período de maturação caracterizado pelo consumo de O2 e produção de CO2 , que diminuem lentamente até o chamado “mínimo climatérico” e após este mínimo inicia-se o processo de amadurecimento, que pode acontecer após a colheita e é acompanhado por um aumento rápido da taxa respiratória, que alcança um valor máximo no chamado “pico climatérico” (COSTA FILHO, et al., 2011). Este fator o torna suscetível a doenças que se manifestam principalmente na pós-colheita, apesar das infecções ocorrerem na pré-colheita. Tais doenças representam 60% de perdas, principalmente em virtude de danos mecânicos os quais favorecem a incidência de doenças aumentando as perdas e tornando-se um entrave para comercialização interna e externa (OLIVEIRA, et al., 2016).
Além disso, outros cários fatores de pré e pós-colheita, como patógenos ou fatores abióticos, podem reduzir a vida pós-colheita do mamão. Esses fatores podem se manifestar nos frutos isoladamente ou em conjunto, proporcionando perdas quantitativas e/ou qualitativas nas diferentes fases da comercialização (SERRANO;CATTANEO, 2010).
2.2 Principais doenças pós-colheita do mamão
Como já citado anteriormente na cultura do mamoeiro, a incidência de doenças causadas por fungos, tanto na pré quanto na pós-colheita, compromete bastante a produção final e o valor comercial dos frutos. Na fase de pós-colheita é muito comum o ataque de fungos, e isso faz-se necessário ter uma atenção especial, principalmente por causa da relação dos mesmos com a queda no valor nutricional dos frutos (COSTA; DA COSTA, 2014) . Os frutos de mamão sadios apresentam um aumento no teor de vitamina C nos primeiros quatro dias e, posteriormente, ocorre rápido declínio. Em frutos infectados, esse declínio acontece desde o primeiro dia após a sua colheita (MAFRA, et al., 2020). 
O mamão é uma fruta caracterizada por ser afetada por uma série de moléstias ou podridões que surgem, principalmente na pós-colheita, isso ocorre devido a sua baixa consistência e pelo fato de os frutos não apresentarem uma casca resistente que impeça a penetração de fungos (MARTINS;BLUM, 2014). Várias doenças acometem os frutos de mamoeiro em pós colheita, como as podridões que são atribuídas aos fungos dos gêneros Mycosphaerella sp., Alternaria Fusarium sp., Guignardia sp., Ascochyta sp., Phomacaricae papayae o principal o Colletotrichum gloeosporioides. Além dessas, a antracnose, doença causada também pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides, constitui-se uma das doenças mais incidentes sobre frutos maduros em regiões produtoras do mundo (MAFRA, et al., 2020). 
 
2.3 Sintomas e formas de controle das principais doenças pós-colheita do mamão
2.3.1 Antracnose (Colletotrichum gloeosporioide)
A antracnose é uma doença causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioide, que tem a capacidade de se estabelecer no fruto imaturo e permanecer em estado latente, sem o aparecimento de sintomas, até que haja condições para que o processo de infecção ocorra. Essa doença é tida como a principal doença pós-colheitado mamão, sendo considerada um fator limitante de produção (MARTINS;BLUM, 2014).
Quando o C. gloeosporioide ataca os frutos jovens, os mesmos cessam o seu desenvolvimento, mumificam e caem já os frutos em fase de maturação mais avançada, ao aumentar a precipitação e a umidade relativa, os sintomas aparecem na casca, na forma de pequenas áreas aquosas, circulares e superficiais (Figura 1). Posteriormente, essas áreas evoluem de tamanho, se tonando lesões circulares, ligeiramente deprimidas, apresentando centro preto e halo de tecido aquoso nos bordos (Figura 2). As lesões podem ocorrer em qualquer área da superfície do fruto, sendo mais frequentes no local de inserção do pedúnculo (VIDAL,2014). 
Figura 1 – Fruto de mamão com sintomas de antracnose.
Fonte: Unilab, 2017.
Figura 2: Fruto em fase de maturação mais elevada com sintomas de antracnose.
Fonte: Unilab, 2017.
O desenvolvimento do C. Gloeosporioides é favorecido por temperaturas e umidade elevadas, os conídios são liberados e disseminados quando os acérvulos se encontram úmidos e são geralmente disseminados pelo respingo das chuvas, pelo vento, por insetos, ferramentas, etc (OLIVEIRA, et al., 2016).
