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AULA 03 (SEED)

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MEIOS DE CONTRASTE
Prof. Fábio Candido
 Gaster (palavra grega): estômago.
LOCALIZAÇÃO
 Entre o esôfago e o intestino delgado.
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CANAL ALIMENTAR
ESTÔMAGOProf. Fábio Candido
 É um órgão presente no tubo digestivo, situado logo abaixo do diafragma, mais precisamente entre o
esôfago e o duodeno, no lado esquerdo da cavidade abdominal.
 Abaixo do estômago se encontra o pâncreas e o omento maior, que se pendura na "curvatura maior".
 Tem aproximadamente a forma de um “J”.
 Nele os alimentos são pré-digeridos a fim de seguirem para o intestino, onde serão absorvidos.
 Tem um volume de cerca de 50 ml quando vazio.
 Depois de uma refeição, ele geralmente se expande para suportar cerca de 1 litro de comida, mas pode
expandir-se até 4 litros.
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CANAL ALIMENTAR
ESTÔMAGOProf. Fábio Candido
Pequena curvatura: estende-se ao longo da região direita (medial) do
estômago, e se estende às aberturas cardíacas e pilórica.
Grande curvatura: estende-se ao longo da região esquerda (lateral) do
estômago.
 Quatro a cinco vezes maior que a pequena curvatura.
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CANAL ALIMENTAR
CURVATURAS DO ESTÔMAGOProf. Fábio Candido
 Fundo: formado pela curvatura superior do órgão.
 Corpo: região situada entre o antro pilórico e o fundo.
 Piloro: porção inferior do órgão que facilita o transporte do
alimento em direção ao intestino delgado (comunicação com o
intestino delgado).
Piloro: dividido em duas parte: antro pilório e canal pilórico, terminando no
esfíncter pilórico. 5/59
CANAL ALIMENTAR
SUBDIVISÕES DO ESTÔMAGOProf. Fábio Candido
 Junção esofagogástrica (orifício cardíaco): entre o esôfago e
o estômago.
 Esfíncter cardíaco: pequeno músculo circular que permite a
passagem de alimentos e líquidos através do orifício cardíaco.
 Piloro (orifício pilórico): porção distal do estômago (entre o estômago e o duodeno).
 Esfíncter pilórico: anel muscular espesso que relaxa periodicamente durante a digestão para permitir
que o conteúdo gástrico se mova para o interior da primeira parte do intestino delgado (duodeno).
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CANAL ALIMENTAR
ABERTURAS DO ESTÔMAGOProf. Fábio Candido
ANTRO 
PILÓRICO
ESÔFAGO
FUNDO DO
ESTÔMAGO
CORPO DO
ESTÔMAGO
GRANDE
CURVATURA
ESFÍNCTER
PILÓRICO
INCISURA
CÁRDICA
ÓSTIO
PILÓRICO
1ª. PORÇÃO 
DO
DUODENO
(AMPOLA 
OU BULBO 
DUODENAL)
ESFÍNCTER 
ESOFÁGICO 
INFERIOR 
(CÁRDIA)
ÓSTIO
CÁRDICO
PEQUENA
CURVATURA
PILORO
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CANAL ALIMENTAR
ESTÔMAGOProf. Fábio Candido
 O estômago tem sobretudo uma função mecânica.
 Faz o armazenamento dos alimentos e, através de movimentos de vaivém, mistura-os e transforma-
os em pequenas partículas que irão facilitar a digestão.
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CANAL ALIMENTAR
FUNÇÃO DO ESTÔMAGOProf. Fábio Candido
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CANAL ALIMENTAR
ESTÔMAGOProf. Fábio Candido
CIRÚRGICA
FUNDO
CORPO
ANTRO
PILORO
CURVATURA MENOR
CURVATURA MAIOR
FACE ANTERIOR
FACE POSTERIOR
ANATÔMICA
VERTICAL (TRITURADORA)
HORIZONTAL (EVACUADORA)
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CANAL ALIMENTAR
CLASSIFICAÇÕES DO ESTÔMAGOProf. Fábio Candido
 Quando vazio seu revestimento interno é composto de numerosas dobras gástricas longitudinais
(formato de listras), que também são demonstradas quando preenchido com bário e ar e ajudam na
digestão mecânica dos alimentos.
