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FRUTO DO ESPÍRITO EM GÁLATAS

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EDWANIA ALVES DE SOUZA
FRUTO DO ESPÍRITO EM GÁLATAS
GOVERNADOR VALADARES/MG
2
2020
EDWANIA ALVES DE SOUZA
FRUTO DO ESPÍRITO EM GÁLATAS
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Teologia do Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR).
Área: Teologia Pentecostal (Pneumatologia) 
Assunto: Frutos do Espírito nas cartas de Gálatas.
GOVERNADOR VALADARES/MG
2020 
Dedico este trabalho: primeiramente a Deus que me proporcionou o privilégio de aprender um pouco mais de sua palavra a fim de que possa crescer na graça e conhecimento e a meus familiares pela ajuda indireta. 
AGRADECIMENTOS
Primeiramente ao nosso DEUS TODO PODEROSO, pelo cuidado e cumprimento de teus propósitos em minha vida e pela benção de me conceder o privilégio crescer na graça e conhecimento do Deus Altíssimo. 
Ao meu esposo, Genival Henrique que esteve comigo em todos os momentos, me ajudando e dando forças físicas e intelectuais para vencer todas as dificuldades que vivemos juntos durante este período de estudos, porque é muito bom estudarmos juntos. 
A minha filha Geowana Alves pela compreensão, abdicação do tempo e fervorosa torcida.
A meus Pais, Sebastião Alves de Souza e Maria Pereira de Souza, pelo carinho, educação e amor dedicados a mim durante toda minha vida. 
Aos meus irmãos Edneide Alves de Souza e Edigar Alves de Souza pelo apoio necessário para que alcançasse sempre novas realizações.
A meu pastor Joaquim Constantino Gomes Neto e sua esposa Sandra Maria pela ajuda nos momentos que precisava.
 A minha amiga Edir Viana que me ajudou neste percurso com oração e oferecendo ânimo 
A meu orientador Paulo pela imprescindível orientação, dedicação e carinho, que tanto contribuíram para a realização desta pesquisa.
- 5 -
Enfim... A todos os professores da faculdade de teologia, meu muito obrigado por tudo.
RESUMO
Este artigo tem o intuito ressaltar sobre o fruto do Espírito em Gálatas contextualizando a carta de Paulo onde faz uma exposição acerca da liberdade que há em Cristo. Ele fornece uma contraposição com as restrições impostas pelo legalismo que estava sendo pregado na comunidade cristã da Galácia. Além disso, o apóstolo enfatizou que o julgo da Lei não é capaz de fazer com que alguém viva de acordo com a vontade de Deus, mas que somente através do Espírito Santo o homem é capacitado a viver uma vida que agrada ao Senhor
Palavra-chave: Gálatas; Fruto do Espírito; Apóstolo Paulo
Sumário
1 INTRODUÇÃO	4
2.1 Carta ao Gálatas	5
2.2 Fruto do espírito em Gálatas	8
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	15
4 REFERÊNCIAS	16
1 INTRODUÇÃO 
O presente artigo tem o intuito de relatar um pouco mais sobre o Fruto Espírito Santo que age na vida do cristão, “Porque o fruto do Espírito está em toda a bondade, e justiça e verdade; Aprovando o que é agradável ao Senhor”. (Efésio 5.9,10).
O Apóstolo Paulo escreveu a respeito dos diversos dons do Espírito. Ele comparou a Igreja a um corpo e explicou que, da mesma forma que cada parte é necessária para que o corpo funcione adequadamente, a Igreja precisa que cada membro use seus próprios dons do Espírito a fim de fortalecê-la. Paulo aconselhou os membros a buscarem a caridade e o dom espiritual da profecia.
Valendo-se de pesquisas bibliográficas sobre o assunto e suas especificidades; usando o método de pesquisa qualitativa que descreve a complexidade do problema e a interação de variáveis. Esse tipo de abordagem não analisa números para chegar aos resultados. A sua preocupação está em entender o caminho que levou ao problema do tema. 
Este artigo está subdividido em dois tópicos, em que no primeiro será abordado a contextualização da carta ao Gálatas, no segundo tópico será evidenciado o que o fruto do espírito. Sequencialmente a metodologia será evidenciada apresentando os principais autores escolhidos para fundamentar o trabalho, encerrando com as considerações finais.
2 FRUTO DO ESPÍRITO EM GÁLATAS
2.1 Carta ao Gálatas
A datação da carta gálatas é um desafio. Não há consenso entre os eruditos quanto à data de escrita da carta. O máximo que se pode dizer é que gálatas é considerada uma das primeiras cartas de Paulo, datada em geral entre 48 e 52 d. C. A epístola aos Gálatas deve ter sido escrita depois dos eventos registrados em Gálatas 2:1 a 14. Neste período, Paulo retornou para Jerusalém e para Antioquia, da Síria, ensinando e pregando.
