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ad1 historia 2 em construção

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Aluna: Roseli Rizzetto Abreu 
Matricula:17216080327
Polo: santa Maria Madalena
A história nos mostra através de seus documentos uma análise de conceitos acerca da civilização e da cultura. Com base neste instrumento podemos processar a história da civilização como condição de um povo num estado de desenvolvimento próprio da vida social.
Ou seja, se existe um povo civilizado existe outro incivilizado, improgressivo. Para tal, um sobrepõe ao outro, assim os países que se consideram mais desenvolvidos como os europeus sobrepuseram aos considerados menos evoluídos, como África. Um exemplo dessa contrariedade é o Egito, um país africano, tido como europeu e carregando a superioridade da cultura europeia, quando este se encontra, na realidade, no norte do continente africano.
A cultura como instrumento dessa analise histórica, nos traz menção ao cultivo, ao modo de criação e reprodução da informação e da instrução por um grupo social. Assim podemos entender que a civilização se construiu sob a cultura já que cultivou a ideia de que a Europa era modelo de cultura e civilização mais complexas e, por isso, mais avançadas que outros povos primitivos.
A história nos mostra que vários povos colonizados eram proprietários de equipamentos e de ofícios considerados mais avançadas que as da Europa antiga e colonial. De outra forma a África sofria desde sua gênese uma colocação, inferior, de postura hierarquizada perante aos padrões europeus. 
Nesse panorama, o Brasil Também veio estabelecendo em sua cultura a ideia da África interligado ao negro arrastando assim “conceitos” e “pré-conceitos” carregados de exclusão. É interessante observar que não houve qualquer consideração acerca do conceito de civilização, ou seja, de criação. O que considerou foi a reprodução de operações históricas, regidas pelo modelo pre estabelecido das nações que já experimentaram o progresso, como se por isso estivesse num estágio superior a ser acompanhado.
A sociedade elitista que é considerada desenvolvida coloca em oculto aquilo que representa uma verdade, mas que é contraria aos seus ideais. Um exemplo foi alapar a verdadeira raça da rainha Cléopata, quando não retrataram sua real identidade, que era negra e os livros e filmes a apresentavam como se fosse branca.
Na contemporaneidade os negros conquistaram em leis educacionais a exigência para que haja disciplinas e conteúdos curriculares voltado ao estudo da história da África e dos africanos. É preciso conhecer como se deu a formação dos negros na sociedade, sua lutas e cultura , partindo do nacional e chegando ao Brasil. Numa tentativa de reverter toda essa cultura de hierarquia determinando valores, o conhecimento precisa ser a base da sociedade para que se alcance uma civilização cultivada na adversidade e veracidade histórica.

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