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TRAUMATOLOGIA E 
ORTOPEDIA 
31 PÁGINAS 
 
 
 
 
TRAUMATOLOGIA 
É a especialidade médica que 
investiga, diagnostica, trata e 
acompanha enfermidades 
relacionadas com fraturas e lesões 
ósseas e tendinosas provocadas por 
eventos traumáticos no aparelho 
músculo esquelético ou locomotor, 
composto por: braços, mãos, pés, 
pernas, bacia, músculos, tendões e 
ligamentos. Atualmente, o brasil a 
traumatologia e a ortopedia são 
especialidades unificadas 
INTRODUÇÃO AO 
SISTEMA ESQUELETICO 
Formado por ossos, músculos 
e articulações, tem a locomoção 
como a principal função. 
 
 
 
 
LIGAMENTOS E TENDÕES: 
 Formados por tecido 
conjuntivo denso e modelado 
(resistente a cargas). 
 
 
 
CONCEITOS 
LESÃO: Qualquer alteração 
patológica ou traumática de 
um tecido, especialmente 
quando acarreta perda de 
função de uma parte do corpo 
DISFUNÇÃO: 
Funcionamento anormal ou 
prejudicado 
CONTUSÃO: Lesão na qual 
não há solução de 
continuidade da pele. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FERIMENTO: Lesão com 
solução de continuidade da 
pele (ruptura da pele). 
Escoriação (superficial) ; Puntiforme 
; Perfurante (punhal) ; Corto-contuso 
(arma branca - faca) ; Perfuro-
contuso (projétil de arma de fogo) ; 
Inciso (bisturi, caco de vidro) ; 
Ferimento contuso (trauma direto) 
 
 
 
 
 
 
ENTORSE: Movimento brusco que 
ultrapassa os limites da ADM 
articular normal, com lesão parcial 
ou completa de ligamentos 
estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
DISTENSÃO MUSCULAR: 
Inflamação ou ruptura de fibras 
musculares. 
Grau 1: Dor à contração, sem dor ao 
repouso, boa recuperação, retorno 
rápido à atividade 
Grau 2: Dor mais intensa, defeito 
palpável, pode deixar sequelas, 
retorno tempo moderado 
Grau 3: Perda da função, retração 
palpável, recuperação lenta 
 
 
 
 
TENDINOPATIA/ TENDINITE: 
Inflamação de estruturas tendíneas 
 
 
 
 
BURSITE: Inflamação das bursas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RUPTURA DE TENDÕES 
OU LIGAMENTOS: 
Auto explicativo 
 
 
 
 
 
 
FRATURA 
É uma lesão com solução de 
continuidade do osso. 
 
 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS 
FRATURAS: 
 
 
 
 
 
 
MECANISMO DE PRODUÇÃO DA 
FRATURA 
 
 
 
 
 
 
SOLUÇÃO POR CONTINUIDADE 
DO OSSO 
 
 
 
 
 
 
TIPOS DE TRAÇO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRATAMENTOS DAS 
FRATRURAS 
/ 
 
 
 
 
 
TIPOS DE TRATAMENTO 
REDUÇÃO CRUENTA: quando há 
acesso direto ao foco de fratura 
REDUÇÃO INCRUENTA: se não 
houver exposição cirúrgica deste. 
 
MATERIAL DE 
OSTEOSSINTESE 
ARTRODESE: usado para fixar o 
osso nas articulações. 
 
 
 
 
ARTROPLASTIA: substitui a parte 
do osso que forma a articulação por 
uma prótese. 
 
ARTROSCOPIA: método cirúrgico 
via câmara “à céu aberto” (onde 
expõe todos os órgãos). 
 
 
 
 
FIXADORES INTERNOS: os mais 
conhecidos são os fios de kirschner 
(usada quando a retirada de pinos 
não são desejáveis), hastes 
medular. 
 
 
 
 
 
FIXADORES EXTERNOS: 
geralmente usada em fraturas 
expostas, por causa de infecção ou 
desalinhamento, o mais conhecido é 
o Ilizarov. 
 
 
 
 
 
 
LUXAÇÃO 
Perda da congruência articular 
por deslocamento dos ossos 
LUXAÇÃO CONGÊNITA: perda do 
contato da cabeça da cabeça do 
fêmur com o acetábulo ao nascer. 
LUXAÇÃO PATOLÓGICA: 
acontece através de uma patologia 
LUXAÇÃO TRAUMÁTICA: devido a 
um trauma 
 
CONSOLIDAÇÕES DAS 
FRATURAS 
CONSOLIDAÇÃO: É o processo de 
cicatrização da fratura, onde a 
inflamação controlada, localizada e 
acelerada, e então começa a 
produção de tecido ósseo e não 
tecido cicatricial 
 
 
 
 
 
 
A consolidação primária ela é 
facilitada por um procedimento 
cirúrgico, é mais rápida e possui 
mais estabilidade do osso. 
A consolidação secundária não 
precisas de cirurgias, demora mais 
para cicatrizar, e é menos estável. 
FASES DA CONSOLIDAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FATORES QUE 
INFLUENCIAM A 
CONSOLIDAÇÃO 
MECÂNICOS: Estabilidade do foco 
de fratura, Localização anatômica, 
Adesão do tecido fibrocartilaginoso 
ao osso, Nível de energia 
transmitida. 
BIOLOGICOS: Idade, Estado 
nutricional, Comorbidades, Lesão 
nervosa, Aporte sanguíneo no foco 
de fratura, Perda óssea. 
COMPLICAÇÕES NA 
CONSOLIDAÇÃO 
INFECÇÃO (OSTEOMIELITE): Pode 
ocorrer em casos de fratura exposta. 
Infecção proveniente do meio externo 
ao ferimento chega até o osso fraturado. 
 
