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1/59 MEIOS DE CONTRASTE Prof. Fábio Candido Gaster (palavra grega): estômago. LOCALIZAÇÃO Entre o esôfago e o intestino delgado. 2/59 CANAL ALIMENTAR ESTÔMAGOProf. Fábio Candido É um órgão presente no tubo digestivo, situado logo abaixo do diafragma, mais precisamente entre o esôfago e o duodeno, no lado esquerdo da cavidade abdominal. Abaixo do estômago se encontra o pâncreas e o omento maior, que se pendura na "curvatura maior". Tem aproximadamente a forma de um “J”. Nele os alimentos são pré-digeridos a fim de seguirem para o intestino, onde serão absorvidos. Tem um volume de cerca de 50 ml quando vazio. Depois de uma refeição, ele geralmente se expande para suportar cerca de 1 litro de comida, mas pode expandir-se até 4 litros. 3/59 CANAL ALIMENTAR ESTÔMAGOProf. Fábio Candido Pequena curvatura: estende-se ao longo da região direita (medial) do estômago, e se estende às aberturas cardíacas e pilórica. Grande curvatura: estende-se ao longo da região esquerda (lateral) do estômago. Quatro a cinco vezes maior que a pequena curvatura. 4/59 CANAL ALIMENTAR CURVATURAS DO ESTÔMAGOProf. Fábio Candido Fundo: formado pela curvatura superior do órgão. Corpo: região situada entre o antro pilórico e o fundo. Piloro: porção inferior do órgão que facilita o transporte do alimento em direção ao intestino delgado (comunicação com o intestino delgado). Piloro: dividido em duas parte: antro pilório e canal pilórico, terminando no esfíncter pilórico. 5/59 CANAL ALIMENTAR SUBDIVISÕES DO ESTÔMAGOProf. Fábio Candido Junção esofagogástrica (orifício cardíaco): entre o esôfago e o estômago. Esfíncter cardíaco: pequeno músculo circular que permite a passagem de alimentos e líquidos através do orifício cardíaco. Piloro (orifício pilórico): porção distal do estômago (entre o estômago e o duodeno). Esfíncter pilórico: anel muscular espesso que relaxa periodicamente durante a digestão para permitir que o conteúdo gástrico se mova para o interior da primeira parte do intestino delgado (duodeno). 6/59 CANAL ALIMENTAR ABERTURAS DO ESTÔMAGOProf. Fábio Candido ANTRO PILÓRICO ESÔFAGO FUNDO DO ESTÔMAGO CORPO DO ESTÔMAGO GRANDE CURVATURA ESFÍNCTER PILÓRICO INCISURA CÁRDICA ÓSTIO PILÓRICO 1ª. PORÇÃO DO DUODENO (AMPOLA OU BULBO DUODENAL) ESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR (CÁRDIA) ÓSTIO CÁRDICO PEQUENA CURVATURA PILORO 7/59 CANAL ALIMENTAR ESTÔMAGOProf. Fábio Candido O estômago tem sobretudo uma função mecânica. Faz o armazenamento dos alimentos e, através de movimentos de vaivém, mistura-os e transforma- os em pequenas partículas que irão facilitar a digestão. 8/59 CANAL ALIMENTAR FUNÇÃO DO ESTÔMAGOProf. Fábio Candido 9/59 CANAL ALIMENTAR ESTÔMAGOProf. Fábio Candido CIRÚRGICA FUNDO CORPO ANTRO PILORO CURVATURA MENOR CURVATURA MAIOR FACE ANTERIOR FACE POSTERIOR ANATÔMICA VERTICAL (TRITURADORA) HORIZONTAL (EVACUADORA) 10/59 CANAL ALIMENTAR CLASSIFICAÇÕES DO ESTÔMAGOProf. Fábio Candido Quando vazio seu revestimento interno é composto de numerosas dobras gástricas longitudinais (formato de listras), que também são demonstradas quando preenchido com bário e ar e ajudam na digestão mecânica dos alimentos. 