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EF1_EFTI_LP-MT_5ano_P7

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Prévia do material em texto

1
5o ANO
SUMÁRIO
LÍNGUA PORTUGUESA ........................................................................ pág. 1
Semana 1: Leitura e interpretação de texto Gênero cartum ............ pág. 1
Semana 2: Leitura e interpretação de texto Gênero crônica ........... pág. 6
Semana 3: Leitura e interpretação de texto Gênero verbete .......... pág. 10
Semana 4: Escuta e interpretação de textos orais ......................... pág. 13
MATEMÁTICA ...................................................................................... pág. 17
Semana 1: Pesquisa Estatística ...................................................... pág. 17
Semana 2: Pesquisa Estatística ...................................................... pág. 24
Semana 3: Ângulos ......................................................................... pág. 28
Semana 4: Localização de objetos no plano ................................... pág. 32
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL ........................................................ pág. 35
Semana 1: Gênero Textual: História em quadrinhos ........................ pág. 36
Semana 2: Gênero Textual: Cartum e Charge .................................. pág. 48
Semana 3: Gênero Textual: Trava-Línguas ...................................... pág. 57
Semana 4: Gênero Textual: Carta e email ........................................ pág. 63
LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA .......................................................... pág. 71
Semana 1: Frações .......................................................................... pág. 71
Semana 2: Leitura das frações ....................................................... pág. 79
Semana 3: Frações equivalentes .................................................... pág. 86
Semana 4: Simplificação de frações ............................................... pág. 91
EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA .......................................................... pág. 97
Semana 1: Direitos Humanos ........................................................... pág. 97
Semana 2: Meio ambiente ............................................................... pág. 102
Semana 3: Estatuto da Criança e do Adolescente: saúde ................ pág. 106
Semana 4: Educação para o trânsito ............................................... pág. 110
ESTUDOS ORIENTADOS ....................................................................... pág. 114
Semana 1: Onomatopeia.................................................................. pág. 114
Semana 2: Leitura e interpretação de texto .................................... pág. 118
Semana 3: Leitura e interpretação de texto .................................... pág. 123
Semana 4: Autoavaliação ................................................................ pág. 127
1
PLANO DE ESTUDO TUTORADO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA
ANO DE ESCOLARIDADE: 5º ANO
NOME DA ESCOLA:
NOME DO ESTUDANTE:
TURMA:
NÚMERO DE AULAS POR SEMANA: 06
TURNO:
TOTAL DE SEMANAS: 04
NÚMERO DE AULAS POR MÊS: 24
SEMANA 1
UNIDADE(S) TEMÁTICA(S): TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO
PRÁTICAS DE LINGUAGEM: Leitura/escuta (compartilhada e autônoma).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Estratégia de leitura.
HABILIDADE(S):
(EF15LP02B) Confirmar antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura de textos, 
checando a adequação das hipóteses realizadas.
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
— Leitura e interpretação de textos.
INTERDISCIPLINARIDADE(S): 
Arte:
(EF15AR23P5) Reconhecer e experimentar em projetos temáticos da cultura mundial, as relações 
processuais entre diversas linguagens artísticas.
(EF15AR24P5) Caracterizar e experimentar, brinquedos, brincadeiras, jogos, danças, canções e 
histórias no contexto da cultura regional e nacional, de diferentes matrizes estéticas e culturais.
2
DICA PARA O ESTUDANTE QUER SABER MAIS?ORIENTAÇÕES AOS PAISE RESPONSÁVEIS
Senhores pais ou responsáveis, 
Com esta atividade temos os 
seguintes objetivos:
Identificar a função social 
de textos humorísticos que 
circulam em campos da 
vida social;
Estabelecer expectativas em 
relação ao texto que vai ler.
Então converse com sua criança 
e mostre pra ela a importância 
da leitura e também de tirarmos 
nossas conclusões.
O cartum é um tipo de texto 
humorístico que se caracteriza 
como uma espécie de piada 
gráfica sobre o comportamento 
humano. Nele, podemos 
visualizar apenas a presença 
da linguagem não-verbal ou a 
associação com a verbal.  
No geral, o cartum aborda 
situações que poderiam 
ocorrer em qualquer tempo 
ou lugar, satirizando os 
costumes humanos, sem fazer 
referência a uma personalidade 
em específico.
QUERIDA CRIANÇA,
A NOSSA ATIVIDADE DE 
HOJE VEM NOS MOSTRAR 
O QUE É UM CARTUM. 
PRECISAMOS CONHECER 
ESTE GÊNERO TEXTUAL PARA 
COMPREENDERMOS QUE CADA 
PESSOA ANALISA UM FATO 
OU SITUAÇÃO PELA FORMA 
COMO ENTENDE OU CONHECE 
O ASSUNTO. NO GERAL, O 
CARTUM ABORDA SITUAÇÕES 
QUE PODERIAM OCORRER EM 
QUALQUER TEMPO OU LUGAR, 
TRATANDO COM HUMOR CRÍTICO 
OS COSTUMES HUMANOS, 
SEM FAZER REFERÊNCIA 
A UMA PERSONALIDADE 
EM ESPECÍFICO.
Fonte de pesquisa:
BRASIL. Ministério da 
Educação. Base Nacional 
Comum Curricular. Brasília, DF: 
MEC, 2018. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.
mec.gov.br/download-da-
bncc/>.
KLEIMAN, Angela B. Letramento 
e suas implicações para o 
ensino de língua materna. Signo. 
Santa Cruz do Sul, v. 32, n. 53, 
p. 1-25, dez. 2007. Disponível em:
https://online.unisc.br/seer/
index.php/signo/article/
view/242/196
3
ATIVIDADES
1 — Leia o texto abaixo e responda as questões:
 
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/535998793146043718/. Acesso em: set./19
 a) Esse cartum trata de qual assunto?
 b) Marque com um X a resposta correta. Esse cartum foi escrito com a intenção de:
 ( ) divertir o leitor.
 ( ) noticiar um fato.
 ( ) fazer uma crítica.
 ( ) contar algo ao leitor.
4
 c) Esse cartum apresenta linguagem verbal e não verbal.
	 	 •	 Copie	o	texto	escrito	no	cartum.
	 	 •	 Quais	os	nomes	dos	sinais	de	pontuação	utilizados	no	texto?
2 — Agora chegou a sua vez de produzir um cartum!
 O tema abordado em seu cartum será o Consumismo. Para te auxiliar na 
compreensão do tema siga os passos a seguir:
 a) Leia o texto de Rosely Sayão sobre “Consumismo infantil” no link 
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq2903200714.htm. 
Se você não tiver internet peça aos adultos da sua casa para te explicar o que é 
consumismo. Vale olhar no dicionário também.
 b) Após analisar as informações disponibilizadas sobre consumismo é hora de 
iniciar a produção do seu cartum:
	 	 ✓ Anote a sua opinião a respeito do consumismo.
	 	 ✓ Pense em uma imagem que a exemplifique e desenhe.
	 	 ✓ Dê um título para o seu cartum.
 
