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AVALIAÇÃO PROFOP FABRAS INGLÊS NA SALA DE AULA

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AVALIAÇÃO PROFOP FABRAS – INGLÊS NA SALA DE AULA
A concepção de prática reflexiva proposta pelo filósofo americano John Dewey, no início do século, influenciou outros educadores contemporâneos, dentre os quais Tabachnick e Zeichner (1991) que distinguem diferentes tipos de reflexão com base na dicotomia entre o pensamento cotidiano, rotineiro e o pensamento reflexivo. Assim, eles apresentam os domínios mencionados a seguir, EXCETO:
Resposta Marcada :
Crítico, no qual predomina a necessidade de explicar e esclarecer os pressupostos e predisposições que norteiam as atividades de ensino e de avaliar a adequação dos objetivos, bem como de que forma eles foram alcançados;
PONTUAÇÃO TOTAL: 1PONTUAÇÃO OBTIDA 1
A crença de que o relacionamento pessoal do aluno professor com seus alunos é fator predominante para sua eficácia profissional, é vista por Furlong e Maynard como:
Resposta Marcada :
Simplista e é rapidamente ofuscada pelas realidades da sala de aula, assim que tem início a prática de ensino;
PONTUAÇÃO TOTAL: 1PONTUAÇÃO OBTIDA 1
Leia o seguinte trecho.
“A necessidade de serem vistos e respeitados como professores da turma relaciona- se de forma direta com as questões relativas ao controle da disciplina em sala de aula. As preocupações mais recorrentes estão em preparar atividades que mantenham os alunos trabalhando e em desenvolver procedimentos que os mantenham em seus lugares. Nesta fase, os alunos professores temem desviarem-se dos planos elaborados e sentem-se extremamente frustrados quando suas ideias não dão certo e quando não conseguem controlar o comportamento dos seus alunos.
É comum ouvirmos dizer que o processo de aprendizagem de uma língua envolve a captação, o processamento e o armazenamento de formas e significados. Falamos cotidianamente sobre a linguagem como se ela fosse uma substância (LAKOFF e JOHNSON, 1980, p. 4-10), algo da realidade que pode ser quebrado em pedaços e consumido por uma determinada faculdade mental ou cerebral. Essa concepção de ensino/aprendizagem como depósito gradual de substâncias numa mente, aliada à visão de linguagem como contêiner de conteúdos mentais (ideias) e da comunicação como transferência desses conteúdos através de um tubo (canal) entre nossas cabeças funda:
Resposta Marcada :
Nossa maneira cotidiana de falar e teorizar sobre linguagem e cognição (GARDNER, 1994);
PONTUAÇÃO TOTAL: 1PONTUAÇÃO OBTIDA 0
Na metade do século XX, com o advento das assim chamadas Ciências Cognitivas (GARDNER, 1994), áreas de pesquisa como a Linguística Aplicada e as Neurociências foram se consolidando como campos de pesquisa autônomos. Nesses campos, a mente humana, a Neurobiologia e suas inter-relações com a aprendizagem e a linguagem passaram a ser construídas conceitualmente em termos do processamento e armazenamento de informações computacionais. Essa compreensão, aliada a pesquisas pautadas na física e no positivismo como modelos paradigmáticos do fazer científico, edificaram um modelo conceitual canônico para o ensino e a aprendizagem de línguas marcado por, EXCETO:
Resposta Marcada :
uma associação entre o fazer teórico e o fazer prático;
PONTUAÇÃO TOTAL: 1PONTUAÇÃO OBTIDA 1
Leia o fragmento transcrito a seguir.