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CANAL ALIMENTAR
DOBRAS GÁSTRICAS NO INTERIOR DO ESTÔMAGOProf. Fábio Candido
OMENTO MAIOR RECOBRINDO 
O CÓLON TRANSVERSO E O 
INTESTINO DELGADO (JEJUNO 
E ÍLEO)
 O omento maior é uma grande dobra de peritônio que se pendura embaixo do estômago e se estende
do estômago até o cólon transverso.
FÍGADO
VESÍCULA
MÚSCULO 
DIAFRAGMA
PERITÔNIO 
PARIETAL
ESTÔMAGO
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CANAL ALIMENTAR - ESTÔMAGO
OMENTO MAIOR X OMENTO MENORProf. Fábio Candido
OMENTO
MAIOR
CÓLON 
ASCENDENTE
CÓLON 
TRANSVERSO
ALÇAS 
DELGADO
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CANAL ALIMENTAR - ESTÔMAGO
OMENTO MAIOR X CÓLONProf. Fábio Candido
LOBO ESQ. DO
FÍGADO
VESÍCULA
BILIAR
LOBO DIR. DO
FÍGADO
OMENTO
MENOR
ANTRO 
PILÓRICO
ESÔFAGO
FUNDO DO
ESTÔMAGO
BAÇO
CORPO DO
ESTÔMAGO
 O omento menor é uma camada dupla de peritônio que inicia no duodeno e se estende do fígado até
a curvatura menor do estômago.
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CANAL ALIMENTAR – ESTÔMAGO
OMENTO MENORProf. Fábio Candido
 Supina: em decúbito dorsal a região fúndica do estômago é a mais baixa, assim ali o bário irá se alojar.
 Pronação: em decúbito ventral o fundo do estômago é a região mais alta, fazendo que o ar preencha
esta região.
 Ortostática: o ar preenche o fundo e o bário desce por gravidade.
SUPINA PRONAÇÃO ORTOSTÁTICA
AR = PRETO. BÁRIO = BRANCO.
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CANAL ALIMENTAR
DISTRIBUIÇÃO DE AR-BÁRIO NO ESTÔMAGOProf. Fábio Candido
HIPERESTÊNICO ESTÊNICO HIPOESTÊNICO ASTÊNICO
(5%) (50%) (35%) (10%)
T9 e T12
T10 ou T11
até e L2
T11 até abaixo 
das cristas ilíacas 
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CANAL ALIMENTAR 
ESTÔMAGO X BIÓTIPOSProf. Fábio Candido
 Hiperestênico: constituição corporal mais maciça, com o tórax e abdome sendo mais largos e
profundos de frente para trás. O estômago muito elevado e assume uma posição transversa,
estendendo-se aproximadamente de T9 a T12, com o seu centro cerca de 2,5 cm distal ao processo
xifoide.
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CANAL ALIMENTAR 
ESTÔMAGO X BIÓTIPOSProf. Fábio Candido
 Estênico: a compleição corporal média é o tipo estênico, que é uma versão mais magra do
hiperestênico. O estômago também lembra um J, está localizado mais inferiormente que o tipo
atarracado, e geralmente se estende de T10 ou T11 até cerca de L2.
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CANAL ALIMENTAR 
ESTÔMAGO X BIÓTIPOSProf. Fábio Candido
 Hipoestênico/astênico: são mais magros e têm pulmões mais estreitos e compridos. O estômago
situa-se mais baixo no abdome, estendendo-se de T11 até abaixo das cristas ilíacas, aproximadamente
até 1,5 cm ou até mesmo mais baixo
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CANAL ALIMENTAR 
ESTÔMAGO X BIÓTIPOSProf. Fábio Candido
HIPERESTÊNICO
ESTÊNICO ASTÊNICO
ESTÔMAGO- elevado e
transverso, entre T9 e T12.
PORÇÃO PILÓRICA- nível de
T11 a T12, na linha média.
BULBO DUODENAL- nível de
T11 a T12, à direita da linha
média.
ESTÔMAGO- nível de T10 a L2.
PORÇÃO PILÓRICA- nível de L2,
próxima à linha média.
BULBO DUODENAL- nível de L2,
próximo à linha média.
ESTÔMAGO- rebaixado e
vertical, nível de T11 a L4.
PORÇÃO PILÓRICA- nível de
L3 a L4, à esquerda da linha
média.
BULBO DUODENAL- nível de
L3, na linha média.
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CANAL ALIMENTAR 
ESTÔMAGO X BIÓTIPOSProf. Fábio Candido
 O duodeno é um tubo de cerca de 2 a 3 cm de diâmetro e cerca 25 cm de comprimento que liga o
estômago ao intestino delgado.