5
 c) Após finalizar, escreva um parágrafo descrevendo a crítica feita ao consumismo 
em seu cartum.
6
SEMANA 2
UNIDADE(S) TEMÁTICA(S):
CAMPO DE ATUAÇÃO: Todos os campos de atuação
PRÁTICAS DE LINGUAGEM: Leitura/escuta (compartilhada e autônoma) 
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Decodificação/Fluência de leitura
Formação de leitor
HABILIDADE(S):
(EF35LP01) Ler e compreender, silenciosamente e, em seguida, em voz alta, com autonomia e 
fluência, textos curtos com nível de textualidade adequado.
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.
(EF35LP06) Recuperar relações entre partes de um texto, identificando substituições lexicais 
(de substantivos por sinônimos) ou pronominais (uso de pronomes anafóricos — pessoais, 
possessivos, demonstrativos) que contribuem para a continuidade do texto.
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
— Leitura e interpretação de textos. 
— Participação nas atividades orais.
— Relato oral.
INTERDISCIPLINARIDADE(S): 
Arte:
(EF15AR23P5) Reconhecer e experimentar em projetos temáticos da cultura mundial, as relações
processuais entre diversas linguagens artísticas.
7
ATIVIDADES
1 — Leia o texto
UM MUNDO LINDO
Morreu o último caracol da Polinésia. Havia um caracol da Polinésia,um caracol 
de árvore, e nenhum outro. Era o último. E morreu. Morreu de quê? Ninguém sabe 
me dizer. O jornal não acha importante revelar a causa mortis de um caracol da 
Polinésia. Noticia apenas que com ele extinguiu-se a sua espécie. Ninguém nunca 
mais verá em lugar algum, nem mesmo na Polinésia, um polinesiano caracol. 
Pois eu ouso dizer que sei o que foi que o matou. Ele morreu de ser o último. 
Morreu de sua extrema solidão. Sua vida não era acelerada, nada capaz de 
causar-lhe stress, mas era dinâmica; ao longo de um ano, graças a esforços 
e determinação e impulso fornecido pela própria natureza, o molusco lograva 
deslocar-se cerca de setenta centímetros. Mais, teria sido uma temeridade. Assim 
mesmo, de que adiantavam esses setenta centímetros suados, batalhados dia a 
dia, sem ninguém para medi-los, sem nenhum parente amigo companheiro que lhe 
dissesse, você hoje bateu sua marca? Sem ninguém para esperá-lo na chegada? 
O último caracol da Polinésia olhava ao redor e não via ninguém. Ali estava, 
frequentemente, seu tratador — o caracol vivia no Zoológico de Londres — mas o 
tratador não era ninguém, o tratador era qualquer coisa menos importante que o 
tronco sobre o qual o caracol se deslocava, o tratador era de outra espécie. E via, 
sim, de vez em quando via os pesquisadores que o examinavam, olho agigantado 
pela lente. Mas os pesquisadores não tinham uma concha rosada cobrindo-lhes as 
costas. Os pesquisadores também não eram ninguém. Então o caracol da Polinésia 
olhava o mundo, e o mundo estava vazio. E como pode alguém viver, como pode 
alguém querer viver num mundo esvaziado de seus semelhantes? 
Seguramente ele era muito bem tratado no Zoológico, comida não havia de lhe 
faltar — o que come, comia, um caracol da Polinésia? — e de dia e de noite estava 
8
livre de predadores. Seus antepassados, talvez ele mesmo na infância, tinham tido 
que lutar pela sobrevivência. E a vida era dura. Mas lutavam em companhia. Quando 
um deles era esmagado — quantos caracóis são esmagados mesmo na Polinésia! 
— outros lamentavam sua sorte. Quando um deles se atrasava em sua marcha 
— é tão fácil a um caracol se atrasar — outros esperavam por ele. Havia sempre 
companheiros. E o mundo, povoado de companheiros, era lindo. 
Mas os outros, os outros todos foram acabando aos poucos, vítimas do único 
predador disposto a transformar suas conchas em objetos turísticos. E o último 
caracol da Polinésia, cansado de ser o último, cansado de ser tão só, deixou-se 
pisar pela Morte que passava apressada, certo talvez de poder renascer em algum 
mundo lindo, em que milhares de ovos de caracol preparam-se para eclodir. 
Marina Colasanti In: A casa das palavras. São Paulo: Ática, 2002. p. 15-16.
2 — Relacione as duas colunas, associando o termo destacado em cada frase ao seu 
sinônimo correspondente:
A B
1 “(…) com ele extinguiu-se a sua 
espécie”
( ) Conseguir
2 “O molusco lograva deslocar-se 
cerca de setenta centímetros”.
( ) Desabrochar, desenvolver-se
3 “Mais, teria sido uma temeridade”. ( ) Ser que destrói outro 
violentamente
4 “e de dia e de noite estava livre de 
predadores”.
( ) Cessar, acabar
5 “(...) em que milhares de ovos de 
caracol preparam-se para eclodir”.
( ) Audácia, falta de cuidado
9
3 — O texto abaixo fala sobre a locomoção das lesmas e dos caramujos.
CORRIDA DOS INVERTEBRADOS — CARAMUJO ✕ LESMA
LESMA
Uma espécie de caramujo sem concha, a lesma contrai seus músculos por inteiro e 
faz um movimento ondulatório para se locomover. Mas essa tática não funciona tão 
bem: numa disputa de 100 metros rasos, a lesma cruzaria a linha de chegada quase 
oito horas depois do caramujo!
Velocidade — 9,9 metros/hora (0,0099 km/h)
Tempo nos 100 metros rasos — Cerca de 10 horas
CARAMUJO
Com uma velocidade mais de quatro vezes maior que a da lesma, o caramujo 
ganharia fácil essa prova. Para facilitar seu deslocamento, ele tem glândulas 
na parte inferior do corpo que secretam uma espécie de muco que lubrifica o 
caminho. É por isso que ele deixa uma trilha gosmenta
Velocidade — 45 metros/hora (0,045 km/h)
Tempo nos 100 metros rasos — 2 horas e 13 minutos
Por Yuri Vasconcelos
Disponível em: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/quem-e-mais- 
lento-a-tartaruga-a-lesma-ou-o-caramujo/. Acesso em: 12/04/2020.
Responda: De acordo com o texto como é a locomoção dos caramujos?
10
SEMANA 3
INTERDISCIPLINARIDADE(S): Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Matemática
Arte:
(EF15AR23P5) Reconhecer e experimentar em projetos temáticos da cultura mundial, as relações
processuais entre diversas linguagens artísticas.
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
— Leitura e interpretação de textos.
HABILIDADE(S):
(EF35LP17) Buscar e selecionar, com o apoio do professor, informações de interesse sobre 
fenômenos sociais e naturais, em textos que circulam em meios impressos ou digitais.
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Pesquisa.
UNIDADE(S) TEMÁTICA(S):
CAMPO DE ATUAÇÃO: Todos os campos de atuação.
PRÁTICAS DE LINGUAGEM: Leitura/escuta (compartilhada e autônoma).
11
ATIVIDADES
1 — Leia o texto
AS ORQUÍDEAS
A maior família de plantas floridas é a da orquídea. São mais de 30 mil espécies. 
Ela gosta de climas quentes e úmidos e, por isso, é facilmente encontrada em 
países tropicais, como o Brasil. Com suas cores variadas, as orquídeas atraem 
muitos pássaros e insetos. Eles são responsáveis por recolher o pólen e levar até 
outras orquídeas, fazendo nascer novas flores.
As flores da orquídea podem ser menores que um dedo ou chegar até 
20 centímetros de comprimento. Ela floresce apenas uma vez por ano e suas 
flores duram um mês.
Muitas espécies crescem em cima de galhos, ramos e tronco de árvores, que 
servem de apoio e proteção. Alguns tipos podem dar por ano apenas três 
lindas flores.
Apesar de belas, as orquídeas não têm cheiro.
Uma curiosidade: o sabor baunilha, que sentimos nos doces, foi extraído de um 
tipo de orquídea chamado vanilla.
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/864550459698704907/. 
Acesso em: 12/04/2020.
2 — Marque a opção que mostra as características da orquídea:
( ) Elas gostam de clima frio e seco.
( ) Elas são muito cheirosas.
( ) Elas florescem o ano todo.
( ) São mais de 30 mil espécies encontradas.
12
ATIVIDADES
3 — Dê 3 informações sobre as orquídeas:
FAMÍLIA
DURAÇÃO DAS FLORES
TIPOS
4 — Cite uma curiosidade sobre as orquídeas que você achou mais interessante.
13
SEMANA 4
INTERDISCIPLINARIDADE(S):
Arte:
(EF15AR23P5) Reconhecer e experimentar em projetos temáticos da cultura mundial, as relações
processuais entre diversas linguagens artísticas.
Ensino Religioso: 
(EF05ER07X) Reconhecer, em textos e narrativas orais, ensinamentos relacionados a modos de 
ser e viver.
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
— Participação nas atividades orais — escuta.
— Escuta e interpretação de textos orais.
HABILIDADE(S):
(EF35LP18) Escutar, com atenção, apresentações de trabalhos realizadas por colegas, formulando 
perguntas pertinentes ao tema e solicitando esclarecimentos sempre que necessário.
(EF35LP19) Recuperar as ideias principais em situações formais de escuta de exposições, 
apresentações e palestras.
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Escuta de textos orais.
Compreensão de textos orais.
UNIDADE(S) TEMÁTICA(S):
CAMPO DE ATUAÇÃO: Todos os campos de atuação.
PRÁTICAS DE LINGUAGEM: Oralidade.
14
ATIVIDADES
1 — Você sabe o que é planejar? Já planejou algo em sua vida?
 Para fazer um Seminário é preciso planejar. Veja os pontos importantes:
•	 Selecionar	o	tema	e	o	conteúdo	a	serem	utilizados.
•	 Definir	quem	será	o	público.
•	 Definir	o	tempo	da	apresentação.
•	 Dividir	as	tarefas	e	definir	as	funções	(se	você	for	fazer	com	mais	crianças).
•	 Elaborar	um	roteiro,	descrevendo	as	etapas	da	apresentação.
•	 	Especificar,	de	preferência	por	escrito,	como	será	organizada	a	apresentação	
da exposição: apoio em texto escrito, cartazes, slides, vídeos ou outro 
recurso disponível.•	 Preparar	todo	o	material	necessário	para	realizar	a	apresentação.
•	 	Definir	estratégias	para	uma	fala	intencional,	considerando	os	aspectos	
paralinguísticos (tom de voz, ritmo da fala, pausas, risos, suspiros) e cinésicos 
(postura corporal, gestos, expressões faciais) adequados ao tema apresentado.
2 — Assista ao vídeo e veja as etapas que deverá seguir:
O Grande Mistério das Pirâmides do Egito/Vídeos educativos para crianças. 
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=1yMJNtNX3dk.
Acesso em: 12 de abril de 2020.
 Se você não tem acesso a Internet, pergunte a um adulto o que é um seminário e 
leia com atenção as etapas no quadro abaixo:
ETAPAS DA APRESENTAÇÃO DESCRIÇÃO DA AÇÃO
1 — ABERTURA O estudante expositor se apresenta, e 
saúda a plateia.
2 — INTRODUÇÃO AO TEMA Anúncio e contextualização do tema, 
justificando sua relevância.
 
