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Substância cinzenta - tecido nervoso constituído de neuróglia, corpos de neurônios e fibras predominantemente amielínicas; Substância branca - tecido nervoso formado de neuróglia e fibras predominantemente mielínicas; Núcleo - massa de substância cinzenta dentro de substância branca, ou grupo delimitado de neurônios com aproximadamente a mesma estrutura e mesma função; Formação reticular - agregado de neurônios separados por fibras nervosas que não correspondem exatamente às substâncias branca ou cinzenta e ocupa a parte central do tronco encefálico; Córtex - substância cinzenta que se dispõe em uma camada fina na superfície do cérebro e do cerebelo. PROBLEMA 05 Na dúvida não ultrapasse a faixa OBJETIVO 01: COMPREENDER A ANATOMIA E HISTOLOGIA DOS NERVOS RAQUIDIANOS E MEDULA ESPINAL. Alguns conceitos: Coluna Vertebral A medula espinal está localizada dentro do canal vertebral (formado pelos forames vertebrais, “empilhados” uns sobre os outros). As vértebras oferecem um abrigo resistente para a medula espinal. Os ligamentos vertebrais, as meninges e o líquido cerebrospinal fornecem proteção adicional. As meninges são três membranas protetoras, compostas por tecido conjuntivo, que envolvem a medula espinal e o encéfalo. As meninges espinais envolvem a medula espinal e são contínuas com as meninges cranianas, que recobrem o encéfalo. As três meninges espinais revestem os nervos espinais até sua passagem pelos forames intervertebrais da coluna vertebral. A medula espinal também é protegida por um coxim de tecido adiposo e tecido conjuntivo localizado no espaço epidural, espaço entre a dura máter e a parede do canal vertebral. Dura máter: A mais superficial das três meninges é uma espessa membrana formada por tecido conjuntivo denso irregular. A dura- máter forma um saco desde o forame magno, onde ela é contínua com a dura máter do encéfalo, até a segunda vértebra sacral. Ela também é contínua com o epineuro, o revestimento externo dos nervos espinais e cranianos. Meninges Renata Boa Sorte Aracnoide máter:Esta membrana intermediária, delgada e avascular é formada por células e fibras finas e dispersas de material elástico e de colágeno. Ela é chamada aracnoide máter devido à disposição de suas fibras em forma de uma teia de aranha. Ela está abaixo da dura máter e é contínua com a aracnoide máter do encéfalo no forame magno. Entre a dura máter e a aracnoide máter existe um delgado espaço subdural, contendo líquido intersticial. Pia máter: A meninge mais interna é uma fina camada de tecido conjuntivo transparente que adere à superfície da medula espinal e do encéfalo. A pia máter é composta por finas células pavimentosas e cúbicas entrelaçadas com feixes de fibras de colágeno e algumas fibras elásticas delgadas. Na pia máter estão muitos vasos sanguíneos que fornecem oxigênio e nutrientes para a medula espinal. Projeções membranosas triangulares da pia- máter suspendem a medula espinal no meio de sua bainha dural. Estas projeções, chamadas ligamentos denticulados, são áreas de espessamento da pia máter. Elas se projetam lateralmente e se fundem com a aracnoide- máter e com a superfície interna da dura máter, entre as raízes anterior e posterior dos nervos espinais em ambos os lados. Como são encontrados em toda a extensão da medula espinal, os ligamentos denticulados protegem a medula espinal contra deslocamentos súbitos decorrentes de traumatismo. Entre a aracnoide- máter e a pia máter existe um espaço, o espaço subaracnóideo, que contém líquido cerebrospinal – líquido que, entre outras funções, absorve energia decorrente de um impacto. A medula espinal se estende do bulbo até a margem superior da segunda vértebra lombar. Anatomia externa da medula espinal A medula espinal tem formato aproximadamente oval, sendo levemente achatada anteroposteriormente. Durante a infância, a medula espinal e a coluna vertebral crescem, se alongando, como parte