 
 
 
 
CONSOLIDAÇÃO VICIOSA: Cura 
de uma fratura com deformidade 
anatômica, como desvios 
rotacionais, desvios angulares, 
encurtamentos. 
 
 
 
 
 
 
RETARDO DE CONSOLIDAÇÃO: 
Evolução do processo de 
consolidação mais lenta do que o 
esperado (4 a 8 meses), sinais 
inflamatórios (dor, edema), sem 
evidências radiográficas do calo 
ósseo. 
PSEUDARTROSE: Falha na 
consolidação, não havendo 
formação do tecido ósseo e 
resultando em união fibrosa, falsa 
articulação (pseudartrose). 
 
 
 
 
 
 
NECROSE AVASCULAR: Não há 
consolidação em decorrência de 
interrupção do aporte sanguíneo. 
 
 
 
 
 
COMPLICAÇÕES DAS 
LESÕES TRAUMÁTICAS 
SÍNDROME COMPARTIMENTAL: é 
o aumento da pressão em um 
compartimento fascial ou região 
anatômica, de forma restrita, 
prejudicando o aporte sanguíneo às 
estruturas locais. 
As causas mais comuns são: 
Trauma, esmagamento, compressão 
por talas (redução do retorno 
venoso), lesões arteriais, lesões por 
arma de fogo, fratura expostas, 
queimaduras, hemorragia, 
embolização, infarto muscular. 
Tratamento: Fasciotomia 
 
 
 
 
DISTROFIA SIMPÁTICO-
REFLEXA: é uma síndrome 
dolorosa pós-traumática, ou também 
conhecida como Síndrome da Dor 
Complexa Regional 
Sintomas: dor neuropática, 
distúrbios vasomotores e 
sudomotores, alterações tróficas da 
pele. 
LESÕES NERVOSAS E 
VASCULARES: Atrofias musculares 
 
 
TRAUMATISMO CRÂNIO 
ENCEFÁLICO (TCE) 
É um trauma por ação física 
externa contra a cabeça, podendo 
gerar disfunções e 
comprometimentos neurológicos. 
 
 
 
 
 
 
 
Pode ser: aberto ou fechada (nesse 
caso, as estruturas externas não são 
lesionadas). 
 LESÕES ASSOCIADAS 
AO TCE 
FRATURAS DO CRÂNIO: Nem 
sempre associadas a lesão cerebral. Em 
geral não exigem intervenção cirúrgica, 
exceto em fraturas desalinhadas e com 
compressão de estruturas do SNC. 
 
 
 
 
HEMATOMA 
EXTRADURAL/EPIDURAL: 
Formação de um coágulo de sangue 
entre os ossos do crânio e a dura-
máter. 
 
 
 
 
HEMATOMA SUBDURAL: Mais 
comum que o extradural. Acontece 
entre a dura-máter e o encéfalo, com 
ruptura de vasos. Pode levar ao 
aumento da pressão intracraniana 
(PIC). 
 
 
 
 
 
CONCUSSÃO: TCE fechado sem 
lesão visível, ocorre alterações 
temporárias das funções encefálicas 
(24h), perda de consciência por até 
6h e disfunção de memória, podendo 
acompanhar bradicardia, sudorese e 
hipotensão. 
 
SINAIS E SINTOMAS: 
➢ Otorragia ou otoliquorreia: 
Perda de sangue ou líquor 
pelos ouvidos. 
 
 
 
➢ Rinorragia ou Rinoliquorreia: 
Perda de sangue ou líquor 
pelo nariz. 
 
 
 
 
➢ Sinal do Guaxinim: Equimose 
periorbitária. 
 
 
 
➢ Sinal de Battle: Equimose na 
região mastóidea. 
 
 
 
➢ Midríase: Lesões cerebrais focais. 
 
 
➢ Midríase Paralítica: Morte 
cerebral 
➢ Miose: Hemorragia 
intracraniana ou lesão do 
tronco cerebral. 
 
 
➢ Anisocorica: Lesão cerebral 
em um dos hemisférios. 
 