 Nome derivado do latim “duodecim”, porque teria o tamanho de doze dedos.
 É dividido em quatro partes (superior, descendente, inferior e ascendente) e tem a forma de um G.
 As duas partes iniciais (primeira e segunda porções do duodeno) guardam 95% das doenças.
 Na realidade, o duodeno faz parte do intestino delgado, sendo considerado sua primeira parte.
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CANAL ALIMENTAR 
DUODENOProf. Fábio Candido
1º PORÇÃO
(SUPERIOR)
2º PORÇÃO
(DESCENDENTE)
3º PORÇÃO
(HORIZONTAL
OU INFERIOR)
4º PORÇÃO
( ASCENDENTE)
PILORO
ESFÍNCTER
PILÓRICO
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CANAL ALIMENTAR 
DUODENOProf. Fábio Candido
1º PORÇÃO DUODENAL 
(SUPERIOR)
BULBO OU AMPOLA DUODENAL
2º PORÇÃO
DUODENAL
(DESCENDENTE)
3º PORÇÃO 
DUODENAL
(HORIZONTAL)
4º PORÇÃO
DUODENAL
(ASCENDENTE)
PILORO
ESFÍNCTER
PILÓRICO
JEJUNO
JUNÇÃO 
DUODENOJEJUNAL
ÓSTIO 
PILÓRICO
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CANAL ALIMENTAR 
DUODENOProf. Fábio Candido
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CANAL ALIMENTAR 
DUODENOProf. Fábio Candido
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CANAL ALIMENTAR 
DUODENOProf. Fábio Candido
DEFINIÇÃO
 O exame radiográfico do esôfago distal, estômago e duodeno é a seriografia digestiva alta (ou SEED).
OBJETIVO
 Avaliar a forma e a função do esôfago distal, estômago e duodeno, assim como detectar condições
anatômicas e funcionais anormais.
CONTRAINDICAÇÕES
 História de perfuração, laceração ou ruptura de visceral.
 Nessas situações o sulfatode bário é contraindicado.
 Um contraste iodado oral hidrossolúvel pode ser usado em substituição.
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SERIOGRAFIA DO TRATO GI SUPERIOR 
(SEED)Prof. Fábio Candido
INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS COMUNS
 Bezoar;
 Divertículos;
 Êmese;
 Gastrite;
 Hérnia de hiato;
 Hérnia de hiato por deslizamento;
 Estenose hipertrófica pilórica;
 Úlceras.
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SERIOGRAFIA DO ESÔFAGO, ESTÔMAGO E 
DUODENO (SEED)Prof. Fábio Candido
CONDIÇÃO OU DOENÇA ASPECTO RADIOLÓGICO
Bezoar Falha de enchimento ou massa mal definida
no interior do estômago.
Divertículos Saculações da parede da mucosa;
Carcinoma gástrico Falha de enchimento irregular no interior do
estômago
Gastrite Ausência de pregueado, parede gástrica
fina e aspecto “borrado” da mucosa.
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SEED - INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS
COMUNS X ASPECTO RADIOLÓGICOProf. Fábio Candido
CONDIÇÃO OU DOENÇA ASPECTO RADIOLÓGICO
Hérnia hiatal (por deslizamento) Bolha gástrica acima do diafragma ou anel
de Schatzki.
Estenose hipertrófica do piloro Distensão do estômago devido à obstrução
do piloro.
Úlcera Coleção floculada de bário e sinal de halo.
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SEED - INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS
COMUNS X ASPECTO RADIOLÓGICOProf. Fábio Candido
BEZOAR
 Massa de material não digerido que fica aderida à parede do estômago.
 Podendo ser:
 Tricobezoar: formado por cabelo ingerido.
 Fitobezoar: formado fibras vegetais ou sementes ingeridas.
ASPECTO 
RADIOGRÁFICO
Falha de enchimento ou 
massa mal definida no 
interior do estômago.
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SEED - INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS
COMUNS X ASPECTO RADIOLÓGICOProf. Fábio Candido
DIVERTÍCULO
 São herniações em forma de bolsa.
 Podem ocorrer em qualquer parte do sistema gastrointestinal, sendo mais comum no intestino grosso.
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SEED - INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS
COMUNS X ASPECTO RADIOLÓGICOProf. Fábio Candido
CARCINOMA GÁSTRICO
 70% das neoplasias do estômago.
 Sinais radiográficos: grande defeito de enchimento, bordas marcadas ou nodulares do revestimento
estomacal, rigidez do estômago e ulceração associada da mucosa.
