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Lúdico na educação infantil

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2
LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Autor: Fyama Nayara Silva Lima 
Kyane Francine
Luana Guerber da Luz
Tutor externo: Graziela Vita Souza[footnoteRef:1] [1: ] 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia (2339) – Prática interdisciplinar: Vivências Educativas 
08/07/2020
RESUMO 
Nós falaremos sobre o Lúdico na Educação Infantil e mostraremos que o conhecimento construído através da ludicidade poderá auxiliar a criança a obter melhor desempenho na aprendizagem. A infância é a idade das brincadeiras. Pretendemos demonstrar que através delas a criança satisfaz, em grande parte, seus interesses necessidades e desejos. As brincadeiras dão a oportunidade de as crianças refletirem sobre o mundo. É através do lúdico que ela ordena, desorganiza, destrói e reconstrói o mundo. Nosso objetivo é dar ao educador a oportunidade de compreender a importância das atividades lúdicas na educação infantil. Muitos professores encontram dificuldades em compartilhar certos conhecimentos que poderiam ser mais facilmente transmitidos com a prática de atividades lúdicas. A brincadeira dá à criança a oportunidade de partilhar com seus iguais suas emoções, seus limites e lhe propõe novos desafios. O jogo e a brincadeira poderão desenvolver na criança capacidades importantes para a sua vida social. São muitas as vantagens de se aprender de forma lúdica. As brincadeiras direcionadas proporcionam às crianças um ambiente agradável e interessante, possibilitando assim o aprendizado de várias habilidades úteis a sua vida social e afetiva. Utilizamos o método dialético, visto que a escola está em constante transformação. Nesta pesquisa é bibliográfica porque existem vários estudos sobre nosso tema: O Lúdico na Educação Infantil. A ludicidade é de extrema importância para o desenvolvimento integral da criança, pois para ela viver é brincar. 
 
Palavras-chave: Lúdico. Aprendizagem. Educação. Infantil.
1. INTRODUÇÃO
O lúdico é indispensável para o desenvolvimento psicomotor e afetivo da criança. A atividade lúdica deve ser encarada como uma ferramenta didática a mais nas mãos do professor como forma de tornar a aprendizagem mais prazerosa e eficaz.
Este trabalho fez uma abordagem sobre lúdico na aprendizagem infantil, pois o lúdico faz com que a criança aprenda a conviver com o grupo e com ela mesma, reforçando as habilidades sociais, enfrentando os obstáculos, os ganhos e as perdas. Através das brincadeiras lúdicas a criança adquire uma boa saúde física, intelectual e emocional, fazendo com que se tornem adultos responsáveis e de boa conduta, pois passa-se anos e ficam presentes na memória e nas lembranças, fazendo parte da historia marcando as épocas da vida da criança
Mas será que os educadores estão preparados para lidar com o ensino lúdico? É de responsabilidade do professor proporcionar o lúdico no momento das aulas, para que os alunos aprendam de uma maneira mais prazerosa e que os resultados sejam de melhor qualidade.
A referente pesquisa tratou do lúdico na aprendizagem de crianças da Educação Infantil e teve o objetivo de compreender o ensino lúdico e o uso de brincadeiras no processo da aprendizagem; abordou-se a importância do lúdico na aprendizagem e na formação do professor, no cotidiano escolar, nos pontos fortes e fracos da aplicabilidade do ensino lúdico e verificou-se como a ludicidade interfere na assimilação de conhecimentos do dia a dia e no contexto escolar.
O conhecimento através da ludicidade pode auxiliar a criança a obter melhor desempenho na sua aprendizagem. São muitas as vantagens de se educar ludicamente e, dentre elas, podemos citar: a melhoria da capacidade cognitiva da criança, a potencialização da sua capacidade psicomotora, bem como, da sua capacidade de relacionar-se com seus grupos de iguais.
Por meio do método dialético pretendemos mostrar que o lúdico na educação poderá tornar a aprendizagem dos pequenos, mais interessante e eficiente.
O homem durante toda sua vida está sempre pronto para conquistar novos conhecimentos pelo contato com seus semelhantes e com o meio em que vive. Nasceu para aprender criar, dominar, e esse aprendizado lhe garante a sobrevivência.
A educação é um ato de busca, de troca, de interação e apropriação, sendo assim, é uma ação conjunta entre as pessoas que cooperam e interagem em busca do conhecimento.
