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Pessoas tem que entender que conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos é de que todos os indivíduos “são iguais perante a lei”, livres para expressar (sem brigas ou discussões) cada um com à sua opinião, leis mais duras também pode ser a melhor forma de acabar com o preconceito racial é por meio da conscientização, por meio da conscientização com a formação social de cada indivíduo, como por exemplo nas escolas e na dinâmica familiar, políticas públicas governamentais devem ter seu papel ,ser voltadas para a valorização da diversidade racial e conscientização , cada grupo étnico presente na sociedade tem sua importância, pessoas tem que ser mais tolerantes, haver mais respeito e ser conscientes que há consequências com qualquer ato preconceituoso no cotidiano social o Brasil é um país com extensa pluralidade (racial, sexual, étnica, religiosa, política, etc.) Torno a dizer que precisamos de leis que sejam aplicadas e executadas em nosso país, leis que deixem de estar somente no papel e que funcionem de verdade, para que contemplem a igualdade, as diferenças, as desigualdades e as vulnerabilidades: preconceito, deficientes, LGBT etc. Pessoas que denunciem sem deixar de passar qualquer ato, que não tenham medo de se expor e que defendam essas causas, a partir do conhecimento de cada uma delas, seja por meio de palestras, propagandas ou outros meios de divulgação, a sociedade precisar estar informada dos seus direitos e deveres, para que possa exigi-los. Após as revoluções e as guerras foi criado a ONU (Organização das Nações Unidas) para garantir os direitos humanos ou medidas de combate as formas de preconceito “praticamente universal”. Porém precisamos de leis que sejam aplicadas e e xecutadas em nosso país, leis que deixem de estar somente no papel e que funcionem de verdade, para que contemplem a igualdade, as diferenças, as desigualdade e as vulnerabilidades (por exemplo: de extermínio, preconceito, deficientes, LGBT, orientação sexual, gênero, classe social, feminicídio, e tnocídio, genocídio da população negra, religião, opção política-ideológica, padrões opressores, lutas contra os grupos dominantes ou de privilégios, lutas por reconhecimento ou representatividade e respeito). Além das leis, precisamos de execução da mesma, de pessoas que denunciem, que não tenham medo de se expor e que defendam essas causas, a partir do conhecimento de cada uma delas, seja por meio de palestras, propagandas e até mesmo outros m eios d e divulgação, a sociedade precisar estar informada dos seus direitos e deveres, para que possa exigi-los. Na constituição brasileira de 1988, encontramos em seu preâmbulo: “Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem -estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.” A lei asse gura os direitos e de veres, precisa ser cum prida, entendida e di vulgada ou mesmo e xigir que seja feita a justiça, na atualidade podemos contar com o Ministério Público, Disque Denúncia com o telefone 181, Pol ícia Militar com o telefone 190 e tantos outros meios de ajuda disponibilizada pelo Estado, algumas pessoas conhecem e outras tem medo de utilizar, se faz necessário ter conhecimento e não medo. Precisamos de lutar ainda m ais por di versos direitos que ainda nos são privados e para isso precisamos dessas minorias unidas e em busca de seus direitos. Atividade 1: A história ocidental vem sendo impactada de diferentes formas, ao menos, a partir da segunda metade do século XX, podemos observar um grande número de “novos” sujeitos sociais a expressarem -se no cenário político e social. Nesse contexto, a emergência dos chamados subalternos, provocam no âmbito dos espaços de poder importantes ref lexões sobre outros sujeitos, que com o ascenso das lutas sociais iniciaram movimentos de críticas contundentes à ideia de sujeito universal da História. Nos últimos 50 anos, as pautas feministas que, juntamente, com as demandas dos movimentos LGBTs, emergiram com muita força pressionando as sociedades, em seus lugares de poder, pela ampliação dos Direitos Humanos, acolhendo Mulheres e LGBTs como sujeitos de direit os. Da mesma forma, por conta de suas particularidades históricas, as populações indígenas e negras, coerentes com sua trajetória de resistência à extrema exploração e bárbara violência que sofreram, passam a imprimir aos combates do presente sua marca e seu capital cultural e político que muito tem a nos ensinar. [...] As expressões dessas lutas no Brasil ganharam espaço no ano de 2013, que foi marcado por uma série de manifestações, que arregimentaram setores diversos da sociedade civil. Se o mote dessas mobilizações foi o aumento da passagem de ônibus (R$ 0,20 centavos), f icou nítido que a necessidade de manifestar-se não se limitava à essa questão, tendo em vista que diversos movimentos sociais empunharam suas bandeiras de luta pelas ruas do país. Esses movimentos, reconf igurados no presente, têm suas raízes em séculos de lutas – nacionais e internacionais. Fonte: DALAGASSA. A.H. et al. Contra todas as formas de assédio, em defesa dos direitos das mulheres, das-is indígenas, das/os negras/os, e das/os LGBT - Cartilha do GTPCEGDS, Brasília, 2017. Disponível em: http://portal.andes.org.br/imprensa/documentos/imp-doc-1669293546.pdf Historicamente é possível observar que parcelas da população foram privadas, de diversas formas, dos direitos de liberdade e igualdade apontados na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Essas parcelas da população são reconhecidas a partir do termo “minorias”, e eles são responsáveis por movimentos sociais plurais, com horizontes e objetivos comuns em prol de combater o preconceito e adquirir maior espaço nos diversos setores sociais. Nesse sentido, a partir das informações do texto -base e dos conhecimentos adquiridos na disciplina Desaf ios Contemporâneos, proponha medidas adequadas para o combate às formas de preconceito e políticas públicas que apresentem garantias para que o direito desses segmentos seja respeitado.
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