Seminário é um gênero textual cujas informações reunidas são apresentadas, principalmente, 
através da linguagem oral. A exposição das informações pode ser feita por uma ou mais pessoas,
como uma espécie de aula sobre um tema previamente estudado pelos comunicadores para tal 
apresentação. 
 Disponível em https://www.significados.com.br Acesso em: 19 de junho de 2020
15
ETAPAS DA APRESENTAÇÃO DESCRIÇÃO DA AÇÃO
3 — DESENVOLVIMENTO E 
ENCADEAMENTO DOS ASSUNTOS 
DENTRO DO TEMA
O estudante expositor passa a apresentar 
os assuntos, que podem estar elencados 
em tópicos, enumerados ou em uma 
sequência lógica de acordo com o tema.
4 — RECAPITULAÇÃO/RESUMO O estudante expositor realiza uma 
síntese das informações mais relevantes.
5 — CONCLUSÃO O estudante expositor finaliza, 
reforçando a relevância do tema, após 
todas as informações apresentadas.
6 — ENCERRAMENTO O estudante expositor anuncia o final da 
apresentação e agradece a todos pela 
atenção, colocando-se disponível para 
esclarecer possíveis dúvidas.
3 — De acordo com o vídeo assistido, agora faça o seu planejamento. O tema sugerido é 
“A importância da água para a nossa vida”.
ETAPAS DA APRESENTAÇÃO DESCRIÇÃO DA AÇÃO
1 — ABERTURA
2 — INTRODUÇÃO AO TEMA
3 — DESENVOLVIMENTO E 
ENCADEAMENTO DOS ASSUNTOS 
DENTRO DO TEMA
4 — RECAPITULAÇÃO/RESUMO
16
ETAPAS DA APRESENTAÇÃO DESCRIÇÃO DA AÇÃO
5 — CONCLUSÃO
6 — ENCERRAMENTO
4 — Agora que fez o planejamento, apresente para alguém de sua casa o que você 
planejou e aprendeu.
17
PLANO DE ESTUDO TUTORADO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA
ANO DE ESCOLARIDADE: 5º ANO
NOME DA ESCOLA:
NOME DO ESTUDANTE:
TURMA:
NÚMERO DE AULAS POR SEMANA: 05
TURNO:
TOTAL DE SEMANAS: 04
NÚMERO DE AULAS POR MÊS: 20
SEMANA 1
INTERDISCIPLINARIDADE(S): 
Arte:
(EF15AR24P5) Caracterizar e experimentar, brinquedos, brincadeiras, jogos, danças, canções e 
histórias no contexto da cultura regional e nacional, de diferentes matrizes estéticas e culturais.
Educação Física:
(EF35EF03P5) Descrever, registrar e documentar por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, 
escrita, audiovisual), as brincadeiras e os jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo os afro- 
-brasileiros e os de matriz indígena e africana, explicitando suas características e reconhecendo a 
importância desse patrimônio histórico cultural na valorização e preservação das diferentes culturas.
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
— Dados estatísticos.
Tabelas e gráficos (colunas ou linhas).
HABILIDADE(S):
(EF05MA24) Ler e Interpretar dados estatísticos apresentados em textos, tabelas e gráficos 
(colunas ou linhas), referentes a outras áreas do conhecimento ou a outros contextos, como saúde 
e trânsito, e produzir textos com o objetivo de sintetizar conclusões.
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Leitura, coleta, classificação interpretação e representação de dados em tabelas de dupla 
entrada, gráfico de colunas agrupadas, gráficos pictóricos e gráfico de linhas.
UNIDADE(S) TEMÁTICA(S):
Probabilidade e Estatística.
18
ORIENTAÇÕES AOS PAIS
E RESPONSÁVEIS
Senhores pais ou responsáveis, 
O objetivo da atividade de hoje 
é iniciar o desenvolvimento 
de uma pesquisa estatística, 
construindo instrumentos 
de coleta e definindo um 
tratamento estatístico para 
os dados.
Para que haja aprendizado 
efetivo das crianças será 
apresentado abaixo os passos 
necessários para se fazer 
uma pesquisa e na próxima 
atividade faremos uma revisão 
deste estudo.
Estude com as crianças os 
passos apresentados abaixo.
QUERIDA CRIANÇA,
VOCÊ SE ENCONTRA NO INÍCIO 
DO 5º ANO. ESTÁ AMPLIANDO 
MUITO SEUS CONHECIMENTOS. 
VALE A PENA ESTUDAR PARA 
APRENDER MAIS!!!
O QUE ACHA?
NA ATIVIDADE DE HOJE 
VOCÊ IRÁ APRENDER 
SOBRE UM ASSUNTO MUITO 
INTERESSANTE E IMPORTANTE 
NOS DIAS ATUAIS, A PESQUISA. 
MAS, O QUE É ISSO?
AS PESQUISAS SÃO 
PROCESSOS INVESTIGATIVOS 
REALIZADOS PARA CONHECER 
ALGUNS ASPECTOS SOBRE 
COMPORTAMENTO DE UM 
DETERMINADO GRUPO SOCIAL, 
SEJA SOBRE INTERESSES, 
EXPECTATIVAS E HÁBITOS, 
POR EXEMPLO.
PARA REALIZAR UMA PESQUISA 
É NECESSÁRIO PLANEJAR 
CADA UMA DAS ETAPAS QUE 
SERÃO REALIZADAS.
ABAIXO ESTÃO TODAS AS 
ETAPAS NECESSÁRIAS PARA 
SE FAZER UMA PESQUISA.
VAMOS APRENDER?
Você sabia?
Questionários, assim como 
entrevistas e observações, 
são instrumentos de coleta 
de informações sobre os 
participantes de uma pesquisa. 
O questionário é o tipo mais 
comum de coletar dados, devido 
à sua facilidade de aplicação. Ele 
pode conter questões abertas 
e/ou fechadas de acordo com a 
temática a ser investigada.
DICA PARA O ESTUDANTE QUER SABER MAIS?
19
ATIVIDADES
Observe abaixo duas perguntas de uma pesquisa:
1. Com que frequência você assiste filmes?
	 Sempre
	 Muitas vezes
	 Algumas vezes
	 Poucas vezes
	 Nunca
2. De todos os filmes que já assistiu, qual foi o que mais gostou?
Quantitativa
Qualitativa
Disponível em: https://pt.surveymonkey.com/mp/quantitative-vs-
qualitative-research/
•	 	Para	realizar	esta	pesquisa	será	necessário	elaborar	questões	abertas	ou	fechadas?
•	 Que	outras	questões	podem	ser	elaboradas	para	complementar	esta	pesquisa?
•	 	Você	tem	contato	com	resultados	de	pesquisas?	Como?	Por	meio	de	que	formas	
de divulgação?
•	 Como	podemos	chegar	a	conclusões	sobre	uma	pesquisa?
•	 O	que	é	necessário	para	realizar	uma	pesquisa?
•	 Como	são	coletadas	as	informações	de	uma	pesquisa?
•	 	De	que	forma	podem	ser	apresentados	os	resultados	obtidos	em	uma	atividade	
de pesquisa?
TEMA
Qual será o tema da
pesquisa?
O que pretendemos
descobrir por meio da
investigação
PÚBLICO-ALVO
Quem serão os
participantes da pesquisa?
ORGANIZAÇÃO E
TRATAMENTO DOS DADOS
De que forma
organizaremos os dados?
INSTRUMENTOS DA
PESQUISA
Como coletaremos as
informações dos
participantes?
DIVULGAÇÃO DOS
RESULTADOS
Como apresentaremos a
conclusão da pesquisa?
Æ Æ
Å
È
20
•	 Quais	são	as	perguntas	iniciais	que	devem	ser	feitas	aos	entrevistados?
•	 Que	tipo	de	pergunta	geraria	respostas	abertas?
•	 E	agora?	Por	onde	começamos?	
•	 Como	elaborar	perguntas	fechadas	sobre	esse	tema	aos	entrevistados?
De acordo com as etapas apresentadas, podemos definir as primeiras ações 
da pesquisa:
TEMA DE
PESQUISA
QUESTIONA-
MENTOS
PÚBLICO- 
-ALVO
POSSÍVEIS
RESPOSTAS À
QUESTÃO
NÚMERO DE
PARTICIPANTES
Quando já sabemos quais questões serão feitas aos participantes, podemos 
construir nosso instrumento de coleta de dados, que pode ser um questionário.
Ele pode ter questões abertas: 
Na sua opinião, qual é o principal problema de sua cidade? 
Ou questões fechadas: 
Você conhece a capital do seu estado? ( ) sim ( ) não
Com base nas etapas de pesquisa que você viu até agora, vamos organizar a 
aplicação e investigação do tema escolhido.
Æ Æ
O TEMA DA
PESQUISA É
RELEVANTE?
O TAMANHO
DA
POPULAÇÃO
PERMITE UM
PANORAMA
GERAL DESSE
TEMA?
QUANTAS
PERGUNTAS
SERÃO
NECESSÁRIAS
PARA
COLETAR
DADOS SOBRE
21
•	 	O	que	queremos	saber	sobre	esse	tema?
•	 	A	população	escolhida	tem	relação	com	o	assunto?
•	 	O	tamanho	dessa	população	permite	fazer	generalizações	sobre	o	grupo?
•	 	As	questões	definidaspermitem	identificar	aspectos	sobre	o	tema?
•	 	Qual	o	melhor	instrumento	de	coleta	de	dados	para	o	tema	pesquisado?
•	 	Que	tipo	de	resposta	cada	uma	das	perguntas	gera?
•	 	As	alternativas	de	múltipla	escolha	contemplam	todas	as	respostas	possíveis?
•	 	Os	dados	de	identificação	são	necessários	e	relevantes	à	pesquisa?
•	 	É	necessário	coletar	as	características	pessoais	dos	participantes,	como	nome,	
idade e sexo?
Para analisar os dados coletados podemos organizar uma tabela com o resumo das 
informações de todos os participantes da pesquisa. Exemplo:
Participante
Resposta
Questão 1
Resposta
Questão 2
Resposta
Questão 3
1
2
3
4
5
A partir da análise dos dados apresentados na tabela, poderão ser escolhidas 
formas de compilar as informações e de representá-las como resultado 
de investigação.
•	 	É	possível	identificar	uma	frequência	de	respostas	para	cada	uma	das	questões?
•	 	Como	podem	ser	agrupadas	e	classificadas	as	respostas	obtidas?
•	 		Pode-se	desmembrar	a	pesquisa	e	elaborar	conclusões	a	partir	de	cada	uma	
das questões?
22
Por onde começamos uma investigação?
ESCOLHA O TEMA 
DE INVESTIGAÇÃO
ESTABELECER OS
INSTRUMENTOS DE
COLETA DE DADOS
(ENTREVISTA,
OBSERVAÇÃO,
QUESTIONÁRIO)
ORGANIZAÇÃO E
TRATAMENTO DOS
DADOS (AGRUPAR
CARACTERÍSTICAS
SEMELHANTES,
IDENTIFICAR
SEQUÊNCIAS)
DEFINIÇÃO DA
POPULAÇÃO
(TAMANHO,
CARACTERÍSTICAS)
APRESENTAR OS DADOS 
OBTIDOS NA PESQUISA
(RESUMOS, TABELAS, 
GRÁFICOS)
A dengue é uma doença causada por um vírus, o qual é transmitido pela picada 
do mosquito Aedes aegypti. Os sintomas incluem febre, dores no corpo, dor de 
cabeça e manchas avermelhadas. Manifestações hemorrágicas, quando ocorrem, 
podem indicar um caso mais grave da infecção.
Disponível em: https://escolakids.uol.com.br/ciencias/dengue.htm. 
Acesso em: 06/04/2020.
Os casos prováveis de dengue registrados em 2017 em Minas Gerais são 25.848, 
de acordo com a secretaria. É o menor número de casos prováveis nos cinco 
primeiros meses do ano desde 2012. Quatro mortes foram confirmadas pela 
doença. Outras nove estão sendo investigadas, de acordo com a secretaria.
Disponível em: https://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/minas-gerais-registra-mais-de- 
163-mil-casos-de-chikungunya-em-2017.ghtml. Acesso em: 06/04/2020.
Analise os dados divulgados e a coerência das afirmações de algumas pessoas.
Com base nestes dados é possível afirmar que antes de 2017 houve epidemia de 
dengue no país.
Essa redução aconteceu porque as pessoas começaram a passar mais repelentes 
contra o mosquito
23
•	 	Que	possíveis	questões	foram	investigadas	nesta	pesquisa?
•	 	De	que	forma	você	acha	que	as	características	da	população	podem	ter	
influenciado os resultados da pesquisa?
•	 	É	possível	identificar	comportamentos	e	hábitos	da	população	por	meio	dos	
dados apresentados?
•	 	Qual	a	finalidade	da	divulgação	de	pesquisas	como	esta?
24
SEMANA 2
UNIDADE(S) TEMÁTICA(S):
Probabilidade e Estatística.
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Leitura, coleta, classificação, interpretação e representação de dados em tabelas de dupla 
entrada, gráfico de colunas agrupadas, gráficos pictóricos e gráfico de linhas.
HABILIDADE(S):
(EF05MA24) Ler e Interpretar dados estatísticos apresentados em textos, tabelas e gráficos 
(colunas ou linhas), referentes a outras áreas do conhecimento ou a outros contextos, como saúde 
e trânsito, e produzir textos com o objetivo de sintetizar conclusões.
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
— Leitura e interpretação de tabelas e gráficos (colunas ou linhas).
INTERDISCIPLINARIDADE(S): 
Arte:
(EF15AR24P5) Caracterizar e experimentar, brinquedos, brincadeiras, jogos, danças, canções e 
histórias no contexto da cultura regional e nacional, de diferentes matrizes estéticas e culturais.
Educação Física:
(EF35EF03P5) Descrever, registrar e documentar por meio de múltiplas linguagens (corporal, 
oral, escrita, audiovisual), as brincadeiras e os jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo 
os afro-brasileiros e os de matriz indígena e africana, explicitando suas características e 
reconhecendo a importância desse patrimônio histórico cultural na valorização e preservação 
das diferentes culturas.
25
ATIVIDADES
1 — Uma Pesquisa do IBGE constatou que 37,9% dos brasileiros com 15 anos ou mais 
praticaram esportes ou atividades físicas entre setembro de 2014 e setembro de 2015. 
 (Dados da pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD), IBGE, 2015. Disponível em: https://goo.gl/GgANfE).
a) Que perguntas podem ter sido feitas aos participantes para obter esses dados?
b) Que características da população são apresentadas na pesquisa do IBGE?
c) O grupo entrevistado nessa pesquisa era composto somente por praticantes de 
alguma atividade física?
d) Que características dos dados obtidos nos permitem tirar conclusões sobre a 
população investigada?
26
2 — Leia o texto e responda às questões:
 