➢ Tríade de Cushing (aumento 
da PIC) 
➢ Hipertensão arterial (↑PA) 
➢ Bradicardia (↓FC) 
➢ Bradipneia (↓FR) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PATOLOGIAS 
EPICONDILITE LATERAL 
➢ Doença que provoca dor no 
lado externo do cotovelo 
➢ Causa: por estresse 
excessivo ou repetitivo, 
muitas vezes devido a 
movimentos vigorosos no 
punho e nos dedos 
➢ Sintomas: dor no cotovelo 
com piora gradual, irradiação 
da dor da parte externa doantebraço e para as costas da 
mão, principalmente ao 
segurar ou torcer alguma 
coisa, fraqueza, rigidez 
muscular, sensibilidade na 
região afetada. 
➢ Tratamento: repouso, gelo, 
analgésico, alongamento ou 
fisioterapia e curativos no 
cotovelo. 
 
 
 
 
 
 
 
EPICONDILITE MEDIAL 
➢ Doença que provoca dor no 
lado interno do cotovelo. 
➢ Causa: estresse excessivo 
ou repetitivo, muitas vezes 
devido a movimentos 
vigorosos no punho e nos 
dedos. 
➢ Sintomas: Dor no cotovelo na 
região mais interna, sensação 
de falta de força, sensação de 
formigamento no antebraço e 
nos dedos 
➢ Tratamento: repouso, gelo, 
analgésico, alongamento, 
fisioterapia e curativos no 
cotovelo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TENDINITE DE DEQUERVAIN 
➢ Inflamação que afeta os 
tendões do punho que se 
dirigem pelo polegar 
➢ Causa: movimentos 
repetitivos, posições viciosas 
prolongadas ou situação de 
sobrecarga. 
➢ Sintomas: dor na borda 
externa do punho, que irradia 
em direção ao polegar ou do 
antebraço. 
➢ Tratamento: a fisioterapia 
tem um papel importante no 
alivio da inflamação, o 
tratamento conservador é 
mais eficaz se realizado nas 
primeiras 6 semanas após o 
início dos sintomas. 
➢ Diagnostico: teste de 
filkenstein 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO 
➢ Neuropatia resultante da 
compressão do nervo 
mediano no canal do carpo, 
estrutura anatômica que se 
localiza entre a mão e o 
braço. 
➢ Causa: L.E.R. (Lesão do 
Esforço Repetitivo), gerada 
por movimentos repetitivos 
como digitar ou tocar 
instrumentos musicais. 
Existem também causas 
traumáticas (quedas e 
fraturas), inflamatórias (artrite 
reumatoide), hormonais e 
medicamentosas. Tumores 
também estão entre as 
possíveis causas da 
síndrome 
➢ Sintomas: dor, choque, 
dormência, formigamento e 
perda de sensibilidade das 
mãos. 
➢ Tratamento: fisioterapia, 
exercícios de fortalecimento, 
alongamentos, trações, 
eletroterapia. 
 
 
 
 
NEUROMA DE MORTON 
➢ É um nódulo no nervo IMT, 
pode atingir 10 mm de 
diâmetro, caracterizado 
por fibrose e 
desorganização das fibras 
nervosas, não é 
considerada lesão 
tumoral. 
➢ Causa: nervo interdigital 
fica irritado, o que faz com 
ele fique mais grosso e 
mais sensível. A exata 
causa dessa irritação 
ainda é desconhecida, 
mas a principal hipótese é 
que ela seja causada por 
excesso de pressão nesta 
região. 
➢ Sintomas: dor local, 
sensação de queimadura, 
choque elétrico ou de 
“pisar vidro”, marcha 
prolongada. 
➢ Tratamento: com agulhas 
finas, estimulação elétrica, 
massagem e terapia de 
calor, dependendo nível 
da dor do paciente. 
 
 
 