É possível dizer que o lúdico é uma ferramenta pedagógica que os professores podem utilizar em sala de aula como técnicas metodológicas na aprendizagem, visto que através da ludicidade os alunos poderão aprender de forma mais prazerosa, concreta e, consequentemente, mais significativa, culminando em uma educação de qualidade. Entretanto, o problema que gerou esse estudo foi justamente a não utilização do lúdico na sala de aula, pela maioria dos professores, desenvolvendo situações e práticas pedagógicas tradicionais e sem dinamismo.
Este trabalho tem como objetivo geral analisar o uso de técnicas lúdicas no processo de ensino-aprendizagem na Educação Infantil na prática pedagógica do professor. De forma mais específica espera-se verificar se os docentes utilizam técnicas lúdicas no decorrer de sua atuação; identificar as mesmas e descobrir a importância que os professores dão ao lúdico como uma ferramenta pedagógica.
2 O DESENVOLVIMENTO DO LÚDICO AO LONGO DA HISTÓRIA
É importante mencionar que o lúdico tem sua origem na palavra latina "ludus" que quer dizer "jogo”. Se achasse confinado a sua origem, o termo lúdico estaria se referindo apenas ao jogar, ao brincar, ao movimento espontâneo. O lúdico passou a ser reconhecido como traço essencial de psicofisiologia do comportamento humano. De modo que a definição deixou de ser o simples sinônimo de jogo. Conforme Antunes (2005, p.33) “as implicações da necessidade lúdica extrapolaram as demarcações do brincar espontâneo”.
Dessa forma, o lúdico apresenta valores específicos para todas as fases da vida humana. Assim, na idade infantil e na adolescência a finalidade é essencialmente pedagógica. De acordo com Neves (2009, p.45), “a criança e mesmo o jovem opõem uma resistência à escola e ao ensino, porque acima de tudo ela não é lúdica, não costuma ser prazerosa”
Nesse sentido, Carneiro (1995, p.66) destaca que “todas as pessoas têm uma cultura lúdica, que é um conjunto de significações sobre o lúdico”. Assim, é possível dizer que a cultura lúdica é produzida pelos indivíduos, a qual se constrói a todo tempo, por meio de brincadeiras que a criança começa desde cedo.
Além disso, Antunes (2005, p.34) retrata que a concepção da cultura lúdica é uma noção historicamente construída ao longo do tempo e, consequentemente, foi mudando conforme as sociedades, não se mantendo da mesma forma dentro das sociedades e épocas.
Portanto, o lúdico se expressa desde os primitivos nas atividades de dança, caça, pesca, lutas. Segundo Antunes (2005, p.56) na Grécia antiga, Platão afirmava que os primeiros anos de vida da criança deveriam ser ocupados por jogos. Com o cristianismo, os jogos vão sendo deixados de lado, considerados profanos, sem significação.
Percebe-se então que a concepção de jogos e brincadeiras nesse período, partiu de uma valorização na Grécia Antiga para algo insignificante com o cristianismo. Isso nos remete a afirmar as palavras de Antunes (2005, p.57) que “a cultura lúdica é historicamente construída’.” Além disso, Antunes (2005, p.58) expõe que “foi a partir do século XVI, o humanistas começam a valorizar novamente o jogo educativo, percebendo a importância do processo lúdico na formação da criança”.
Outros teóricos, ainda no século XVI também ressaltaram a importância do lúdico na educação das crianças. ”Ensina-lhes por meio de jogos”, proclamava Rabelais (apud ANTUNES, 2005, p.22). Muitos estudiosos da Educação também se preocuparam com tal temática. Para o pensador norte-americano Dewey (1859- 1952), o jogo pode filiar-se à vida, ser seu ambiente natural, onde ela aprende a viver. “O jogo faz o ambiente natural da criança, ao passo que as referências abstratas e remotas não correspondemao interesse da criança.” (2005, p.23)
 Jean Piaget (apud ANTUNES, 2005, p.25) “retrata que os jogos não são apenas uma forma de entretenimento para gastar a energia das crianças, mas meios que enriquecem o desenvolvimento intelectual.” 
Dessa forma, a ludicidade, tão importante para a saúde mental do ser humano é um espaço que merece atenção dos pais e educadores, pois é o espaço para expressão mais genuína do ser, é o espaço e o direito de toda a criança para o exercício da relação afetiva com o mundo, com as pessoas e com os objetos.