A carta aos Gálatas é a justificação alcançada pela fé em Jesus Cristo. Esse assunto é posto em contraste com o conceito de justiça alcançada pelo cumprimento das obras prescritas pelo sistema legal judaico. Esta epístola exalta o que Deus fez por meio de Cristo para a salvação da humanidade e rejeita sumariamente a ideia de que as pessoas podem ser justificadas por suas próprias ações. A carta exalta o Cristo crucificado, o presente de Deus, em contraste com as tentativas humanas de alcançar a salvação.
A mensagem central de gálatas é de inclusão, não de exclusão. Deus não separou nenhuma etnia, quer gentílica, quer judia, para a exclusão. É verdade que os líderes judeus e a multidão orquestraram a crucifixão de Jesus e que ainda hoje muitos judeus se recusam a aceitar Jesus como o Messias, mas isso não significa que os cristãos tenham permissão para odiar ou maltratar os judeus, ou qualquer tribo, etnia ou religião. A epístola de Paulo aos Romanos proclama que Deus oferece salvação a todos. Ele não exclui ninguém.
Desta forma as epístolas, ou cartas de Paulo, são nomeadas conforme o ramo da Igreja ou a pessoa ou grupo para quem a carta era escrita. As cartas de Paulo estão organizadas “por tamanho, em ordem decrescente, da mais longa (Romanos) para a mais curta (Filemom).
A carta de Paulo, o apóstolo, aos gálatas, foi escrita aos judeus cristãos que estavam se afastando do Senhor ao confiarem novamente nas obras da lei de Moisés. O Apóstolo Paulo procurou corrigir esse problema enfatizando a diferença entre o pesado “jugo” da lei de Moisés, que levava à escravidão espiritual, e o evangelho de Jesus Cristo, que leva à liberdade espiritual. Estudar essa epístola pode ajudá-lo a apreciar melhor a liberdade que alcançamos por meio do evangelho de Jesus Cristo. De acordo com Silva, (2006, p. 233) :
O apóstolo Paulo escreveu a epístola às igrejas da Galácia por causa de falsos ensinos que entraram naquelas igrejas. Alguns estavam ensinando ali que se uma pessoa quiser ser salva, teria de seguir todas as regras e regulamentos do Antigo Testamento. Paulo estava disposto a corrigir tal ensino. Ele queria que os crentes da Galácia entendessem que a salvação deles alicerçava-se na fé e na obra expiatória de Jesus Cristo, como um dom gratuito da graça de Deus. Ninguém pode receber a salvação por meio das obras e nem é preciso realizar certas obras para conservar a salvação.
Portanto Paulo escreveu aos santos na Galácia porque estava muito preocupado com o fato de que eles estivessem se afastando do Senhor ao seguirem ensinamentos de alguns que buscavam “distorcer o evangelho de Cristo” (ver Gálatas 1:6–7). Os cristãos judeus estavam ensinando aos cristãos gentios a falsa doutrina de que eles precisavam ser circuncidados e observar os requisitos dos rituais da lei de. Alguns santos da Galácia haviam adotado os ensinamentos dessas pessoas. 
Portanto o principal propósito de Paulo ao escrever essa epístola incluía: 1. Defender-se contra as acusações de falsos mestres que se opunham a ele. 2. Ensinar que todas as pessoas, sejam judias ou cristãs, são salvas pela Expiação de Jesus Cristo ao depositarem sua fé em Jesus Cristo, em vez de confiarem nas obras da lei de Moisés. 3. Esclarecer o papel da lei de Moisés no plano de Deus. 4. Distinguir entre os antigos convênios que Deus havia feito com Moisés e o novo convênio com Cristo. 5. Conclamar os santos a viver pelo Espírito
Em 1 Coríntios 12:4–31, Paulo ensinou aos membros da Igreja em Corinto que os vários dons espirituais são concedidos para o benefício dosfilhos do Pai Celestial e para que os membros sirvam uns aos outros. Os dons do Espírito são bênçãos ou habilidades concedidas pelo Espírito Santo; Deus dá pelo menos um dom a cada membro da Igreja (ver D&C 46:11). Paulo comparou a Igreja a um corpo. Da mesma forma que cada parte é necessária para que o corpo funcione adequadamente, cada membro da Igreja pode usar seus próprios dons do Espírito a fim de fortalecê-la. 