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/lesoes-por-esforcos-repetitivos-l-e-r-d-o-r-t/
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/lesoes-por-esforcos-repetitivos-l-e-r-d-o-r-t/
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/artrite-reumatoide/
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/artrite-reumatoide/
ESPORÃO DO CALCÂNEO 
➢ É o resultado do crescimento 
anormal de um pequeno 
segmento do osso do 
calcanhar, que se forma na 
parte de baixo ou na região 
posterior desse osso. 
➢ Causa: por microtraumatismo 
que ocorrem por 
encurtamento da fáscia ou 
dos tendões. 
➢ Sintomas: dor forte na região 
do calcanhar que alivia com 
repouso e intensifica sob 
esforço. 
➢ Tratamento: fisioterapia, 
exercícios de alongamento, 
massagens são medidas bem 
vindas no tratamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OSTEOPOROS 
➢ Condição metabólica que se 
caracteriza pela diminuição 
progressiva da densidade 
óssea. 
➢ Causa: com o tempo, a 
absorção das células velhas 
aumenta e a de formação de 
novos células ósseas 
diminuem. 
➢ Sintomas: instalação 
silenciosa, fratura 
espontânea de um osso que 
ficou poroso e muito fraco. 
➢ Tratamento: controlar a dor, 
retardar ou interromper a 
perda óssea e prevenir 
fraturas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HERNIA DE DISCO 
➢ Uma parte do disco 
intervertebral da sua 
posição normal e 
comprime as raízes 
nervosas que se ramificam 
a partir da medula 
espinhal e que emergem 
da coluna espinhal. 
➢ Causada por um desgaste 
do disco, devido ao uso 
repetitivo 
consequentemente de 
uma fraqueza ou mesmo 
uma ruptura do anel que 
contém o disco. 
➢ Sintomas: pode ser 
assintomático, mas na 
maioria dos casos, os 
pacientes relatam dores 
que pode ser concentrada 
na regiões lombar e 
cervical da coluna, e em 
alguns casos ele pode 
irradiar para os membros 
superiores (no caso de 
hérnia discal cervical) ou 
para os membros 
inferiores – ciático – (no 
caso de hérnia discal 
lombar). 
➢ Tratamento: no controle 
da dor local e da dor 
irradiada para os braços e 
pernas. Analgesia, 
descompressão neural, 
fortalecimento muscular. 
➢ Tipos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LOMBALGIA 
➢ Definida como dor e 
desconforto localizado entre a 
margem costal e prega glútea 
inferior 
➢ As Causas especificas são as 
espondilolistese. Protusão ou 
hérnia discal, anomalia da 
transição lombossacral e 
estenose do canal vertebral 
como principal problema 
causador. 
➢ Sintomas: dor constante da 
região lombar, piora da dor 
depois de acordar ou após 
longo período sentado, 
formigamento ou dormência 
nas nádegas, coxas e pés. 
➢ Tratamento: redução do 
quadro álgico, uso de terapias 
posturas tem bastante 
eficácia, recursos manuais e 
cinesioterapia após a fase 
aguda, evitar levantamento 
de peso e torções da coluna, 
orientação de como se 
posicionar em suas atividades 
de vida diárias. 
 
 
 
 
SÍNDROME DO IMPACTO 
➢ Síndrome do impacto do 
ombro (SIO), é uma patologia 
inflamatória e degenerativa 
que se caracteriza por 
impactação mecânica de 
determinadas estruturas que 
se localizam no espaço 
umerocoracoacromial da 
articulação. 
➢ Causa: devido ao uso 
excessivo do membro 
superior em elevação que 
resultam na irritação continua 
do tendão do supraespinal; a 
degeneração ocorre pelos 
constantes atritos causados 
pela compressão das partes 
moles contra o arco 
coracoacromial e a 
permanência do mecanismo 
de impacto pode causar 
lacerações parciais ou totais 
no manguito rotador. 
➢ Sintomas: a fase I é 
caracterizada por dor aguda, 
hemorragia, edema e 
limitação funcional; a fase II é 
o processo de imflamação 
que acarreta em fibrose com 
espessamento da bursa 
subacromial e tendinite do 
mangiuto rotador; a fase III 
occorem lacerações parciais 
ou totais do maguito rotador 
ou bíceps braquial associado 
a alterações ósseas. 
➢ Tratamento: os objetivos 
gerais são alivio da dor, 
ganho de amplitude de 
movimento (ADM) e melhora 
da força muscular (FM) de 
maneira que permita maior 
funcionalidade do membro 
acometido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CERVICALGIA 
➢ É uma dor localizada nas 
vertebras cervicais e pode ser 
dividida em duas categorias: 
aguda (quando dura alguns 
dias) e crônica (quando dura 
várias semanas) 
➢ Causada por lesões 
musculares e articulares, 
obesidade, envelhecimento, 
estenose, hérnia cervical, 
traumatismo cervical, mal 
condicionamento físico, 
estresse, má postura. 
➢ Sintomas: dores de cabeça, 
dor na nuca que pode irradiar 
para os ombros, tonturas, 
formigamentos no pescoço, 
desconforto nos movimentos 
da cabeça. 
➢ Tratamento: na fase crônica 
o objetivo é atuar de forma a 
impedir recidivas do quadro 
álgico e foco na reeducação 
postural. Na fase subaguda é 
possível trabalhar correção 
postural e envolver técnicas 
de terapia manual. Na fase 
aguda a dor intensa e 
limitante é o principal foco, 
recursos como eletroterapia 
para o alivio da dor. 
 