O controlo da antracnose pode ser realizado de diversas formas, como por exemplo, o tratamento químico onde faz-se o uso de fungicidas no pós-colheita, sendo os mais utilizados o tiofanato metilico (lg/L) e o thiabendazole (4-8 g/L). Para melhor aderência do fungicida ao fruto recomenda-s também o uso de espalhante adesivona proporção de 0,02% a 0,04% do volume de água. Já no caso de controle mecânico que é indispensável, os frutos doentes devem ser removidos e se possível fazer a remoção do pé por completo e queimá-lo, com o objetivo de reduzir o inoculo inicial. 
Além disso, o uso do controle alternativo tendo com finalidade a redução dessas perdas como o uso de extrato vegetal, tem se mostrado uma alternativa eficiente no controle dessas doenças (VIDAL, 2014). Vários estudos têm comprovado o efeito de extratos e óleos essenciais de plantas medicinais na capacidade de controlar doenças, tanto por sua atividade antimicrobiana direta quanto indireta, como por exemplo extratos de alho (Allium sativum), hortelã (Mentha piperita L), mamona (Ricinus communis) e pimenta (Capsicum spp.) no crescimento micelial e esporulação de C. gloeosporioides (VIDAL, 2014).
2.3.2 Pinta preta 
A pinta preta, também chamada de varíola do mamoeiro, é uma doença muito comum em pomares comerciais e em pomares domésticos, o agente causal da doença é o fungo anamórfico Asperisporium caricae, cuja fase perfeita é Mycosphaerella caricae, que ataca especificamente espécies do gênero Carica (VIVAS, et al., 2012). Atualmente, essa doença constitui-se uma das doenças fúngicas mais importante da cultura, devido ao fato da depreciação do aspecto comercial da fruta e pela exigência de muitas aplicações de fungicidas para o seu controle. O fruto manchado não é comercializado para o mercado externo ou para o mercado interno mais exigente e, quando comercializado para o consumidor menos exigente, sofre grande desvalorização comercial (VIVAS, et al., 2010). 
A doença se manifesta através de lesões escuras, de 1 a 6 mm, que afetam a superfície do fruto e a face abaxial da folha. Ocasionando uma redução da superfície fotossintética da folha, por conta das lesões necróticas (figura 3). (MEDINA, GUTIERREZ, GARCIA, 2003). Quando a severidade da doença aumenta, as folhas senescem, ocasionando consequente desfolha. Nos frutos, embora os sintomas sejam superficiais, as lesões os tornam inadequados à comercialização, e facilitam a entrada de patógenos causadores de podridões na pós-colheita (Figura 4). (SILVA et al., 2008).
Figura 3: Pinta preta ou varíola na folha.
Fonte: Agrolink, 2013.
	
Figura 4: Pinta preta ou varíola no fruto.
Fonte: Agrolink, 2013. 
O controle da pinta preta representa os maiores gastos com aplicações de fungicidas na cultura do mamoeiro, sendo necessárias, em certas regiões, até oito pulverizações/ano. Para diminuir o número destas aplicações, deve-se proceder um monitoramento, mesmo em pomares recém-instalados, acompanhando de 10 em 10 dias o progresso da doença inicialmente o responsável pelo monitoramento deve procurar nas folhas ou nos frutos lesões novas, que ainda estão com a coloração marrom, uma vez que os estromas, que são subepidérmicos, ainda não romperam os tecidos da folha para formar as lesões pretas ou acinzentadas, responsáveis pela liberação dos esporos (VIVAS, 2012) 
Os fungicidas registrados para a cultura do mamoeiro e com maior eficiência no controle da pinta preta são aqueles à base de difeconazole (triazol), pyraclostrobin (estrobirulina) e Thiophanate-metyl (benzimidazol).
2.4 Principais perdas com doenças pós-colheita do mamão
2.5 Aspectos econômicos: doenças pós-colheita do mamão 
A maior parte das perdas que ocorrem nos produtos hortifrutícolas, após colheita, é devida a podridões, causadas por fungos patogénicos, com repercussões económicas fortemente negativas, devido a isso o interesse da comunidade científica mundial nos últimos anos, tem dedicado ao estudo da utilização de agentes de biocontrole como alternativa aos pesticidas de síntese, usados tradicionalmente no controlo de doenças de pós-colheita. (LARA, BARREIRO, 2012). As doenças de pós-colheita acometem os frutos depois de todos os desafios impostos durante o plantio e acompanhamento da lavoura, são elas que põem em cheque todos os investimentos feitos e trabalho empregado, os prejuízos na fase de pós-colheita são irreversíveis. 
