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Aula 6 Lesões de tecidos moles, musculares e articulares

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LESÕES TRAUMÁTICAS DE TECIDOS 
MOLES 
Prof ª. Dra. Alessandra Medeiros 
Socorros de Urgência 
lesões traumáticas superficiais ou contusões 
São provocadas pelo impacto contra objeto ou 
superfície romba, sem perda da integridade da pele. 
Impacto contra objeto ou superfície romba provoca: 
•  Hemorragia: Rotura de vasos sanguíneos 
•  Edema: Lesão endotelial que permite saída de plasma 
mecanismos das lesões traumáticas superficiais 
•  Equimose - Hemorragia por rotura de vaso de 
pequeno calibre que se infiltra em planos superficiais 
da pele íntegra. 
 
•  Hematoma - Acúmulo de sangue por rotura de 
vaso de médio ou grande calibre que separa os 
planos dos tecidos moles. Pode acompanhar lesões 
mais graves 
tipos de hemorragia das lesões traumáticas 
superficiais 
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1. Repouso 
2. Gelo 
3. Compressão leve 
4. Elevação da extremidade 
5. Imobilização, se necessário 
primeiros socorros nas lesões traumáticas 
superficiais 
lesões traumáticas abertas ou feridas 
São provocadas pelo impacto de objeto cortante, 
pontiagudo ou superfície irregular, com perda da 
integridade da pele. Podem também ser causadas por 
pressão contínua e prolongada, resultando em dano à 
irrigação. 
 1 - Perfurante ou penetrante: orifício (projétil, estilete, 
prego) 
 2 - Cortante ou incisa: bordos regulares (faca, lâmina, 
navalha) 
tipos de feridas 
3 - Corto-contusa: bordos irregulares (agente 
contundente) 
4 – Abrasão: camadas superficiais (atrito contra 
superfície áspera) 
5 – Avulsão: arrancamento da pele (tração e 
descolamento) 
tipos de feridas 
tipos de feridas 
Perfurante Abrasão 
Corto 
contusa 
Incisão Avulsão 
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 1 - Contaminação 
 2 - Hemorragia 
 3 - Lesão de órgão profundo 
riscos das feridas 
Moléstia infecciosa causada pela contaminação de 
feridas por esporos do Clostridium tetani, existentes 
no solo. Produtor de dois tipos de endotoxinas, provoca 
espasmos musculares localizados ou generalizados, 
causando convulsões. Pode levar à morte. 
tétano 
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Perda de sangue devida à rotura de vaso sanguíneo 
hemorragia 
•  Arterial: saída de sangue em jatos, sincrônicos aos 
batimentos cardíacos 
•  Venosa: saída de sangue uniforme 
tipos de hemorragia 
tipos de hemorragia 
•  Interna: dentro do corpo 
•  Externa: visível 
classificação das hemorragias 
 1 - Deitar a vítima 
 2 - Afrouxar as vestes 
 3 - Elevação da parte afetada 
 4 - Curativo compressivo 
conduta nas hemorragias externas 
curativo compressivo 
curativo compressivo 
 1 - Colocar a vítima sentada 
 2 - Inclinar a cabeça para trás 
 3 - Bolsa de gelo ou compressas frias 
 4 - Tamponamento nasal 
hemorragia nasal 
hemorragia nasal 
 1 - Curativo compressivo 
 2 - Bolsa de gelo 
 3 - Orientação para vacinação contra o tétano 
 (Após os 15 anos, a cada 10 anos) 
primeiros socorros nas feridas 
LESÕES MUSCULARES 
Profa. Dra. Alessandra Medeiros 
Socorros de Urgência 
ü  traumas (ação de forças externas) 
ü  processos lesivos (fadiga crônica) 
ü  exercícios intensos 
MECANISMOS INDIRETOS: 
ü  problemas neurológicos (lesão do neurônio motor) 
ü  problemas vasculares (isquemia) 
MECANISMOS DIRETOS: 
ETIOLOGIA DAS LESÕES MUSCULARES 
§  CONTUSÕES 
§  CONTRATURAS 
§  ESTIRAMENTOS 
§  ROTURAS 
TIPOS DE LESÃO MUSCULAR 
MECANISMO DAS CONTUSÕES 
Impacto Direto Compressão Excessiva 
Esquerda: Sartório e 
Vasto medial 
Direita: Reto femural 
CONTUSÕES 
Músculo Relaxado – Fibras profundas próximas ao osso 
Músculo Contraído – Fibras superficiais 
 
•  HISTÓRIA 
•  EXAME CLÍNICO 
•  ULTRASSONOGRAFIA 
•  RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
DIAGNÓSTICO 
 