As Cartas aos Gálatas, embora esteja entre as cartas relativamente breves do Apóstolo, nem por isso figura como menos importante no corpo doutrinal paulino. Nela encontramos, como num longo esboço, as principais e fundamentais linhas teológicas de raciocínio do Apóstolo. Paulo procurou responder aos seus interlocutores a partir de temas fundantes e, que permanentemente se entrecruzam nos Testamentos, tais como: a lei e a liberdade, a promessa, a graça, a obediência, a fé como pressuposto de uma vida cristã, o batismo, a adoção filial, o amor como fruto do Espírito, entre outros.
O livro de Gálatas se destaca por ser uma das epístolas mais eloquentes de Paulo, na qual ele repreendeu com firmeza tanto os membros da Igreja que se desviaram como os falsos mestres que os levaram a isso. Gálatas contém uma das primeiras explicações escritas da doutrina da justificação, segundo a qual não somos justificados pelos rituais da lei de Moisés, mas, sim, pela fé em Jesus Cristo. Essa epístola aponta as diferenças entre as “obras da carne” e “o fruto do Espírito” (Gálatas 5; 16 -25). Ele ensina que os santos devem levar as cargas uns dos outros e não se cansar de fazer o bem. Colhemos o que plantamos.
A grande ênfase dessa segunda metade da Epístola aos Gaiatas é que em Cristo a vida é liberdade. Estávamos sob servidão da maldição ou condenação da lei, mas Cristo nos libertou dela. Éramos escravos do pecado, mas agora somos filhos de Deus. Mas cada vez que Paulo escreve sobre a liberdade ele acrescenta a advertência de que eia pode ser muito facilmente perdida. Há os que deslizam da liberdade para a escravidão (5:1); outros transformam sua liberdade em licenciosidade (5:13). Este foi o tema de Paulo nos últimos dois parágrafos que já consideramos. Particularmente nos versículos 13 a 15 ele enfatizou que a verdadeira liberdade cristã se expressa no autocontrole, no serviço cheio de amor prestado ao nosso próximo e na obediência à lei de Deus. 
Paulo não rejeitava a lei. Pelo contrário, ele dizia que o mandamento era “santo, e justo, e bom”. A lei protege e convence do pecado e leva a Cristo, assim a lei não justifica, mas orienta a vida cristã diária. Paulo declarou que uma pessoa não é justificada pela lei, mas pela fé em Jesus, e que ninguém jamais será justificado por suas obras. Ele descreveu o fiel justificado como tendo sido “crucificado com Cristo”, em novidade de espírito, como tendo Cristo vivo nele, vivendo uma vida de fé e sabendo quem tornou essa vida possível. Então Paulo comentou que a justificação através das obras é diametralmente oposta à justificação pela graça mediante a fé. 
A justificação pela fé não requer obras, porém resulta numa vida santificada. Paulo também acreditava que “a fé sem obras é inoperante”. No entanto ele viu exemplos extremos nos cristãos gálatas. De um lado, alguns gálatas eram legalistas demais, por outro lado, outros eram totalmente distantes da lei. A liberdade em Cristo é a liberdade de escolher o que é certo. Paulo afirma que a coisa certa a ser feita é amar servir uns aos outros. A fé cristã não é uma lista de “não faça”, mas de “faça”. Quando os fiéis andam “no Espírito”, evitam as coisas da carne e praticam as coisas do Espírito. O objetivo não é cumprir a letra da lei mas seguir no amor de Jesus Cristo, assim o fruto do Espírito é evidente em todos os cristãos que vivem sua fé. A responsabilidade da salvação é pessoal e outra responsabilidade cristã é ajudar às pessoas quando são oprimidas pelo pecado ou por problemas.
Paulo usou o exemplo da semeadura para explicar os resultados do pecado e da integridade. Semear para a própria carne leva para uma vida de pecado e corrupção. Semear para o Espírito leva a uma vida de integridade e santidade. O fiel que semeia para a própria carne não perde o Espírito, mas perde o fruto do Espírito. No entanto, o fiel que semeia para o Espírito aproveita uma colheita de integridade e paz. Os cristãos muito ocupados, ficam cansados, mas não devem desfalecer. Existe muito trabalho a ser feito. Paulo incentivou os cristãos a perseverarem, eles não devem relaxar seus padrões ou deixar de fazer o bem que aprenderam.
Desta forma os objetivos da carta de Paulo eram específica claramente a sua autoridade como apóstolo. Segundo apoia habilmente a decisão dos apóstolos na questão da circuncisão. E contrasta as obras da carne com os frutos do espírito, destacando as obras que agradam a Deus.
2.2 Fruto do espírito em Gálatas 
Na carta aos Gálatas, o apóstolo Paulo fala sobre o fruto do Espírito   colocando-o em direta oposição com as obras da carne, e, incentiva os gálatas a andar pelo Espírito para não satisfazer os desejos da carne e assim ter o fruto do Espírito.