ASPECTO RADIOGRÁFICO
Falha de enchimento irregular no 
interior do estômago
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SEED - INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS
COMUNS X ASPECTO RADIOLÓGICOProf. Fábio Candido
GASTRITE
 Inflamação do leito mucoso do estômago.
 Melhor demonstrada numa SEED.
ASPECTO RADIOGRÁFICO
Ausência de pregueado, parede 
gástrica fina e aspecto “borrado” 
da mucosa.
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SEED - INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS
COMUNS X ASPECTO RADIOLÓGICOProf. Fábio Candido
ÚLCERA PÉPTICA ÚLCERA MALIGNA
ASPECTO
RADIOGRÁFICO
Coleção floculada 
de bário 
e sinal de halo.
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SEED - INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS
COMUNS X ASPECTO RADIOLÓGICOProf. Fábio Candido
HÉRNIA HIATAL
ASPECTO 
RADIOGRÁFICO
Bolha gástrica 
acima do 
diafragma ou anel 
de Schatzki.
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SEED - INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS
COMUNS X ASPECTO RADIOLÓGICOProf. Fábio Candido
 Jejum completo desde a meia-noite até a hora do exame.
 Evitar alimentos e líquidos por pelo menos 8 horas antes do exame.
 Orientar o paciente para não mascar chiclete ou fumar durante o período de jejum.
 Suspender medicação anti-espasmódica 24 horas antes do exame (não é mais citado na 7ª. edição.
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SEED 
PREPARO DO PACIENTEProf. Fábio Candido
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 Lactente com menos de 1 ano: jejum por 4 horas.
 Crianças com mais de 1 ano: jejum por 6 horas
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SEED 
PREPARO DO PACIENTE PEDIÁTRICOProf. Fábio Candido
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 RN até 1 ano: 56 a 112 ml.
 1 a 3 anos: 112 a 168 ml.
 3 a 10 anos: 168 a 336 ml.
 Maiores de 10 anos: 336 a 448 ml.
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SEED 
DILUIÇÃO DO BÁRIO (PEDIATRIA)Prof. Fábio Candido
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 A administração do contraste de sulfato de bário deve ser seguida de ½ comprimido de cristais de CO2
(sonrisal), produzindo o duplo contraste desejado, ou ainda dióxido de carbono (cristais de cálcio e citrato
de magnésia).
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SEED 
INGESTÃO DO BÁRIO (ADULTO)Prof. Fábio Candido
 Deve-se, obrigatoriamente, aumentar a ingestão de líquidos e/ou utilizar óleo mineral.
 Alguns casos podem requerer o uso de laxativos.
 Fazer uso das indicações acima citadas até que as fezes fiquem livres de todos os traços de bário
branco.
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SEED 
ELIMINAÇÃO DO CONTRASTE (PÓS EXAME)Prof. Fábio Candido
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 AP;
 AP alternativa em Trendelenburg;
 PA;
 OAD (40º a 70º);
 Perfil direito;
 OPE (30º a 60º).
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SEED 
INCIDÊNCIAS BÁSICASProf. Fábio Candido
1. Posicionar o paciente em DD, com os braços ao longo do corpo.
2. Alinhar o PMS à LCM.
3. RC  ao centro do filme, a nível de L1 (quase a meio caminho entre a ponta do processo xifoide e a
borda inferior das costelas), a meio caminho entre a linha média e a margem lateral esquerda do abdome.
4. DFoFi: 100 cm.
5. Apneia expiratória.
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SEED - AP
(BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido
CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS
 Todo o estômago e o duodeno são visíveis.
 O diafragma e as bases pulmonares são incluídos, para demonstração de uma possível hérnia de hiato.
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SEED - AP
(BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido
 Pode ser necessária para encher o fundo num paciente magro astênico.
 Facilita ainda a demonstração de hérnia hiatal.
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SEED - AP EM TRENDELEMBURG
(ALTERNATIVA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido
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SEED 
AP ORTOSTÁTICOProf. Fábio Candido
1. DV, com os braços para cima, no nível da cabeça.
2. Alinhar o PMS em relação ao RC e à LCM.
3. RC  ao centro do filme.
4. DFoFi: 100 cm.
5. Apneia expiratória.
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CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS
 O estômago e o duodeno são inteiramente visíveis.
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 A posição transversa alta do estômago de um PACIENTE HIPER- ESTÊNICO promove muita
sobreposição da região pilórica do estômago com o bulbo duodenal, numa incidência em AP a 90°.