11/59 CANAL ALIMENTAR DOBRAS GÁSTRICAS NO INTERIOR DO ESTÔMAGOProf. Fábio Candido OMENTO MAIOR RECOBRINDO O CÓLON TRANSVERSO E O INTESTINO DELGADO (JEJUNO E ÍLEO) O omento maior é uma grande dobra de peritônio que se pendura embaixo do estômago e se estende do estômago até o cólon transverso. FÍGADO VESÍCULA MÚSCULO DIAFRAGMA PERITÔNIO PARIETAL ESTÔMAGO 12/59 CANAL ALIMENTAR - ESTÔMAGO OMENTO MAIOR X OMENTO MENORProf. Fábio Candido OMENTO MAIOR CÓLON ASCENDENTE CÓLON TRANSVERSO ALÇAS DELGADO 13/59 CANAL ALIMENTAR - ESTÔMAGO OMENTO MAIOR X CÓLONProf. Fábio Candido LOBO ESQ. DO FÍGADO VESÍCULA BILIAR LOBO DIR. DO FÍGADO OMENTO MENOR ANTRO PILÓRICO ESÔFAGO FUNDO DO ESTÔMAGO BAÇO CORPO DO ESTÔMAGO O omento menor é uma camada dupla de peritônio que inicia no duodeno e se estende do fígado até a curvatura menor do estômago. 14/59 CANAL ALIMENTAR – ESTÔMAGO OMENTO MENORProf. Fábio Candido Supina: em decúbito dorsal a região fúndica do estômago é a mais baixa, assim ali o bário irá se alojar. Pronação: em decúbito ventral o fundo do estômago é a região mais alta, fazendo que o ar preencha esta região. Ortostática: o ar preenche o fundo e o bário desce por gravidade. SUPINA PRONAÇÃO ORTOSTÁTICA AR = PRETO. BÁRIO = BRANCO. 15/59 CANAL ALIMENTAR DISTRIBUIÇÃO DE AR-BÁRIO NO ESTÔMAGOProf. Fábio Candido HIPERESTÊNICO ESTÊNICO HIPOESTÊNICO ASTÊNICO (5%) (50%) (35%) (10%) T9 e T12 T10 ou T11 até e L2 T11 até abaixo das cristas ilíacas 16/59 CANAL ALIMENTAR ESTÔMAGO X BIÓTIPOSProf. Fábio Candido Hiperestênico: constituição corporal mais maciça, com o tórax e abdome sendo mais largos e profundos de frente para trás. O estômago muito elevado e assume uma posição transversa, estendendo-se aproximadamente de T9 a T12, com o seu centro cerca de 2,5 cm distal ao processo xifoide. 17/59 CANAL ALIMENTAR ESTÔMAGO X BIÓTIPOSProf. Fábio Candido Estênico: a compleição corporal média é o tipo estênico, que é uma versão mais magra do hiperestênico. O estômago também lembra um J, está localizado mais inferiormente que o tipo atarracado, e geralmente se estende de T10 ou T11 até cerca de L2. 18/59 CANAL ALIMENTAR ESTÔMAGO X BIÓTIPOSProf. Fábio Candido Hipoestênico/astênico: são mais magros e têm pulmões mais estreitos e compridos. O estômago situa-se mais baixo no abdome, estendendo-se de T11 até abaixo das cristas ilíacas, aproximadamente até 1,5 cm ou até mesmo mais baixo 19/59 CANAL ALIMENTAR ESTÔMAGO X BIÓTIPOSProf. Fábio Candido HIPERESTÊNICO ESTÊNICO ASTÊNICO ESTÔMAGO- elevado e transverso, entre T9 e T12. PORÇÃO PILÓRICA- nível de T11 a T12, na linha média. BULBO DUODENAL- nível de T11 a T12, à direita da linha média. ESTÔMAGO- nível de T10 a L2. PORÇÃO PILÓRICA- nível de L2, próxima à linha média. BULBO DUODENAL- nível de L2, próximo à linha média. ESTÔMAGO- rebaixado e vertical, nível de T11 a L4. PORÇÃO PILÓRICA- nível de L3 a L4, à esquerda da linha média. BULBO DUODENAL- nível de L3, na linha média. 20/59 CANAL ALIMENTAR ESTÔMAGO X BIÓTIPOSProf. Fábio Candido O duodeno é um tubo de cerca de 2 a 3 cm de diâmetro e cerca 25 cm de comprimento que liga o estômago ao intestino delgado. Nome derivado do latim “duodecim”, porque teria o tamanho de doze dedos. É dividido em quatro partes (superior, descendente, inferior e ascendente) e tem a forma de um G. As duas partes iniciais (primeira e segunda porções do duodeno) guardam 95% das doenças. Na realidade, o duodeno faz parte do intestino delgado, sendo considerado sua primeira parte. 