Assim, o lúdico possibilita o estudo da relação da criança com o mundo externo, integrando estudos específicos sobre a importância do lúdico na formação da personalidade. Através da atividade lúdica e do jogo, a criança forma conceitos, seleciona ideias, estabelece relações lógicas, integra percepções, faz estimativas compatíveis com o crescimento físico e desenvolvimento e, por meio dele vai se socializando com as demais crianças. Com isso, pode-se ressaltar que a educação lúdica esteve presente várias épocas, povos e contextos e forma hoje uma vasta rede de conhecimento no campo da Educação.
2.2 A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Nos últimos anos, tem-se dado grande enfoque com relação a jogos e brincadeiras, isso porque têm sido realizadas várias pesquisas, que comprovaram a importância desses elementos no desenvolvimento infantil.
Toda criança de acordo com o que determina o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, no Art. 7: tem o direito de se divertir “[...] toda criança terá o direito de brincar e divertir-se cabendo à sociedade e a autoridade pública garantir a ela o exercício pleno desse direito”. O lúdico está associado a jogos, brincadeiras, interesse, prazer, ajuda a desenvolver a criatividade e proporciona bem estar aos educandos, cabe ao profissional de educação utilizar a ludicidade como meio para desenvolver inúmeras capacidades em seus alunos para que o ensino aprendizagem aconteça de forma espontânea, divertida e principalmente significativa. A brincadeira é uma palavra que se associa às crianças e à infância. De acordo com o Referencial Curricular (1998), se trata de uma atividade que permite que a criança imite uma realidade por ela vivenciada, onde a brincadeira se torne uma “imitação transformadora”. As brincadeiras estão presentes na vida das crianças, com diferenciações em diversos tempos e culturas, mas destaca-se praticamente em relação ao desenvolvimento da aprendizagem das crianças na Educação Infantil, ação esta natural na vida das crianças, integrada ao seu dia a dia, a sua rotina, além de propor prazer e alegria, são ações universais, estão na história da humanidade ao longo dos tempos, fazem parte da cultura de um país, de um povo (FRIEDMANN, 1996, p. 69).
O brincar atualmente é uma ação considerada lúdica no qual trabalha na criança seu desenvolvimento cognitivo, motor, social e afetivo, principalmente por ser uma ação no qual proporciona a socialização e interação com outras crianças, estimulando consecutivamente a autonomia, curiosidade, criatividade, raciocínio, ou seja, ela prende brincando, se divertindo, pois a brincadeira proporciona as crianças uma aprendizagem alegre e prazerosa (FRIEDMANN, 1996, p. 71)
Assim pode-se perceber que as brincadeiras são ações positivas ao desenvolvimento infantil, possibilitando sua socialização, interação, e o desenvolvimento integral, o que permite facilidades mediante sua aprendizagem. O brincar possibilita que a criança se encontre com o mundo, e por meio das brincadeiras se relacione com os demais indivíduos, criando e inventando. E como ponto de partida, o lúdico fornece a criança elementos considerados indispensáveis à sua vida, como sua cultura. (RODRIGUES, ROSIN, 2007).
A brincadeira valoriza o espaço para que a criança possa brincar o professor utilizar o lúdico como forma de poder facilitar a construção da aprendizagem, além de possibilitar reconhecer a identidade, despertar a autonomia, local cheio de estímulos, agrados, alegria, diversão, desenvolve muitas habilidades, considera-se um local transformador. Por meio da brincadeira as crianças se relacionam com outras pessoas, descobrem o mundo, aprendem, cresce e se desenvolve com qualidade, saúde, estimulam diretamente a criatividade, sensibilidade e a interação. O lúdico auxilia também no desenvolvimento da criança, pois quando brinca, inventa, cria e fantasia fatos que presencia em seu cotidiano
“Quando a criança brinca, e se relaciona com brinquedos educativos ela é levada pela mediação do professor e a partir disso, ela cria, experimenta, monta, usa a imaginação e através disso ela começa a distinguir a diferença entre o certo e o errado, assim ela começa a refletir e superar suas limitações” (RODRIGUES E ROSIN, 2007, p. 11).