O fruto do Espírito é uma seleção de virtudes produzidas pelo Espírito Santo na vida daqueles que foram feitos novas criaturas. Esse fruto resulta em uma conduta de vida integra e de acordo com a vontade de Deus. O fruto do Espírito Santo é descrito pelo apóstolo Paulo em Gálatas 5:22,23. “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.” De acordo com Soares,( 2020) destacar que 
Apenas aqueles que foram regenerados, que estão selados com o Espírito Santo é que podem ter esse fruto sendo produzido em seus corações. Talvez conheçamos alguém que não é cristão, mas é bastante paciente e podemos pensar que ele tem o fruto do Espírito, mas não tem, isso se deve ao temperamento natural da pessoa e não à obra sobrenatural do Espírito. Para a paciência dessa pessoa ser entendida como o fruto do Espírito, deveria ter junto com a paciência as outras oito virtudes, pois o fruto é constituído pelas nove características. Assim como o gomo de uma laranja não é uma laranja, essas virtudes isoladas não podem ser consideradas como o autêntico fruto produzido pelo Espírito Santo. (Soares, 2020)
O Fruto do Espírito de acordo com o ensinamento do Apóstolo Paulo, a Epístola de Gálatas, pode ser classificado desta forma: 
A. Amor. O amor é um afeto para com Deus e o homem. É produzido pelo novo nascimento (I João 4:7-8), e descrito por Paulo em I Coríntios 13:1-8. Somente quando somos controlados pelo Espírito de Deus podemos verdadeiramente amar.
B. Gozo. Esse gozo santo vem por conhecer a Deus e crer em suas promessas. É necessário para o serviço cristão (Deuteronômio 28:47; Salmos 51:12-13), e é um atributo de cristãos cheios do Espírito.
C. Paz. Essa é uma calma disposição da mente e do coração vinda da certeza de termos sido perdoados e sabermos que Deus pode satisfazer todas as nossas necessidades (Filipenses 4:6-7).
D. Longanimidade. Essa é uma característica cristã que se caracteriza por não se sentir ofendido ou provocado facilmente.
E. Benignidade. Esse é um espírito amável e benevolente visto naqueles que caminham com Deus.
F. Bondade. Esta é uma moral geral e excelente que não tem motivos secundários.
G. Fé. Toda fé verdadeira é produzida pelo Espírito de Deus, seja a fé salvadora ou a fé exercida diariamente nas promessas de Deus quando surgem necessidades ou aflições.
H. Mansidão. Esta é a disposição de conter-se em consequência de um reconhecimento de nossa própria depravação (Mateus 5:4-5).
I. Temperança. Baseia-se no autocontrole e na moderação encontrados naqueles que vivem somente para a glória de Deus.
 Portanto um fruto é gerado por algo que tem vida, a árvore/planta. Assim também ocorre com o fruto que Paulo está tratando, ele é gerado pelo Espírito Santo, o mesmo que gera vida espiritual em nosso interior. Logo, aqueles que não têm o Espírito Santo de Deus, e, portanto, não nasceramde novo, estão mortos, não têm vida espiritual e, desta forma, não podem ter esse bendito fruto.
Isso indica que no coração em que o Espírito está produzindo Seu fruto, as nove virtudes devem estar presentes, não apenas uma ou duas, mas as nove. É claro que não estarão em plenitude e perfeição, mas em crescimento e progresso, ainda que em algum momento não possam ser vistas, como escreveu Timothy Keller (2015):
“o crescimento cristão é gradual, tanto quanto o crescimento de um nabo ou de uma batata. Ninguém consegue ver o crescimento botânico – só se pode medi-lo depois de algum tempo. O fruto do Espírito pode estar se desenvolvendo na vida de um cristão sem que ele se dê conta disso, até que um problema ou dificuldade apareçam e ele pense: ‘Alguns anos atrás, eu jamais seria tão paciente ou teria tanto autocontrole para enfrentar essa situação.’ Isso mostra que o fruto do Espírito estava crescendo o tempo todo, pouco a pouco, sem ser notado.” (Timothy Keller 2015)2  
O apóstolo Paulo falou sobre os perigos das obras da carne. Essas obras são uma seleção de práticas pecaminosas decorrentes da natureza decaída do homem.
"Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos 
previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei" (Gl 5:19-23)
O fruto do Espírito é mencionado dentro deste capítulo onde Paulo mostra a são a intensa luta entre a carne e o Espírito. O Espírito abomina os desejos da carne, e a carne, por sua vez, rejeita as coisas em que o Espírito nos conduz. Assim, o fruto do Espírito é o bem que nos faz vencer o mal. É o resultado natural de uma nova vida, uma vida regenerada, uma vida que reflete o novo nascimento, a vida no Espírito. Assim de acordo com Conegero, (2018 p.2 ) Paulo faz uma exposição acerca da liberdade que há em Cristo:
Ele fornece uma contraposição com as restrições impostas pelo legalismo que estava sendo pregado na comunidade cristã da Galácia. Além disso, o apóstolo enfatizou que o julgo da Lei não é capaz de fazer com que alguém viva de acordo com a vontade de Deus, mas que somente através do Espírito Santo o homem é capacitado a viver uma vida que agrada ao Senhor. (Conegero, 2018 p.2 )
Os frutos do Espírito Santo de Deus estão mencionados no livro de Gálatas, parte do Novo Testamento. O Espírito Santo é a terceira pessoa da santíssima Trindade, formada pelo Pai (Deus), o Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo. E na bíblia estão diversas referências e identificações da manifestação e presença do Espírito Santo ou da fluência de seus frutos. 
O apóstolo Paulo quando fala fruto do Espirito, no singular Fruto do Espirito e não “os frutos do Espirito”  , a palavra grega traduzida como “fruto” está no singular porque se refere coletivamente a nove virtudes isto é, o produto do Espírito ou o que o Espírito produz na vida de um cristão em quem habita esse Espírito. No entanto, às vezes nos referimos a isso no plural, “frutos do Espírito”, quando estamos nos concentrando em virtudes individuai
Portanto o apóstolo Paulo escreveu aos cristãos de gálatas. A idéia de comparar uma virtude do espírito como um "fruto" em referência ao entendimento de que quem está em Cristo produz bons frutos. Inclusive, o próprio Cristo já havia feito referência semelhante em uma parábola, chamada de “Parábola da videira verdadeira”. 
A palavra do apóstolo Paulo aos Gálatas, foi bem enérgica no que diz respeito às obras da carne. Ele tratou com severidade este assunto, para mostrar aos seus irmãos a necessidade de que os crentes em Jesus têm de vencer a concupiscência da carne e superarem o desejo de participar das atividades iníquas que o excluem do Reino de Deus, não obtendo certeza de salvação. Gálatas 5: 21 – I Coríntios 6:9. 
Em João 15.1,2 Jesus se expressou assim: “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.” Ele usou a metáfora da videira para comunicar a necessidade de um relacionamento vital entre Ele e o crente a fim de que haja a produção do fruto Espírito Santo. Esta é a única maneira que demonstra que somos realmente discípulos de Cristo. 
O fruto é consequência de uma série de processos químicos, climáticos, ambientais e biológicos, que podem ser transpostos em unção e comunhão do Espírito Santo de Deus, comunhão com os irmãos, leitura e crescimento no conhecimento da Bíblia 
Segundo Graham,( 2001, p. 199)” ressaltar que é que a Bíblia fala do fruto do Espírito, e não de frutos. Uma macieira pode produzir muitas maçãs, mas todas vêm da mesma árvore. Semelhantemente o Espírito Santo é a origem de todo fruto em nossa vida”.
No entendimento cristão, a partir do momento que uma pessoa aceita Jesus Cristo como Senhor e Salvador, dando a Ele a liberdade de atuar em sua vida, e ao ser batizado nas águas, recebe o Espírito Santo, e há ainda um segundo batismo possível, chamado de “Batismo no Espírito Santo” onde o cristão fica cheio do Espírito Santo de Deus, recebe dons, e dessa forma, fica mais capacitado para fazer a obra do Senhor. Passando a ser um homem ou mulher mais espiritual, diminuindo a influência da carne em sua vida, ou seja, a sua humanidade.
De acordo com Graham, (2001, p. 199) em termos mais simples podemos dizer assim: 
A Bíblia ensina que nas precisamos que o Espírito Santo traga fruto em nossa vida, porque não podemos nos tornar parecidos com Jesus sem o Espírito. Nós estamos cheios de desejos egocêntricos e egoístas, opostos à vontade de Deus para nossa vida. Em outras palavras, duas coisas precisam acontecer em nossa vida: uma, que o pecado tem de ser expulso da nossa vida; outra, que o Espírito Santo precisa entrar e nos encher, e produzir o fruto do Espírito. (Graham, 2001, p. 199)
O Fruto do Espírito é resultado da presença do Espírito Santo na vida do cristão. A Bíblia deixa bem claro que todos recebem o Espírito Santo quando aceitam a Jesus (Rm 8:9; 1 Co 12:13; Ef 1:13-14), sendo que o principal Propósito do Espírito Santo ao entrar na vida de um cristão é transformá-lo e torná-lo parecido com Jesus.
De acordo com teólogo pentecostal Eurico Bergsten: “O Espírito Santo ajuda o crente a entregar-se inteiramente ao Senhor, para, assim, dominar sua velha natureza.” 