a) E você, pratica alguma atividade física? Qual?
b) Elabore algumas questões de um questionário para saber sobre a prática de 
atividades físicas de sua família.
27
c) Coloque no quadro as respostas coletadas
PERGUNTA CARACTERÍSTICA DA RESPOSTA VARIÁVEL
3 — Olhe a pesquisa de Márcia e responda o que se pede.
Márcia está realizando uma pesquisa sobre práticas esportivas com alguns colegas 
da escola. O seu questionário traz como perguntas:
•	 Qual	seu	nome?
•	 Quantos	anos	você	tem?
•	 Qual	o	seu	esporte	favorito?
•	 Com	que	frequência	semanal	você	o	pratica?
Com base nas perguntas realizadas por Márcia, como podemos classificar as 
variáveis que serão obtidas nessa pesquisa?
28
UNIDADE(S) TEMÁTICA(S):
Geometria.
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Ampliação e redução de figuras poligonais em malhas quadriculadas: reconhecimento da 
congruência dos ângulos e da proporcionalidade dos lados correspondentes.
HABILIDADE(S):
(EF05MA35MG) Ampliar e reduzir figuras em malhas quadriculadas. 
(EF05MA18) Reconhecer a congruência dos ângulos e a proporcionalidade entre os lados 
correspondentes de figuras poligonais em situações de ampliação e de redução em malhas 
quadriculadas e usando tecnologias digitais.
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
Congruência de ângulos e proporcionalidade em figuras poligonais.
INTERDISCIPLINARIDADE(S): Língua Portuguesa, Ciências da Natureza, Ciências Humanas 
e Ensino Religioso
Arte:
(EF15AR24P5) Caracterizar e experimentar, brinquedos, brincadeiras, jogos, danças, canções e 
histórias no contexto da cultura regional e nacional, de diferentes matrizes estéticas e culturais.
SEMANA 3
29
ATIVIDADES
1 — Hoje vamos trabalhar com uma palavra denominada Ângulo. Você sabe o que é isso? 
Bem vamos aprender. Identificamos os ângulos como movimentos de giro:
Giro completo = 360 graus
Meio giro = 180 graus
Um quarto de giro = 90 graus
Verificamos também que de acordo com suas medidas os ângulos podem ser 
classificados em:
Ângulo Reto = 90 graus
Ângulo Agudo < 90 graus (Menor que 90 graus)
Ângulo Obtuso > 90 graus (Maior que 90 graus)
Agora, vamos fazer uma atividade envolvendo os giros do nosso corpo.
Nela você ficará de pé com as mãos na cintura.
Cada vez que a mamãe falar gire, você deverá girar um quarto da volta para a 
sua direita.
Quantas vezes você teve que girar para dar uma volta completa? 
O ângulo de uma volta inteira mede 360° (trezentos e sessenta graus).
30
2 — Vamos fazer uma atividade com recortes.
•	 	Com	o	auxílio	do	compasso	trace	uma	circunferência	com	raio	de	3	cm	(pode	
usar uma tampa de vidro);
•	 Recorte	a	região	circular	determinada	pela	circunferência;
•	 Dobre	o	círculo	ao	meio	e	recorte	as	duas	partes;
•	 Usando	uma	das	metades	dobre-a	novamente	e	recorte;
•	 Faça	a	mesma	coisa	com	a	outra	metade	do	círculo.
De acordo com a atividade, responda:
a) Após ter feito todas as dobras e recortes, cada parte que você obteve 
representa qual fração do círculo todo?
b) Em cada parte que você obteve existe um ângulo. Identifique-o e pense sobre 
quanto você acha que seria a medidadeste ângulo. Escreva como você pensou 
para determinar esta medida.
31
3 — Nas figuras a seguir existem segmentos delimitando ângulos. Escreva nos 
retângulos abaixo de cada figura:
= 90° para os ângulos que você julgar retos; 
< 90° para os ângulos agudos;
> 90° para os ângulos obtusos.
4 — Identifique nas imagens abaixo os tipos de ângulos (reto, agudo ou obtuso) 
e escreva seus nomes:
 
 
 
32
SEMANA 4
UNIDADE(S) TEMÁTICA(S):
Geometria
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Plano Cartesiano: coordenadas cartesianas (1º quadrante) e representação de deslocamentos no 
Plano cartesiano
HABILIDADE(S):
(EF05MA14) Utilizar e compreender diferentes representações para a localização de objetos 
no plano, como mapas, células em planilhas eletrônicas e coordenadas geográficas, a fim de 
desenvolver as primeiras noções de coordenadas cartesianas.
(EF05MA15) Interpretar, descrever e representar a localização ou movimentação de objetos no 
plano cartesiano (1º quadrante), utilizando coordenadas cartesianas, indicando mudanças de 
direção e de sentido e giros.
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
Localização de objetos no plano, mapas, células em planilhas eletrônicas e coordenadas 
geográficas
Interpretação, descrição e representação da localização ou movimentação de objetos no plano 
cartesiano
INTERDISCIPLINARIDADE(S): 
Arte:
(EF15AR24P5) Caracterizar e experimentar, brinquedos, brincadeiras, jogos, danças, canções e 
histórias no contexto da cultura regional e nacional, de diferentes matrizes estéticas e culturais.
33
ATIVIDADES
1 — Observe o quadro abaixo com a localização de uma casa e uma escola.
D Casa
C
B Escola
A
0 1 2 3 4 5
Se nesse quadro a casa pode ser indicada pela posição (2D), então a escola pode 
ser indicada por qual posição?
2 — Responda:
1 2 3 4 5
A 
B 
C
 
a) Que animal está na posição (A2)?
34
b) Qual a posição do hipopótamo no quadro?
c) Qual o animal que está na posição (B2)?
d) Em quais posições estão os elefantes?
e) E a zebra? Em qual posição se encontra?
3 — Observe a imagem e faça o que se pede na legenda.
 
 
Disponível em: https://bellcardozo.blogspot.com/2017/04/. Acesso em: 12/04/2020.
Dudu e Júlia percorreram caminhos diferentes de suas casas até a escola. Pinte as 
regiões percorridas por Dudu e Júlia de acordo com a legenda.
Azul Trajeto de Dudu — D1, D2, D3, D4, E4, F4
Vermelho Trajeto de Júlia — J1, I1, I2, I3, I4, H4
35
PLANO DE ESTUDO TUTORADO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
COMPONENTE CURRICULAR: LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
ANO DE ESCOLARIDADE: 5º ANO
NOME DA ESCOLA:
NOME DO ESTUDANTE:
TURMA:
NÚMERO DE AULAS POR SEMANA: 03
TURNO:
TOTAL DE SEMANAS: 04
NÚMERO DE AULAS POR MÊS: 12
DICA PARA O ESTUDANTE QUER SABER MAIS?ORIENTAÇÕES AOS PAISE RESPONSÁVEIS
Prezados pais ou responsáveis, 
Devido à continuidade do 
estado de calamidade pública, 
causado pela transmissão 
comunitária do COVID-19, 
nossas unidades escolares 
permanecem fechadas 
seguindo as orientações 
do governo estadual. Dessa 
forma, prosseguimos com 
o aprendizado de nossos 
estudantes por meio do 
presente Plano de Estudos 
Tutorado. O mesmo está dividido 
em aulas/semana /mês e deverá 
ser realizado pelos estudantes 
em seu espaço de vivência. Os 
conceitos principais de cada 
aula serão apresentados e em 
seguida o estudante poderá 
resolver algumas atividades. 
Para respondê-las, ele poderá 
fazer pesquisas em fontes 
variadas disponíveis em 
sua residência.
Contamos com sua colaboração 
para auxiliar na organização 
do tempo e no cumprimento 
das atividades.
CARO ESTUDANTE!
A SUSPENSÃO DAS AULAS EM 
VIRTUDE DA PROPAGAÇÃO DO 
COVID-19 FOI UMA MEDIDA DE 
SEGURANÇA PARA SUA SAÚDE 
E DA SUA FAMÍLIA. MAS, NÃO É 
MOTIVO PARA QUE VOCÊ DEIXE 
DE ESTUDAR E APRENDER 
SEMPRE! ESPERAMOS QUE 
ESTEJA ANSIOSO PARA 
DESCOBRIR QUAIS OS 
NOVOS SABERES SERÃO 
APRESENTADOS NESTE PLANO 
DE ESTUDO! 
AQUI VOCÊ ENCONTRARÁ 
ATIVIDADES INTERESSANTES 
E DIVERTIDAS, E O MELHOR, 
RICAS EM CONHECIMENTO. 
PARA RESOLVÊ-LAS BUSQUE 
INFORMAÇÕES EM DIFERENTES 
FONTES, INCLUSIVE NOS 
LIVROS DIDÁTICOS. 
SABEMOS E CONFIAMOS NO 
SEU POTENCIAL EM APRENDER! 
CONTAMOS COM SEU ESFORÇO 
E DEDICAÇÃO PARA CONTINUAR 
APRENDENDO E AMPLIANDO 
SEUS SABERES.
Seguem abaixo links com 
material complementar sobre 
os gêneros textuais que 
serão tratados neste Plano de 
Estudos Tutorado:
História em Quadrinhos: 
Vídeo “O que são Quadrinhos?”
O que são Quadrinhos?
Gibi “Maria da Penha vai às 
escolas” Untitled
Trava-Línguas:
Vídeo “Castelo Rá-tim-bum — 
A aranha arranha a jarra” 
“A aranha arranha a jarra” | Mau 
e Godofredo
36
SEMANA 1
RESGATANDO CONHECIMENTOS
CONTEÚDOS RELACIONADOS E INTERDISCIPLINARIDADE:
Interpretação de texto; Interpretação visual; Gênero textual: história em quadrinhos; 
Meio ambiente; Cultura; Cidadania; Inclusão.
Caro estudante, nesta semana vamos aprender sobre um gênero textual muito querido por 
crianças e adolescentes, e até mesmo por adultos, que é o gênero História em Quadrinhos! 
Para isso iremos realizar atividades interessantes e divertidas! Vamos começar?!
GÊNERO TEXTUAL: HISTÓRIA EM QUADRINHOS
 Você já leu alguma história em quadrinhos? 
É provável que sim, quem nunca se divertiu com 
a Mônica e seus amiguinhos?! As revistinhas da 
Turma da Mônica, de Maurício de Sousa, são um 
ótimo exemplo de histórias em quadrinhos. 
A história em quadrinhos é uma narrativa que 
combina texto e imagens, de forma que a cada 
quadro visualizamos a passagem do tempo ou o 
deslocamento no espaço. A forma de leitura das 
histórias em quadrinhos se dá da esquerda para a 
direita, e de cima para baixo. A escrita é contida 
em balões de fala, mas também pode-se ter 
quadrinhos apenas com imagens.
 
https://turmadamonica.uol.com.br/home/images/
capa_tdm.png
PARA SABER MAIS!
Nós do ocidente estamos muito acostumados a ler histórias em quadrinhos da esquerda 
para a direita mas nem todo lugar do mundo é assim! No Japão as histórias em quadrinhos 
são lidas da direita para esquerda e a capa da revista é onde para nós é o verso da revista. 
Essas histórias em quadrinhos Japonesas se chamam Mangás, interessante não? Tente ler 
a página abaixo do Mangá Dragon Ball e veja como é!
37
As histórias em quadrinhos servem para entreter, informar, realizar críticas, questionamentos e 
também podem veicular uma mensagem instrucional, como acontece em campanhas! Utilizar 
as histórias em quadrinhos para alertar as pessoas sobre riscos de doenças ou sobre como é 
importante economizar água é uma forma muito importante de utilização desse gênero textual.
Você pode encontrar essa e outras histórias de Klabinho e seu cãopanheiro Kaká, disponíveis em: 
Klabinho — Revista Ch. Klabin by Gibiosfera — Quadrinhos Corporativos.
 
Fonte: acervo pessoal; Mangá Dragon Ball; edição nº 1, autor Akira Toriyama.
 