21/59 CANAL ALIMENTAR DUODENOProf. Fábio Candido 1º PORÇÃO (SUPERIOR) 2º PORÇÃO (DESCENDENTE) 3º PORÇÃO (HORIZONTAL OU INFERIOR) 4º PORÇÃO ( ASCENDENTE) PILORO ESFÍNCTER PILÓRICO 22/59 CANAL ALIMENTAR DUODENOProf. Fábio Candido 1º PORÇÃO DUODENAL (SUPERIOR) BULBO OU AMPOLA DUODENAL 2º PORÇÃO DUODENAL (DESCENDENTE) 3º PORÇÃO DUODENAL (HORIZONTAL) 4º PORÇÃO DUODENAL (ASCENDENTE) PILORO ESFÍNCTER PILÓRICO JEJUNO JUNÇÃO DUODENOJEJUNAL ÓSTIO PILÓRICO 23/59 CANAL ALIMENTAR DUODENOProf. Fábio Candido 24/59 CANAL ALIMENTAR DUODENOProf. Fábio Candido 25/59 CANAL ALIMENTAR DUODENOProf. Fábio Candido DEFINIÇÃO O exame radiográfico do esôfago distal, estômago e duodeno é a seriografia digestiva alta (ou SEED). OBJETIVO Avaliar a forma e a função do esôfago distal, estômago e duodeno, assim como detectar condições anatômicas e funcionais anormais. CONTRAINDICAÇÕES História de perfuração, laceração ou ruptura de visceral. Nessas situações o sulfatode bário é contraindicado. Um contraste iodado oral hidrossolúvel pode ser usado em substituição. 26/59 SERIOGRAFIA DO TRATO GI SUPERIOR (SEED)Prof. Fábio Candido INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS COMUNS Bezoar; Divertículos; Êmese; Gastrite; Hérnia de hiato; Hérnia de hiato por deslizamento; Estenose hipertrófica pilórica; Úlceras. 27/59 SERIOGRAFIA DO ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO (SEED)Prof. Fábio Candido CONDIÇÃO OU DOENÇA ASPECTO RADIOLÓGICO Bezoar Falha de enchimento ou massa mal definida no interior do estômago. Divertículos Saculações da parede da mucosa; Carcinoma gástrico Falha de enchimento irregular no interior do estômago Gastrite Ausência de pregueado, parede gástrica fina e aspecto “borrado” da mucosa. 28/59 SEED - INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS COMUNS X ASPECTO RADIOLÓGICOProf. Fábio Candido CONDIÇÃO OU DOENÇA ASPECTO RADIOLÓGICO Hérnia hiatal (por deslizamento) Bolha gástrica acima do diafragma ou anel de Schatzki. Estenose hipertrófica do piloro Distensão do estômago devido à obstrução do piloro. Úlcera Coleção floculada de bário e sinal de halo. 29/59 SEED - INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS COMUNS X ASPECTO RADIOLÓGICOProf. Fábio Candido BEZOAR Massa de material não digerido que fica aderida à parede do estômago. Podendo ser: Tricobezoar: formado por cabelo ingerido. Fitobezoar: formado fibras vegetais ou sementes ingeridas. ASPECTO RADIOGRÁFICO Falha de enchimento ou massa mal definida no interior do estômago. 30/59 SEED - INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS COMUNS X ASPECTO RADIOLÓGICOProf. Fábio Candido DIVERTÍCULO São herniações em forma de bolsa. Podem ocorrer em qualquer parte do sistema gastrointestinal, sendo mais comum no intestino grosso. 