TENDINITE CALCÁRIA 
➢ A tendinite calcária do ombro 
ocorre quando um depósito 
de cálcio se forma nos 
tendões do seu ombro. Ostecidos ao redor do depósito 
podem se inflamar causando 
dor local. Essa condição é 
muito comum e 
frequentemente afeta 
pessoas por volta de 40 anos. 
➢ Causa: o uso e as 
microlesões com o passar da 
idade devido redução do fluxo 
sanguíneo para os tendões 
causando rompimentos e 
consequentemente criando 
depósito de cálcio como parte 
do processo cicatricial são a 
causa principal da 
calcificação degenerativa. 
➢ Sintomas: dor ao deitar sobre 
o ombro, rigidez, fraqueza, 
travamento do ombro, dor ao 
elevar o membro acima do 
nível do ombro. 
➢ Tratamento: repouso relativo 
desta articulação, evitando 
movimentos repetitivos, 
sobretudo acima da cabeça. 
Utiliza diversos métodos e 
técnicas terapêuticas que tem 
como objetivo aliviar a dor, 
controlar a inflamação, 
promover a melhor 
recuperação do tendão, evitar 
retrações da capsula articular, 
equilibrar os músculos que 
intervém na mobilização do 
ombro, corrigir os movimentos 
incorretos do ombro, 
retomar/aumentar a 
funcionalidade do paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BURSITE 
INTERTROCANTERICA 
➢ É uma inflamação da 
Bursa, que é um tecido 
sinovial localizado na 
porção lateral do quadril, 
que serve de proteção 
entre o músculo lateral da 
coxa e o ponto mais 
proeminente do osso do 
fêmur, chamado de 
trocânter maior. Esta 
inflamação resulta em dor 
na face lateral da coxa 
muitas vezes com 
irradiação para nádegas e 
joelho. 
➢ Causa: queda sobre o 
quadril ou traumatismo, 
pressão prolongada sobre 
o trocânter maior, 
sobrecarga mecânica 
(atividade física ou 
trabalho em excesso). 
➢ Sintomas: dor localizada 
na região lateral do quadril 
e piora com a palpação 
dessa região, podendo ser 
tipo pontada ou queimada. 
Piora da dor pode ser 
acentuada ao deitar sobre 
o quadril acometido, 
levantar de uma cadeira 
mais baixa ou ao sair do 
carro, subir ou descer 
escadas, dentre outras 
atividades. 
➢ Diagnóstico: avaliação e 
história clínica, exames de 
imagem auxiliam no 
diagnóstico como, 
ultrassonografia, 
ressonância magnética. 
➢ Tratamento: sessões de 
fisioterapia motora, 
medidas de analgesia, 
alongamento e reforço 
muscular para reequilíbrio 
da função e musculatura 
do quadril e coluna 
quando necessário, 
conscientização corporal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPSULITE ADESIVA 
➢ Conhecida 
popularmente como 
“ombro congelado”, é 
um quadro que se 
caracteriza por 
limitação dos 
movimentos e intensa 
dor no ombro. 
➢ Causa: é uma 
inflamação da capsula 
que reveste a 
articulação no ombro, 
não tem uma causa 
conhecida, acredita-se 
que a rigidez do ombro 
se deve a um processo 
de aderências fibrosas 
dentro da articulação, 
que pode acontecer 
após um trauma no 
ombro ou imobilização 
por tempo prolongado. 
➢ Sintomas: dor no 
ombro e dificuldade em 
elevar os braços, com 
a sensação de que o 
ombro está preso, 
‘ombro congelado’. A 
fase aguda é 
caracterizada pela dor 
difusa no ombro, 
podendo durar até seis 
meses. Na fase de 
congelamento ocorre a 
perda progressiva do 
movimento do ombro 
que pode durar mais 
de doze meses. Na 
fase de 
descongelamento, a 
duração é variável, o 
os sintomas começam 
a aliviar, diminuindo a 
dor e 
consequentemente 
melhorando a 
amplitude de 
movimento. 
➢ Tratamento: alivio do 
desconforto que cada 
uma das fases traz, 
exercícios passivos e 
ativos, compressas 
quentes, ganho de 
mobilidade, ganho de 
força. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BURSITE NO OMBRO 
➢ Resulta de uma 
inflamação das bolsas 
sinoviais que existem 
no interior de uma 
articulação, evitando o 
atrito entre o tendão e 
o osso. 
➢ Causa: traumatismos 
e esforços repetitivos, 
praticas de certos 
esportes como, 
musculação, natação e 
outras práticas com o 
braço acima da 
cabeça. 
➢ Sintomas: presença 
de dor do tipo 
inflamatório, localizado 
na parte antero-lateral 
do ombro, agrava com 
realização de esforços 
ou durante a noite, 
crepitações que é 
palpável ou perceptivo 
pelo paciente ao fazer 
a mobilização articular, 
fraqueza muscular em 
todo o braço afeto, 
sensação de 
formigamento local 
que pode irradiar por 
todo o braço. 
➢ Tratamento: diminuir 
a dor e estimular a 
independência e 
funcionalidade do 
indivíduo, melhorar a 
amplitude de 
movimento, fortalecer 
a musculatura e 
conscientização 
corporal, 
alongamentos e 
mobilizações 
articulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LESÕES MENISCAIS 
➢ As lesões do menisco podem 
ocorrer quando o joelho em 
posição flexionada ou 
parcialmente flexionada é 
submetido a uma força 
rotacional de grande 
magnitude, fazendo uma 
compressão entre o fêmur e a 
tíbia, ocasionando a lesão. 
➢ Causas: ocorrem durante a 
prática desportiva através dos 
movimentos de agachar e 
torcer o joelho. Os idosos são 
mais propensos às lesões 
degenerativas do menisco 
devido a idade. Algumas 
alterações do formato e da 
movimentação dos quadris 
podem predispor a lesão 
meniscais e ligamentares. 
➢ Sintomas: a dor é o primeiro 
sintoma no momento da 
entorse, podendo ser 
acompanhada de sensação 
de estalido ou de um estalido 
audível, bloqueio articular do 
joelho, limitando a flexão e/ ou 
extensão. Piora da dor ao 
agachar. Em casos mais 
grave, pode-se apresentar 
edema e derrame articular no 
joelho. 
➢ Tipo: são classificados de 
acordo com a localização e a 
vascularização meniscal. 
Podendo ser descritas em 
três regiões (vermelha-
vermelha, vermelha-branca e 
branca-branca). 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Tratamento: visa diminuir os 
sintomas inflamatórios e 
dolorosos, manutenção do 
ganho da amplitude de 
movimento, fortalecimento 
muscular, aumento da 
estabilidade articular, 
estimulação proprioceptiva, 
condicionamento aeróbico e 
retorno a atividade esportiva 
ou de vida diária. 
 