38
➢	 ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS:
 Em geral, as histórias em quadrinhos envolvem várias técnicas narrativas através dos dois canais: 
imagem e texto escrito. Para compreender a mensagem, o leitor precisa relacionar os elementos 
de imagem (aspectos visuais) com os de texto (aspectos linguísticos). Os quadrinhos dispõem de 
diversos recursos que o texto escrito sozinho não consegue apresentar. Esses recursos são: 
•	 	BALÕES DE FALA: Os balões de fala indicam quem está falando ou pensando. Além disso, 
os balões também podem ajudar a expressar os sentimentos dos personagens por meio 
do seu formato e desenho, veja alguns exemplos abaixo:
 
Fonte: Gênero Textual, definições exemplificadas através da História em Quadrinhos
•	 	LINHAS CINÉTICAS: São a indicação de movimento que o personagem está fazendo 
ou a trajetória que um objeto realiza dentro da cena. Você consegue perceber quais 
movimentos na imagem abaixo?
 
Fonte: SONIA TANINO. HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA 
OS PROCESSOS DE ENSINAR
39
•	 	ONOMATOPEIAS: As onomatopeias representam sons por meio de palavras que imitam 
os sons. Por exemplo,a onomatopeia de bater na porta é “TOC TOC”, a onomatopeia de 
um carro em movimento é “VRUM, VRUM”. Você pode adivinhar qual é a onomatopeia do 
quadrinho abaixo?
 
Fonte: https://esteeomeusangue.files.wordpress.com/2010/02/x2_b9f6cf.jpeg
•	 	METÁFORA VISUAL:Na metáfora visual são usadas imagens para caracterizar 
determinadas situações dos personagens. Veja os exemplos:
 
Fonte: Gênero Textual, definições exemplificadas através da História em Quadrinhos
Você consegue imaginar o que Cebolinha está pensando/sentindo? 
 
Fonte: SONIA TANINO. HISTÓRIAS EM 
QUADRINHOS COMO RECURSO METODOLÓGICO 
PARA OS PROCESSOS DE ENSINAR
Os quadrinhos estão por toda a parte e quando contam uma história bem curtinha, de dois ou três 
quadrinhos, podem ser chamadas de tirinhas. São essas histórias curtinhas que normalmente 
encontramos em veículos de informação que não são específicos para histórias em quadrinhos, 
como os jornais e as revistas. 
Além das histórias em quadrinhos propriamente ditas temos os cartuns e as charges, que 
possuem elementos parecidos com as histórias em quadrinhos. Iremos conhecer melhor esses 
dois gêneros na próxima semana.
40
ATIVIDADESATIVIDADES
Chegou a hora mais divertida! Vamos aprender ainda mais e soltar a imaginação!
1 — Leia atentamente a historinha a seguir. 
 Fonte: Áudio-descrição de Histórias em Quadrinhos
 
 Você percebe que está faltando algo? Quem será que cutucou o Chico Bento? 
O que será que essa pessoa quer? Que tal criar o último quadrinho respondendo 
a essas perguntas?!
41
2 — A historinha a seguir está sem algumas falas das personagens. O que você acha 
que a Magali estava falando? E a Mônica? Que tal escrever nos balões de fala o que 
você pensou?! 
 Lembre-se: Os elementos característicos das histórias em quadrinhos que 
estudamos (balões de fala, onomatopeias, linhas cinéticas e metáforas visuais) 
são componentes importantes para compreender o que está acontecendo na 
história! Repare bem e veja se encontra alguns desses itens, isso irá lhe ajudar 
a preencher os balões de fala vazios! Vamos lá?!
 
42
 Fonte: Quadrinhos Turma da Mônica e a saúde bucal para trabalhar interpretação de texto.
43
3 — Você se lembra que as histórias em quadrinhos também podem ser utilizadas 
em campanhas para conscientizar as pessoas?! Pensando nisso, a Secretaria de 
Estado de Educação criou um gibi chamado “Maria da Penha vai às Escolas” para 
ajudar à crianças e adolescentes entenderem a importância da Lei Maria da Penha. 
Essa Lei, combate a violência contra a mulher e tem esse nome em homenagem a 
Maria da Penha, uma mulher que lutou muito para que o sofrimento que ela passou 
não se repetisse com outras mulheres. Assim, para que possamos viver em uma 
sociedade mais justa e segura para as mulheres é muito importante que todos 
saibam o que é a violência contra a mulher e como combatê-la. Você pode ler a 
história completa neste endereço: Untitled Os quadrinhos abaixo fazem parte do 
gibi e explicam quais são os tipos de violência contra as mulheres. 
CENA 1
 
44
CENA 2
 
CENA 3
 
 Você consegue adivinhar qual elemento característico das histórias em quadrinhos 
foi utilizado em cada cena? Marque a opção correta!
3.1 Qual elemento característico das histórias em quadrinhos foi utilizado na CENA 1?
A) Linhas cinéticas
B) Balões de Fala Comuns e de Pensamento
C) Onomatopeia
45
 3.2 Qual elemento característico das histórias em quadrinhos foi utilizado na CENA 2?
A) Onomatopeia
B) Metáfora Visual
C) Onomatopeia e Linhas Cinéticas
3.3 Qual elemento característico das histórias em quadrinhos foi utilizado na CENA 3?
A) Balões de fala
B) Metáfora Visual
C) Onomatopeia
4 — A história em quadrinho é uma narrativa que combina elementos escritos e 
visuais, assim, para entendermos a história é necessário ler as falas e interpretar 
os desenhos. Mas, como será que as pessoas que não podem enxergar poderiam 
ler uma historinha? Hoje temos muitos recursos de acessibilidade. Acessibilidade 
quer dizer meios para permitir que pessoas com algum tipo de limitação possam 
ser incluídas (como por exemplo rampas de acesso para pessoas que não podem 
subir escadas). Para as pessoas que não enxergam um recurso de acessibilidade 
é a tradução/descrição visual. 
 Veja o exemplo a seguir:
 
Fonte: Tirinhas
 Descrição da história em quadrinhos: 
No primeiro quadrinho o personagem Cascão está pendurado em um galho de 
árvore em um penhasco. Cascão tem os olhos fechados e grita aflito “SOCORRO! 
SOCORRO!”. No segundo quadrinho, Cascão ouve um barulho de trovão, “CABRUM”. 
Em cima dele o céu tem uma nuvem escura, carregada de chuva, Cascão arregala 
os olhos e treme de medo. No terceiro quadrinho já está chovendo e vemos 
46
Cebolinha agachado na borda do penhasco com uma expressão de compaixão. 
Cascão está se segurando no galho com apenas uma mão por que na outra ele 
segura um guarda-chuvas aberto para se proteger. Cascão, agora mais calmo, 
agradece a Cebolinha dizendo “Obrigado!”.
 Agora é a sua vez! Imagine que você está descrevendo a tirinha abaixo para um 
amigo que é cego. Escreva com o máximo de detalhes que puder o que está 
acontecendo em cada quadrinho!
 
Fonte: Tirinhas
 Quadrinho 1: 
 Quadrinho 2: 
47
PRODUÇÃO TEXTUAL: AGORA É A SUA VEZ!
Que tal bolar a sua própria história em quadrinhos? O desafio aqui é criar uma história 
que tenha ao menos uma onomatopeia e uma utilização de linhas cinéticas! Vamos lá?
Lembre-se: é importante que a história tenha começo, meio e fim! Você pode contar 
algo engraçado, ou então, fazer uma historinha dando dicas de como economizar 
energia elétrica, que tal? Fique a vontade e deixe sua imaginação tomar conta!
48
SEMANA 2
CONTEÚDOS RELACIONADOS E INTERDISCIPLINARIDADE: 
Interpretação de texto; Interpretação visual; Gênero textual: história em quadrinhos; Cartum 
e Charge.
Caro estudante, nesta semana vamos nos aprofundar um pouco mais no conhecimento dos 
gêneros textuais que envolvem elementos visuais! Vamos conhecer os Cartuns e as Charges! 
Para isso iremos realizar atividades dinâmicas e desafiantes! Vamos começar?!
GÊNERO TEXTUAL: CARTUM E CHARGE
Assim como as Histórias em Quadrinhos o Cartum e a Charge são narrativas que combinam 
imagens (aspectos visuais) e textos (aspectos linguísticos). Como já vimos na semana passada, 
as Histórias em Quadrinhos são apresentadas em dois ou mais quadrinhos, já o cartum e a charge, 
tem apenas um quadrinho e representam uma cena ou uma situação e não uma estória completa. 
Por isso, podem conter um título para contextualizar a cena ilustrada. 
Pensando bem, se o Cartum e a Charge não desenvolvem uma história, apenas retratam uma 
cena, quais são seus objetivos?
 
Fonte: https://masalladelarisa.wordpress.com/2013/02/19/un-burrito-tan-caliente/
Tanto o Cartum quanto a Charge tem por objetivo causar humor através de críticas e ironias. 
Mas então, se o cartum e a charge são humorísticos, possuem apenas um quadrinho, e ambos não 
desenvolvem uma história, o que diferencia o cartum da charge? Vamos descobrir!
RESGATANDO CONHECIMENTOS
49
O cartum normalmente retrata situações cotidianas, faz piada com os costumes e 
comportamentos humanos. O cartum não é específico para alguma pessoa ou para algum 
acontecimento, é genérico, ou seja retrata pessoas comuns, em situações (tempo) comuns. 
Veja o cartum abaixo:
 
Fonte:https://blogdoaftm.com.br/charge1-em-cada-5-brasileiros-admite-usar-o-celular-ao-dirigir/
Você consegue perceber que o cartum faz a crítica de forma bem humorada do comportamento 
humano em relação ao uso do celular?
Já a charge, normalmente faz uma crítica à alguma situação específica, ou a alguém 
especificamente (como famosos). A charge expressa a opinião pessoal do autor e muitas vezes 
tem como tema a política ou futebol. Como a charge tem como tema uma situação específica, ou 
seja um tempo específico, seu humor só é compreendido naquele momento! Por exemplo, veja se 
consegueentender essa charge:
 
Fonte: https://amarildocharge.files.wordpress.com/2012/07/blog9.jpg
Não entendeu nada não foi? Não tem problema, isso aconteceu porque essa charge foi feita em 
relação à uma situação específica do passado. Em 2012 o jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho 
perdeu um contrato de 1,5 milhões de reais com a empresa de refrigerante Coca-Cola porque 
estava bebendo o refrigerante da concorrente, Pepsi, em público. Agora você conseguiu entender 
o humor da charge?
50
Para não esquecer:
CARTUM CHARGE
SEMELHANÇAS:
•	 crítica	humorada
•	 apenas	um	quadrinho
•	 pode	conter	título
DIFERENÇAS:
•	 situação	cotidiana
•	 tempo	genérico
•	 pessoas	comuns
SEMELHANÇAS:
•	 crítica	humorada
•	 apenas	um	quadrinho
•	 pode	conter	título
DIFERENÇAS:
•	 situação	específica
•	 tempo	específico
•	 pessoas	famosas	ou	comuns
PARA SABER MAIS!
Você sabe da onde surgiu o nome Cartum? O nome cartum veio de um fato ocorrido em 
1843, na cidade de Londres, na Inglaterra. Para decorar o Palácio de Westminster, o governo 
promoveu um concurso artístico de desenhos, feitos em grandes cartões (cartoons, em inglês) 
que seriam colados às paredes. Para criticar a riqueza dos palácios, a revista inglesa Punch, a 
primeira revista humorística do mundo, resolveu publicar seus próprios cartoons, retratando 
os miseráveis que passavam fome na cidade, dando assim novo significado à palavra. 
 
