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Modern Macroeconomics Resenha Cap1 3 0 b

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Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES
Mestrado Profissional em Desenvolvimento Econômico e Estratégia Empresarial – PPGDEE
Macroeconomia
Profª. Drª. Luciana Maria Costa Cordeiro
Resenha:
Modern Macroeconomics
capítulo 1 – “Understanding modern macroeconomics”
Aluno: Pedro Ivan Pimenta Fagundes
RESENHA
Modern Macroeconomics
Pedro Ivan Pimenta Fagundes
Brian Snowdon, Howard R. Vane. “Modern Macroeconomics”. Ed. Edward Elgar. 2005.
Capítulo 1 – “Understanding modern macroeconomics”
 O capítulo 1 trata das questões e ideias macroeconômicas que diz respeito a estrutura, comportamento e desempenho de uma economia como um todo. A macroeconomia analisa principalmente agregados como PIB, desemprego, inflação e transações internacionais, verificando linhas de tendências e impactos de curto prazo e suas flutuações. Estas questões são de extrema importância, pois são instrumentos que os políticos utilizam para conduzir a economia e afetam todo o bem-estar da sociedade, portanto a escolha de quais instrumentos utilizar afetam muito o campo político – principalmente em países liberais e democráticos. Esses instrumentos são baseados em teorias e modelos que surgem da necessidade de explicar a realidade através de estruturas lógicas e demonstrações de como a economia opera, abstraindo-se algumas informações. Quando a evidência empírica contradiz e, portanto, invalida uma teoria e ela deixa de explicar satisfatoriamente a realidade, novas teorias e modelos surgem criando novos instrumentos. 
	Pode-se observar períodos na história em que teorias bem aceitas falharam, criaram-se novas teorias que também foram bem difundidas e que ainda falharam. O debate e a oposição das ideias a respeito da economia levaram ao aperfeiçoamento de modelos cada vez mais complexos. No pensamento clássico acreditava-se que a economia se auto ajustava no longo prazo para uma condição de equilíbrio de pleno emprego, bastando que os preços e salários fossem flexíveis – preconizados pela “Lei de Say” no qual a oferta criava sua própria demanda – já não explicava mais os altos índices de desemprego, em um contexto de baixa produção e consumo, que o mundo capitalista enfrentou com a Crise de 1929 e a Grande Depressão, ameaçando a própria sobrevivência do capitalismo em um período de grande aceitação mundial de governos fascistas e comunistas. Também, as ideias Keynesianas[footnoteRef:1] que dava o enfoque à Demanda Agregada no curto prazo para definir o nível de produção, já não explicava mais a estagflação (alto desemprego e alta inflação) no início da década de 1970, onde a demanda agregada já não podia estimular o nível de produção. [1: Uma abordagem macroeconômica provendo uma fundação para uma forma coerente e sistemática de abordar o fenômeno da economia agregada remota à publicação de “A Teoria Geral do Emprego, Juros e Moeda” de Keynes em 1936. ] 
	Keynes apoiava o sistema capitalista como forma eficiente de organização econômica diante das alternativas existentes, mas apontava para as falhas de mercado potencialmente fatais que não só distribuía a renda de forma injusta e arbitrária como falhava em prover o emprego. O governo era então necessário para sanar essas falhas utilizando-se de políticas econômicas, como as monetárias e fiscais, pois o capitalismo encontrava-se em uma situação crônica de atividade insuficiente e sem tendência de recuperação. Em 1936, com a publicação de Keynes da “Teoria da Geral do Emprego, do Juro e da Moeda”, começava uma nova abordagem de forma coerente e sistemática de fornecer uma explicação aceitável e convincente de uma situação da economia como um todo. Paul Samuelson e outros[footnoteRef:2] tentaram reconciliar a vertente Keynesiana e a teoria geral do equilíbrio de Walras, produzindo a “Síntese Neoclássica” e diferenciaram questões macroeconômicas, de cunho keynesiana, das questões microeconômicas, de cunho neoclássico. Contudo, na escola de pensamento austríaca Mises-Hayek-Robbins-Schumpeter discordava das vertentes Keynesianas e acreditava que a Grande Depressão deveria ser autorizada a correr o seu curso natural, uma vez que tal ocorrência era o resultado inevitável do superinvestimento durante o boom anterior criado artificialmente. Neste caso afirmam que mais intervenções estatais levariam a piora dos resultados no futuro. [2: James Tobin, Robert Solow, Franco Modigliani, James Meade, John Hicks e Paul Samuelson dominaram a escola keynesiana e apoiaram intelectualmente a visão de que a intervenção do governo sob a forma de gestão da demanda pode melhorar significativamente o desempenho da economia.] 