31/59 SEED - INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS COMUNS X ASPECTO RADIOLÓGICOProf. Fábio Candido CARCINOMA GÁSTRICO 70% das neoplasias do estômago. Sinais radiográficos: grande defeito de enchimento, bordas marcadas ou nodulares do revestimento estomacal, rigidez do estômago e ulceração associada da mucosa. ASPECTO RADIOGRÁFICO Falha de enchimento irregular no interior do estômago 32/59 SEED - INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS COMUNS X ASPECTO RADIOLÓGICOProf. Fábio Candido GASTRITE Inflamação do leito mucoso do estômago. Melhor demonstrada numa SEED. ASPECTO RADIOGRÁFICO Ausência de pregueado, parede gástrica fina e aspecto “borrado” da mucosa. 33/59 SEED - INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS COMUNS X ASPECTO RADIOLÓGICOProf. Fábio Candido ÚLCERA PÉPTICA ÚLCERA MALIGNA ASPECTO RADIOGRÁFICO Coleção floculada de bário e sinal de halo. 34/59 SEED - INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS COMUNS X ASPECTO RADIOLÓGICOProf. Fábio Candido HÉRNIA HIATAL ASPECTO RADIOGRÁFICO Bolha gástrica acima do diafragma ou anel de Schatzki. 35/59 SEED - INDICAÇÕES CLÍNICAS MAIS COMUNS X ASPECTO RADIOLÓGICOProf. Fábio Candido Jejum completo desde a meia-noite até a hora do exame. Evitar alimentos e líquidos por pelo menos 8 horas antes do exame. Orientar o paciente para não mascar chiclete ou fumar durante o período de jejum. Suspender medicação anti-espasmódica 24 horas antes do exame (não é mais citado na 7ª. edição. 36/59 SEED PREPARO DO PACIENTEProf. Fábio Candido http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://i267.photobucket.com/albums/ii285/keciafs/bocafechadap.jpg&imgrefurl=http://desafioraemsuasmaos.blogspot.com/2008/08/malhar-em-jejum-ou-passar-mais-de.html&usg=__xXwTscqr4NcbvaqDiEnsxhiIPO4=&h=453&w=345&sz=30&hl=pt-BR&start=37&sig2=rGaFLPLgp3iD0VjYT_eyEA&tbnid=DQUSDT8o7Q_MLM:&tbnh=127&tbnw=97&prev=/images?q=JEJUM&gbv=2&ndsp=20&hl=pt-BR&sa=N&start=20&ei=ITTqSfWNEYO-MvPPxPEF http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://i267.photobucket.com/albums/ii285/keciafs/bocafechadap.jpg&imgrefurl=http://desafioraemsuasmaos.blogspot.com/2008/08/malhar-em-jejum-ou-passar-mais-de.html&usg=__xXwTscqr4NcbvaqDiEnsxhiIPO4=&h=453&w=345&sz=30&hl=pt-BR&start=37&sig2=rGaFLPLgp3iD0VjYT_eyEA&tbnid=DQUSDT8o7Q_MLM:&tbnh=127&tbnw=97&prev=/images?q=JEJUM&gbv=2&ndsp=20&hl=pt-BR&sa=N&start=20&ei=ITTqSfWNEYO-MvPPxPEF http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.badaueonline.com.br/dados/imagens/jejum.JPG&imgrefurl=http://www.badaueonline.com.br/2008/4/22/Pagina29899.htm&usg=__8RDt5GQZFr1R0aWomBGHVVYP6wk=&h=196&w=244&sz=8&hl=pt-BR&start=13&sig2=uTfw4_uj2280DEJnghE1NA&tbnid=OsrdsN70cNlIVM:&tbnh=88&tbnw=110&prev=/images?q=JEJUM&gbv=2&hl=pt-BR&sa=G&ei=pTPqSYmQL5WqMsWKpe0F http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.badaueonline.com.br/dados/imagens/jejum.JPG&imgrefurl=http://www.badaueonline.com.br/2008/4/22/Pagina29899.htm&usg=__8RDt5GQZFr1R0aWomBGHVVYP6wk=&h=196&w=244&sz=8&hl=pt-BR&start=13&sig2=uTfw4_uj2280DEJnghE1NA&tbnid=OsrdsN70cNlIVM:&tbnh=88&tbnw=110&prev=/images?q=JEJUM&gbv=2&hl=pt-BR&sa=G&ei=pTPqSYmQL5WqMsWKpe0F Lactente com menos de 1 ano: jejum por 4 horas. Crianças com mais de 1 ano: jejum por 6 horas 37/59 SEED PREPARO DO PACIENTE PEDIÁTRICOProf. Fábio Candido http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.chabad.org.br/datas/yomkipur/imagem/4jejum.jpg&imgrefurl=http://www.chabad.org.br/datas/yomkipur/yom004.html&usg=__c8QO-oUw8xyf6x4mlUc8wLCwoIw=&h=155&w=175&sz=11&hl=pt-BR&start=10&sig2=J3NQIhh0R2q2RZQpB8gxMw&tbnid=5Un7fyuK53vTxM:&tbnh=89&tbnw=100&prev=/images?q=JEJUM&gbv=2&hl=pt-BR&sa=G&ei=pTPqSYmQL5WqMsWKpe0F