 
 
 
FASCITE PLANTAR 
➢ É um processo 
inflamatório ou 
degenerativo que afeta a 
fáscia plantar, localizado 
na sola do pé e que 
conecta o calcâneo aos 
dedos. 
➢ Causa: ocorre quando há 
muita tensão ou uso 
excessivo da fáscia 
plantar, que provoca dor e 
dificuldade para caminhar. 
Trabalhos que exijam a 
maior parte da jornada em 
pé ou caminhando. 
Tensão sobre o tendão do 
calcâneo e calçados 
inadequados. 
➢ Sintomas: dores agudas, 
com sensações de 
fincadas no calcanhar. 
➢ Tratamento: reduzir a 
inflamação, aliviar a dor, 
repouso, aplicação de 
gelo, alongamento das 
estruturas. 
 
 
 
 
SÍNDROME DO PIRIFORME 
➢ Condição onde ocorre a 
compressão constante do 
nervo ciático pelo musculo 
piriforme na pelve posterior. 
➢ Causa: alteração anatômica 
onde o nervo passa por 
dentro do piriforme, levando a 
um quadro compressivo e 
doloroso. 
➢ Sintomas: dor intensa na 
região lateral e posterior da 
coxa e região glútea. Dor 
piora ao ficar sentado ou ao 
cruzam as pernas. Sensação 
de dormência na nádega ou 
na perna, fraqueza, sensação 
de formigamento. 
➢ Tratamento: alivio da dor e 
da compressão, relaxamento 
muscular, liberação 
miofascial, 
eletrotermofototerapia e 
terapia combinada, técnica de 
terapia manual, 
fortalecimento muscular, 
correção biomecânica. 
 
 
 
 
ENTORSE DE TORNOZELO 
➢ É um movimento violento, 
com estiramento ou 
ruptura de ligamentos de 
uma articulação. É uma 
das lesões 
musculoesqueléticas 
frequentemente 
encontradas na população 
ativa e esportiva, 
normalmente envolve 
lesões nos ligamentos 
laterais. 
➢ Causa: pela inversão do 
pé com flexão plantar do 
tornozelo, numa 
intensidade além do 
normal, comumente 
ocorre em terreno 
irregular ou degrau, o que 
proporciona uma lesão 
que se inicia no ligamento 
talo-fibular anterior e pode 
progredir para uma lesão 
do ligamento calcâneo-
fibular, com aumento da 
energia do trauma. 
➢ Sintomas:dor com 
edema localizado, 
equimose mais evidente 
após 48h e dificuldade 
para deambular. 
➢ Tratamento: se inicia 
após 48h a 72h após a 
lesão. Controlar os sinais 
inflamatórios através do 
repouso, crioterapia e 
elevação do membro. 
Após a fase álgica é 
importante o trabalho de 
movimentação ativa e 
exercícios domiciliares de 
acordo com o limiar de dor 
do paciente, descarga de 
peso sobre o membro e 
trabalhar marcha, 
introduzir reforço 
muscular, estabilização 
dinâmica e coordenação 
motora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LESÕES LIGAMENTARES 
➢ O ligamento é um 
estabilizador passivo de uma 
articulação com principal 
função de impedir um 
deslocamento anormal entre 
dois ossos. No joelho existem 
4 ligamentos: os cruzados 
anterior (LCA) e o posterior 
(LCP) e os colaterais medial 
(LCM) e lateral (LCL). Quando 
existe a ruptura de um destes 
ligamentos, o joelho pode se 
tratar instável e gerar 
episódios de falseio, dor e 
inchaço. 
➢ Causa: normalmente 
ocorrem em decorrência de 
atividade atlética de contato 
ou não como também por 
traumas. 
➢ Sintomas: As queixas 
comuns apresentadas são 
estalido no joelho 
acompanhado de dor súbita e 
intensa, em alguns casos 
pode vir acompanhado de 
derrame articular, dificuldade 
ou incapacidade de 
movimentar o local lesionado, 
edema. As lesões no esporte 
ocorrem mais no LCA, devido 
a perna está fixa ao solo e a 
perna é rodada com o corpo, 
comum no futebol, esqui, 
basquetebol. 
➢ Tratamento: nas primeiras 
72h após a lesão é indicado 
aplicar compressa de fria, 
para controlar a inflamação, 
recuperar o arco de 
movimento e o equilíbrio, 
normalização da marcha, 
fortalecimento da 
musculatura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DOR CIÁTICA 
➢ O nervo ciático é o maior 
nervo do corpo humano, 
sendo formado por várias 
raízes nervosas que vêm da 
coluna vertebral. O nervo 
ciático se inicia no final da 
coluna, passa pelos 
glúteos, parte posterior 
da coxa e, quando chega no 
joelho, se divide entre nervo 
tibial e fibular comum, e chega 
até os pés. E é nesse trajeto 
todo que ele pode causar dor. 
➢ Causa: acontece quando 
este nervo sofre uma 
compressão, o que é comum 
quando a pessoa possui 
hérnia de disco lombar, 
especialmente entre L4 ou L5, 
um aperto do canal onde 
passa a medula, um 
desalinhamento de uma 
vértebra, ou quando possui 
um aumento do tônus e da 
firmeza do glúteo, por 
exemplo. 
➢ Sintomas: dor intensa no 
fundo das costas, glúteo ou 
pernas, dificuldade em 
manter a coluna ereta e dor 
ao andar. Dor em 
formigamento, dormência ou 
choque na coluna, glúteo, 
perna ou planta do pé. 
Sensação de queimação, 
fisgada ou perna 
cansada. Fraqueza numa ou 
nas duas pernas. Dor que 
piora ao ficar muito tempo 
parado. Dificuldade para 
caminhar ou ficar muito tempo 
na mesma posição. Nestes 
casos é importante procurar 
um médico ortopedista ou 
fisioterapeuta para que ele 
possa orientar o tratamento 
adequado. 
➢ Tratamento: uso de remédios 
analgésicos, anti-
inflamatórios e pomadas, uso 
de bolsas de calor e 
fisioterapia com exercícios, 
massagem, alongamento, 
exercícios de fortalecimento 
muscular. O repouso piora a 
dor, assim como ficar muito 
tempo na mesma posição e 
por isso os exercícios leves 
são bem-vindos. 
 