§  DOR 
§  EQUIMOSE OU HEMATOMA 
§  EDEMA 
QUADRO CLÍNICO DAS CONTUSÕES 
 
§  REPOUSO 
§  CRIOTERAPIA 
§  COMPRESSÃO 
§  ELEVAÇÃO 
§  ANTI-INFLAMATÓRIO NÃO HORMONAL 
CONDUTA IMEDIATA NAS CONTUSÕES 
Ocorre quando o músculo contrai-se de maneira 
incorreta e não volta ao seu estado normal de 
relaxamento. Isso pode acontecer após um exercício 
muito forte ou quando um indivíduo está muito tenso, 
v ivendo s i tuações de est resse e che io de 
preocupações. 
CONTRATURA MUSCULAR 
§  MASSAGEM 
§  BOLSA DE ÁGUA QUENTE 
§  FISIOTERAPIA 
CONDUTA NAS CONTRATURAS 
MECANISMO DOS ESTIRAMENTOS 
FORÇA DE ESTIRAMENTO EXCESSIVA 
HIPEREXTENSÃO MUSCULAR (OVERSTRECH) 
ESGARÇAMENTO DE FIBRAS 
DIVIDIDO EM 3 GRAUS 
GRAU DOS ESTIRAMENTOS 
Grau I - lesão menor que 5% do músculo. A dor é localizada durante a 
contração muscular contra-resistência e pode ser ausente no repouso, 
sem formação de hematoma e a limitação funcional é leve. Apresenta bom 
prognóstico e a restauração das fibras é relativamente rápida. 
 
Grau II - lesão acomete entre 5 e 50% do músculo, acompanhado de 
edema, dor localizada, hemorragia leve ou moderada, limitação funcional 
moderada e pode evoluir com sequelas. 
 
Grau III - lesão acomete mais que 50% do músculo e acompanha perda 
de função, defeito palpável (retração muscular) e presença de hematoma. 
A recuperação é lenta e o prognóstico é indeterminado, de um modo geral 
evoluindo com sequelas (deformidades). 
 
 
QUADRO CLÍNICO DOS ESTIRAMENTOS 
 
§  DOR 
§  EQUIMOSE OU HEMATOMA 
§  EDEMA 
§  CALOR 
 
•  REPOUSO 
•  CRIOTERAPIA 
•  COMPRESSÃO 
•  ELEVAÇÃO 
•  ANTI-INFLAMATÓRIO 
CONDUTA IMEDIATA NOS ESTIRAMENTOS 
MECANISMO DAS ROTURAS 
FORÇA DE ESTIRAMENTO EXCESSIVA 
ROMPIMENTO DAS FIBRAS MUSCULARES 
PARCIAIS COMPLETAS 
 
•  DOR 
•  EDEMA 
•  CALOR 
•  EQUIMOSE OU HEMATOMA 
QUADRO CLÍNICO DAS ROTURAS 
 
•  PARCIAIS - REPOUSO 
 CRIOTERAPIA 
 COMPRESSÃO 
 ELEVAÇÃO 
 ANTI-INFLAMATÓRIO 
 
•  COMPLETAS - CIRURGIA 
CONDUTA IMEDIATA NAS ROTURAS 
 
•  BANDAGENS ELÁSTICAS 
TRATAMENTO APÓS 3 DIAS 
 
•  BANDAGENS ELÁSTICAS 
•  MOBILIZAÇÃO PRECOCE 
 TREINAMENTO ISOMÉTRICO 
TREINAMENTO ISOTÔNICO COM E SEM CARGA 
 TREINAMENTO DINÂMICO, COM EQUIPAMENTO ESPECIAL 
 ALONGAMENTO PASSIVO E ATIVO. 
TRATAMENTO APÓS 3 DIAS 
 
•  EDUCAÇÃO 
•  CONHECER OS RISCOS INERENTES À ATIVIDADE 
•  DISCIPLINAR AS ATIVIDADES ESPORTIVAS 
•  USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO 
•  ALONGAMENTO, AQUECIMENTO, RESFRIAMENTO, 
HIDRATAÇÃO 
•  COMPREEDER OS MECANISMOS DA LESÃO 
PREVENÇÃO 
a PREPARAÇÃO FISIOLÓGICA E PSICOLÓGICA 
a EXACERBA O FLUXO SANGUÍNEO LOCAL 
a FACILITA O FORNECIMENTO DE OXIGÊNIO PARA OS MÚSCULOS 
a AUMENTA A ATIVIDADE ENZIMÁTICA 
a FACILITA O METABOLISMO MUSCULAR 
a PROMOVE MAIOR ECONOMIA DE ENERGIA NO MOVIMENTO 
a FACILITA A TRANSMISSÃO NEURAL 
a FACILITA O RECRUTAMENTO DAS UNIDADES MOTORAS 
a AUMENTA A VELOCIDADE DE CONTRAÇÃO E RELAXAMENTO 
AQUECIMENTO 
ü  PROVOCA MUDANÇAS METABÓLICAS E ESTRUTURAIS 
ü  MELHORA A CAPACIDADE OXIDATIVA 
ü  AUMENTA ESTOQUE DE GLICOGÊNIO 
ü  REDUZ FIBRAS MAIS SUSCETÍVEIS AO STRESS 
ü  FAZ COM QUE O SNC ADAPTE-SE RAPIDAMENTEü  MELHORA A COORDENAÇÃO MOTORA 
ü  MELHORA O TAMPONAMENTO DOS ÍONS H+ 
TREINAMENTO 
Exercício agressão 
Treino transformação 
 
