Buscar

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR 2019

Prévia do material em texto

PAGE 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO______________________________________________3
DESENVOLVIMENTO________________________________________4
PLANO DE AULA____________________________________________8
CONCLUSÃO_______________________________________________9
REFERENCIA_______________________________________________10
1 INTRODUÇÃO
Sabe-se da importância do movimento na educação da criança, pois, é por meio do movimento que a criança se expressa e se comunica com o mundo, ao empregar o corpo como uma ferramenta para interagir com o mesmo .Entretanto, alguns professores encontram dificuldades em reconhecer a relevância do movimento no cotidiano das crianças .
É comum em nossas instituições de ensino uma educação voltada nos conteúdos, no priorizar a “matéria” para a cabeça dos discentes e não para seu corpo todo, para sua vivencia. Para isso torna-se apropriada, em características no Ensino Fundamental, a constância dos alunos tranquilos, sentados, durante horas em salas de aula, auferindo o que Freire (1974) apelidou educação bancaria.
A revelação a respeito do corpo imóvel de forma comum, e também na sala de aula, o que contesta a natureza da criança e do adolescente, já faz parte das obras acadêmicas há vários anos no Brasil, através dos escritos de Oliveira (1987), Moreira (1988), Freire (1989), Trovão do Rosário (1999), dentre outros.
No século XXI os temas motricidade, movimento, jogo e brincadeira permanecem sendo objetos de produção acadêmica, corroborando a importância destes para a educação de crianças e adolescentes, como nos comprova, Golin (2008), Kishimoto (2010,2012) e Freire (2012).
Conservando a preocupação com a educação para essa faixa etária, o atual texto tem como objetivo evidenciar a importância da vivencia de jogos e esportes para a anexação do sentido e da atitude da corporeidade em alunos da Educação infantil e do Ensino Fundamental, fornecendo para uma educação mais prazerosa, lúdica em que a aprendizagem não seja saturada, podendo os discentes exercerem sua capacidade de se movimentar, de estar juntos para a procura da cidadania.
O jogo e o esporte, faz parte do dia a dia desses alunos trazendo o entendimento do que é participação, responsabilidade, objetivos comuns a serem atingidos, bem como facilita o aluno conhecer e saborear princípios básicos para o ato educativo como consignação, criatividade, sentimento de pertença ao grupo ,princípios estes em carência no momento social de hoje.
2 DESENVOLVIMENTO
A importância do movimento na educação torna-se evidente quando examinamos o Referencial Curricular Nacional(1998,p 17),o qual nos diz que é por meio do movimento que a criança se expressa e se comunica com o mundo através das expressões corporais e faciais ao empregar o corpo como uma ferramenta para interagir com o mesmo .
Existem diferentes interpretações nas culturas e períodos históricos. Da atividade com movimentos automáticos e da que envolve raciocínio, do corpo como ferramenta de trabalho. Desde a antiguidade, os gregos procuravam o equilíbrio entre o corpo e mente com exercícios artísticos e atléticos. Na Modernidade existe uma prerrogativa do pensativo, e o participante é compreendido como menos significativo. Logo existe separação entre o corpo e alma. Ao estabelecer-se como um ciclo de aprendizagem, a infância precisa de mecanismos didáticos que viabilizem o alcance de competências nas inúmeras dimensões do desenvolvimento do ser humano (intelectual, social, emocional, corporal), estendendo-se não aos cuidados filosóficos e afetivos, mas também de cuidados educativos (GARANHANI,2005).
Uma característica relevante da educação da criança refere-se ao desenvolvimento das inúmeras linguagens que ela emprega e, entre elas está o uso do corpo e movimento como condição de expressão e comunicação .Nesse segmento autores como Levin(2004), Freire (2006),Pereira e Silva(2008) ressaltam a carência de uma atividade pedagógica que leve em consideração a capacidade de aumento das oportunidades educativas contidas no movimento corporal. Wallon(1975), em suas análises sobre o desenvolvimento infantil, aponta que o movimento corporal é um fator importante para a formação do indivíduo; o movimento caracteriza ao mesmo tempo uma expressão corporal e psíquica, uma vez que, através do movimento, a criança desenvolve conceito para o mundo exterior, evoluindo -se em suas características afetivas, cognitivas e motoras. Levin (2004, p.20) explica que “o corpo, os movimentos e a imagem que se tem desse corpo são fundamentais na aprendizagem e na formação geral do adulto”. Para o autor, desde o nascimento, a criança faz uso da linguagem corporal para conhecer a si mesma e para conectar-se com o mundo a sua volta. Galvão (1995, p.70) analisa que, “antes de agir diretamente sobre o meio físico, o movimento atua sobre o meio humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo”. Para Freire (2006), o movimento corporal estabelece um precioso processo pedagógico nas quatro primeiras series do ensino fundamental.