A obra de Deus deve ser feita na plenitude do Espírito (Ef 5:18), e para ser cheio de sua presença é necessário que em nossas vidas se produza os atributos do Fruto do Espírito, pois a verdadeira santificação é manifestada através deste precioso Fruto, representando cada área a qual o Senhor deseja dominar em nossas vidas. O crente cheio do Espírito Santo é aquele que é cheio da Palavra e manifesta o Fruto, isto é, vivendo em novidade de vida (Rm 7:6). Entretanto, para que o cristão tenha a plenitude do Espírito, deve primeiramente compreender que o enchimento ocorre de forma progressiva, e não imediata como muitos ensinam, progresso este durando por toda a vida. Assim (Martins, 2019) ressaltar :
A vida cristã é uma batalha entre as obras da natureza pecaminosa e os atributos que compõem o Fruto do Espírito. Tornar essa batalha um meio de inclinação à santidade, pelo convencimento humano, sim, é a principal obra do Espírito, pois o Senhor está interessado num povo santo e de boas obras, que busque ter caráter por meio da santidade, para que assim possa fazer a diferença e implantar os valores do Reino entre os homens.
 
Desta forma, Paulo salienta que temos uma luta constante entre satisfazer os desejos carnais e andar por espírito. Ele contrasta as obras da carne com os frutos do espírito. As obras da carne “são fornicação, impureza,conduta desenfreada . . . e coisas semelhantes a estas. Por outro lado, os frutos do espírito são amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, brandura, autodomínio”. Paulo mostra que os cristãos que andam ordeiramente por espírito precisam também evitar ficar “egotistas, atiçando competição entre uns e outros, invejando-nos uns aos outros”. — Gálatas 5:15-26.
Portanto Graham, (2001, p. 200) ressaltar que:
Em nós há todo tipo de coisas erradas e que desagradam a Deus. Precisamos pôr estas coisas para fora e deixar o Espírito Santo entrar para controlar o centro da nossa vida. Nós não temos força nem para abrir o portão. Só o Espírito Santo pode fazê-lo, e quando Ele o faz – quando nós entregamos a Ele e pedimos que Ele nos encha – Ele não só entra, mas também ajuda a jogar fora todas as coisas más. Ele controla o portão, e à medida que vai purificando o coração da sua maldade. Ele pode introduzir novas atitudes, nova motivação, devoção e amor. Ele também reforça o portão, para que o mal não possa arrombá-lo. Assim, as obras da carne vão embora e o fruto do Espírito entra. A Escritura diz que o Espírito Santo quer que demos fruto – mais fruto, muito fruto até. (Graham, 2001, p. 200)
Quando temos em nós o fruto do espírito, outros verão em nós a imagem do seu filho e serão atraídos para o salvador, relata Paulo nas cartas aos (Rm.8:9), sendo o fruto do espírito é uma das funções principais em repartir a santidade de Deus, leva-nos em desenvolver um caráter semelhante a Cristo, pois o maior propósito é que nos tornemos “pessoas maduras, crescendo até alcançarmos a altura de Cristo” (Efés.4:13).
Assim Paulo anuncia. “A pessoa deve ser boa e justa antes de realizar todas as boas obras, e estas resultam e emanam da pessoa justa e boa”. Assim LUTERO, (1998, p. 53), ressalta conforme está escrito em Mt 7, 18: “uma árvore boa não pode dar maus frutos, nem uma árvore doente pode dar bons frutos”. 
Dessa forma, os frutos não tornam a árvore nem boa, nem má; a árvore, porém, faz o fruto bom ou mau. Por conseguinte, a pessoa deve ser justa ou má antes de realizar obras boas ou más, e suas obras não a farão boa ou má, ao contrário, é ela quem faz as obras boas ou más. Mas é a fé que o torna justo e o faz realizar boas obras. As obras, portanto, não tornam ninguém justo, e o homem deve ser justo antes de realizá-las; assim fica evidente que somente a fé, por pura graça, por intermédio de Cristo e de sua Palavra, torna a pessoa suficientemente justa e bem-aventurada (LUTERO, 1998, p. 53-55) 
A palavra fruto é relacionada várias vezes nas passagens bíblicas para indicar o que Deus espera de nós, quanto ao caráter regenerado, porém há uma distinção no sentido entre dons e frutos do espírito, sendo que os dons são divididos entre os fiéis cada um com dons específicos conforme o espírito lhe concede edificando a si próprio e a igreja do senhor.
Em sua exposição sobre o fruto do Espírito, Paulo continua dizendo que “contra tais coisas não existe Lei” (Gálatas 5:23). Com isto ele quer dizer que não há qualquer restrição a esse modo de vida santo caracterizado pelo fruto do Espírito Santo. Além disso, é vivendo assim que desfrutamos da verdadeira liberdade em Cristo.