“Nessa perspectiva, em conformidade com a tradição filosófica ocidental, a compreensão da cognição e da linguagem se dá pelo isolamento da razão, apontada como característica distintiva fundamental do ser humano. As emoções, nessa tradição, são tratadas como irrelevantes ou, quando reconhecidas, são consideradas secundárias e em geral perniciosas, com efeitos nocivos sobre a razão. Basta ver compêndios como os de Ellis (1994), Robinson (2001) e Lightbown e Spada (1999). É prática comum colocar as ‘variáveis’ afetivas como secundárias às cognitivas e configurá-las de maneira limitada como ‘variáveis do aprendi’, a partir de arquiteturas conceituais dicotômicas e estáticas dos indivíduos.
Nesse sentido, um conjunto da obra de Humberto Maturana sobre o viver, orienta de outro modo nossa compreensão dos sistemas vivos, em geral, e dos seres humanos, em particular; dos processos neurofisiológicos que dão origem aos fenômenos emocionais e interacionais humanos; das relações entre os seres humanos e desses com o seu meio”.
A esse conjunto dá-se o nome de:
Resposta Marcada :
Biologia do conhecer;
PONTUAÇÃO TOTAL: 1PONTUAÇÃO OBTIDA 1
Como falar aqui de emoções e compreender sua participação nesse processo? Maturana (1998, p.15-23) propõe compreendermos emoção como:
Resposta Marcada :
Um fenômeno biológico relacional dos seres vivos, em especial, dos mamíferos;
PONTUAÇÃO TOTAL: 1PONTUAÇÃO OBTIDA 1
O trecho a seguir foi retirado do artigo, leia-o.
“Tudo depende dessa emoção, dessa possibilidade de nos movermos juntos de um lado para o outro, de estarmos num mundo de uma maneira ou de outra constituída no fluir de nossos encontros. A partir do emocionar é possível efetivarmos, numa convivência particular recorrente, uma transformação mútua que gere condutas adequadas, ou aqueles comportamentos que um observador, um professor, por exemplo, distingue como apropriado num contexto interacional por ele especificado”.
Nessa perspectiva, aprender uma língua estrangeira significa, sobretudo, EXCETO:
Resposta Marcada :
Estar disposto a conviver com outros numa racionalidade e numa emoção conjuntas, com as quais estamos acostumados a conviver no nosso cotidiano;
PONTUAÇÃO TOTAL: 1PONTUAÇÃO OBTIDA 1
Leia a seguinte definição.
“É um guiar, um conduzir numa convivência particular em que nos transformamos de maneira constante. Isso alude à compreensão da aprendizagem de uma língua não como a aquisição de uma entidade, mas como um espaço operacional de distinções recursivas e de coordenação de comportamentos, configurado consensualmente a partir das ações e emoções recorrentes que se realizam numa sala de aula e se estabilizam ao longo de um tempo recorrente de interações dessa natureza.”
Trata-se do:
Resposta Marcada :
Ensinar;
PONTUAÇÃO TOTAL: 1PONTUAÇÃO OBTIDA 1
Para as autoras, ensino/aprendizagem é um processo de transformação no viver coletivo, cuja orientação é definida pela:
Resposta Marcada :
Maneira segundo a qual um professor envolve os alunos no desenvolvimento de habilidades operacionais que compreende como necessárias para viver num domínio particular de existência – nesse caso, o de coordenação de ações recursivas e consensuais, ou o linguajar na língua especificada;
PONTUAÇÃO TOTAL: 1PONTUAÇÃO OBTIDA 1
De acordo com SCHÜTZ, a motivação pode ser definida como o conjunto de fatores circunstanciais e dinâmicos que determina a conduta de um indivíduo.
A motivação é uma força interior propulsora, de importância decisiva no desenvolvimento do ser humano. Assim como na aprendizagem em geral, o ato de se aprender línguas é ativo e não passivo. Não se trata de se submeter a um tratamento, mas sim de construir uma habilidade. Não é o professor que ensina nem o método que funciona; é o aluno que aprende. Por isso, a motivação do aprendiz no aprendizado de línguas é um elemento chave.
Para este autor, a origem da motivação é sempre:
Resposta Marcada :
Todas as alternativas anteriores.
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