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Introdução à farmacologia

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• Palavra de origem grega; 
• É a ciência que estuda as interações entre os 
compostos químicos com o organismo vivo ou 
sistema biológico, resultando em um efeito 
maléfico (toxico) ou benéfico (medicamento); 
• Essas substâncias também são 
administradas para obter efeito terapêutico 
tóxico em parasitas que infectam o paciente; 
É o intervalo entre a menor concentração que 
gera um efeito farmacológico e a concentração 
limite que é potencialmente tóxica; 
 
• Abaixo da menor concentração, existe a 
subterapia e acima da maior concentração, 
existe a toxicidade; 
• Quando uma substância possui um baixo índice 
terapêutico, a sua janela terapêutica é curta. 
Essas substâncias precisam de uma atenção 
maior quando manipuladas. 
• Compreender o mecanismo pelo qual uma 
substância química administrada afeta o 
funcionamento do organismo; 
• Para se ter um sucesso terapêutico no 
tratamento de doenças; 
• Escolher o fármaco mais adequado para 
certas características fisiopatológicas 
• Garantir que o fármaco atinja a concentração 
adequada; 
As propriedades da droga ideal são: 
• Efetividade; 
• Segurança; 
• Seletividade; 
- Quanto mais seletivo, a probabilidade de 
ter reação adversa é menor; 
• Reversibilidade; 
• Fácil administração; 
• Mínimas interações; 
• Isenta de reações adversas; 
 
• Farmacogenética: trata-se do estudo das 
influências genéticas sobre as respostas aos 
fármacos; 
• Farmacogenômica: Este novo termo 
superpõe-se à farmacogenética para 
orientar a escolha da terapia farmacológica 
em relação à informação genômica, com a 
finalidade de individualizar os tratamentos e 
reduzir reações adversas às drogas. 
• Farmacoepidemiologia: Estudo do uso e dos 
efeitos das drogas em grandes números de 
pessoas; 
 
 
Farmacocinética: Movimento de fármacos. 
Absorção, distribuição, metabolismo e excreção 
de fármacos; 
Farmacodinâmica: Estuda os efeitos fisiológicos, 
bioquímicos e mecanismo de ação dos fármacos; 
? 
Analisando as seguintes informações: 
• Situações fisiológicas: 
- Idade; 
- Sexo; 
- Peso; 
- Gestação. 
• Hábitos do paciente: 
- Fumo; 
- Álcool. 
• Doenças: 
- Insuficiência renal; 
- Insuficiência hepática. 
• Características da droga: 
- Via de administração; 
- Droga tóxica (fígado, rim, medula óssea 
etc.); 
- Tempo de eliminação da droga; 
- Seletividade do fármaco. 
Droga: Qualquer substância química que interaja 
com o organismo produzindo algum efeito; O uso 
popular dessa palavra indica principalmente as 
substâncias de abuso, como maconha, cocaína, 
LSD; 
Fármaco: Uma substância de estrutura química 
definida, com propriedades ativas, produzindo 
efeito terapêutico; 
Medicamento: É quando ao fármaco são 
adicionados todos os componentes para que este 
seja administrado terapeuticamente. São 
adicionados essências para mudar o sabor, 
conservantes etc. 
Uma analogia é um bolo. O ovo é o fármaco e o bolo 
é o medicamento. Ou seja, o fármaco é o 
ingrediente principal da receita e o medicamento 
é o produto. 
Forma farmacêutica: é a forma final de como um 
medicamento se apresenta: comprimidos, 
cápsulas, injetáveis etc. 
Remédio: (re= novamente; medior= curar): 
Substância animal, vegetal, mineral ou sintética; 
procedimento (ginástica, massagem, acupuntura, 
banhos); fé ou crença. É toda medida usada com 
intenção benéfica. 
Placebo: Palavra latina que significa agradar 
(placeo=agradar). Tudo o que é feito com intenção 
benéfica para aliviar o sofrimento, ou seja, para 
satisfazer a necessidade psicológica do paciente; 
é um fármaco/medicamento/droga/remédio em 
concentração pequena ou mesma na sua ausência. 
É usado também em ensaios clínicos controlados 
para determinar a eficácia de novos 
medicamentos; 
Medicamento ético ou de referência: Sua principal 
função é servir de parâmetro para registros dos 
posteriores medicamentos similares e genéricos, 
quando sua patente expirar; 
Medicamento genérico: É um medicamento com a 
mesma substância ativa, forma farmacêutica 
(forma de apresentação do medicamento: 
comprimido, xarope, cápsula) e dosagem e com a 
mesma indicação que o medicamento original, de 
referência. Também possui o mesmo veículo 
 
 
(substância usada para facilitar a administração 
de drogas) do medicamento referência, além de 
precisar passar, obrigatoriamente, pelo teste de 
bioequivalência. No entanto, como não tem tanta 
tecnologia, pode não ser tão eficaz como o de 
referência; 
Medicamento simular: É o medicamento 
autorizado a ser produzido após prazo da patente 
de fabricação do medicamento de referência ou 
inovador ter vencido; possuem a mesma forma e 
o mesmo veículo do medicamento referência. 
Esse tipo de medicamento não precisa 
obrigatoriamente passar pelo teste de 
bioequivalência e por isso, em muitas das vezes, 
não possuem a mesma efetividade do 
medicamento referência; 
Dose letal 50: A concentração de uma substância 
química capaz de matar 50% da população de 
animais testados. Essa dose mede em miligramas 
(mg) de substância por cada quilograma (kg) de 
massa corporal do animal testado; quanto menor 
a dose letal, mais perigoso será esse fármaco; 
Biodisponibilidade: É uma medida da extensão de 
uma droga terapeuticamente ativa que atinge a 
circulação sistêmica e está disponível no local de 
ação; 
Bioequivalência: É um termo utilizado para avaliar 
a equivalência biológica esperada in vivo de duas 
preparações diferentes de um medicamento. Se 
dois medicamentos são ditos bioequivalentes, isso 
significa que se espera que eles sejam, para todas 
as intenções e propostas, iguais; 
Teste de bioequivalência: É feito para medir a 
biodisponibilidade dos diferentes medicamentos. 
Posologia: é o modo como o medicamento deve 
ser ministrado; 
Meia-vida: Tempo necessário para que metade de 
uma substância seja removida do organismo por 
um processo químico ou físico. 
 
Referência: 
SILVA, Penildon. FARMACOLOGIA. 8a Ed. Rio de Janeiro 
(RJ). Guanabara Koogan, 2010

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