Paulo também deixou claro que a única maneira de vivermos o fruto do Espírito em nossas vidas é através da nossa união com Cristo. Essa união reflete nossa completa dependênciadele. Nós não somos capazes de exibir por nossa própria força, essas virtudes que fundamentam o caráter cristão.
Assim, o apóstolo nos ensina que “os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com suas paixões e concupiscências” (Gálatas 5:24). Jesus levou consigo na cruz a nossa natureza carnal. Portanto, nossa carne e os desejos provenientes dela que nos escravizavam, foram crucificados com Cristo. O golpe fatal já foi dado! Deus já providenciou tudo o que precisamos para vivermos em novidade de vida de uma forma que o agrada.
É possível também, que devido a nossa falta de diligência na comunhão com Deus, que leva ao enfraquecimento da nossa vida espiritual e fortalecimento da natureza pecaminosa, cresçam ervas daninhas do pecado em nosso jardim, prejudicando sua frutificação temporariamente. Se assim estiver acontecendo conosco, precisamos fazer o que Paulo orientou os gálatas a fazer:
Em Gálatas 5:17, nós encontramos que dentro do crente existem dois poderes contrários. O Espírito de Deus habitando em todos os crentes os conduz (vs. 18) no caminho da retidão. A carne (velha natureza) está claramente em oposição ao Espírito Santo e a nova natureza. Isto produz uma batalha constante na vida de todos os cristãos (Romanos 7:15-23), e os faz almejar a liberação da carne (Romanos 7:24-25; 8:23).
Paulo ensina que ambos poderes produzirão certas características e obras na vida de um indivíduo que se submete a eles (Gálatas 5:19-23). Mesmo que o "trabalho da carne" e os "frutos do Espírito" possam ser produzidos pela vida do crente, Paulo frisou claramente que os crentes são caracterizados pelos frutos do Espírito. A carne de um cristão não está morta, mas foi crucificada (Gálatas 5:24). A "crucificação" e a "mortificação" são usadas na Bíblia para descrever a morte lenta e debilitada do poder da carne na vida de um Cristão. Aqueles cujas vidas são exibições constantes de trabalhos da carne não entrarão no reino de Deus (Gálatas 5:21).
“Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos. Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito.” (Gálatas 5:24,25)
Ao falar sobre crucificar a carne, ele está se referindo a mortificação dos desejos pecaminosos da nossa natureza caída. É o enfraquecimento do poder de atração que tais desejos têm sobre nós, até chegar ao esvaziamento deles.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Através deste artigo podemos perceber como é difícil falar do fruto do Espírito, dado que todos eles se operam mutuamente. Pois todos advêm da mesma raiz que é Jesus Cristo. Portanto devemos buscar o fruto da moderação, ou seja, do domínio próprio, pois deste advêm muitos outros frutos do Espírito (Filipenses 4.5 Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor).
O Espírito Santo que nos foi dado por Jesus Cristo à nos orientar e proteger, também nos adverte  em buscá-lo em conhecê-lo, para que possamos enchermo-nos do fruto, pois aqueles que o tem, podem sair de situações embaraçosas que muitos agentes instigadores do mal nos levam a cometer.  Jesus Cristo viveu uma delas, quando foi levado ao Sinédrio, diante das pressões realizadas pelos Sacerdotes da época, que queriam fazê-lo confessar coisas que Ele não havia incorrido. 
Assim é o mundo em que vivemos, quando passamos por situações em que aqueles mesmos agentes, procuram  tirar do nosso equilíbrio espiritual e humano, dado que agora passamos a ser espirituais , conduzidos pelo Espírito Santo, que a tudo nos orienta,  dando sabedoria e conhecimento, desta forma frutificando a cada dia  a nossa temperança, pois a cada momento somos provados
4 REFERÊNCIAS 
A Bíblia da Mulher: leitura, devocional e estudo. 2 ed, Barueri SP: sociedade Bíblica do Brasil 2009. Bíblia sagrada. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil 2 ed Barueri SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 1988, 1993. 
Conegero, D.. O Fruto do Espírito Santos. Fonte: Estilo a doracao.2018 Disponivel em :https://estiloadoracao.com/o-fruto-do-espirito/.Acessado em 08/07/2020
Graham, B. (2001). O PODER DO ESPÍRITO SANTO. São Paulo /SP: Cpad.
LUTERO, Martinho. Da liberdade do cristão. Tradução de Erlon José Paschoal. São Paulo: Editora UNESP, 1998
Martins, O. (16 de 11 de 2019). Fruto do Espírito: um desafio diário! Fonte: gospel prime: https://www.gospelprime.com.br/fruto-do-espirito-um-desafio-diario/ Acessado em 09/07/2020
Silva, A. G. (07 de 26 de 2006). Fruto do Espirito. Campinas - SP: Global University. Fonte: Brasil Document.