As doenças de conservação dos frutos constituem, na atualidade, um dos principais estrangulamentos à sua comercialização e consumo. Estima-se que nos países industrializados aproximadamente 25% do total da produção possa ser desperdiçado devido a pragas e a doenças que acontecem tanto no campo como durante o armazenamento, o transporte e a comercialização (SPADARO; GULLINO, 2004). O Brasil é o segundo produtor mundial de mamão, com uma produção de 1.517.696 t/ano, situando-se entre os principais países exportadores, principalmente para o mercado europeu. A espécie Carica papaya é a mais cultivada em todo mundo. (EMBRAPA, 2020). Em 2019 o país exportou 43 milhões de toneladas do fruto o que gerou uma receita de 46 milhões de dólares, devido a isso pode-se entender a importância econômica do mamão, principalmente para a região nordeste do país forte produtora de frutas em maior volume de mamão.
A qualidade do mamão em certas regiões do País, como sudeste da Bahia, norte do Espírito Santo e, inclusive, nas regiões norte e noroeste do Estado do Rio de Janeiro, tem sido severamente comprometida pela ocorrência do distúrbio fisiológico conhecido como “Mancha Fisiológica do Mamoeiro”. Embora o mercado interno ainda não seja tão exigente quanto à qualidade do fruto, já existe a preocupação de se melhorar a classificação e a padronização do fruto comercializado, uma vez que a MFM pode restringir a exportação desses frutos in natura e diminuir a remuneração no mercado interno. (OLIVEIRA 2005).
A mancha fisiológica do mamão (MFM), ainda não é completamente compreendida pelos pesquisadores. Ela causa pontuações escuras na casca do fruto, o que não afeta seu sabor, mas pela depreciação visual do fruto ela inviabiliza a exportação, no mercado interno frutos com esse tipo de avaria fisiológica ainda são bem aceitos, porém os parâmetros de exportação são mais rígidos e exigentes e isso inviabiliza a exportação do fruto causando prejuízos. Para ilustrar o volume de exportações e a sua importância econômica segue a Tabela 1.
Tabela 1: Destino das exportações de mamão em 2019.
	País
	Volume
(KG)
	Valor
(US$)
	Preço Médio
(US$/t)
	Portugal
	9.784.644
	10.326.062
	1.055
	Espanha
	8.120.320
	7.970.594
	981,56
	Alemanha 
	7.194.849
	7.665.552
	1.065,42
	Reino Unido 
	5.139.617
	5.280.918
	1.027,49
	Holanda
	4.004.683
	4.391.829
	1.096,67
	Outros 
	9.057.272
	10.685.036
	1.179,72
	Total
	43.301.385
	46.319.991
	1.069,71
Fonte: (EMBRAPA, 2020).
	Diante da importânciaeconômica que as exportações geram ao país, pode-se compreender o dano causado pelas doenças de pós-colheita quando estas inviabilizam a comercialização no mercado externo. Toda atividade agrícola não gera renda apenas através da comercialização do produto final e sim por toda a cadeia de empregos que é gerada através dela, se o produto não pode ser comercializado os prejuízos irão repercutir por toda a cadeia de produção.
3. Considerações Finais
· O mamão, por exemplo, é uma das frutas tropicais mais importantes atualmente cultivadas no mundo, sendo o Brasil o maior produtor desta fruta, porem patógenos como Colletotrichum gloeosporioides, Alternaria sp e Fusarium sp. causam doenças pós-colheita responsáveis por grandes perdas durante o armazenamento, transporte e comercialização sendo um dos principais fatores limitantes à exportação de mamão
· As doenças de pós-colheita repercutem severamente no tempo de vida útil dos produtos hortifrutícolas, devido a isso merecem atenção especial, a maior parte é de origem fúngicas desenvolvendo-se em condições de alta umidade e temperatura, causando desordens fisiológicas que inviabilizam a comercialização do produto.
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