do crescimento total do corpo. A medula espinal para de crescer entre 4 e 5 anos de idade, mas a coluna vertebral continua crescendo. Desse modo, a medula espinal do adulto não acompanha toda a extensão da coluna vertebral. A medula espinal do adulto varia entre 42 a 45 cm de comprimento. Seu diâmetro máximo é de aproximadamente 1,5 cm na região cervical inferior e é ainda menor na região torácica e em sua extremidade inferior. Em uma vista externa da medula espinal, são observadas duas intumescências. A superior, a intumescência cervical, se estende da quarta vértebra cervical (C IV) até a primeira vértebra torácica (T I). Os nervos dos membros superiores são derivados desta região. A inferior, chamada intumescência lombar, se estende da nona até a décima segunda vértebra torácica (T XII). Os nervos dos membros inferiores se originam desta região. Abaixo da intumescência lombar, a medula espinal se termina em uma estrutura cônica e afilada conhecida como cone medular, que se estende até o nível do disco intervertebral entre a primeira e a segunda vértebras lombares (L I–L II) em adultos. Do cone medular surge o filamento terminal, uma extensão de pia máter que se estende inferiormente, se funde com a aracnoide máter e com a dura máter, e ancora a medula espinal no cóccix. Nervos Espinais Os nervos espinais são vias de comunicação entre a medula espinal e regiões específicas do corpo. A medula espinal parece ser segmentada, pois os 31 pares de nervos espinais se originam, em intervalos regulares, dos forames intervertebrais. Considera -se que cada par de nervos espinais surge de um segmento espinal. Na medula espinal não existe segmentação óbvia; no entanto, por questões de conveniência, a nomeação dos nervos espinais se faz de acordo com o segmento nos quais estão localizados. Existem 8 pares de nervos cervicais (C1–C8), 12 pares de nervos torácicos (T1–T12), 5 pares de nervos lombares (L1–L5), 5 pares de nervos sacrais (S1–S5) e 1 par de nervos coccígeos (Co1). Dois feixes de axônios, chamados de raízes, conectam cada nervo espinal a um segmento da medula por meio de feixes ainda menores de axônios conhecidos como radículas. A raiz posterior (dorsal) e suas radículas contêm apenas axônios sensitivos, os quais conduzem impulsos nervosos de receptores sensitivos da pele, dos músculos e dos órgãos internos para o sistema nervoso central. Cada raiz posterior apresenta uma protuberância, o gânglio sensitivo do nervo espinal (da raiz posterior), que contém os corpos celulares de neurônios sensitivos. A raiz anterior e suas radículas contêm axônios de neurônios motores, que conduzem impulsos nervosos do SNC até os órgãos efetores (músculos e glândulas). A substância branca envolvendo a parte interna, formada pela substância cinzenta. A substância branca é composta basicamente por feixes de axônios mielinizados. Dois sulcos na substância branca da medula espinal a dividem em dois lados – direito e esquerdo. O sulco mediano posterior é um sulco mais estreito localizado na parte posterior. A substância cinzenta tem o formato de um H ou de uma borboleta; ela é composta por dendritos e corpos celulares, axônios não mielinizados e neuróglia. A comissura cinzenta forma a barra transversal do H. No centro da comissura cinzenta encontra se um pequeno espaço chamado de canal central; ele se estende por toda a extensão da medula espinal e é preenchido com líquido cerebrospinal. Anteriormente à comissura cinzenta está a comissura branca anterior, que conecta a substância branca do lado direito da medula espinal com a do lado esquerdo. A substância cinzenta de cada lado da medula espinal é subdividida em regiões chamadas de cornos. Os cornos posteriores contêm corpos celulares e axônios de interneurônios, bem como axônios de neurônios sensitivos. Quando os nervos espinais se ramificam a partir da medula espinal, eles se projetam lateralmente para sair do canal vertebral por meio dos forames intervertebrais, entre