A brincadeira valoriza o espaço para que a criança possa brincar. Ao professor, utilizar o lúdico como forma de poder facilitar a construção da aprendizagem, possibilita-lhe reconhecer a identidade, despertar a autonomia, local cheio de estímulos, agrados, alegria, diversão, desenvolve muitas habilidades, considera-se um local transformador. De acordo com Vasconcellos (2005, p. 78), “a ação de brincar proporciona as crianças o desenvolvimento de uma aprendizagem que valoriza a criatividade, os valores, a vontade de aprender como um ser integral”, destacando-se na pré-escola. Desta forma, as brincadeiras também possibilitam as crianças desenvolver sua criatividade, imaginação, socialização, limites principalmente por estar se relacionando com outras crianças, entre outros.
O brincar, atualmente, é uma ação considerada lúdica no qual trabalha na criança seu desenvolvimento cognitivo, motor, social e afetivo, principalmente por ser uma ação no qual proporciona a socialização e interação com outras crianças, estimulando consecutivamente a autonomia, curiosidade, criatividade, raciocínio, ou seja, ela prende brincando, se divertindo, pois a brincadeira proporciona as crianças uma aprendizagem alegre e prazerosa. Neste sentido, percebe-se que o lúdico construído por meio das brincadeiras e dos jogos contribui para o processo de socialização das crianças, até mesmo proporcionando oportunidades de realizar atividades coletivas livremente, com resultados positivos para a aprendizagem e para estimular a aquisição de novos conhecimentos. Também coopera para o desenvolvimento social, emocional, moral e intelectual.
Com as brincadeiras a criança constrói sua identidade, atua sobre a própria realidade, traduzindo seu dia a dia por meio desta, comunicando-se com o mundo ao seu redor, dando lugar ao imaginário e à criatividade. Assim, o lúdico permite ainda a exploração e a construção do conhecimento, de informações, motivação, estímulos.
Já de acordo com Kishimoto (2005, p. 7), “... quanto mais se permite à criança explorar, mais ela está perto do brincar”. Assim o autor complementa ainda que o brinquedo seja entendido sempre como objeto, suporte de brincadeira, brincadeira como a descrição de uma conduta estruturada, com regras e jogo infantil para designar tanto o objeto e as regras do jogo da criança.
Uma curiosidade é que para a atual realidade o universo do lúdico necessita estar relacionado à qualificação dos profissionais, recursos lúdicos como instrumento de estudo e reflexão acerca do próprio brincar, o brincar a partir da observação e da interação criança-brinquedo-brincadeira, propostas de brincadeiras livres e dirigidas e por fim situações de brincadeiras solitárias e em grupo (FRIEDMANN, 2012, p. 157).
Contudo, por meio da ludicidade as crianças tendem a aprender de forma mais prazerosa, contribuindo para seu desenvolvimento, além de auxiliar na incorporação de valores morais e culturais, visando à construção de sua autoimagem e de sua autoestima, despertando nas crianças potencialidades como a criatividade e o senso crítico.
O Referencial Curricular Nacional apresenta como função das instituições de Educação Infantil conceder a todas as crianças que afrequentam, sem discriminações, elementos da cultura que permitam enriquecer sua inserção na sociedade e seu desenvolvimento. Tornando possível por meio de situações de interação o desenvolvimento da identidade das crianças, promovendo um papel socializador.
Neste contexto, a brincadeira aparece como um grande instrumento de aprendizagem para a Educação Infantil, pois segundo Vygostsky (1991), brincar auxilia no desenvolvimento cognitivo da criança, sendo a brincadeira a criadora das chamadas zonas de desenvolvimento proximal, apresentando aumentos satisfatórios no que diz respeito ao desenvolvimento e a aprendizagem infantil.
Com relação à zona de desenvolvimento proximal, Vygostsky (1998), definiu como:
 [...] a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com os companheiros mais capazes. (p.97).
A Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), se define por meio da distância entre o nível de desenvolvimento real, determinado pela capacidade de resolver um problema sem ajuda, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado por meio da resolução de um problema sob a orientação de um adulto ou com a colaboração com outro companheiro (FRIEDMANN, 2012, p. 41).