•  INFLAMAÇÃO 
•  ESTIRAMENTOS 
•  DESINSERÇÃO 
•  ROTURAS 
TIPOS DE LESÕES TENDINOSAS 
ESFORÇO EXTREMO OU REPETITIVO OU POR 
TRAUMA DIRETO. QUANDO ACOMETE A BAINHA 
SINOVIAL É CHAMADA TENOSSINOVITE. 
TENDINITE 
 
•  DOR 
•  CREPITAÇÃO AOS MOVIMENTOS ARTICULARES 
•  CALOR 
•  RUBOR 
•  EDEMA 
•  LIMITAÇÃO FUNCIONAL 
QUADRO CLINICO DAS TENDINITE 
 
•  REPOUSO 
•  CRIOTERAPIA 
•  ANTI-INFLAMATÓRIO 
•  IMOBILIZAÇÃO 
CONDUTA NAS TENDINITES 
 
OCORRE EM HIPEREXTENSÕES OU HIPERFLEXÕES 
AGUDAS OU REPETITIVAS, DESINSERINDO O TENDÃO 
DA CÁPSULA ARTICULAR. 
DESINSERÇÃO 
 
•  DOR 
•  LIMITAÇÃO FUNCIONAL 
QUADRO CLÍNICO DAS DESINSERÇÕES 
 
•  REPOUSO 
•  CRIOTERAPIA 
•  ANTI-INFLAMATÓRIO 
•  IMOBILIZAÇÃO 
•  CIRURGIA, EM ALGUNS CASOS 
CONDUTA NAS DESINSERÇÕES 
 
OCORRE EM HIPEREXTENSÕES OU HIPERFLEXÕES 
AGUDAS, ROMPENDO O TENDÃO. PODE OCORRER EM 
CORREDORES, SALTADORES, ARREMESSADORES, 
ESPORTES COM RAQUETE ENTRE OUTROS. PODE SER 
PARCIAL OU COMPLETA. 
ROTURA 
 
•  DOR 
•  LIMITAÇÃO FUNCIONAL 
•  DEFORMIDADE À PALPAÇÃO (COMPLETA) 
QUADRO CLÍNICO DAS ROTURAS 
 
•  REPOUSO 
•  CRIOTERAPIA 
•  ANTI-INFLAMATÓRIO 
•  IMOBILIZAÇÃO 
•  CIRURGIA, NAS ROTURAS COMPLETAS 
CONDUTA NAS ROTURAS 
LESÕES ARTICULARES 
Alessandra Medeiros 
Socorros de Urgência 
•  Periarticulares: entorses 
•  Intrarticulares 
•  Panarticulares: luxações 
lesões articulares 
•  Ocorrem quando a amplitude do movimento articular 
é excedida, causando dano aos tecidos de 
estabilização, hemorragia e edema. Há, portanto, 
estiramento dos ligamentos sem separação da 
superfície articular. 
entorses 
1- Leve ou de primeiro grau: estiramento de algumas 
fibras do ligamento, sem limitação funcional 
2- Moderado ou de segundo grau: estiramento de 
algumas fibras e rotura de outras, com limitação 
funcional 
 tipos de entorses 
3- Severo ou de terceiro grau- rotura do ligamento, com 
incapacidade funcional total 
4- Entorse com avulsão ligamentar- rotura no ponto de 
inserção óssea, com incapacidade funcional total 
 tipos de entorses 
•  Dor - à movimentação e carga sobre a articulação. 
Início 2 - 6 horas após o trauma 
•  Edema- no local 
•  Equimose- no local 
•  Instabilidade articular - quando há rotura do 
ligamento 
 quadro clínico das entorses 
•  Parar a atividade 
•  Crioterapia 
•  Imobilização e elevação do membro 
•  Consultar o médico 
 