O autor adverte para a necessidade de refletirmos sobre a junção entre o corpo e mente nas atividades com as series iniciais do ensino fundamental, pois, ”nessa fase, a ação mental são de tal forma associadas que examinar um desses aspectos isoladamente causaria graves prejuízos, não só para a aprendizagem escolar, mas para todo o desenvolvimento da criança “(p.78). Um dos grandes obstáculos quando se pensa na educação da criança provavelmente seja o de planejar um executar pedagógico que respeite suas necessidades educativas, atendendo as necessidades básicas para o seu crescimento psicomotor, cognitivo, social, entre outros, ao mesmo tempo em que propicie e viabilidade de obtenção do saber. Dessa forma, as peculiaridades da aprendizagem e do desenvolvimento infantil são da educação da criança que necessitam ser apreciados por educadores em seu desempenho docente.
Nessa argumentação começa por percebermos o sentido de corporeidade não enquanto um conceito, mas como possibilidade de ultrapassar a velha ideia de que somos compostos de corpo e intelecto, ou corpo e alma, ou corpo e espirito, como se estas entidades fossem coisas apartadas e que o corpo fosse sempre a parte menor nessa dualidade. Corpo, aliás destituído muitas vezes de acuidade, sendo uma “cruz que tem que ser carregada “para o acréscimo da mente e do espirito.
Se isto parece conjetura, vamos ao ensino escolar. Quais disciplinas ou matérias, ao longo de nossa passagem pela escola na Educação Básica, afligiu a acuidade da vida corpórea? Por quanto tempo o corpo ficou estático, passivo e inerte nas salas de aula para que a aprendizagem de conteúdos intelectivos fosse assimilada? 
Afrontar para que a escola trabalhe a corporeidade do aluno é procurar uma educação de corpo inteiro, deixando de lado o sentido de conectar-se e de disciplinar o corpo em nome de informações necessário para o futuro. Quando a educação é para o futuro, deixamos de viver e delibar o presente.
Não estamos a aniquilar a necessidade de um ensino que vise necessidades futuras, mas questionamos ser esta apenas a atitude de se encarar educação, pois ai a criança e o adolescente não tem período de viver a sua idade, tendo o passar das horas diárias em: aula na escola; aula de inglês ; aula de computação ;aula de lutas ... O dia tomado e não aceitando que esses seres humanos sejam crianças e adolescentes.
Ser criança é também viver sonhando, imaginando, brincando, arquitetando castelos, compartilhando segredos e necessidades, percorrendo ao sabor do tempo e da hora, catando satisfação na presença do lúdico em sua vida. 
Diante disso, isto não significa abandonar de aprender cognitivamente e nem de buscar transcendência nas mais variadas formas plausíveis. Significa, dar aos infantes tudo isto ao mesmo tempo.
Centrando agora mais a apreensão em relação á corporeidade, certa vez escrevemos que ela não é tema que vai salvar o mundo mais vai admitir mais humano. “Corporeidade é sinal de presentidade no mundo. [...] É a presença concretada vida, fazendo história e cultura e ao mesmo tempo sendo modificada por essa história e por essa cultura.” (MOREIRA,2013, P.149).
A corporeidade da criança e adolescente faz jus a ser respeitada, educada na escola e no dia a dia, trazendo o contexto de suas vidas. Assim alcançaremos reverter o sentido de educação altamente especializada e racionalizada para essas faixas etárias.
Gallo e Zeppini (2016) surgem a importância de superarmos a visão educacional calcada no dualismo psicofísico ainda atualizada hegemonicamente em nossa história, Se ela conversa-se ao mesmo tempo em que racionalizamos conhecimentos para a cabeça, no futuro vivenciaremos o culto ao corpo através das malhações em academias, das cirurgias plásticas na medicina, sempre no entrosamento de um corpo imperfeito que deve ser reparado em sua mecânica . Persistiremos na dimensão do corpo-objeto (MERLEAU-PONTY, 2011) o qual deve ser adaptado, melhorado e justificado em nome de um modelo produtivista e consumista. Propugnar a corporeidade é andar na trilha da superação deste modelo, em endereço ao corpo-sujeito.
Moreira e Simões (2016) recomendam que em nossa cultura de consumo o corpo é concebido como saudável, jovem, eternamente belo, tudo isto propiciando o surgimento da indústria de cosméticos, de alimentação saudável, de academias de ginastica, sugeridas essas vinculadas ainda ao sentido de corpo-maquina a ser aperfeiçoado em seu comportamento. Vivenciar a corporeidade certamente nos faz abandonar a concepção de objeto destinada ao corpo, propiciando um estar no mundo desigual do que o até aqui vivenciado.