Vygostsky (1991) afirma que a brincadeira mesmo sendo uma atividade desestruturada e livre, possui regras. O “faz de conta”, por exemplo, possui regras que conduzem o comportamento das crianças. A esse respeito o referencial curricular complementa: 
“Da mesma forma que a imitação, a brincadeira é fundamental para que a criança desenvolva a sua identidade e autonomia. Quando brincam, as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Além de amadurecerem algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais. Estes se fazem presentes, sobretudo, no faz-de-conta, quando as crianças brincam como se fossem o pai, a mãe, o filhinho, o médico, o paciente, heróis, vilões, entre outros, imitando e recriando personagens observados ou imaginados nas suas vivências” (FRIEDMANN, 2012, p. 43).
As brincadeiras, de forma geral, possibilitam muitos benefícios ao desenvolvimento infantil, e principalmente porque ao mesmo tempo em que elas estão brincando aprendem também.
Os RCNEI defendem o brincar como uma atividade necessária no cotidiano escolar, por possibilitar às crianças momentos de experiências e ampliação de novas descobertas. Por meio desse ato as crianças se desenvolvem em diferentes aspectos, como, por exemplo, em relação a autonomia, a cognição, a linguagem, a motricidade, entre outros, visto que nas brincadeiras s crianças têm a oportunidade de participarem, criarem, interagirem umas com as outras e assim resolverem situações que venham surgir durante as atividades favorecendo assim uma melhor compreensão e capacidade de resolução.
Cabe ressaltar aqui a questão do respeito do professor para com seu aluno, que segundo Almeida (2004), significa não limitar seu aluno em seu desenvolvimento, não deixando de acolher, e de propiciar meios para que possa desenvolver suas ações.
Na Educação Infantil a criança é vista como uma especialista na arte de brincar, por isso os jogos e as brincadeiras deve fazer parte do dia a dia da Educação Infantil, onde o lúdico pode ser trabalhado de forma interdisciplinar, melhorando a prática pedagógica dos professores e o aprendizado das crianças, sendo essencial compreender as diferentes formas de brincar e utilizá-las de forma propícia para cada criança no momento mais adequado.
2.2 O LÚDICO E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
A Educação traz muitos desafios aos que nela trabalham e aos que se dedicam à sua causa. Pensar em Educação é pensar no ser humano, em sua totalidade, em seu ambiente, nas suas preferências. A esse respeito, Friedmann (2003) expõe que no processo da Educação, o papel do educador é primordial, pois é ele quem cria espaços, oferece os materiais e participa das brincadeiras, ou seja, media a construção do conhecimento. 
Desse modo, devem-se selecionar materiais adequados, o professor precisa estar atento à idade e as necessidades de seus alunos para selecionar e deixar a disposição materiais adequados. O material deve ser suficiente tanto quanto à quantidade, como pela diversidade, pelo interesse que despertam, pelo material de que são feitos. Outra função do professor é permitir a repetição de jogos. Assim, na visão de Moyles (2002) as crianças sentem grande prazer em repetir jogos que conhecem bem, sentem-se seguros quando percebem que contam cada vez mais habilidades em responder ou executar o que é esperado pelos outros. 
O educador é mediador, possibilitando, assim, a aprendizagem de maneira criativa e social possível. Para que o ensino seja possível é necessário que o aluno e o educador estejam engajados, o educador deve ser o mediador/ facilitador do processo ensino-aprendizagem infantil. Com isso, Teixeira (1995) menciona que cabe ao educador oferecer inúmeras oportunidades para que se torne prazerosa a aprendizagem por meio dos jogos e brincadeiras. 
2.3 O LÚDICO NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR
Na formação acadêmica dos professores tem-se pouco contato com disciplinas voltadas para como o professor deve repassar o seu conhecimento ao aluno, e muitos acadêmicos se formam sem saber como trabalhar diretamente com os alunos e repassar os conhecimentos adquiridos dentro da sala de aula. Frente a isso a revista NOVA ESCOLA, publicou uma reportagem, em Novembro de 2008, feita pela Fundação Carlos Chagas (FCC), que constatou-se que, segundo Lavoratti (2008, p. 76), "mesmo quando o ensino dos saberes pedagógicos aparece na grade curricular, raramente ele está articulado com os conteúdos: os futuros professores aprendem sobre o que ensinar , não como fazer isso. E ainda segundo a coordenadora da pesquisa, Marina Muniz Rossa Nunes, da FCC, "o tempo dedicado à aprendizagem de conhecimentos da área é maior do que o reservado ao ensino de didáticas". No ensino de didáticas são abordados os diversos conhecimentos sobre o objeto de ensino, como os alunos apreendem e como ensiná-los para diversas modalidades.
