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Avaliação_Respiratória[1]

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Avaliação Respiratória
Vanessa Farias
Diogo Fialho
Avaliação Pneumofuncional
Coleta de dados.
Organização.
Interpretação.
Diagnóstico. 
Tratamento.
Anamnese
Identificação
Nome
Profissão
HDA
Cronológica
Objetiva
HPP
IR prévias
Alergias
Idade
Sexo
Raça
Ocupação
Julgamento de Dados
TP
PBE
Anamnese
HF
Fatores. hereditários
HP/HM
Ocupação
QP
Tosse
Fadiga
Lazer
Hábitos de vida
Dor
Medicamentos (Nome, dose, Horários).
Falta de ar
Sintomatologia
Manifestações Primárias
Manifestações de VAS:
Tosse
Expectoração
Hemoptise
Chieira Torácica 
Manifestações Pleural:
Dor Torácica
Manifestações Funcionais:
Cianose
Dispnéia
Tosse
Reação de defesa do TR e sintoma protetor das vias aéreas.
Ação Reflexa de defesa do organismo (mecanismo explosivo de limpeza), com finalidade de remover substâncias estranhas inaladas e nocivas a saúde.
Classificação Clínica
Aguda < 3 semanas
Subaguda 3- 8 semanas
Crônica > 8 semanas
Produtiva
Improdutiva ou seca
Fases da Tosse
Irritativa
Inspiração
Compressão
Expulsão
Tosse Ineficaz
 Fase Irritativa: Fármacos, Anestésicos, Estado de coma, Alcoolismo.
Fase Inspiratória: Fraqueza muscular inspiratória, Rigidez pulmonar (fibrose).
Fase Compressiva: Paralisia das cordas vocais, Intubação endotraqueal. 
Fase Explosiva: Fraqueza muscular expiratória, Obstrução das vias aéreas.
Expectoração
Ato ou efeito de expectorar, expelir do peito, escarrar.
O excesso de secreção traqueobrônquica é eliminado pelas vias aéreas por meio da tosse.
Um adulto normal produz cerca de 100ml de secreção diariamente, eliminando- a de forma inconsciente.
Investigação Clínica do Escarro
“Solicite ao paciente que expectore”
Volume
Odor
Fétido
Reologia
Espesso
Viscoso
Aspecto
Seroso
Fluído
Mucoide
Purulento
Hemático
Hemoptise
Hemoptise é definida como expectoração de sangue originada da árvore traqueobrônquica ou parênquima pulmonar.
O pulmão é a fonte do sangramento, excluindo-se a nasofaringe e o trato gastrointestinal.
Possíveis Causas de Hemoptise
PULMONAR – Bronquiectasias - -Fibrose cística - -Bronquite crônica - -Enfisema bolhoso.
Neoplasias- Carcinoma Brônquico.
Traumas- Contuso/ Penetrantes
Infecções- Pneumonia Necrotizante
- - Tuberculose.
Chieira Torácica
Sons respiratórios agudos, que podem ser ouvidos pelo paciente e por outras pessoas predominantemente expiratórios.
Comumente relatados como “chio no peito”.
Causado principalmente por broncoespasmo ou obstrução da via aérea.
Dor Torácica
Geralmente origina-se da inflamação músculo-esquelética, 
 pleural ou traqueal, uma vez que o parênquima pulmonar e as 
pequenas vias aéreas não contêm fibras sensitivas dolorosas.
Observar Localização, Irradiação, intensidade, qualidade, duração, fatores agravantes, desencadeantes ou de alívio.
Dispnéia 
Dispnéia é o termo usado para designar a sensação de dificuldade respiratória, experimentada por pacientes acometidos por diversas moléstias, e indivíduos sadios, em condições de exercício extremo.
Percepção subjetiva do trabalho respiratório.
Dispnéia Taquipnéia
Classificação da Dispnéia
 aos grandes esforços.
Dispnéia aos médios esforços.
 ao pequenos esforços.
Ortopnéia
Platipnéia
Dispnéia paroxística noturna
Trepopnéia
Instrumentos de avaliação da dispneia 
Cianose
Coloração azulada da pele e mucosas causada por aumento de hemoglobina dessaturada de Oxigênio.
Hipoxemia é Sat. de O2 < 90%.
Cianose é uma manifestação tardia da hipoxemia.
Causas Central
 Periférica
Mecanismo da Cianose
Oximetria de pulso
Utilizada para monitorar as trocas gasosas e SpO2.
Não invasivo, seguro e de baixo custo.
Princípios da espectofotometria e fotopletismografia.
Limitações da técnica:
Movimentação
Luz
Esmaltes de unha
Corantes intravenosos e outros pigmentos
Pigmentação da pele
Estado de baixa perfusão 
Etc.