conduta inicial nas entorses 
•  Estabilidade preservada: 
 Imobilização por 3 - 4 semanas 
•  Instabilidade articular: 
 Cirurgia e posterior imobilização por 6 semanas 
 tratamento das entorses 
•  Ocorrem quando há comprometimento da membrana 
sinovial, dos meniscos, das cartilagens articulares e 
dos ligamentos intrarticulares por trauma direto, 
hiperextensão ou hiperflexão, ou torção com o pé fixo. 
lesões intrarticulares 
•  Fibrocartilagens semilunares que preenchem parcialmente o espaço 
entre as superfícies articulares, que estabilizam e participam da 
lubrificação da articulação e absorvem choques entre a tíbia e o fêmur. 
•  Há 2 meniscos, medial ou interno e lateral ou externo. Lesões do 
medial são 5 vezes mais frequentes 
meniscos 
•  Dor do lado interno do joelho 
•  Travamento, bloqueando a flexão e extensão 
completas 
•  Derrame articular, algumas vezes, pós esforço 
clínica da lesão do menisco medial 
•  Dor do lado interno do joelho 
•  Dor durante hiperextensão ou hiperflexão 
•  Dor durante rotação externa do pé 
•  Fraqueza ou atrofia do quadríceps 
•  Artroscopia 
 diagnóstico da lesão do menisco medial 
 localizar o ponto da dor analisar hiperextensão 
analisar hiperflexão dor durante rotação externa do pé 
•  Dor do lado externo do joelho com esforço 
•  Travamento, bloqueando a flexão e extensão 
completas 
•  Dor durante hiperextensão ou hiperflexão 
•  Derrame articular, algumas vezes 
 clínica da lesão do menisco lateral 
•  Dor do lado externo do joelho 
•  Dor durante hiperextensão ou hiperflexão 
•  Dor durante rotação interna do pé 
•  Fraqueza ou atrofia do quadríceps 
•  Artroscopia 
 diagnóstico da lesão do menisco lateral 
 localizar o ponto da dor analisar hiperextensão 
analisar hiperflexão dor durante rotação interna do pé 
 ressonância magnética 
•  Realizar exercícios estáticos para fortalecer musculatura 
da coxa 
•  Cirurgia 
tratamento das lesões dos meniscos 
•  Ocorrem em decorrência de trauma direto ou em 
associação com lesões meniscais e ligamentares. 
Portanto, qualquer condição que leve à repetição 
excessiva de força pode causar sintomas. Pode evoluir 
para artrose. 
lesões da cartilagem articular 
•  Edema da articulação causado por derrames 
recorrentes 
•  Dor durante esforço mimetizando lesão de menisco 
•  Diagnóstico por artroscopia 
clínica da lesão da cartilagem articular 
•  Treinar a musculatura da coxa 
•  Cirurgia 
•  Mudança de modalidade esportiva de menor demanda 
dos joelhos 
tratamento das lesões da cartilagem articular 
•  Provoca aumento da produção do líquido sinovial por 
reação inflamatória. Expressa-se clinicamente por 
derrame articular 
lesão da membrana sinovial 
•  Impacto no lado lateral do joelho ou medial do pé 
•  Impacto no lado medial do joelho ou lateral do pé 
•  Impacto resultando em hiperextensão ou 
hiperflexão do joelho 
•  Impacto de torção sem contato corporal 
mecanismos das lesões ligamentares 
• Lesão dos ligamentos cruzados 
• Rotura do ligamento patelar 
•  Dor extrema no momento do impacto, que diminui 
em seguida, recorrente com o movimento 
•  Edema articular e derrame logo após a lesão 
•  Instabilidade articular 
clínica das lesões ligamentares 
•  Análise do mecanismo da lesão 
•  Inspeção e palpação 
•  Teste de amplitude dos movimentos 
•  Exame de estabilidade 
•  Exame radiológico 
•  Exame do líquido em casos de derrame extenso 
•  Artroscopia 
diagnóstico das lesões ligamentares 
•  Repouso 
•  Imobilização 
•  Cirurgia 
tratamento das lesões ligamentares 
• Rotura completa dos ligamentos colaterais e cruzados 
•  Dor extrema no momento do impacto, que diminui com 
imobilização e se agrava com o movimento 
•  Incapacidade articular total devido a dor, contratura 
muscular, perda das relações articulares e edema dos 
tecidos periarticulares 
clínica das luxações 
•  Ocorrem quando há separação da superfície articular, 
onde os ossos não mantém mais contato entre si, 
desarranjando a anatomia da articulação. Pode haver 
rotura da cápsula articular e da membrana sinovial e 
lesão das partes moles adjacentes. 
diagnóstico das luxações 
Luxação lateral da Patela 
•  Deformidade 
•  Edema 
•  Equimose 
•  Relação anormal das superfícies articulares 
•  Assimetria 
sinais clínicos das luxações 
Luxação de ombro 
ombro 
cotovelo 
•  Acalmar a vítima 
•  Imobilização do membro para remoção hospitalar 
•  Redução após exame radiológico 
•  Imobilização por pelo menos 6 semanas 
tratamento das luxações

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