http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.chabad.org.br/datas/yomkipur/imagem/4jejum.jpg&imgrefurl=http://www.chabad.org.br/datas/yomkipur/yom004.html&usg=__c8QO-oUw8xyf6x4mlUc8wLCwoIw=&h=155&w=175&sz=11&hl=pt-BR&start=10&sig2=J3NQIhh0R2q2RZQpB8gxMw&tbnid=5Un7fyuK53vTxM:&tbnh=89&tbnw=100&prev=/images?q=JEJUM&gbv=2&hl=pt-BR&sa=G&ei=pTPqSYmQL5WqMsWKpe0F http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.chabad.org.br/datas/yomkipur/imagem/4jejum.jpg&imgrefurl=http://www.chabad.org.br/datas/yomkipur/yom004.html&usg=__c8QO-oUw8xyf6x4mlUc8wLCwoIw=&h=155&w=175&sz=11&hl=pt-BR&start=10&sig2=J3NQIhh0R2q2RZQpB8gxMw&tbnid=5Un7fyuK53vTxM:&tbnh=89&tbnw=100&prev=/images?q=JEJUM&gbv=2&hl=pt-BR&sa=G&ei=pTPqSYmQL5WqMsWKpe0F http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.chabad.org.br/datas/yomkipur/imagem/4jejum.jpg&imgrefurl=http://www.chabad.org.br/datas/yomkipur/yom004.html&usg=__c8QO-oUw8xyf6x4mlUc8wLCwoIw=&h=155&w=175&sz=11&hl=pt-BR&start=10&sig2=J3NQIhh0R2q2RZQpB8gxMw&tbnid=5Un7fyuK53vTxM:&tbnh=89&tbnw=100&prev=/images?q=JEJUM&gbv=2&hl=pt-BR&sa=G&ei=pTPqSYmQL5WqMsWKpe0F RN até 1 ano: 56 a 112 ml. 1 a 3 anos: 112 a 168 ml. 3 a 10 anos: 168 a 336 ml. Maiores de 10 anos: 336 a 448 ml. 38/59 SEED DILUIÇÃO DO BÁRIO (PEDIATRIA)Prof. Fábio Candido http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.crendices.com.br/ntc/fotos/bebe_dormindo.jpg&imgrefurl=http://maesdeprimeiraviagem.spaces.live.com/?_c11_BlogPart_BlogPart=blogview&_c=BlogPart&partqs=cat=Nascendo+uma+m%c3%a3e&usg=__VF1EgD6dRIjUJhLun7XJ_JzYCg4=&h=356&w=463&sz=484&hl=pt-BR&start=10&sig2=oRjvbw4OY4bJR0JEDMFjFA&tbnid=aKI2GuoKidg8aM:&tbnh=98&tbnw=128&prev=/images?q=recem+nascido&gbv=2&hl=pt-BR&ei=wj7qSZjXGJrMMeOU0ewF http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.crendices.com.br/ntc/fotos/bebe_dormindo.jpg&imgrefurl=http://maesdeprimeiraviagem.spaces.live.com/?_c11_BlogPart_BlogPart=blogview&_c=BlogPart&partqs=cat=Nascendo+uma+m%c3%a3e&usg=__VF1EgD6dRIjUJhLun7XJ_JzYCg4=&h=356&w=463&sz=484&hl=pt-BR&start=10&sig2=oRjvbw4OY4bJR0JEDMFjFA&tbnid=aKI2GuoKidg8aM:&tbnh=98&tbnw=128&prev=/images?q=recem+nascido&gbv=2&hl=pt-BR&ei=wj7qSZjXGJrMMeOU0ewF http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://static.hsw.com.br/gif/elimination-communication-1.jpg&imgrefurl=http://saude.hsw.uol.com.br/sem-fraldas.htm&usg=__1sbR5SXfdHZ31_zeB3tGnt3m8o4=&h=290&w=400&sz=21&hl=pt-BR&start=13&sig2=N31axm096othJEKeEdwRMA&tbnid=GkHURKbAPWxUqM:&tbnh=90&tbnw=124&prev=/images?q=crian%C3%A7a+de+1+ano&gbv=2&hl=pt-BR&sa=G&ei=8j7qSZyzII7OMujVxdUF http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://static.hsw.com.br/gif/elimination-communication-1.jpg&imgrefurl=http://saude.hsw.uol.com.br/sem-fraldas.htm&usg=__1sbR5SXfdHZ31_zeB3tGnt3m8o4=&h=290&w=400&sz=21&hl=pt-BR&start=13&sig2=N31axm096othJEKeEdwRMA&tbnid=GkHURKbAPWxUqM:&tbnh=90&tbnw=124&prev=/images?q=crian%C3%A7a+de+1+ano&gbv=2&hl=pt-BR&sa=G&ei=8j7qSZyzII7OMujVxdUF Utiliza-se cerca de 150 ml de sulfato de bário. A administração do contraste de sulfato de bário deve ser seguida de ½ comprimido de cristais de CO2 (sonrisal), produzindo o duplo contraste desejado, ou ainda dióxido de carbono (cristais de cálcio e citrato de magnésia). 