vértebras adjacentes. No entanto, como a medula espinal é mais curta que a coluna vertebral, os nervos das regiões lombar, sacral e coccígeanão saem da coluna vertebral no mesmo nível em que deixam a medula espinal. As raízes destes nervos espinais inferiores se angulam inferiormente junto com o filamento terminal no canal vertebral, como os pelos da cauda de um cavalo. Consequentemente, as raízes destes nervos são chamadas cauda equina, significando “rabo de cavalo”. Anatomia interna da medula espinal Os corpos celulares dos neurônios sensitivos estão localizados no gânglio sensitivo do nervo espinal. Entre os cornos posteriores e os anteriores estão os cornos laterais, os quais são encontrados apenas nos segmentos torácico e lombar alto da medula espinal. Os cornos laterais contêm neurônios motores autônomos, agrupamentos de corpos celulares de neurônios motores autônomos que regulam a atividade dos músculos cardíacos, dos músculos lisos e das glândulas. A substância branca da medula espinal, assim como a substância cinzenta, está organizada em regiões. Os cornos anteriores e posteriores dividem a substância branca de cada lado em três grandes áreas chamadas de funículos: anteriores, posteriores e laterais. Os diversos segmentos da medula espinal variam em tamanho, formato, quantidades relativas de substância cinzenta e substância branca, e distribuição e formato da substância cinzenta. Por exemplo, a quantidade de substância cinzenta é maior nos segmentos cervical e lombar porque estes segmentos são responsáveis pelas inervações sensitiva e motora dos membros. Mais tratos sensitivos e motores são encontrados nos segmentos superiores da medula espinal do que nos inferiores. Portanto, a quantidade de substância branca diminui do segmento cervical para o segmento sacral da medula espinal. Existem duas razões principais para esta variação: (1) à medida que a medula espinal sobe do segmento sacral para o segmento cervical, mais axônios ascendentes se juntam à substância branca para formar mais tratos sensitivos; e (2) à medida que a medula espinal desce do segmento cervical para o segmento sacral, os tratos motores diminuem sua espessura, pois mais axônios descendentes deixam estes tratos para realizar sinapse com neurônios da substância cinzenta. Segmento Cervical: Diâmetro relativamente maior; quantidades relativamente maiores de substância branca; apresenta formato ovalado; nos segmentos cervicais superiores (C1–C4),o corno posterior é maior, mas o corno anterior é relativamente pequeno; nos segmentos inferiores (de C5 em diante),os cornos posteriores são largos e os cornos anteriores, bem desenvolvidos. Segmento Torácico: Menor diâmetro devido à quantidade relativamente menor de substância cinzenta; com exceção do primeiro segmento torácico, os cornos anteriores e posteriores são relativamente pequenos; pequenos cornos laterais presentes. Segmento Lombar: Praticamente circular; cornos anteriores e posteriores muito grandes; pequenos cornos laterais nos segmentos superiores; relativamente menos substância branca que nos segmentos cervicais. Segmento Sacral: Relativamente pequeno, porém com quantidade relativamente maior de substância cinzenta; quantidade relativamente pequena de substância branca; cornos anteriores e posteriores largos e espessos. Segmento Coccígeno: Semelhante aos segmentos sacrais inferiores, porém muito menor. Nervos Espinais Os nervos espinais estão associados à medula espinal e, como todos os nervos do sistema nervoso periférico são feixes paralelos de axônios – e sua neuróglia associada – envolvidos por várias camadas de tecido conjuntivo. Os nervos espinais conectam o SNC a receptores sensitivos, músculos e glândulas em todas as partes do corpo. Os 31 pares de nervos espinais são nomeados e numerados de acordo com a região e o nível da coluna vertebral de onde surgem. Nem todos os segmentos da medula espinal estão alinhados com suas vértebras correspondentes. O