Exame Físico do Tórax
Inspeção Estática
 Dinâmica
Estática (pesquisar):
Pele: Presença de Cianose 2. Músculos: Alterações Tróficas - Cicatrizes - - Hidratação
3. Mamas: Verificar presença de Nódulos 4. Ossos: Retrações e abaulamentos - Neoplasias- Mastectomia Redução Volumétrica do Hemitórax 
Inspeção Estática – Tipos de Tórax
Inspeção Dinâmica
Pesquisar: 
Forma e movimento
Tiragens Costais
Expansibilidade - Simétrica ou Assimétrica? 
Relação com Volume pulmonar
Movimento Inspiratório/ Expiratório .
Contagem da Frequência Respiratória – FR (1min.)
Eupéia ( 12- 20 ipm)
Bradipnéia (<10 ipm)
Taquipnéia ( >20 ipm)
Padrões Respiratórios - Normais
Padrão Torácico
 Abdominal
 Misto 
Padrões/ Ritmos Respiratórios - Patológicos
Palpação
Expansibilidade Torácica
Palpação
Frêmito Toracovocal 
Seu valor está na diferenciação entre
uma consolidação de espaços
aéreos. Na consolidação o frêmito
toracovocal está aumentado.
 
Vibrações sonoras
Perda de energia entre meios
Sólido-Líquido-Ar.
Percusão 
Constitui em produzir vibrações na parede torácica que se transmitem aos órgãos e tecidos subjacentes.
O tórax é constituído de estruturas de
densidades distintas.
Ausculta Pulmonar
Sistematizada, simétrica e Comparativa;
Região a ser auscultada despida;
Paciente sentado;
Inspiração mais profunda e expiração passiva.
Sons Respiratórios 
Murmúrio Vesicular: Sons pulmonares normais, resultado das vibrações pulmonares e das respectivas vias aéreas transmitidas à parede torácica.
Fluxo respiratório: 
Sons Respiratórios 
SOM BRONQUIAL
Auscultado sobre o pescoço
 Origem: faringe, laringe e traquéia (principal componente)
 Fluxo aéreo rápido e turbulento (área de secção
transversa pequena)
 Som rude e bem audível (sem interferência do
parênquima pulmonar)
 Insp e exp de igual duração e com pausa entre elas
Sons Respiratórios 
 SOM VESICULAR
 Auscultado sobre o tórax
Origem: grandes e médias V.A.s
 Fluxo aéreo transicional
Parênquima como filtro acústico
Inspiração de intensidade e duração maior que a
expiração e sem pausa entre elas
Sons Respiratórios 
SOM BRONCOVESICULAR
Auscultado nas regiões infra e supraclaviculares, supraescapulares. 
Corresponde às zonas apicais dos pulmões, onde há
menor interferência do parêquima 
 Maior proximidade da traquéia e de grossos brônquios
Som intermediário entre o bronquial e o vesicular.
Insp e exp com duração e intensidade iguais e sem pausa entre elas.
Som Bronquial no Tórax 
Causas:
→ Consolidação dos espaços aéreos (substituição do ar
por líquido – transudato, exudato ou células).
Parênquima mais sólido transmite melhor os sons
respiratórios e deixa de ser filtro acústico.
→ Cavitação,que destrói parêquima (perda do filtro
acústico) 
Sons Respiratórios 
Sons Respiratórios Reduzidos
Redução ou interrupção da ventilação (obstrução
brônquica por secreção, atelectasia, DPOC).
Perda de energia do som ao atravessar meios
diferentes (derrame pleural, pneumotórax,
espessamento da pleura, obesos).
Ruídos Adventícios 
SIBILOS
Sons contínuos, musicais AGUDOS, e de maior duração.
Origem nas grandes vias aéreas, Brônquios e Bronquíolos; 
Limitação ao fluxo aéreo (obstrução); 
Inspiratórios (obstrução).
*Sibilos expiratório. (Broncospasmo).
Ruídos Adventícios 
Roncos
Sons contínuos, GRAVES, e de maior duração.
Presença de secreção nas vias aéreas de
maior calibre.
Presentes na inspiração e expiração deve a presença de secreção espessa que se adere as paredes dos brônquios de maior calibre - predominante inspiratório.
Ruídos Adventícios 
Estertores Crepitantes: 
Sons descontínuos, explosivos e de curta duração.
Presença de secreções nas grandes vias aérea e
reabertura súbita de brônquios
previamente colapsados.
Ruídos Adventícios 
Estridor. 
Tipo especial de sibilo
 Intensidade mais elevada na fase de inspiração
 Ocorre nas obstruções mais altas ( Laringe e
Traquéia )
Audível à distância
Avaliação Pneumofuncional
Ventilometria 
 Técnica que tem como objetivo mensurar os valores ventilatórios próprios do paciente.