Muitos políticos de países desenvolvidos como o presidente Kennedy e o presidente Hoover nos Estados Unidos, políticos dos partidos dos trabalhadores e conservadores no Reino Unido e em vários outros países capitalistas alinharam suas políticas econômicas aos pensamentos Keynesianos, no período compreendido entre 1945 a 1973 (que ficou conhecido como “Anos Dourados”). Esse período foi de grande prosperidade e estabilidade, onde ocorreu expansão do comércio mundial, crescimento econômico e estabilidade difundidos por todo o mundo. E os formuladores de políticas utilizavam-se de modelos keynesianos (como o IS-LM e a Curva de Phillips) para explicar a determinação do nível de emprego, produto e inflação de uma economia.
A Europa Ocidental experimentou inéditas taxas médias de crescimento do PIB per capita de 4,08% ao ano entre os anos de 1950 e 1973. Neste período, países como Japão (9,29%), França (5,05%), Alemanha (5,68%) e Itália (5,64%) destacaram-se com altas taxas médias anuais de crescimento do PIB. Este crescimento milagroso também se estendeu, mas em menor grau, às economias de planejamento central na América Latina, Ásia e África. Maddison (1979, 1980) identificou algumas características especiais que contribuíram para o período inquestionavelmente excepcional de performance econômica deste período.
1.	Aumento da liberalização do comércio internacional e das transações.
2.	Circunstâncias e políticas favoráveis que contribuíram para uma inflação baixa em condições de forte demanda global.
3.	Papel ativo do governo na promoção de aumento doméstico da Demanda Agregada.
4.	Uma acumulação de possibilidades de crescimento após o fim da Segunda Guerra Mundial.
	O fim dos “Anos Dourados” começa com o Choque do Petróleo no início da década de 1970. A partir de então começa um novo patamar das taxas anuais de inflação e desemprego que só diminuiriam por volta do ano de 1983, demonstrando falhas empíricas dos modelos Keynesianos. Esse cenário abriu espaço para críticas bem fundamentadas criadas pelos Monetaristas e pelos Novo Clássicos em apoio ao “laissez-faire”, para os quais não havia necessidade de uma política de estabilização ativista do governo. Isto gerou novamente um confronto intelectual que aumenta o entendimento sobre a economia e descartou aquilo que era falho do modelo keynesiano. Para os críticos, a estagflação é um legado inevitável dos “Anos Dourados” no gerenciamento da demanda (Friedman, 1975; Bruno e Sachs, 1985; DeLong, 1997). A nova escola clássica, em particular, apoia a visão de que as autoridades não podem e, portanto, não devem tentar estabilizar as flutuações no produto e no emprego através do uso de políticas ativistas de gestão da demanda (Lucas, 1981a). Na visão monetarista ortodoxa[footnoteRef:3] não há necessidade de uma política de estabilização ativista (exceto em circunstâncias extremas), considerando a crença de que as economias capitalistas são inerentemente estáveis, a menos que perturbadas por um crescimento monetário errático. Os monetaristas sustentam que, quando submetidos a alguma perturbação, a economia retornará, com bastante rapidez, ao nível "natural" de produção e emprego. Mesmo em circunstancias extremas, as políticas de estabilizações possuem problemas: em relação a duração do reajuste interno associado à política fiscal; os longos e variáveis reajustes externos associados à política monetária; e a incertezaquanto ao valor preciso a atribuir à taxa natural de desemprego. Assim as autoridades podem frequentemente fazer mais mal do que bem. [3: Os principais defensores da nova abordagem monetária clássica: Milton Friedman, Robert E. Lucas Jr, Thomas Sargent, Neil Wallace, Robert Barro, Edward Prescott e Patrick Minford. ] 
	Com retrospectiva, duas publicações foram particularmente influentes para cimentar as bases da ‘contrarrevolução’ monetarista. Primeiro, há o estudo monumental de Friedman e Schwartz (1963), A História Monetária dos Estados Unidos, 1867-1960. Este influente volume apresenta evidências persuasivas em apoio à visão monetarista de que as mudanças na oferta monetária desempenham um papel amplamente independente nas flutuações cíclicas. Em segundo lugar, o artigo sobre "O papel da política monetária" de Friedman (1968a), no qual ele apresentou a hipótese da taxa natural e a opinião de que não existe um trade-off a longo prazo entre inflação e desemprego. A influência do artigo de Friedman foi muito reforçada porque antecipou os acontecimentos da década de 1970 e, em particular, previu a aceleração da inflação como consequência do uso repetido de uma política monetária expansionista voltada para metas de emprego muito otimistas.