primeiro par de nervos espinais cervicais emerge da medula espinal entre o occipital e o atlas (primeira vértebra cervical, ou C I). A maioria dos nervos espinais restantes sai da medula pelos forames intervertebrais, formados por duas vértebras adjacentes. Os nervos C1– C7 emergem do canal vertebral acima de suas vértebras correspondentes. O nervo espinal C8 sai do canal vertebral entre as vértebras C7 e T1. Os nervos T1–L5 emergem do canal vertebral abaixo de suas vértebras correspondentes. As raízes dos nervos sacrais (S1–S5) e coccígeos (Co1) entram no canal sacral, a parte do canal vertebral localizada no sacro. Na sequência, os nervos S1–S4 saem do canal sacral através dos quatro pares de forames sacrais anterior e posterior, e os nervos S5 e Co1, através do hiato sacral. Um nervo espinal típico tem duas conexões com a medula: uma raiz posterior e uma raiz anterior. Estas raízes se unem para formar um nervo espinal no forame intervertebral. Estas raízes se unem para formar um nervo espinal no forame intervertebral. Como a raiz posterior contêm axônios sensitivos e a raiz anterior apresenta axônios motores, o nervo espinal é classificado como um nervo misto. A raiz posterior contém um gânglio, no qual estão localizados os corpos celulares dos neurônios sensitivos. Revestimento de tecido conjuntivo dos nervos espinais. Cada nervo espinal é formado por vários axônios e apresenta membranas protetoras de tecido conjuntivo. Axônios dentro de um nervo, mielinizados ou não, são envolvidos pelo endoneuro, a camada mais profunda. O endoneuro é uma malha de fibras de colágeno, fibroblastos e macrófagos. Vários axônios com seu endoneuro se agrupam em feixes chamados de fascículos, cada qual envolvido pelo perineuro, a camada média. O perineuro é uma camada mais espessa de tecido conjuntivo. Ele é composto por até 15 camadas de fibroblastos em uma rede de fibras de colágeno. A camada externa, que cobre todo o nervo, é conhecida como epineuro. Ele é formado por fibroblastos e fibras colágenas grossas. Projeções do epineuro também preenchem os espaços entre os fascículos. A dura máter das meninges espinais se funde com o epineuro no momento em que o nervo passa pelo forame intervertebral. Note os vasos sanguíneos que nutrem as meninges espinais Três camadas de tecido conjuntivo envolvem e protegem os axônios: o endoneuro envolve cada axônio; o perineuro, feixes de axônios (fascículos); e o epineuro, todo o nervo. Distribuição dos nervos espinais Ramos: Logo após passar pelo seu forame intervertebral, um nervo espinal se divide em vários ramos. O ramo posterior (dorsal) supre os músculos profundos e a pele da face posterior do tronco. O ramo anterior (ventral) supre os músculos e as estruturas dos quatro membros, bem como a pele das faces lateral e anterior do tronco. Além dos ramos anterior e posterior, os nervos espinais dão origem a ramos meníngeos. Estes ramos entram novamente no canal vertebral pelo forame intervertebral e suprem as vértebras, os ligamentos vertebrais, os vasos sanguíneos da medula espinal e as meninges. Outros ramos de um nervo espinal são os ramos comunicantes, componentes da divisão autônoma do sistema nervoso. Plexos: Os axônios dos ramos anteriores dos nervos espinais, com exceção dos nervos torácicos T2 a T12, não chegam diretamente às estruturas corporais supridas por eles. Em vez disso, eles formam redes em ambos os lados do corpo, por meio da ligação de vários axônios de ramos anteriores de nervos adjacentes. Esta rede axônica é chamada de plexo. Os principais plexos são o plexo cervical, o plexo braquial, o plexo lombar e o plexo sacral. Também existe um pequeno plexo coccígeo. Os nervos que saem dos plexos são nomeados de acordo com as regiões que suprem ou com o trajeto que seguem. Cada nervo pode, por sua vez, apresentar vários ramos que recebem seus nomes conforme as estruturas inervadas. Nervos Intercostais: Os ramos anteriores dos nervos espinais T2 a T12 não