Fonte: https://punch.photoshelter.com/image?&_
bqG=8&_bqH=eJxzD65IM3XJ8vXNMw90SXEJiI_
yDQ4v9vCL9wm0MjKzMjQwAGEg6RnvEuxsa2hhYqwGZsY7.rnYlgDZocGuQfGeLr
ahIGVZXlmZpkFJeTme6Wrxjs4htqXFRcGpiUXJGWruIEVqziASANqOIoA-&GI_ID=
51
ATIVIDADES
Agora chegou a hora do desafio! Que tal ver se conseguiu aprender 
as características dos cartuns e das charges?! Vamos lá!
1 — Observe a imagem abaixo:
 
Fonte: https://blogdoaftm.com.br/charge-ferias/
 Marque com um X as características que você vê na imagem:
 ( ) título para contextualizar a cena.
 ( ) cena comum.
 ( ) cena incomum.
 ( ) pessoas famosas.
 ( ) pessoas comuns.
 ( ) crítica humorada.
 De acordo com as características marcadas você consegue identificar se essa 
imagem é um cartum ou uma charge? Marque a opção correta! (Verifique se 
acertou ao final dos exercícios).
 A) A imagem é um Cartum.
 B) A imagem é uma Charge.
52
2 — Veja o Cartum abaixo:
Fonte: Atividade sobre o texto “Coisas que a COVID-19 nos faz enxergar” (Autor desconhecido)
 
Você se lembra que uma das diferenças entre o cartum a charge é o tempo que 
cada um se refere? O cartum retrata uma situação cotidiana, um tempo comum, 
quer dizer, que poderia acontecer à qualquer momento. 
Já a charge faz referência a um tempo específico de acordo com um contexto em 
que a sociedade está vivendo naquele momento, pode ser um contexto político 
(como as eleições), esportivo (como a copa do mundo ou olimpíadas), cultural 
(como novelas, músicas ou filmes) dentre outros. 
Pensando no contexto que estamos vivendo agora de isolamento social por causa 
do Covid-19, você conseguiria transformar o cartum acima em uma charge apenas 
mudando o seu título? Vamos tentar? Escreva o novo título abaixo!
Dica: Quarentena é uma palavra chave que pode ser utilizada nesse desafio!
Fonte: Atividade sobre o texto “Coisas que a COVID-19 nos faz enxergar” (Autor desconhecido)
 
53
3 — Observe a imagem abaixo:
 
Fonte: https://www.jornaldepiracicaba.com.br/charge-sindrome-de-neymar/
Essa imagem foi feita em 2018 durante a Copa do Mundo de Futebol. Marque com 
um X as características que você vê na imagem:
( ) tempo comum.
( ) tempo específico.
( ) pessoas famosas ou referência à pessoas famosas.
( ) pessoas comuns.
( ) crítica humorada.
De acordo com as características marcadas você consegue identificar se essa 
imagem é um cartum ou uma charge? Marque a opção correta! (Verifique se 
acertou ao final dos exercícios)
A) A imagem é um Cartum.
B) A imagem é uma Charge.
54
4 — Agora que você já está craque em diferenciar Cartuns de Charges que tal testar 
seus conhecimentos?! Depois de observar os elementos de cada imagem marque 
a opção que você considera a correta!
 
Fonte: O melhor do cartunista Glasbergen
1. A imagem acima é uma?
 A) Charge.
 B) Cartum.
 
Fonte: Charge Super 25/07
2. A imagem acima é uma?
 A) Charge.
 B) Cartum.
55
 
Fonte: Dia dos Professores 2009
3. A imagem acima é uma? 
 A) Charge.
 B) Cartum.
 
Fonte: Avenida Brasil.
4. A imagem acima é uma? 
 A) Charge.
 B) Cartum.
56
PRODUÇÃO TEXTUAL: AGORA É A SUA VEZ!
O desafio agora é você mesmo criar uma charge e um cartum!
Para o cartum que tal pensar em alguma situação do seu dia a dia com sua família? 
Para a charge que tal se você pensar em algo que realmente te incomoda em nossa 
sociedade e fazer uma crítica sobre isso? Ou então, que tal pensar em alguém 
famoso que você admire muito e aí fazer alguma situação engraçada utilizando as 
características marcantes dessa pessoa?
Você é livre para fazer como quiser! Mas lembre-se das características da charge e 
do cartum e das diferenças entre elas. Utilize os espaços abaixo.
CARTUM:
CHARGE:
57
SEMANA 3
CONTEÚDOS RELACIONADOS E INTERDISCIPLINARIDADE: 
Interpretação de texto; Gênero textual Trava-línguas; História; Matemática.
Caro estudante, nesta semana vamos aprender sobre um gênero textual muito engraçado 
e desafiante, o gênero Trava-Línguas! Para isso iremos realizar atividades interessantes e 
divertidas! Vamos começar?!
GÊNERO TEXTUAL TRAVA-LÍNGUAS
Você sabe o que é um trava-línguas? Talvez você já tenha brincado de tentar falar um trava-língua 
bem rápido! Foi fácil de falar ou você se enrolou todo? Tente falar o trava-línguas abaixo:
 
Acelera Acerola!
Acelera Acerola!
Acelera Acerola!
Fonte: https://www.saudegarantida.com.br/blog/wp-content/uploads/2017/08/
acerola-vitaminac-fruta-saude-garantida.jpg.
E aí?! Conseguiu falar sem problemas? A dificuldade acontece porque o Trava-línguas é uma 
espécie de jogo verbal que consiste em dizer, com clareza e rapidez, versos ou frases com grande 
concentração de sílabas difíceis de pronunciar, ou de sílabas formadas com os mesmos sons, 
mas em ordem diferente. Os trava-línguas tem origem na cultura popular, podendo aparecer 
sob a forma de prosa, versos, ou frases. Os trava-línguas recebem essa denominação devido à 
dificuldade que as pessoas enfrentam ao tentar pronunciá-los sem tropeços, ou, como o próprio 
nome diz, sem “travar a língua”. Além de aperfeiçoarem a pronúncia, servem para divertir e 
provocar disputa entre amigos. Divertido não é?!
RESGATANDO CONHECIMENTOS
58
 
Mafagafos
Um ninho de mafagafa
Com sete mafagafinhos
Quem desmafagaguifá
Bom desmafagaguifador será.
Fonte: https://static.todamateria.com.br/upload/tr/av/travalinguaemportugues-cke.jpg
PARA SABER MAIS!
Mas afinal de contas, o que é um mafagafo? Não se amafagafe querido estudante, mafagafos 
não existem! Nem no dicionário, nem no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, 
produzido pela Academia Brasileira de Letras (ABL). Os Mafagados só existem mesmo como 
brincadeira de trava-língua! Porém, como um dos versos menciona “ninho de mafagafa”, criou- 
-se a ideia de que eles fossem alguma espécie de pássaros. A banda Mamonas Assassinas 
utilizou desse trava-língua em uma de suas músicas, Uma Arlinda Mulher, veja o trecho abaixo:
“Num momento crucial um sábio soube saber
Que o sabiá sabia assobiar
E quem amafagafar os amafagafinhos
Bom amafagafigador será”
 
Fonte: https://cdn.
mensagenscomamor.com/
content/images/p000003111.
jpg?v=0
GÊNERO TEXTUAL TRAVA-LÍNGUAS 
Para não esquecer:
Objetivo: Jogo de palavras, não necessariamente deve fazer sentido ou contar 
uma história, o importante é a sua capacidade de “trava a língua” de 
quem tenta recitá-lo.
Elementos: Frase ou versos compostos por palavras com sons parecidos 
ou repetitivos.
Origem: Cultura popular.
59
ATIVIDADES
Agora chegou a hora do desafio! Que tal conhecer 
mais alguns trava-línguas?! Vamoslá!
1 — Os trava-línguas tem sua origem na cultura popular, dessa forma existem muitos 
e muitos trava-línguas, porque são criados por pessoas comuns, como eu e você! 
Crianças, jovens, adultos ou pessoas idosas, todos podem criar um trava-línguas 
se quiserem! Pergunte aos seus pais ou responsáveis se eles conhecem algum 
trava-línguas, quase todo mundo já ouviu algum! Escreva o trava-línguas nas 
linhas abaixo! Caso não conheçam nenhum, pesquisem juntos na internet ou 
perguntando para vizinhos ou familiares.
Trava-línguas: 
2 — Interpretação de texto. Leia atentamente os trava-línguas abaixo e responda 
às perguntas:
O sabiá não sabia,
que o sábio sabia
que o sabiá não sabia
assobiar.
Fonte:https://www.camarapoa.rs.gov.br/banco_de_imagens/imagens/18466/ 
grande/4947cb013ad2b4.28465271.jpg?1510342079
a) O que o sábio sabia?
60
b) No trava-línguas tem dois fatos que o sabiá não sabia. Quais são eles?
 
Em rápido rapto,
um rápido rato
raptou três ratos
sem deixar rastros.
Fonte: https://static.vecteezy.com/system/resources/previews/000/517/490/non_2x/vector-funny-cute-cartoon-mouse.jpg
a) Quantos ratos foram raptados? 
b) Quantos ratos haviam no total? 
3 — Vamos soltar a imaginação? Que tal fazer um desenho para ilustrar o trava- 
-línguas abaixo?!
“Três pratos de trigo para três tigres tristes.”
4 — Você já reparou em como nós utilizamos os tecidos no nosso dia a dia?! O tecido 
está em toda parte, em nossas roupas, lençóis e cobertores, toalhas, cortinas, 
bolsas, sofás e em mais um monte de objetos! Quase não dá para imaginar 
nossa vida sem o tecido não é mesmo?! Há cerca de doze mil anos os homens já 
entrelaçavam galhos e ramos para construir cestos e barragens. Com o passar do 
tempo essa técnica de entrelaçar materiais da natureza se aprimorou e o homem 
inventou ferramentas para facilitar a técnica de entrelaçar os fios. Essa técnica 
61
é chamada tecelagem, quem trabalha tecendo é chamado de tecelão. A imagem 
abaixo é de um tecelão utilizando um tear (tear é a máquina de tecer fios para criar 
tecidos). Leia o trava-línguas abaixo, O tecelão:
 