 Assim, um ÂNGULO CEFÁLICO DE 35°a 45°do RC vai separar essas áreas de sobreposição,
permitindo melhor visualização.
 A grande e a pequena curvaturas do estômago também são mais bem visualizadas em perfil.
 Em bebês, um ângulo cefálico de 20° a 25° do RC evitará sobreposição do corpo gástrico com o
piloro.
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http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.crendices.com.br/ntc/fotos/bebe_dormindo.jpg&imgrefurl=http://maesdeprimeiraviagem.spaces.live.com/?_c11_BlogPart_BlogPart=blogview&_c=BlogPart&partqs=cat=Nascendo+uma+m%c3%a3e&usg=__VF1EgD6dRIjUJhLun7XJ_JzYCg4=&h=356&w=463&sz=484&hl=pt-BR&start=10&sig2=oRjvbw4OY4bJR0JEDMFjFA&tbnid=aKI2GuoKidg8aM:&tbnh=98&tbnw=128&prev=/images?q=recem+nascido&gbv=2&hl=pt-BR&ei=wj7qSZjXGJrMMeOU0ewF
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.crendices.com.br/ntc/fotos/bebe_dormindo.jpg&imgrefurl=http://maesdeprimeiraviagem.spaces.live.com/?_c11_BlogPart_BlogPart=blogview&_c=BlogPart&partqs=cat=Nascendo+uma+m%c3%a3e&usg=__VF1EgD6dRIjUJhLun7XJ_JzYCg4=&h=356&w=463&sz=484&hl=pt-BR&start=10&sig2=oRjvbw4OY4bJR0JEDMFjFA&tbnid=aKI2GuoKidg8aM:&tbnh=98&tbnw=128&prev=/images?q=recem+nascido&gbv=2&hl=pt-BR&ei=wj7qSZjXGJrMMeOU0ewF
FUNDO GÁSTRICO
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PORÇÃO PILÓRICA E BULBO
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FUNDO GÁSTRICO
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ORTOSTÁTICAProf. Fábio Candido
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ORTOSTÁTICA EM HIPOTONIAProf. Fábio Candido
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1. Fundo.
2. Corpo.
3. Antro pilórico.
4. Óstio pilórico.
5. Bulbo duodenal.
6. Porção descendente do duodeno.
7. Porção horizontal do duodeno.
8. Jejuno.
9. Curvatura menor.
10. Curvatura maior.
11. Incisura cárdica.
12. Óstio cárdico.
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ORTOSTÁTICAProf. Fábio Candido
1. Posicionar o paciente deitado, na posição OAD.
2. Rodar 40°a 70°a partir da posição deitada
3. RC  ao centro do filme e direcionado ao bulbo duodenal, ao nível de L2 ou 2,5 a 5 cm acima do
rebordo costal lateral.
4. DFoFi: 100 cm.
5. Apneia expiratória.
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SEED - OAD DE 40º A 70º 
(BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido
CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS
 O estômago inteiro o arco duodenal estão visíveis.
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SEED - OAD DE 40º A 70º 
(BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido
1. Posicionar o paciente em DLD.
2. RC  ao centro do filme, direcionado ao bulbo duodenal, no nível de L1 (nível do rebordo costal
lateral) e ou 2,5 a 4 cm anterior ao PMC (quase a meio caminho entre a borda anterior da vértebra e
o abdome anterior).
3. DFoFi: 100 cm.
4. Apneia expiratória.
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SEED - PERFIL DIREITO
(BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido
CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS
 Todo o estômago e o duodeno são visíveis.
 O espaço retrogástrico é visualizado.
 O piloro e a alça duodenal em C devem ser visualizados no paciente hiperestênico
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SEED - PERFIL DIREITO
(BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido
1. Posicionar o paciente deitado, na posição OPE; fornecer travesseiro para apoio da cabeça.
2. Rodar 30°a 60°a partir do DD.
3. RC  ao filme, ao nível de L1 (a meio caminho entre a ponta do processo xifoide e o rebordo costal
lateral) e a meio caminho entre a linha média do corpo e a margem lateral esquerda do abdome.
4. DFoFi: 100 cm.
5. Apneia expiratória.
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SEED - OPE DE 30º A 60º 
(BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido
CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS
 Todo o estômago e o duodeno são visíveis. Uma incidência do bulbo duodenal deve ser conseguida,
sem superposição do piloro.
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SEED - OPE DE 30º A 60º 
(BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido

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