formam plexos e são conhecidos como nervos intercostais ou nervos torácicos. Estes nervos se conectam diretamente às estruturas supridas nos espaços intercostais. Após deixar seu forame intervertebral, o ramo anterior do nervo T2inerva os músculos intercostais do segundo espaço intercostal e supre a pele da axila e a região braquial posteromedial. A pele de todo o corpo é inervada por neurônios sensitivos somáticos que levam impulsos nervosos para a medula espinal e para o encéfalo. Cada nervo espinal contém neurônios sensitivos que suprem um segmento específico do corpo. Um dos nervos cranianos, o nervo trigêmeo (NC V), inerva a maior parte da pele da face e do escalpo. A área da pele que fornece a aferência sensitiva para o SNC por meio de um dos pares de nervos espinais ou do nervo trigêmeo (NC V) é chamada de dermátomo. A inervação em dermátomos contíguos por vezes se sobrepõe. O reconhecimento de quais segmentos medulares estão relacionados com cada dermátomo possibilita a localização de lesões na medula espinal. Se a pele de uma região específica for estimulada, mas a sensação não for percebida, os nervos daquele dermátomo provavelmente estão lesados. Em regiões onde ocorre sobreposição considerável, existe pouca perda de sensibilidade se um dos nervos responsáveis pelo dermátomo for danificado. Os nervos T3 a T6 se projetam pelos sulcos das costelas até os músculos intercostais e a pele das partes anterior e lateral da parede torácica. Os nervos T7 a T12 suprem os músculos intercostais e os músculos abdominais, junto com a pele sobrejacente. Os ramos posteriores dos nervos intercostais suprem os músculos profundos do dorso e a pele da parte posterior do tórax. O plexo cervical supre a pele e os músculos da cabeça, do pescoço, da parte superior dos ombros e do tórax, além do diafragma. O plexo braquial supre os ombros e os membros superiores. O plexo lombar supre a parede abdominal anterolateral, os órgãos genitais externos e parte dos membros inferiores. O plexo sacral inerva as regiões glúteas, o períneo e os membros inferiores. OBJETIVO 02: ENTENDER A DIVISÃO ANATOMOFISIOLOGICA DOS DERMÁTOMOS Dermátomos: As informações sobre os padrões de inervação dos nervos espinais também podem ser utilizadas para fins terapêuticos. A secção de raízes posteriores ou a infusão de anestésicos locais podem bloquear a sensação de dor, permanente ou transitoriamente. Como os dermátomos se sobrepõem, a produção deliberada de anestesia completa de uma região pode demandar o bloqueio farmacológico ou a secção de pelo menos três níveis espinais adjacentes. Dermátomos do tórax, pescoço e extremidade superior. C2 – Protuberância occipital C3 – Fossa supraclavicular C4 – Articulação acromioclavicular C5 – Fossa antecubital lateral C6 - Polegar C7 – Dedo médio C8 – Dedo mínimo T1 – Fossa antecubital medial T2 – Ápice da axila Dermátomos da pelve e extremidade inferior L1 – Parte antero-superior da coxa L2 – Parte anterior média da coxa L3 – Côndilo femoral medial L4 – Maléolo medial L5 – Dorso da terceira articulação metacarpal S1 – Calcanhar lateral S2 – Fossa poplítea S3 – Tuberosidade isquiática S5 – Área perianal Dermátomos da face V1 Nervo oftálmico – Parte superior da face V2 Nervo maxilar – Parte média da face V3 Nervo mandibular – Parte inferior da face Correlação Clínica O Herpes zoster é uma infecção viral que se limita a um lado do corpo, geralmente confinada ao dermátomo do nervo afetado. Vesículas avermelhadas se formam devido à presença do vírus varicella zoster (VZV), que é a forma adulta do vírus que causa a catapora (varicela). Ele permanece latente no gânglio nervoso e pode surgir em períodos de estresse ou quando o sistema imunológico encontra-se debilitado. Essa condição geralmente melhora em um mês, apesar de alguns pacientes sofrerem durante anos devido a lesões aos nervos, quadro conhecido como neuralgia (nevralgia) pós- herpética.
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