Ainda segundo Lavoratti (2008), a pesquisa constatou que em :
95% dos cursos analisados, os estágios não são integrados à pratica de sala de aula e não há acompanhamento adequado por parte dos orientadores; os saberes relacionados a tecnologias no ensino estão praticamente ausentes; as ementas não especificam como são usadas as muitas horas dedicadas a atividades complementares... e como elas são avaliadas... (LAVORATTI, 2008, p. 76)
Formar professores com conhecimento lúdico é uma tarefa árdua e difícil, pois o educador tem que ter um conhecimento profundo e acreditar que é capaz de fazer entender que o ensino lúdico é uma forma de aprendizagem. Sabendo o conceito de escola em relação à aprendizagem e em relação às brincadeiras, jogos e o brinquedo buscando a igualdade na educação e o respeito às diferenças de aquisição cognitivo.
Muitos professores ao utilizar uma atividade lúdica em sala de aula não sabem qual o objetivo que gostaria de alcançar e naquele momento simplesmente aplicam a brincadeira sem construir os valores que aquele jogo ou brinquedo poderia desenvolver nos conteúdos. O lúdico vem através da preparação dos jogos e brincadeiras fazer um elo entre o conhecimento e o que gostaria de alcançar, pois enquanto a criança está simplesmente brincando está construindo valores, conceitos e desenvolvendo os saberes dos conteúdos.
Para Negrini apud Santos (1997, p. 13) a formação do educador deveria contemplar três pilares que fariam a sustentação da formação profissional: a formação acadêmica, a formação pedagógica e a formação pessoal. “Este tipo de formação é inexistente nos currículos oficiais dos cursos de formação do educador, entretanto algumas experiênciastem mostrado sua validade e não são poucos os educadores que tem afirmado ser a ludicidade a alavanca da educação para o terceiro milênio".
O professor é o diretor de seu próprio conhecimento, cabe a ele se atualizar na sua própria formação e levar em conta as suas aptidões e capacidades para oferecer uma visão mais ampla e flexível para o exercício de seu papel como educador a fim de resgatar a sua ludicidade para que possa transpor esta experiência para o campo da educação de modo que a criança crie espaço para a reconstrução do conhecimento. O professor deverá estar se inovando e procurando novas oportunidades para desenvolver o lúdico com os seus alunos estando, desta forma, prontos para inovar, aprender, criar e recriar os conceitos de aprendizagem. A criação de espaços e tempos para os jogos lúdicos é uma das tarefas mais importantes do professor, principalmente na escola de Educação Infantil, e cabe aos educadores organizar os espaços de modo a permitir as diferentes formas de jogos. 
Educadores, professores, pedagogos, num âmbito geral, todos concordam que a brincadeira é um instrumento pedagógico importante e ajuda a desenvolver o raciocínio, as habilidades, fortalece vínculos afetivos entre alunos, desenvolve a imaginação, a percepção, a criatividade e estimula-os, por isso é importante resgatar as brincadeiras tradicionais, pois elas utilizam mais a criatividade, resgata as histórias, e desenvolve o contato maior entre pais e filhos e devem estar presentes em todos os momentos, já que é uma forma prazerosa de aprender, estimulando o vínculo afetivo entre professor – aluno e vice – versa. O lúdico deve estar sempre presente na prática pedagógica, para desenvolver o aspecto cognitivo dos alunos.
Na formação acadêmica o professor relaciona-se com pouca intensidade com o lúdico, não tendo um embasamento teórico que permita compreende a ludicidade como um fator de desenvolvimento humano, isso acontece porque o lúdico ainda não foi compreendido como uma dimensão importante e que deve ser estudada e vivenciada em sua plenitude. A vivência da ludicidade como fazer pedagógico durante o processo de formação do professor instiga o ato criador e recriador, crítico, aguça a sensibilidade, o espírito de liberdade e a alegria de viver. Deste modo, a manifestação lúdica estimula a teoria dos valores (respeito ao outro, lealdade, cooperação, solidariedade, etc.) pelas novas gerações.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
O presente trabalho acadêmico trata-se de uma pesquisa básica bibliográfica, elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e materiais disponibilizados na Internet. Em relação à sua natureza, foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa, pois, a mesma permite trabalhar com os sentimentos e falas dos envolvidos no estudo, pois, de acordo com Minayo (1994, p.21 e 22):
A pesquisa qualitativa responde a questões muito particulares. Ela se preocupa, nas ciências sociais, com um nível de realidade que não pode ser quantificado, ou seja, ela trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não pode ser reduzidos à operacionalização de variáveis.