 
 
 
 
OSTEÓFITOS 
➢ Característica muito comum 
após os 40 anos. A formação 
de osteófitos na coluna 
vertebral, surgem no contorno 
externo dos discos 
intervertebrais e decorrem da 
degeneração do platô 
vertebral e do anel fibroso do 
disco intervertebral, como 
também da inflamação local e 
sistêmica e da deposição de 
íons de cálcio nas áreas 
inflamadas. É considerada 
uma formação comum em 
tipos avançados de 
osteoartrite. 
➢ Causa: de certa forma e até 
certo ponto, encarar os 
osteófitos como parte do 
processo de envelhecimento 
do indivíduo. Sendo assim, 
as causas dos bicos de 
papagaio, na grande maioria 
dos casos, estão 
relacionadas aos principais 
aspectos que levam ao 
envelhecimento: Estresse, 
Mau humor, Medos, 
Alcoolismo, Tabagismo, 
Sedentarismo (associado ao 
diabetes), Dietas ricas em 
carboidratos, açúcar refinado 
e gorduras saturadas. 
➢ Sintomas: dor que decorre 
do processo inflamatório 
deflagrado pelo 
envelhecimento precoce do 
organismo. Claudicação 
neurogênica caracterizada 
pela dificuldade de caminhar. 
Nos casos mais graves, pode 
surgir a parestesia ou paresia 
➢ Tratamento: medidas menos 
invasivas e integrativas, como 
a fisioterapia, a acupuntura, a 
homotoxicologia, a 
homeopatia e a ozonioterapia 
medicinal, para medidas 
como as cirurgias 
minimamente invasivas, 
tratamento com laser e 
radiofrequência, terapias 
endoscópicas ou mesmo as 
artrodeses, em último caso. 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/estresse
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/alcoolismo
https://www.minhavida.com.br/temas/sedentarismo
https://www.minhavida.com.br/temas/fisioterapia
https://www.minhavida.com.br/bem-estar/tudo-sobre/18555-acupuntura
 DEDO EM GATILHO 
➢ Também conhecido como 
dedo engatilhado ou 
tenossinovite estenosante, é 
uma inflamação do tendão 
responsável por dobrar o 
dedo, que faz com que o dedo 
afetado fique sempre 
dobrado, mesmo quando se 
tenta abri-lo, causando dor 
intensa na mão. O polegar, o 
dedo médio e o anelar são os 
dedos mais frequentemente 
afetados, mas a inflamação 
pode acontecer em qualquer 
dedo, especialmente em 
mulheres de meia-idade. 
➢ Causa: realização de 
atividades repetitivas com a 
mão, diabetes controlada, 
problemas reumáticos. No 
entanto, na maioria dos casos 
a causa é desconhecida. 
➢ Sintomas: dor na base dos 
dedos ou na palma da mão, 
inchaço do dedo, 
endurecimento do dedo, dedo 
dobrado que, ao tentar 
esticar, produz um estalido 
doloroso parecido com um 
gatilho. Geralmente, estes 
sintomas são mais intensos 
durante a manhã, devido 
à inatividade e aumento do 
inchaço que pode geralmente 
acontece durante a noite. 
➢ Tratamento: exercícios e 
massagens, que servem para 
fortalecer os músculos 
responsáveis por esticar a 
mão e os dedos, manter a 
mobilidade e aliviar o inchaço 
e a dor, Usar uma tala 
própria durante algumas 
semanas que mantém o dedo 
sempre esticado, Fazer 
repouso por 7 a 10 dias, 
evitando atividades manuais 
repetitivas e que necessitem 
de esforço, Aplicar 
compressas quentes ou calor 
local com água morna, 
principalmente pela manhã, 
para aliviar a dor, Usar gelo 
por 5 a 8 minutos no local 
para aliviar o inchaço durante 
o dia, Passar pomadas anti-
inflamatórias com 
Diclofenaco, por exemplo, 
para reduzir a inflamação e a 
dor. 
 