O tecelão
Tecelão tece o tecido
em sete sedas de
Sião.
Tem sido a seda
tecida na sorte do
tecelão.
Fonte: https://content.wdl.org/9044/thumbnail/1430172646/616x510.jpg
A partir das palavras do trava-línguas vamos relembrar alguns conhecimentos 
de língua portuguesa? Você se lembra quais são as vogais? 
•	 As	vogais	são	as	letras	A	—	E	—	I	—	O	—	U
Você se lembra como se separa palavras em sílabas? 
•	 	Para	separar	as	sílabas	de	uma	palavra	podemos	dizer	a	palavra	em	voz	alta,	bem	
devagar, dividindo seus sons. Por exemplo tente dividir os sons da palavra PRATO, 
veja que você consegue dizer duas sílabas “PRA — TO”. Tente a palavra CAMINHÃO! 
Essa conseguimos separar em três sons, ou três sílabas, “CA-MI-NHÃO”.
Agora que relembramos alguns saberes, que tal preencher o quadro abaixo, 
contando o número (nº) de letras contido em cada palavra, o número de vogais 
de cada uma e depois separando-as em sílabas! Vamos lá?!
PALAVRA Nº de letras Nº de vogais Separe em Sílabas
TECELÃO
SETE
SEDAS
SORTE
TECIDA
SIÃO
62
PRODUÇÃO TEXTUAL: AGORA É A SUA VEZ!
Que tal criar seus próprio trava-línguas? Depois que ficar pronto você poderá desafiar 
seus amigos a tentarem falar sem se enrolar! Observe as dicas abaixo:
•	 	Para	criar	um	trava-línguas	é	interessante	utilizar	palavras	que	tenham	sons	
parecidos, ou que comecem ou terminem com sons semelhantes, como por exemplo: 
“aranha arranha”, “papa papasse”, “princípio principal”. Ela pode ficar ainda mais 
difícil quando há mais palavras: “A aranha arranha a rã”, “Se o papa papasse papa”, 
“O princípio principal do príncipe”, entre outras.
•	 	Para	deixar	seu	trava-línguas	ainda	mais	difícil	você	pode	pensar	em	sílabas	que	tem	
um som parecido mas não igual, como por exemplo sílabas que começam com TR e 
PR, “três pratos de trigo para três tristes tigres”.
•	 	Tente	criar	uma	frase	que	faça	algum	sentido,	mas	se	não	conseguir	não	
tem problema! 
Vamos lá?!
63
SEMANA 4
CONTEÚDOS RELACIONADOS E INTERDISCIPLINARIDADE: 
Interpretação de textos; Gêneros textuais.
Caro estudante, nesta semana vamos continuar aprendendo sobre gêneros textuais. 
Você já precisou se comunicar com alguém que estava distante?
Durante muito tempo em nossa sociedade a principal forma de comunicação foi a carta! 
O processo inteiro de comunicação podia demorar até meses para que a mensagem fosse 
recebida. Nos dias de hoje, a comunicação foi muito facilitada com o advento da Internet e a 
possibilidade de enviarmos um email!
Vamos conhecer mais sobre esses dois gêneros textuais: carta e email.
GÊNERO TEXTUAL: CARTA
Durante muito tempo na história da humanidade, desde a invenção da escrita, a carta foi a 
principal forma de comunicação à distância. Como material para escrita da carta já foram 
utilizados papiros, pergaminhos e folhas de árvore. O papel começou a ser utilizado no século XV.
A carta constitui além de um meio de comunicação um gênero textual, apresentando uma 
estrutura mais formal do que um bilhete. Apesar dessa estrutura mais rígida, não significa dizer 
que o conteúdo de uma carta deva ser necessariamente formal. A depender dos interlocutores 
uma carta pode ter um cunho pessoal, apresentando uma linguagem mais informal.
Elementos textuais de uma carta:
— Local: de onde o emissor envia a carta, sua localização;
— Data;
— Destinatário: a quem está endereçada a carta;
— Saudação;
— Corpo: conteúdo da carta. Geralmente, a carta representa uma forma de comunicação 
interpessoal particular;
— Despedida;
— Assinatura.
RESGATANDO CONHECIMENTOS
64
Exemplo de uma carta pessoal (fictícia) destinada a um amigo. Repare na linguagem informal 
utilizada e nos elementos textuais destacados:
 
Fonte: elaboração própria.
Curiosidade: a sigla “PS” significa pós-escrito (em latim, Post Scriptum). Essa é uma ferramenta 
que o autor da carta pode usar para acrescentar uma informação que não foi inserida no corpo 
do texto.
Até meados do século XIX, quem pagava pela postagem da carta e o serviço postal era o 
destinatário da carta. Isso só mudou com a criação do selo postal. A partir daí, quem passa a 
pagar pelo envio da carta é o remetente (aquele que envia a carta). A quantidade de selos a ser 
paga seria correspondente ao valor da tarifa do serviço. Acredita-se que uma das razões para 
essa alteração na forma de pagamento e criação dos selos é a grande quantidade de cartas que 
eram devolvidas, por falta de pagamento.
O primeiro selo postal foi o One Penny Black, surgido na Inglaterra em 6 de maio de 1840:
 
Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/36/Penny_black.jpg
65
O segundo país do mundo a emitir um selo postal foi o Brasil, em 1 de agosto de 1843, o selo 
“Olho de Boi”:
 
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Olho_de_Boi_(selo)#/media/Ficheiro:Ochsenaugen-Brasilien.jpg
Curiosidade:
À pessoa que coleciona selos é dado o nome de filatelista! Existem milhares de selos já 
produzidos por vários países, e alguns desses selos são extremamente raros, seja pela história 
que os envolve ou pela pouca quantidade de selos que foram produzidos. A reportagem no link a 
seguir trata dos 10 selos mais caros: https://filatelismo.com/artigos/10-selos-mais-caros-sempre 
Uma estória curiosa da reportagem é o selo “Inverted Jenny” (ou Jenny Invertido, em português): 
o selo foi emitido em 1918 e havia sido pensado para homenagear o avião Curtiss JN-4, no entanto, 
no momento da impressão o avião saiu invertido.
 
Fonte: https://filatelismo.com/artigos/10-selos-mais-caros-sempre
66
PARA SABER MAIS!
 
Fonte: https://super.abril.com.br/
mundo-estranho/qual-o-tempo-mais-
longo-que-uma-carta-ja-demorou- 
para-chegar/
Você conhece o personagem Harry Potter?
Talvez você não tenha ouvido falar, mas ele é o bruxo mais famoso de seu tempo e que 
sobreviveu à Você-Sabe-Quem!
No universo criado pela autora J.K. Rowling, HarryPotter é um bruxo criado no mundo dos 
Trouxas (os não bruxos) e seus tios não suportam a ideia de Harry ser um bruxo e o tratam 
muito mal. 
Quando completa 11 anos, Harry é convidado a entrar na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. 
Ele recebe diversas cartas, mas seu tio as esconde de Harry. Até que um dia milhares e milhares 
de cartas começam a invadir a casa, entrando pela janela e até pela chaminé! 
Curiosidade: quem entrega as cartas no mundo dos bruxos são as corujas. Edwiges é o nome 
da coruja de Harry:
 Fonte: https://br.pinterest.com/pin/546624473514251092/
67
GÊNERO TEXTUAL: EMAIL
O email, ou correio eletrônico, é um método que permite o envio e o recebimento de mensagens 
por meio de sistemas eletrônicos de computação. Seu início se deu antes da Internet, mas 
com a popularização da Internet nos dias de hoje o email também se popularizou sendo um dos 
principais meios de comunicação hoje em dia.
Os elementos textuais de um email se assemelham aos de uma carta. Temos também o 
destinatário, a saudação, o corpo, a despedida e a assinatura. Não é comum acrescentar ao 
email o local e a data, essa última pois os provedores de email apresentam a data de envio e de 
recebimento do email. Além disso, o email apresenta uma seção onde a pessoa que envia o email 
pode colocar um assunto; dessa forma, a pessoa que está recebendo pode localizar o email 
facilmente em sua “caixa virtual de emails” e organizá-los da maneira que achar mais fácil.
Vamos ver um exemplo de um email:
 
Fonte: https://www.todacarreira.com/escrever-email-formal/
Curiosidade: Uma pesquisa mostra que tivemos em 2018, 3.8 bilhões de usuários de email no 
mundo inteiro. Você consegue imaginar isso? Mais da metade da população mundial já utiliza email. 
Vamos fazer um teste:
1 — Quantos emails você acha que são enviados diariamente?
 A) 250 (duzentos e cinquenta);
 B) 1.000.000 (um milhão);
 C) 500.000 (quinhentos mil);
 D) 300.000.000.000 (trezentos bilhões).
Isso mesmo, a mesma pesquisa apontou que, em 2018, aproximadamente 300 bilhões de 
emails foram enviados diariamente. Se dividirmos o número de email pelo número de usuários 
encontramos o número médio de email recebido por usuário diariamente: aproximadamente 80.
68
PARA SABER MAIS!
O mundo digital oferece diversas facilidades para nossa comunicação. Devemos, no entanto, 
ter cautela com os conteúdos que temos acesso. Em nossa caixa de email podemos receber 
conteúdos maliciosos e devemos estar sempre atentos a nunca abrir email desconhecido. 
Se você não tem email, mas conhece alguém que tenha repasse esse cuidado a ele.
Um dos tipos de ameaças virtuais que podemos receber tem o nome de “spam”: sinônimo 
de lixo eletrônico e caracteriza mensagens de email com fins publicitários que são enviadas 
em massa e não são solicitadas. Geralmente possuem conteúdo apelativo e são incômodos e 
inconvenientes. Existem diversos tipos, dentre os quais destacamos: 
1) Correntes: esse tipo de mensagem se caracteriza por um conteúdo que promete algum 
tipo de benefício para aquele indivíduo que repassar a mensagem a um número mínimo de 
indivíduos em um tempo predeterminado. Caso contrário terão um infortúnio eterno;
2) Estelionato: são mensagens disfarçadas, que solicitam ao usuário o envio de dados 
pessoais e confidenciais a um suposto levantamento de dados.
69
ATIVIDADES
1 — Associe os elementos textuais aos correspondentes na carta a seguir:
 
2 — Descobrimos que o número de email enviado diariamente é aproximadamente 
300 bilhões. Faça uma pesquisa sobre o número de cartas que são enviadas pelo 
mundo afora e no Brasil. Os números são parecidos? O que é mais enviado, carta 
ou email?
3 — Pesquisa!
Faça uma pesquisa com seus familiares e procure saber se eles já escreveram uma 
carta para alguém. Pergunte quanto tempo demorou para que a carta chegasse.
Pergunte agora se algum de seus familiares usa a comunicação por email. Com que 
frequência eles fazem uso de email? Para quem eles enviam e de quem recebem 
email? A velocidade de comunicação mudou?
4 — Escrita
Agora é a sua vez de escrever uma carta ou um email. 
Opção 1: mentalize uma pessoa muito querida e que esteja distante fisicamente 
de você. Pode ser em outro quarteirão, no bairro vizinho, em outra cidade, estado 
até em outro país! Escreva para essa pessoa usando a estrutura de carta que 
aprendemos. Lembre-se a estrutura é uma forma de organização, mas não se 
70
apegue a ela, permita-se ser criativo, nas cores, na forma da carta (quem disse que 
precisa ser em papel A4?) e expresse seus sentimentos.
Opção 2: o que você gostaria de dizer para seu ídolo? Para o prefeito de sua 
cidade? Para o seu dançarino(a) favorito(a)? Para o(a) artista? Para o presidente 
do seu país? 
Escreva uma carta para alguém famoso (ou não) que você não tenha tido contato 
ainda, mas gostaria de mandar uma mensagem. Lembre-se que o conteúdo de 
uma carta é privado e deve respeito apenas ao remetente e ao destinatário, mas 
não se esqueça de ser cordial e tratar a todos com respeito.
71
PLANO DE ESTUDO TUTORADO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA
ANO DE ESCOLARIDADE: 5º ANO
NOME DA ESCOLA:
NOME DO ESTUDANTE:
TURMA:
NÚMERO DE AULAS POR SEMANA: 03
TURNO:
TOTAL DE SEMANAS: 04
NÚMERO DE AULAS POR MÊS: 12
SEMANA 1
CONTEÚDOS RELACIONADOS E INTERDISCIPLINARIDADE: 
Definições de Frações.
Caro estudante! O objetivo das atividades apresentadas abaixo é proporcionar a observação, 
a experimentação, a investigação e a descoberta dos conceitos matemáticos. Desta forma, os 
estudantes terão maior autonomia de pensamento, de modo que sejam capazes de observar, 
refletir e questionar por si mesmos. Jogos, brincadeiras, desafios, uso das tecnologias, 
investigação e experimentação são trabalhos que ampliam a capacidade leitora de gráficos, 
tabelas, estimativas e quantificações, que por sua vez, ajudam no desenvolvimento das 
aprendizagens dos estudantes em todas as áreas do conhecimento.
Leia o texto com muita atenção e marque as partes importantes para ajudar na compreensão.
TÍTULO: FRAÇÕES
História das frações
A história das frações remonta o Antigo Egito (3.000 a.C.) e traduz a necessidade e a importância 
para o ser humano acerca dos números fracionários.
Naquele tempo, os matemáticos marcavam suas terras para delimitá-las. Com isso, nas épocas 
chuvosas o rio passava do limite e inundava muitas terras e, consequentemente, as marcações.
RESGATANDO CONHECIMENTOS
72
Diante disso, os matemáticos resolveram demarcá-las com cordas a fim de resolver o problema 
inicial das enchentes.
Contudo, notaram que muitos terrenos não eram compostos somente por números inteiros, havia 
os terrenos que mediam partes daquele total.
Foi a partir disso que os geômetras dos faraós do Egito começaram a utilizar os números 
fracionários. Note que a palavra Fração é proveniente do latim fractus e significa “partido”.
O que é fração?
Uma fração é um número usado para representar parcelas de um valor inteiro que foi dividido em 
partes iguais, ou seja, se um objeto qualquer for dividido, o número que representará cada uma 
das partes obtidas nessa divisão será chamado de fração.
Uma fração também pode ser definida como uma divisão, em que o numerador equivale ao 
dividendo e o denominador equivale ao divisor.
1 Numeradoré aquele quenumera
2
Denominador
é aquele que
dá nome, 
denomina
Frações: Partes de um inteiro
Todo “objeto original” que não tenha sido dividido é chamado de inteiro. Ao fazer cortes nesse 
objeto, estamos dividindo-o. Se a divisão resultar em partes iguais, é possível representar esse 
objeto por meio de frações. A imagem a seguir representa uma maçã que foi dividida em quatro 
partes iguais.
 