39/59 SEED INGESTÃO DO BÁRIO (ADULTO)Prof. Fábio Candido Deve-se, obrigatoriamente, aumentar a ingestão de líquidos e/ou utilizar óleo mineral. Alguns casos podem requerer o uso de laxativos. Fazer uso das indicações acima citadas até que as fezes fiquem livres de todos os traços de bário branco. 40/59 SEED ELIMINAÇÃO DO CONTRASTE (PÓS EXAME)Prof. Fábio Candido http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://blog.educacional.com.br/neoatletismo/files/2010/02/beber-agua.jpg&imgrefurl=http://blog.educacional.com.br/neoatletismo/category/artigos/&usg=__JCgAaa3-cTVYXSZ9CYPlF8osARI=&h=347&w=306&sz=54&hl=pt-BR&start=6&sig2=UawYk7u52ePXfbFhIjfpFw&itbs=1&tbnid=1ww0HJPSut3LHM:&tbnh=120&tbnw=106&prev=/images?q=BEBENDO+MUITO+L%C3%8DQUIDO&hl=pt-BR&gbv=2&tbs=isch:1&ei=vlTcS773MoHGlQe3mtzHBw http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://blog.educacional.com.br/neoatletismo/files/2010/02/beber-agua.jpg&imgrefurl=http://blog.educacional.com.br/neoatletismo/category/artigos/&usg=__JCgAaa3-cTVYXSZ9CYPlF8osARI=&h=347&w=306&sz=54&hl=pt-BR&start=6&sig2=UawYk7u52ePXfbFhIjfpFw&itbs=1&tbnid=1ww0HJPSut3LHM:&tbnh=120&tbnw=106&prev=/images?q=BEBENDO+MUITO+L%C3%8DQUIDO&hl=pt-BR&gbv=2&tbs=isch:1&ei=vlTcS773MoHGlQe3mtzHBw AP; AP alternativa em Trendelenburg; PA; OAD (40º a 70º); Perfil direito; OPE (30º a 60º). 41/59 SEED INCIDÊNCIAS BÁSICASProf. Fábio Candido 1. Posicionar o paciente em DD, com os braços ao longo do corpo. 2. Alinhar o PMS à LCM. 3. RC ao centro do filme, a nível de L1 (quase a meio caminho entre a ponta do processo xifoide e a borda inferior das costelas), a meio caminho entre a linha média e a margem lateral esquerda do abdome. 4. DFoFi: 100 cm. 5. Apneia expiratória. 42/59 SEED - AP (BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS Todo o estômago e o duodeno são visíveis. O diafragma e as bases pulmonares são incluídos, para demonstração de uma possível hérnia de hiato. 43/59 SEED - AP (BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido Pode ser necessária para encher o fundo num paciente magro astênico. Facilita ainda a demonstração de hérnia hiatal. 44/59 SEED - AP EM TRENDELEMBURG (ALTERNATIVA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido 45/59 SEED AP ORTOSTÁTICOProf. Fábio Candido 1. DV, com os braços para cima, no nível da cabeça. 2. Alinhar o PMS em relação ao RC e à LCM. 3. RC ao centro do filme. 4. DFoFi: 100 cm. 5. Apneia expiratória. 46/59 SEED - PA (BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS O estômago e o duodeno são inteiramente visíveis. 47/59 SEED - PA (BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido A posição transversa alta do estômago de um PACIENTE HIPER- ESTÊNICO promove muita sobreposição da região pilórica do estômago com o bulbo duodenal, numa incidência em AP a 90°. Assim, um ÂNGULO CEFÁLICO DE 35°a 45°do RC vai separar essas áreas de sobreposição, permitindo melhor visualização. A grande e a pequena curvaturas do estômago também são mais bem visualizadas em perfil. Em bebês, um ângulo cefálico de 20° a 25° do RC evitará sobreposição do corpo gástrico com o piloro. 48/59 SEED - PA (BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.crendices.com.br/ntc/fotos/bebe_dormindo.jpg&imgrefurl=http://maesdeprimeiraviagem.spaces.live.com/?