E, finalmente, foi feita uma pesquisa de campo, que oferece maior contato com o público-alvo e aproximação com o fenômeno social e educacional estudado. Este tipo de pesquisa segundo Marconi (2005, p.125), “baseia-se na observação dos fatos tal como ocorrem na realidade”.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ficou claro nesta pesquisa na teórica, que o lúdico é algo essencial a ser trabalhado desde o nascimento da criança, pois promove o desenvolvimento afetivo, cognitivo e motor.
Sendo a criança um ser ativo que precisa ter oportunidades de manusear, explorar, observar, identificar, enumerar, comparar, classificar objetos e situações do mundo que a cerca, para se desenvolver, o brinquedo é um veículo de crescimento, um meio extremamente natural e importante de apoio para o educador dinamizar o processo educativo.
Buscou-se com este trabalho ampliar e reunir conhecimentos que incentive a utilização de atividades lúdicas, ressaltando sua importância para a constituição do indivíduo e no universo escolar, como recurso para transformação de um trabalho até então meramente pedagógico em um trabalho prazeroso, consciente e transformador.
Todo ser humano pode desenvolver sua capacidade imaginativa, desde que sejam garantidas condições para tal: um ambiente acolhedor, que promova a liberdade de pensamento, que incentive a ousadia nas formas de expressão, que valorize a descoberta do novo.
A imaginação da criança não tem limite. Tudo que chega a ela se transforma em brincadeira, tampas de panelas podem se transformar num instrumento musical, caixas de papelão em meios de transporte, peças coloridas de diferentes tamanhos podem valer mais que jogos caros e complexos.
Através do uso adequado dos brinquedos e brincadeiras é possível afirmar que as crianças conseguem se desenvolver de forma construtiva.
Ao terminar este estudo, conclui-se a importância do lúdico para o desenvolvimento infantil, pois é necessário ousar, criar, inovar e principalmente acreditar que é possível ensinar e aprender de forma divertida.
5. CONCLUSÃO
Diante de todas as informações contidas nesse estudo pode-se concluir que é importante mencionar que os jogos e as brincadeiras na sala de aula, podem ser considerados como sendo atividades sociais privilegiada de interação específica e fundamental que garante a interação e construção do conhecimento da realidade vivenciada pelas crianças e de constituição do sujeito-criança como sujeito produtor da história 
A maioria das pessoas tem dedetizado a atividade lúdica das crianças restringindo-as a exercícios repetitivos de discriminação viso-motora, através do uso de brinquedos, desenhos coloridos, etc. Ao fazer isso, ao mesmo tempo em que lhes bloqueia a organização independente para a brincadeira, essas práticas enfatizam os alunos. 
É papel da educação escolar formar pessoas criticas e criativas, que inventem, descubram, que sejam capazes de construir o conhecimento. Não devendo aceitar simplesmente o que os outros já fizeram, nem aceitando tudo que lhe é oferecido. 
Considera-se papel da educação infantil promover o desenvolvimento global da criança (social, motor e cognitivo). Para tanto é preciso considerar os conhecimentos que ela já possui, proporcionar que ela vivencie seu mundo, explorando, respeitando e reconstruindo. 
Nessa perspectiva o educador dessa área deve trabalhar a criança, tomando como ponto de partida que está é um ser com características individuais e que precisa de estímulos, para crescer criativa, inventiva e acima de tudo critica. 
O lúdico aplicado à prática pedagógica não apenas contribui para a aprendizagem da criança, como possibilita ao educador tornar suas aulas mais dinâmicas e prazerosas. O educador precisa ser capaz de respeitar e nutrir o interesse da criança, dando-lhe possibilidades para que envolva em seu processo, ou do contrario perde-se a riqueza que o lúdico representa. 
O lúdico enquanto recurso pedagógico deve ser encarado de forma seria e usado de maneira correta, com objetivos e não aleatoriamente para preencher tempo. 