OBJETIVOS:
Avaliar VM (volume minuto)
Avaliar FR (frequência respiratória)
Avaliar VE (volume expirado)
Avaliar CAPACIDADE VITAL LENTA
Avaliar índice de Tobin (FR/VC).
Avaliar a média de VC (volume corrente)
TESTE:
Posicionamento:
Paciente preferencialmente sentado e em posição confortável;
Acoplar o ventilômetro à boca ou cânula (TQT, TOT).
CÁLCULO DO VM E FR: solicitar uma respiração normal e tranquila por um minuto e, verificar através da observação direta dos movimentos torácicos associada a utilização de um cronômetro.
CÁLCULO DO VC: utilizar a equação: VC = VM/FR
CÁLCULO DA CVL: realizar uma inspiração máxima e, em seguida, expirar lentamente através do ventilômetro, sem fazer esforço, até a capacidade residual.
FÓRMULA PREDITIVA PARA CAPACIDADE VITAL:
HOMENS: CV= 0,05211-0,22 x A- 3,60 x H
MULHERES: CV= 0,4111- 0,018 x A – 2,69 x H
Manovacuômetro
Conceito: teste para avaliação da força muscular na inspiração e expiração, através da PeMáx e PiMáx.
Manovacuômetro: Aparelho capaz da avaliar as pressões máximas, expiratória (pemáx) Ou positivas e inspiratórias (pimáx) Ou negativa exercidas pelos músculos ventilatórios.
FRAQUEZA MUSCULAR:  Pimáx: -40 a –75cmH2O
FADIGA MUSCULAR: Pimáx: -40cmH2O
FALÊNCIA MUSCULAR: Pimáx: <-20cmH2O
Teste
PiMáx: Paciente sentado a 90° com os pés apoiados no chão
Colocar o bocal e a pinça (clip) nasal
Solicitar uma expiração até nível de Volume Residual (VR)
após fechar imediatamente o orifício de oclusão e solicitar uma inspiração até a capacidade pulmonar total (CPT), permanecendo por 2 segundos de força sustentada.
Equação para o calculo da Pimáx em função da idade e sexo:
Homens de 20 a 80 anos:
PImáx(cmH2O) =   -0,80 × idade + 155,3
NOVA EQUAÇÃO (2010) = -1,24 × idade + 232,37
Mulheres de 20 a 80 anos:
PImáx(cmH2O) = -0,49 × idade + 110,4
PeMáx: Paciente sentado a 90° com os pés apoiados no chão
Colocar o bocal e a pinça (clip) nasal
Solicitar uma inspiração ate o nível de CPT;
Em seguida fechar imediatamente o orifício de oclusão e solicita uma expiração a nível de Volume Residual (VR), com sustentação de 2 segundos.
Equação para o calculo da Pemáx em função da idade e sexo:
Homens de 20 a 80 anos:
Pemáx(cmH2O) = 165,4 – 0,81 x idade
NOVA EQUAÇÃO (2010) = -1,26 × idade + 183,31
Mulheres de 20 a 80anos:
Pemáx(cmH2O) = 115,6 – 0,61 x idade
Peak Flow – Pico de Fluxo Expiratório 
Avalia nível de Obstrução Brônquica.
Grave: 40% ou menor que o valor da tabela (preditivo);
Moderada: 40 – 60% do valor da tabela (preditivo);
Leve: 60% ou maior que o valor da tabela (preditivo);
Ausência de obstrução: iguais ou superiores a 80% do valor da tabela (preditivo).
Teste
Posicionamento:
Pct, sentado pés apoiados a 90º. 
Clipe nasal
Insp. Até CPT 
Exp. Rápida e forte.
3 mensurações.
Obrigada!!
Assim como as folhas se movem ao vento, a mente se move ao sabor da respiração.
- Lyengar
Referências
BARNABÉ, V.;NAKAGAWA KONDO, N. Fisioterapia do Sistema Respiratório. Sarvier, 2006.
TARANTINO, A. Doenças Pulmonares. Guanabara Koogan, 5º ed. 2002.
MACHADO, M.G.R.; Bases da Fisioterapia Respiratória: Terapia Intensiva e Reabilitação. Guanabara Koogan, 2013.
MARTINEZ JAB; PADUA AI & TERRA FILHO J. Dispnéia. Medicina, Ribeirão Preto, 37: 199-207, jul./dez. 2004.
I Diretriz sobre Dor Torácica Arq Bras Cardiol. volume 79, (suplemento II), 2002.
Gomes NH, Pinto JAF. In: Manual de Pneumologia – SBPT – Brasília –2002, págs 119-123.
Semiologia do Aparelho Respiratório: Importância da Avaliação do Escarro Arquivos Catarinenses de Medicina V. 33. no. 3 de 2004

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