_c11_BlogPart_BlogPart=blogview&_c=BlogPart&partqs=cat=Nascendo+uma+m%c3%a3e&usg=__VF1EgD6dRIjUJhLun7XJ_JzYCg4=&h=356&w=463&sz=484&hl=pt-BR&start=10&sig2=oRjvbw4OY4bJR0JEDMFjFA&tbnid=aKI2GuoKidg8aM:&tbnh=98&tbnw=128&prev=/images?q=recem+nascido&gbv=2&hl=pt-BR&ei=wj7qSZjXGJrMMeOU0ewF http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.crendices.com.br/ntc/fotos/bebe_dormindo.jpg&imgrefurl=http://maesdeprimeiraviagem.spaces.live.com/?_c11_BlogPart_BlogPart=blogview&_c=BlogPart&partqs=cat=Nascendo+uma+m%c3%a3e&usg=__VF1EgD6dRIjUJhLun7XJ_JzYCg4=&h=356&w=463&sz=484&hl=pt-BR&start=10&sig2=oRjvbw4OY4bJR0JEDMFjFA&tbnid=aKI2GuoKidg8aM:&tbnh=98&tbnw=128&prev=/images?q=recem+nascido&gbv=2&hl=pt-BR&ei=wj7qSZjXGJrMMeOU0ewF FUNDO GÁSTRICO 49/59 SEED - PA (BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido PORÇÃO PILÓRICA E BULBO 50/59 SEED - PA (BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido FUNDO GÁSTRICO 51/59 SEED - PA ORTOSTÁTICAProf. Fábio Candido 52/59 SEED - PA ORTOSTÁTICA EM HIPOTONIAProf. Fábio Candido 1 1. Fundo. 2. Corpo. 3. Antro pilórico. 4. Óstio pilórico. 5. Bulbo duodenal. 6. Porção descendente do duodeno. 7. Porção horizontal do duodeno. 8. Jejuno. 9. Curvatura menor. 10. Curvatura maior. 11. Incisura cárdica. 12. Óstio cárdico. 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 53/59 SEED - PA ORTOSTÁTICAProf. Fábio Candido 1. Posicionar o paciente deitado, na posição OAD. 2. Rodar 40°a 70°a partir da posição deitada 3. RC ao centro do filme e direcionado ao bulbo duodenal, ao nível de L2 ou 2,5 a 5 cm acima do rebordo costal lateral. 4. DFoFi: 100 cm. 5. Apneia expiratória. 54/59 SEED - OAD DE 40º A 70º (BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS O estômago inteiro o arco duodenal estão visíveis. 55/59 SEED - OAD DE 40º A 70º (BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido 1. Posicionar o paciente em DLD. 2. RC ao centro do filme, direcionado ao bulbo duodenal, no nível de L1 (nível do rebordo costal lateral) e ou 2,5 a 4 cm anterior ao PMC (quase a meio caminho entre a borda anterior da vértebra e o abdome anterior). 3. DFoFi: 100 cm. 4. Apneia expiratória. 56/59 SEED - PERFIL DIREITO (BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS Todo o estômago e o duodeno são visíveis. O espaço retrogástrico é visualizado. O piloro e a alça duodenal em C devem ser visualizados no paciente hiperestênico 57/59 SEED - PERFIL DIREITO (BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido 1. Posicionar o paciente deitado, na posição OPE; fornecer travesseiro para apoio da cabeça. 2. Rodar 30°a 60°a partir do DD. 3. RC ao filme, ao nível de L1 (a meio caminho entre a ponta do processo xifoide e o rebordo costal lateral) e a meio caminho entre a linha média do corpo e a margem lateral esquerda do abdome. 4. DFoFi: 100 cm. 5. Apneia expiratória. 58/59 SEED - OPE DE 30º A 60º (BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS Todo o estômago e o duodeno são visíveis. Uma incidência do bulbo duodenal deve ser conseguida, sem superposição do piloro. 59/59 SEED - OPE DE 30º A 60º (BÁSICA - BONTRAGER)Prof. Fábio Candido
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