A criança aprende através da atividade lúdica ao encontrar na própria vida, nas pessoas reais, a complementação para as suas necessidades. 
Presente no nosso cotidiano a sua valorização é importante, principalmente, na infância na fase de aprendizado. O brincar, o jogar, segundo Piaget e Vygotsky, pesquisadores que são referencia no assunto na área pedagógica, ajuda no desenvolvimento físico, intelectual e reforça os vínculos afetivos do ser humano com o próximo. 
Ao buscarmos referencias quando o assunto é a ludicidade, optamos por Piaget e Vygotsky por serem pesquisadores dessa prática, e por sua vasta experiência com crianças. 
É importante registrar que Vygotsky usava a terminologia brinquedo e Piaget jogopara conceituar a ação de brincar, a ludicidade. 
Segundo Vygotsky (1991) é enorme a influencia do brinquedo no desenvolvimento da criança. É no brinquedo que ela aprende a agir numa esfera cognitiva, ao invés de numa esfera visual externa, dependendo das motivações. 
O que me motivou na escolha do lúdico e seu uso em sala de aula assim como em todo contexto escolar como pesquisa, foi à percepção de que precisávamos, como educadoras, de maiores conhecimentos e esclarecimentos sobre o mesmo, sentindo até mesmo a necessidade de estar participando de formações continuadas e capacitações que estejam a nos auxiliar em um melhor aproveitamento deste recurso em sala de aula.  
Percebi o quanto é importante no trabalho com a infância as possibilidades do criar, recriar inovando e possibilitando uma diversidade de situações que contribuam positivamente na aprendizagem das crianças. 
Quando Vygotsky cita a importância da relação da criança com o meio e com as pessoas adultas, pensamos, também, ser necessário capacitar profissionais para serem mediadores correlacionados com todo esse processo: criança-adulto-meio-criança. 
Essa interação quando trabalhada com objetivos específicos buscando rendimentos positivos, possibilita, também, o desenvolvimento da oralidade que por sua vez é citado por Vygotsky como ferramenta de grande importância no desenvolvimento infantil. 
Portanto o planejar deve começar pela instituição escolar, trazendo sugestões de ações onde educadores estejam mutuamente pensando atividades diárias contextualizadas e estratégias em sua aplicabilidade, levando em consideração o universo dos pequenos e sua capacidade de participação na criação e recriação que é teorizado por Piaget como processo de assimilação e acomodação. A parte final do texto consiste na revisão sintética dos resultados e da discussão do estudo realizado. Tem como objetivo destacar as principais questões tratadas no trabalho acerca do estudo desenvolvido.
É impossível se conceber o processo de ensino-aprendizagem sem a ação da criança. É de grande importância a interação desta com o meio. 
O professor como mediador é peça fundamental quando formula e propõe em seus trabalhos objetivos gerais e específicos voltados para um melhor aproveitamento daquilo que vai ser trabalhado em sala de aula procurando fazer as intervenções necessárias no momento de sua aplicação.
O lúdico se faz presente em todo espaço em que às pessoas de um grupo estão em ação. Em sala de aula não pode ser o professor o único ativo, enquanto que os outros ali presentes estejam estáticos como meros observadores. 
Para que se faça presente a ludicidade é importante a ambientação da sala de aula, procurando torna-la acolhedora, abrindo um leque de possibilidades para que a criança aprenda de forma prazerosa fazendo-a sentir vontade de estar na escola junto a professores e colegas.
Isso só acontecerá se este ambiente for atrativo e as aulas dinâmicas, caso contrário, a escola se tornará um ambiente enfadonho, desestimulante que afastará a infância da educação formal e aproximando-a de um universo que pouco contribuirá na sua formação como cidadãos críticos.
O professor tem de procurar oportunizar ao aluno ser sujeito ativo na construção do conhecimento, isto é o que, também, buscamos com esse trabalho, tornarmo-nos possibilitadores de experimentações. 
É importante oportunizar à criança a descoberta e conhecimento do novo, possibilitando observação do mundo em volta dela e o seu envolvimento no mesmo.
A educação pedagógica pode estar sendo mediadora de todo esse processo e o brinquedo e o jogo são grandes aliados necessários para tornar a aprendizagem prazerosa, oportunizando o imaginário infantil aliado ao movimento do corpo.
REFERÊNCIAS
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1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I – dd/mm/aa

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