[Brian Snowdon e Howard R.Vane, 2005, p. 25]
Na nova abordagem clássica, baseado em um conjunto de argumentos diferentes aos apresentados pelos monetaristas, são os choques monetários não antecipados que são a causa dominante dos ciclos de negócios. 
Três ideias em particular subjazem à nova abordagem clássica. Em primeiro lugar, a proposição de ineficácia política (Sargent e Wallace, 1975, 1976) implica que apenas as ações aleatórias ou arbitrárias de política monetária empreendidas pelas autoridades podem ter efeitos reais de curto prazo porque não podem ser antecipadas por agentes econômicos racionais. Dado que tais ações só aumentarão a variação do produto e do emprego em torno de seus níveis naturais, aumentando a incerteza na economia, a proposição oferece um argumento contra o ativismo de políticas discricionárias a favor das. Em segundo lugar, a crítica de Lucas (1976) à avaliação da política econômica enfraquece a confiança de que os modelos macro econométricos tradicionais de estilo keynesiano podem ser usados para prever com precisão as consequências de várias mudanças nas principais variáveis macroeconômicas. Terceiro, a análise de Kydland e Prescott (1977) da inconsistência dinâmica temporal, que implica que o desempenho econômico pode ser melhorado se os poderes discricionários forem retirados das autoridades, fornece outro argumento no caso de a política monetária ser conduzida por regras e não critérios.
[Brian Snowdon e Howard R.Vane, 2005, p. 26]
Uma segunda fase de teorização do equilíbrio foi iniciada pela contribuição de Kydland e Prescott (1982), a teoria real do ciclo econômico, que entra em conflito tanto com a análise keynesiana convencional quanto com a teorização monetarista onde o equilíbrio é identificado com uma tendência estável para o caminho de crescimento natural (pleno emprego). A teoria real do ciclo econômico considera as flutuações econômicas como sendo predominantemente causadas por choques reais persistentes (do lado da oferta), ao invés de choques monetários não-previstos (demanda), para a economia. Deste modo:
O foco desses choques reais envolve grandes flutuações aleatórias na taxa de progresso tecnológico que resultam em flutuações nos preços relativos aos quais os agentes econômicos racionais respondem de forma ótima, alterando sua oferta de trabalho e consumo. Talvez a característica mais controversa desta abordagem seja a afirmação de que as flutuações na produção e no emprego são respostas eficientes de Pareto a choques de tecnologia real para a função de produção agregada. Isso implica que as flutuações observadas na produção são vistas como flutuações na taxa natural de produção, e não desvios da produção de uma tendência determinista suave. Como tal, o governo não deve tentar reduzir essas flutuações por meio de uma política de estabilização, não apenas porque tais tentativas são improváveis de alcançar o objetivo desejado, mas também porque reduzir a instabilidade reduziria o bem-estar (Prescott, 1986).