Vê-se, desta forma, a acuidade da presença do jogo e do esporte no interior da escola. Corporeidade que joga e pratica esportes, desde a escolarização inicial, certamente contribui para a formação de um adulto crítico e ético.
Vivenciar o jogo e o esporte propicia o entrosamento do todo, do contexto, sem que o sentido, o sabor e a paixão, predicados do jogar, se invalidem e o encanto se desmanche. Aprender jogando, se movimentando, siando da carteira e explicando a liberdade da corporeidade decompõe nossa relação com o método ensino-aprendizagem.
Moreira et al. (2006), apoiados em Morin (1999), recomendam que a educação neste novo século exige a complexidade do pensar e o desmonte da racionalidade hegemônica calcada na ordem, no determinismo, na objetividade e no controle. Para isso atribui que a corporeidade seja afinada levando em considerando a teoria dos jogos na qual está presente a coerência de eventualidades e determinismos, ordem e desordem, acaso e necessidade. Tudo isto está presente no ato de jogar e no cometer esporte.
Escola de Educação Infantil e de Ensino Fundamental não podem abrir mão desse recurso, tanto no que diz respeito aos seus conhecimentos quanto á seu ensejo didático e implantar nessas fases de escolarização a apresentação do jogo e do esporte.
Jogar, apreciar e praticar um esporte, adaptam o “excesso de viver encarnado”, respeitando o estatuado do ser criança e adolescente na perspectiva ontológica .A escola em especial nos momentos destinados à Educação Infantil e a primeira fase do Ensino Fundamental, tem que desempenhar a missão de beneficiar a explicação de um aluno destinado a ser livre e a procurar sua vivencia cidadã.
Dentre os aspectos para desenvolver novas percepções a respeito do corpo movimento nos estudantes podemos citar a educação pratica e a educação inclusiva. O movimento pode ser administrado na escola para que não seja associado a indisciplina e que possa trazer benefícios no desenvolvimento dos alunos, por meio da relação entre educação e saúde física.Uma atividade para estimular o movimento escolar deve envolver dinâmica e trabalho em equipe .Nesse sentido, após um aula expositiva o professor poderia levar os alunos para quadra , com isso propor uma gincana sobre a aula expositiva . A atividade consistiria em um jogo de perguntas que faria com que as crianças se movimentassem e trabalhassem em grupo a fim de ganhar a atividade. A ideia é fazer com que os alunos aprendam se divertindo.
	PLANO DE AULA
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
	Nome da Escola: Cantinho do Saber 
Professor: Jaqueline Baguim
Série: 3° Ano 
Período: matutino
Número de alunos:25
Data:25/10/2019
	TEMA: Corpo e Movimento
	OBJETIVOS: Trabalhar em grupo e instruir-se de regras de convivência, como aguardar a vez, ganhar e perder, sempre ampliando habilidades corporais. A expressão corporal é extraordinária, pois ela é um meio de conversação das crianças e, diversamente das linguagens escrita e falada, já nasce com a pessoa, e esta evolui das situações vivenciadas pelas crianças em seu dia a dia.
 
	Objetivo Geral: Vivenciar atividades que envolvam o movimento do corpo; ampliar a coordenação motora; conhecer o formigueiro.
	Objetivo Específico: Equilibra-se; expressar-se utilizando a linguagem corporal; desenvolver a criatividade; interagir com os colegas.
	METODOLOGIA:
 Iniciaremos nossa aula cantando um musica muito conhecida entre os alunos: A formiguinha.
Estarei a frente incentivando os gestos da mesma. Após dividirmos os alunos em dois grupos para jogar o jogo das formigas trabalhadoras, é um jogo muito divertido que na qual, os grupos competem qual deles conseguem recolher mais objetos. Na sequência iremos pintar com pincel e tinta guache o desenho de uma formiga elaborado por eles. Logo em seguida iremos dar uma volta no pátio para apresentar aos alunos um formigueiro e ao retornar para a sala explicarei sobre como é a vida dentro do formigueiro. E por fim debate sobre o que eles mais gostaram da aula.
	RECURSOS:
Vídeo, Aparelho de som, Pincel, Tinta guache, 2 cesto e 40 objetos (pedra, fruta, folha)
	AVALIAÇÃO:
A avaliação ocorrerá durante a aula por meio da observação.
