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SDE3864 - FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Adaptações cardiovasculares

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Adaptações 
cardiovasculares ao 
exercício Aeróbico
O EXERCÍCIO FÍSICO
caracteriza-se por uma situação que retira o organismo 
da sua homeostase, pois implica no aumento da 
demanda energética da musculatura exercitada e, 
consequentemente, do organismo como um todo. 
ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES AO 
TREINAMENTO
TIPO
INTESIDADE
DURAÇÃO
MASSA 
MUSCULAR
TIPOS DE EXERCÍCIOS 
* Exercícios estáticos – 
isométricos
* Exercícios dinâmicos – isotônicos
Intensidade X duração
Maior intensidade Maiores alterações.
Maior duração com alta intensidade Maiores 
alterações.
Se a intensidade for inferior ao limiar anaeróbio, as alterações não 
irão acontecer, mesmo se o exercício for realizado em longa duração.
Massa muscular
Quanto maior a massa muscular exercitada de forma 
dinâmica, maior é o aumento da FC, mas menor é o 
aumento da PA.
Hipotensão pós-exercício
Caracteriza-se pela redução da PA 
durante o período de repouso. 
Para que a hipotensão pós-exercício 
tenha importância clínica, é necessário 
que ela tenha grande magnitude e/ou 
perdure por mais de 24h.
A hipotensão pós-exercício é mais comum em 
exercícios aeróbios com intensidade leve a 
moderada, porém em longas durações. Contudo, 
exercícios resistidos de baixa ou alta intensidade 
podem reduzir a PA sistólica.
Independente do mecanismo hemodinâmico 
sistêmico, a resistência vascular estará reduzida 
após o exercício e isto se deve à vasodilatação 
muscular mantida após o exercício.
Em resposta ao treinamento físico, algumas 
alterações cardiovasculares acontecem.
Resposta aguda : é aquela que servirá tanto para 
uma pessoa sedentária quanto para um atleta ao 
realizar a mesma atividade física.
Resposta crônica : é a adaptação da estrutura e 
sua função após a realização contínua de 
determinada atividade física e isso se dá através do 
treinamento.
Volume plasmático
O treinamento de endurance faz aumentar o volume 
sanguíneo, sendo que esse efeito é maior com o 
treinamento intenso.
Hipertrofia excêntrica
O músculo cardíaco, assim como o músculo 
esquelético, sofre hipertrofia como resultado do 
treinamento de endurance crônico. O ventrículo 
esquerdo sofre as maiores alterações, podendo ter 
aumento de seu volume em até 85% .
Volume de ejeção 
● Apresenta um aumento global. 
A massa muscular ventricular aumentada pode 
produzir uma contração mais forte.
Este aumento de contratibilidade aumenta, 
consequentemente, a retração elástica do 
miocárdio, que resulta em um maior enchimento 
diastólico. 
Mecanismo de Frank-Starling: o principal fator no 
controle do volume de ejeção é a magnitude do 
volume de distensão. Quando o ventrículo se 
distende mais, ele se contrai com mais força.
Aumento do volume plasmático: a maior quantidade 
de sangue que entra no ventrículo aumenta a 
distensão das paredes ventriculares.
Frequência cardíaca 
De repouso: Pode diminuir cerca de 1bpm por 
semana, durante as primeiras semanas de 
treinamento. Os mecanismos reais para essa 
diminuição não são totalmente conhecidos, mas 
parece que o treinamento aumenta a atividade 
parassimpática no coração, ao mesmo tempo em 
que diminui a atividade simpática.
Sub-máxima: o maior condicionamento aeróbico 
resulta numa freqüência cardíaca 
proporcionalmente menor numa determinada taxa 
de trabalho. Essas diminuições indicam que o 
coração se torna mais eficiente com o treinamento.
Máxima: tende a ser estável e geralmente 
permanece relativamente inalterada após um 
treinamento de endurance.
Recuperação da freqüência cardíaca
A FC não volta imediatamente ao seu estado de 
repouso após o exercício,pelo contrário, ela volta 
lentamente ao seu nível de repouso. 
Interações entre a freqüência cardíaca e o volume 
de ejeção
Durante o exercício, a freqüência cardíaca combina 
com o volume de ejeção para fornecer um débito 
cardíaco adequado para a taxa de trabalho a ser 
realizado. 
DÉBITO CARDÍACO
● É resultante principalmente do aumento de volume de 
ejeção. 
Quando em repouso ou durante um exercício submáximo, 
o débito cardíaco não altera muito após o treinamento de 
endurance. Contudo, o débito cardíaco aumenta com 
taxas máximas de trabalho. 
FLUXO SANGUÍNEO
Músculos ativos necessitam de quantidade de oxigênio e de 
nutrientes consideravelmente maiores. À medida que os 
músculos se tornam mais bem treinados, o sistema 
cardiovascular se adapta para aumentar o fluxo de sangue 
para a região. 
Quatro fatores são responsáveis por esse aumento 
de suprimento:
* Aumento da capilarização muscular
* Maior abertura dos capilares 
existentes nos músculos treinados
* Redistribuição sanguínea mais efetiva
* Aumento do volume sanguíneo
PRESSÃO ARTERIAL
Durante os exercícios de endurance observa-se um 
aumento da pressão arterial sistólica e manutenção 
ou redução da pressão diastólica. No entanto, a 
pressão arterial de repouso, tanto sistólica como 
diastólica, diminuem. Os mecanismos para essa 
redução ainda são desconhecidos.
Bibliografia: 
http://oqueefisioterapia.blogspot.com
/2013/04/adaptacoes-cardiovasculares
-ao.html

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