[Brian Snowdon e Howard R.Vane, 2005, p. 27]
Assim, as teorias de nova abordagem clássica adaptam a teoria keynesiana às de micro fundamentações neoclássicas ortodoxas. Mas, um grupo revitalizado de novos teóricos keynesianos[footnoteRef:4] fazem o inverso: Adaptam a teoria microeconômica à macroeconomia. Os novos keynesianos incorporaram a hipótese das expectativas racionais, em que os investidores decidem quanto produzir baseado em expectativas futuras, a rigidez de preços e salários em diminuírem, a hipótese da taxa natural de desemprego definida por Friedman. De acordo com os proponentes da nova economia keynesiana, há uma necessidade de uma política de estabilização à medida que as economias capitalistas estão sujeitas a choques tanto da demanda quanto da oferta que causam flutuações ineficientes na produção e no emprego. Não só as economias capitalistas não se auto equilibram rapidamente, mas também a taxa real de desemprego permanece acima da taxa natural por um período prolongado, a taxa natural (ou o que os novos keynesianos preferem chamar de NAIRU - taxa de inflação não acelerada de Desemprego) pode aumentar devido aos efeitos de "histerese"[footnoteRef:5]. Como os governos podem melhorar o desempenho macroeconómico, se lhes for dado o poder de fazê-lo. Finalmente, podemos identificar dois outros grupos ou escolas de pensamento. A escola pós-keynesiana é descendente de alguns dos contemporâneos e discípulos mais radicais de Keynes, derivando sua inspiração e abordagem distintiva dos escritos de Joan Robinson, Nicholas Kaldor, Michal Kalecki, George Shackle e Piero Sraffa. Os defensores modernos dessa abordagem incluem Jan Kregel, Victoria Chick, Hyman Minsky e Paul Davidson que discute a escola pós-keynesiana. Há também uma escola de pensamento que tem suas raízes intelectuais na obra de Ludwig von Mises e Nobel Memorial Lauréate Friedrich von Hayek que inspirou uma abordagem distintamente austríaca para análise econômica e em particular para a explicação de fenômenos de ciclo de negócios. Os defensores modernos da abordagem austríaca incluem Israel Kirzner, Karen Vaughn e Roger Garriso que discute a escola austríaca. [4: George Akerlof, Janet Yellen; Olivier Blanchard, Gregory Mankiw, Edmund Phelps, David Romer, Joseph Stiglitz e Ben Bernanke] [5: Refere-se a efeitos que persistem depois que as causas iniciais que dão origem aos efeitos são removidas.] 
Em resumo, as escolas que contribuíram significativamente para a evolução da macroeconomia do século XX, foram: (1) a escola ortodoxa Keynesiana; (2) a escola Monetarista ortodoxa; (3) a escola Novo Clássicos; (4) a escola de Ciclo Econômico Real; (5) a escola novo Keynesianos; (6) a escola pós-Keynesiana; (7) a escola Austríaca.
As duas escolas "ortodoxas", "IS-.LM Keynesianismo" e "monetarismo neoclássico", dominaram a teoria macroeconômica no período até meados dos anos 1970. Desde então, três novas escolas têm sido altamente influentes. O novo ciclo de negócios clássico e real e as novas escolas keynesianas colocam ênfase em questões relacionadas com a oferta agregada, em contraste com as escolas ortodoxas, que concentraram suas pesquisas principalmente nos fatores que determinam a demanda agregada e as consequências das políticas de gestão da demanda. Em particular, as novas escolas compartilham a visão de Lucas de que os modelos macroeconômicos devem basear-se em sólidas bases microeconômicas (Hoover, 1988, 1992). As escolas "radicais", tanto pós-keynesianas quanto austríacas, criticam a análise tradicional, seja ela ortodoxa ou nova.
[Brian Snowdon e Howard R.Vane, 2005, p. 29]
Nas últimas duas décadas, aumentaram os estudos sobre como o governo e os partidos políticos influenciam a tomada de decisões do sistema político e econômico.O desejo do detentor de políticas de conservar o poder, incentivando um comportamento “oportunista” e expressando ações de cunho partidário ou individualistas, principalmente antes de eleições, frequentemente levam a taxas mais elevadas de inflação em uma democracia do que o ideal. Embora o escopo para o comportamento oportunista ou ideológico seja mais limitado em um cenário de expectativas racionais, o impacto das distorções políticas na formulação de políticas macroeconômicas ainda está presente devido à presença de informações imperfeitas e incertezas sobre o resultado das eleições (Alesina e Roubini, 1992). Como tal, este trabalho aponta para a necessidade de maior transparência na condução da política fiscal e na introdução da independência do banco central para a condução da política monetária (Alesina e Summers, 1993; Alesina e Perotti 1996a; Snowdon, 1997). 
Fato é que os novos elementos introduzidos pelos clássicos e pelos keynesianos são também introduzidos ao estudo macroeconômico, como por exemplo a introdução de análises de curto e longo prazo, das expectativas racionais, da concorrência imperfeita nos mercados de bens, crédito e mão-de-obra e a incorporação de ajustes de preços onerosos em modelos macroeconômicos. A discussão teórica, os questionamentos e os debates contribuem para melhorar os modelos e teorias que esclarecem o funcionamento do fluxo de monetário e real de uma economia. O conflito entre essas duas visões permanece, em sua essência, até hoje e é presente no debate político, nas mídias e nas redes sociais.

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