	REFERÊNCIAS: 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
Acesso em 25 de out. de 2019
https://professoresherois.com.br/movimento-educacao-infantil-plano-de-aula/
Acesso em 25 de out de 2019
http://portaldpprofessor.mec.gov.br/fichatecnicaaula.html?aula=55086
Acesso em 25 out de 2019
CONCLUSÃO
De acordo com o contexto que foi desenvolvido neste artigo, almejamos crianças e adolescentes participantes das fases iniciais do método de escolarização preocupados na aprendizagem. Um alerta ainda se faz presente. O encargo de estabelecer que o jogo não possa estar apenas a copiado à disciplina Educação Física na escola. Devem ser um encargo de todos os docentes e constar nos projetos políticos pedagógicos das escolas. Com isto permanecemos a assegurar que jogar é costume e não mera estratégia de educação ou conteúdo de uma originada disciplina curricular.
Claro que a Educação Física além de valorizar a definição do jogo, cabe a culpabilidade de ofertar para esta fase de escolarização um máximo número de amplos jogos acoplados aos mais diferentes esportes, sempre dirigindo o alargamento do repertorio motor dos alunos, abandonando de lado a preocupação com especializações precoces em modalidades esportivas.
Os conceitos estão colocados e a argumentação apontado na escrita, o que demanda a partir de agora tomada de posicionamento em relação aos pontos oferecidos. A decisão é do professor que trabalha com crianças e adolescentes, sabendo que modificar causa incertezas e expande o medo do novo.
Se jogar é conciso, também é mudar. Importante metáfora produzida tempos atrás por Abramovich (1998). Ela diz que habituamos ter em casa aquele chinelo envelhecido, todo já corroído, mas que o adoramos e nos parece indispensável. Não vemos a hora de chegar em casa e ausentarmos de nossos sapatos, nossos tênis, nossas sandálias, e assentar o velho chinelo confortável. Mas não nos esquecendo a autora que só aproveitamos esses chinelos quando não vamos sair de casa ou quando não vem qualquer visita importante ao nosso lar. Então está na hora de nós professores jogarmos fora nossos velhos e confortáveis chinelos?
 REFERêNCIAS 
FARAH, M.S.F. O corpo naescola: mapeamentos necessários. Paidéia. Ribeirão Preto, v.20, n.47, p.401-410, set/dez 2010.Disponivel em: http//www.scielo.br/scielo.phd?pid=s0103-863x2010000300012&tlng=pt. Acesso em 25 out. 2019.
MOREIRA, W.W. Contribuições do jogo e do esporte para a corporeidade de crianças e adolescentes. Revista @ mbienteeducação.São Pauo, v.12,n.1,p.192-202,jan/abr. 2019. Disponível em: http://publicaçoes.unicid.edu.br/index.php/ambienteeducaçao/article/view/697. Acesso em 25 out.2019.
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base> Acesso em 25 out. de 2019
ARRIBAS, Tereza Lleixa, Educação infantil: Desenvolvimento, currículo e organização escolar/Tereza Lleixa a Arribas... [et al.] tradução Fatima Muras-5. Ed.- Porto Alegre: Atermed,2004.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF,1998.
​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil/Secretaria da Educação Básica. Brasília: MEC/SEF,1998.
VAZ, Cleusa Aparecida Fagundes; TAVARES, Elenice Maria. A importância da Linguagem corporal na Educação infantil. Revista da Católica: Ensino pesquisa e Extensão, Uberlândia, v.3.n.5, p.11,2011. Semestral. Disponível em : http://catolicaonline.com.br/revistadacatolica2/artigosn4v2/17-pedagogia.pdf.Acesso em 25 out.2019.
MORESI, Eduardo. Metodologia da Pesquisa. 2003. P.10. Monografia (especialização)-Curso de gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação, Universidade Católica de Brasília – Ucb, Brasília, 2003.cap.2. Disponível em: http://www.inf,ufes,br/~falbo/files/Metodologiapesquisa-Moresi2003pdf. Acesso em 25 out. 2019.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e pratica da educação Física. São Paulo: Scipione, 2006.GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil, Petrópolis: Vozes, 1995.
GARANHANI, Marynelma C. Os saberes de educadores da pequena infância sobre o movimento do corpo infantil. In: Anais do XIV Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte, Porto Alegre: CBCE,2005.
SISTEMA DE ENSINO 100% ONLINE PEDAGOGIA
JAQUELINE ALVES DA SILVA BAGUIM
CORPO E MOVIMENTO NA ESCOLA
Rio de Janeiro
2019
jaqueline alves da silva baguim
corpo E MOVIMENTO na escola
Trabalho de pedagogia apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de corpo e movimento, Avaliação na Educação, Filosofia para crianças, Fundamentos, Organização e Metodologia da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, Seminário interdisciplinar Estágio Curricular Obrigatório II Anos iniciais do Ensino Fundamental.
Orientador: Prof. Elaine Vieira Pinheiro
Rio de Janeiro
2019

Continue navegando