 
 
 
TENDINITE NA PATA DE GANSO 
➢ A tendinite na pata de ganso, 
também chamada de tendinite 
anserina, é uma inflamação na 
região do joelho, que é 
composta por três 
tendões, que são: o sartório, 
grácil e semitendinoso. Esse 
conjunto de tendões é 
responsável pelo movimento 
de flexão do joelho e 
fica próximo à bursa anserina, 
que é uma bolsa com líquido 
que funciona como um 
amortecedor de impacto no 
joelho. 
➢ Causa: acontece, 
principalmente, em mulheres 
que estão acima do peso e 
pode surgir devido outros 
problemas de saúde como 
diabetes, pés chatos, 
deformidades do joelho, 
traumas ou excesso de 
atividade física que exige 
esforço no joelho. 
➢ Sintomas: dor na face interna 
do joelho, dificuldade para 
subir ou descer escadas, 
sensibilidade ao apalpar a 
região do joelho, dor latejante 
ao sentar. 
➢ Tratamento: O tratamento 
para tendinite na pata de 
ganso, é muito parecido com o 
tratamento da bursite no 
joelho, sendo indicado por um 
ortopedista e pode ser feito 
através de repouso, 
crioterapia, fortalecimento dos 
músculos que sustentam o 
joelho, alongamento dos 
tendõesda pata de ganso, 
aplicação do ultrassom no 
joelho, TENS, acupuntura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LESÕES DO MANGUITO 
ROTADOR 
➢ Há muitos graus de 
lesões do manguito 
rotador. São 
consideradas lesões 
menores as inflamações 
ou tendinite. Já as mais 
graves são identificadas 
pela ruptura parcial das 
fibras dos tendões ou pela 
ruptura completa do 
tendão que faz com que o 
músculo se retraia 
afastando-se do osso. 
➢ A lesão do manguito 
rotador é dividida em 
três estágios: 
Fase 1: Edema, 
inflamação e hemorragia 
Fase 2: Fibrose e 
tendinite, com ou sem 
lesões parciais 
Fase 3: Ruptura 
completa do tendão, 
associada a alterações 
ósseas 
➢ Causa: pode ter 
diversas causas, que vão 
desde desgaste 
progressivo da 
articulação, irritação do 
ombro pelo surgimento 
de esporões no osso ou 
pela danificação do 
tendão durante a 
realização de atividades 
repetitivas ou 
levantamento de peso 
por um tempo 
prolongado. 
➢ Sintomas: Os sintomas 
dependem de qual 
estágio esteja a ruptura. 
Normalmente os 
pacientes apresentam 
dor e diminuição da força 
durante a elevação do 
braço, podem acordar à 
noite com dor no ombro 
acometido, movimentos 
como a retirada de 
carteira do bolso da calça 
geram desconforto. Nas 
fases 1 e 2, pode ocorre 
dor no ombro e na face 
lateral do braço 
relacionada a 
movimentos repetidos de 
elevação. Podendo 
ocorre limitação de 
mobilidade e crepitação. 
Além da dor, que é mais 
intensa e frequente no 
período noturno, na fase 
3 podem ocorrer graus 
variáveis de perda de 
força e do movimento de 
elevação, abdução e 
rotações, dependendo do 
local e tamanho da 
ruptura. 
➢ Tratamento: uso de 
analgésico e anti-
inflamatórios para 
atenuar os sintomas de 
dor. Repouso, evitando 
atividades e movimentos 
que provoquem a dor. 
Fisioterapia, reforço 
muscular, requerem 
mobilização precoce para 
prevenir rigidez do ombro, 
exercícios 
escapulotorácico, 
isométricos submáximos 
em cadeia cinética 
fechada e exercícios 
proprioceptivos em 
cadeia cinética aberta, 
fortalecimento muscular, 
alcançar níveis de 
funcionalidade, recuperar 
força, potência e 
resistência muscular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROTOCOLOS 
➢ O protocolo PRICE, é 
um procedimento que 
você deve fazer para 
iniciar rapidamente o 
tratamento da sua 
lesão, de preferência 
já no local do trauma, 
cada uma das letras 
tem um significado. 
 
 
 
 
 
 
➢ O protocolo mais 
atualizado é o 
PEACE&LOVE, cuja 
siglas significam:

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