Soares, S. (1 de 2020). O doce fruto do Espírito. Fonte: Teologia e Feminilidade:https://www.teologiaefeminilidade.com/2020/01/o-doce-fruto-do-espirito.html
Keller, Timothy.Gálatas para você. Vida Nova. 2015
20/05/20. Cara Edwania. Farei minhas observações, em vermelho, no final de cada atividade.
Deus abençoe seu ministério!
Parabéns por chegar ao final de seu curso! Parabéns por sua dedicação. Corrigimos seu Pré-Projeto, conforme os seguintes critérios: TEMA DO TCC; INTRODUÇÃO E PROBLEMÁTICA; OBJETO DE INVESTIGAÇÃO/PESQUISA; JUSTIFICATIVA; FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA; OBJETIVO DO TCC; BIBLIOGRAFIA; NORMAS ABNT.
Seu tema é interessante e oportuno, mas, me parece que, no conteúdo apresentado, você quer analisar o conceito de espiritualidade em Paulo. Mas, como está proposto é muito amplo para se trabalhar em apenas 12 páginas. Você pode definir que deseja se aprofundar no conceito de espiritualidade em Gálatas, por exemplo. Precisa ser mis objetiva. Além disso, será preciso você aumentar, em muito, sua bibliografia. Há vários erros de formatação, gramaticais e de digitação. Exemplo: quando você se refere ao Espírito Santo deve ser com iniciais em maiúsculas ou mesmo só Espírito. Quando você se referir ao espírito humano, aí é com inicial minúscula. Você pode melhorar muito na sua pesquisa. Vamos em frente. Prof. Paulo
03/06/20. Cara Edwania. O primeiro aspecto a ser observado no tema é a expressão “Frutos”, no plural, quando no texto original é “Fruto”, no singular. Este é um erro muito comum em nosso meio. A melhor ideia e uma mexerica, um só fruto com vários gomos. Você mesma usou em algumas vezes “fruto” e depois “frutos”. Há erros de formatação e de digitação, para os quais peço sua atenção. Faltaram a Introdução e as Referências, as quais deverão estar no próximo relatório. Não deve permanecer a expressão: Referencial Teórico. Creio que você deve contextualizar a carta aos Gálatas, antes de analisar o assunto específico. Já era para ter escrito mais neste relatório. Espero mais conteúdo com profundidade nos próximos. Vamos em frente. Prof. Paulo
17/06/20. Cara Edwania. Vi que você alterou de Frutos para fruto no seu tema. Entretanto, o conteúdo desenvolvido até aqui é muito pouco e não leva em conta o modelo, de contrapor autores. Na sua lista de Referências neste relatório só tem menção de duas versões da Bíblia. Por lógica, o Resumo e as Considerações Finais só deverão ser feitos no relatório 3, visto seu trabalho ainda estar em fase de produção. Faltou a contextualização da carta aos Gálatas, como sugerido acima. A Introdução precisa ser refeita levando em conta as 5 ideias básicas, conforme modelo. Há erros de digitação e gramaticais, para os quais peço sus atenção. Marquei em azul, parágrafos repetidos. Isso não pode ocorrer. A frase: “O mais interessante é que os Dons podem ser imitados, porem os Frutos nunca será”, não me parece verdadeira. O que você quer dizer que os dons podem ser imitados?
 Espero grandes melhoras no próximo relatório. Prof. Paulo
01/07/20. Cara Edwania. Há erros de formatação, gramaticais e de digitação para os quais peço sua atenção. Se seu grande assunto é o fruto do Espírito em Gálatas, então deveria haver alguma descrição do mesmo com suas partes, o que não vi no trabalho. Há frases que precisam ser elaboradas de maneira mais adequada, para dar sentido ao que você quer dizer. O mais grave está sendo a sua bibliografia. Muito pequena e não tem autores fazendo o contra ponto. Faltaram neste trabalho: Resumo, Palavras-Chave e Considerações Finais. Há uma citação de 1 Cor 12, quando dá a impressão de que Paulo está nos desafiando a buscar os “melhores” dons, sendo que, o contexto nos apresenta que não há um dom melhor do que o outro. No caso, Paulo usa da linguagem irônica, criticando a igreja. Não há um dom melhor do que o outro, entretanto, vocês ficam buscando os melhores dons. Espero um ótimo trabalho. Prof. Paulo
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EDWANIA ALVES DE SOUZA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FRUTO 
DO ESPÍRITO 
EM 
GÁLATAS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOVERNADOR VALADARES/MG
 
2020
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EDWANIA ALVES DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
FRUTO DO ESPÍRITO EM GÁLATAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOVERNADOR VALADARES/MG 
2020

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