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SENSO COMUM É ENTRAR POR UM OUVIDO E SAI POR OUTRO O texto aborda o tema referente ao senso comum e seus paralelos na vida social e também no psicológico das pessoas. Primeiramente, o texto nos induz a pensar que as informações que não entram na nossa cabeça, não se fixam na mente devido muitas vezes não serem um assunto que desperte real interesse ou pelo seu nível de complexidade. No decorrer do texto, ele identifica o senso comum nos exemplos de mundos e pessoas iguais, porém com diferentes situações que os dois abordam da mesma maneira. Podemos verificar que os dois são instruídos pelo convívio em sociedade a entender que o determinado líquido é chamado de água. Com este exemplo, podemos verificar que no dia-a-dia trabalhamos com senso comum sem perceber, porém, possuímos a liberdade de compreender e fixar somente o que representa ser interessante ou necessário, como citou René Descartes “Nada é mais justamente distribuído que o senso comum: ninguém pensa que precisa mais do que realmente já tenha”. Com isto, é possível verificar que em um mundo completamente globalizado é muito mais comum e constante as pessoas justificarem situações da sua vida utilizando as crenças populares ou que o seu cérebro já garantiu como uma referência para determinada situação. Se uma pessoa tem sua ideia formada, é considerado perda de tempo tentar confrontar uma nova tese para faze-la reformular seu pensamento, é como dizer para um ateu que “a voz de Deus é a voz do povo”, para ele será sem sentido e continuará com a sua ideia e teoria formada. Entrar por um ouvido e sair por outro é uma expressão utilizada para quando não se fixa uma ideia justamente por não a aceitar ou se deixar envolver fortemente por uma teoria que o convenceu e que o ajude justificar constantemente situações inusitadas. Referências Bibliográficas: AUGUSTO, Jordan. Somos prisioneiros do senso comum?... (2012). Disponível em < http://www.bugei.com.br/news/index.asp?id=10352>. Acesso em: 08 ago. 2016 http://www.bugei.com.br/news/index.asp?id=10352
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