https://brasilescola.uol.com.br
A fração que representa uma dessas quatro partes é a seguinte:
1
4
73
Essa fração deve ser lida da seguinte maneira: um quarto.
A fração que representa toda a maçã, que foi divididaem quatro partes iguais, é a seguinte:
4
4
Essa fração deve ser lida da seguinte maneira: quatro quartos.
 
https://brasilescola.uol.com.br
As frações devem ser nomeadas a partir dessa lógica até o denominador 10. A partir do 
denominador 11, temos: 11 avos, 12 avos... Por exemplo:
1
12
Essa a fração é um doze avos.
Além disso, as frações também podem ser representadas por desenhos (ou forma gráfica) 
divididos em partes iguais (gráfico de pizza). Veja as imagens a seguir:
1
5
1
5
1
5
1
5
1
5 1
2
https://escolakids.uol.com.br
1
2
1
4
3
4
1
8
5
8
74
A parte de cima de uma fração — que representa as partes em questão de um objeto que foi 
dividido em partes iguais — equivale ao dividendo de uma divisão e é chamada de numerador. Já a 
parte de baixo — que representa a quantidade de partes em que um objeto foi dividido — equivale 
ao divisor de uma divisão e é chamada de denominador. Assim, temos:
numerador
denominador
OBSERVAÇÕES: 
As duas únicas regras para montar uma fração são:
1) Numerador e denominador devem ser números inteiros;
2) O numerador nunca pode ser zero, pois não faz sentido dividir algo por zero.
75
ATIVIDADES
Caro estudante, agora é hora de testar seus conhecimentos, lembre-se que as 
pesquisas e consultas são permitidas e bem-vindas para que você realize com 
sucesso as atividades.
Agora vamos praticar? Resolva os problemas abaixo.
1 — Represente, através de desenhos, as seguintes frações:
a) 1
4
b) 
1
2
c) 2
6
d) 4
5
76
2 — Observe as figuras abaixo e responda quanto representa cada parte pintada 
da figura:
a) b) 
c) d) 
3 — Observe a pizza abaixo e responda:
 
a) Em quantos pedaços essa pizza 
foi cortada?
R: 
b) Qual é a fração que representa o 
pedaço de pizza que foi comida?
R: 
c) Qual é a fração que representa o 
que sobrou da pizza?
R: 
77
4 — Colorir a porção correspondente às frações:
 
https://pedagogiaaopedaletra.com/wp-content/uploads/2017/10/4bc9760bab00eb64a208d5d5
ca8b145f-quinto-ano-atv.jpg
78
5 — Escreva a fração que indica a parte hachurada (destacada) de cada figura:
 
https://pedagogiaaopedaletra.com/wp-content/uploads/2017/10/4bc9760bab00eb64a208d5d5ca8b
145f-quinto-ano-atv.jpg
79
SEMANA 2
CONTEÚDOS RELACIONADOS E INTERDISCIPLINARIDADE: 
Frações: leitura e tipos; Jogo.
TÍTULO: LEITURA DAS FRAÇÕES
Para fazermos as leituras de uma fração devemos observar o seu denominador, pois a partir dele 
as suas nomenclaturas são diferenciadas.
As frações recebem nomes especiais quando os denominadores são 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e também 
quando os denominadores são 10, 100, 1000,... 
 
https://atividadespedagogicas.net/wp-content/uploads/2014/12/leitura-sobre-fra%C3%A7%C3%A3o.jpg
RESGATANDO CONHECIMENTOS
80
Com isso, temos:
ð 1
6
Lê-se “um sexto”
ð 6
9
Lê-se “seis nonos”
ð 1
4
Lê-se “um quarto”
ð 5
7Lê-se “cinco sétimos”
ð 4
8Lê-se “quatro oitavos”
81
TÍTULO: TIPOS DE FRAÇÕES
Frações próprias, impróprias e aparentes
O numerador de uma fração não necessariamente tem que ser 1. Pense no caso em que uma pizza 
de 8 fatias será dividida entre quatro amigos. Assim, se cada um comer a mesma quantidade, 
teremos a representação da quantidade de cada um através da seguinte fração:
2
8
•	 	As	frações	cujos	numeradores	são	menores	que	os	denominadores	são	chamadas	
de próprias;
•	 	Já	as	frações	impróprias são aquelas que possuem os numeradores maiores que 
os denominadores;
•	 	E,	por	fim,	as	frações	aparentes são aquelas onde o numerador é múltiplo do denominador.
Veja os exemplos abaixo:
1
2
, 3
5
, 8
11
, 1
6
, 12
19
 são exemplos de frações próprias, pois o numerador é maior do que
o denominador.
Já as seguintes frações:
5
4
, 3
2
, 11
10
, 12
7
, 23
15
 são exemplos de frações impróprias, pois o numerador é menor do que 
o denominador.
E, por fim as frações abaixo: 
6
3
, 12
6
, 35
7
, 2
2
, 24
8
 são exemplos de frações aparentes, pois o numerador é múltiplo 
do denominador.
82
Assim, temos um resumo do que falamos anteriormente:
 
https://escolaeducacao.com.br/wp-content/uploads/2015/09/atividades-de-matematica-tipos-de-
fracoes-714x1024.jpg 
83
ATIVIDADES
Caro estudante, agora é hora de testar seus conhecimentos, lembre-se que as 
pesquisas e consultas são permitidas e bem-vindas para que você realize com 
sucesso as atividades.
Agora vamos praticar? Resolva os problemas abaixo.
1 — Escreva, por extenso, as seguintes frações:
a) 1
2
b) 2
6
c) 4
5
d) 8
11
2 — Classifique as frações abaixo em próprias, impróprias ou aparentes:
a) 
12
19
b) 
35
7
c) 1
6
d) 
11
10
84
3 — Escreva, a seguir:
a) Uma fração própria: b) Uma fração imprópria não 
aparente:
c) Uma fração aparente: d) A fração quatro cinco avos 
e responda se é própria 
ou imprópria.
4 — Para finalizar essa seção de atividades vamos realizar um JOGO MATEMÁTICO:
JOGO DA MEMÓRIA — FRAÇÕES 
OBJETIVOS: Associar a representação da carta com desenho e pintura com a 
fração numérica correspondente.
MATERIAIS: 20 cartas
NÚMERO DE PARTICIPANTES: 2 ou até 4 pessoas.
COMO JOGAR: 
1. O objetivo do jogo é formar pares correspondentes de cartas com desenho 
de frações com as cartas com os valores das frações correspondentes;
2. Dispor todas as cartas sobre uma mesa com as faces viradas para 
baixo formando;
3. Os jogadores decidem quem começa o jogo, através do par ou ímpar;
4. Na sua vez, o jogador deverá virar duas cartas. Se estas forem 
correspondentes (formarem par), este pegará as cartas para si. Caso não 
forem correspondentes, deverão ser viradas para baixo novamente na mesma 
posição. Fazendo os pares ou não, deverá passar a vez para o outro jogador.
5. Será o vencedor aquele que, ao final, tiver o maior número de cartas.
85
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: 
— Compreender números racionais na forma fracionária; 
— Identificar frações equivalentes;
— Ler e representar frações.
Se quiser, assista ao vídeo explicando sobre o jogo: 
https://www.youtube.com/watch?v=qUYmjdQ8_LQ
Abaixo seguem as 20 cartas para serem recortadas:
 
86
SEMANA 3
CONTEÚDOS RELACIONADOS E INTERDISCIPLINARIDADE: 
Frações equivalentes; Desafios.
TÍTULO: FRAÇÕES EQUIVALENTES
Frações equivalentes são aquelas que possuem o mesmo valor numérico, ou seja, representam o 
mesmo “pedaço”.
Veja a seguinte situação.
“Pedrinho comprou uma barra de chocolate, então seu amigo Lucas pediu para que ele a dividisse 
ao meio e cada um comeria ½ da barra de chocolate. Pedrinho respondeu que iria dividir o 
chocolate em quatro partes e cada um comeria 2 pedaços. Então Lucas concordou, dizendo que 
eles comeriam a mesma quantidade de chocolate.”
Lucas estava certo ao afirmar que eles comeriam o mesmo tanto de chocolate? Pois a proposta 
inicial de Lucas era dividir o chocolate meio a meio.
Só existe uma maneira de explicar isso, usando frações equivalentes.
Façamos a representação da divisão proposta por Lucas.
 
 
 
RESGATANDO CONHECIMENTOS
87
 Veja que a quantidade de chocolate é a mesma, mudou apenas a forma de repartir o chocolate.
Para encontrar frações equivalentes, devemos multiplicar o numerador e o denominador por um 
mesmo número natural, diferente de zero.
Para encontrar frações equivalentes a uma determinada fração dada, devemos multiplicar o 
numerador e o denominador das frações pelo mesmo número.
É importante notar que, dada uma fração, o número de frações equivalentes a ela é infinito, pois 
os números escolhidos para multiplicar seu numerador e denominador também são infinitos.
Por exemplo, algumas das frações equivalentes a um terço são:
1
3
 = 
2
6
 = 
3
9
 = 
4
12
 etc.
Observe que a segunda fração é um produto do numerador e denominador da primeira por 2; 
a terceira é um produto dos mesmos elementos da primeira por 3; e assim por diante.
Veja outro exemplo:
12
19
1
2
1
2
1
4
1
4
1
4
1
4
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
1
24
Olhando

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