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Reponsabilidade Civil e eguros

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RESPONSABILIDADE CIVIL
Culpa
· Negligência
· Imprudência
· Imperícia
1. PRESSUPOSTOS
· AÇÃO/OMISSÃO
· CULPA
(Culpa é um ato voluntário com resultado involuntário)
· NEXO CAUSAL
· DANO
2. TEORIAS (DANO)
· CULPA PSICOLÓGICA
(Gravíssimo, Grave, Leve e Moderado) – O quando se distancia do que é considerado padrão.
· CULPA NORMATIVA
Baseada na Lei e não mais o magistrado
· TEORIA DO RISCO: não tem necessidade de provar a culpa
Forma de ajudar aqueles que sofrem o risco.
· DANO INJUSTO
Tira o foto do causador e enfatiza o fato que nenhum segurado deve ficar sem indenização
3. CLASSIFICAÇÃO DA RESPONSABILIDADE 
I) QUANTO AO TIPO:
- REPONSABILIDADE CIVIL: O dano será resolvido com o pagamento de um determinado valor (quase sempre)
 
- RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA: Vai depender do regulamento o qual o causador do dano está submetido, podendo ser: Advertência, suspensão ou exoneração
- RESPONSABILIDADE PENAL: Pena de restrição de direitos, pode ser encarceramento (prisão), pode ser restrição de frequentar determinados locais ou não poder se aproximar de determinada pessoa
Os esferas são INDEPENDENTES.
Ex: Um professor causa uma lesão corporal, além disso houve o dano moral e material (resp civil – Pagamento de indenização) mas por ser um professor sujeito ao código dos servidores ele sofre a ação administrativa (suspensão) [ESSES DOIS JULGAMENTOS SÃO TOTALMENTE INDEPENDENTES E COM EFEITOS INDEPENDENTES]
EXCEÇÃO: Quando já foi “transito julgado” (julgado e condenado) é possível transferir da esfera penal para a civil, esse processo é chamado de responsabilidade “ex delicto”.
II) QUANTO AO FATOR GERADOR
- CONTRATUAL
Baseado no contrato
- EXTRACONTRATUAL
Fora do contrato, baseada na lei (chama também de reponsabilidade civil Aquiliana)
III) QUANTO AO FUNDAMENTO:
- SUBJETIVA: baseada na teria da culpa, tendo como elementos a ação/omissão, a culpa, nexo causal e o dano (os pressupostos da responsabilidade civil subjetiva)
- OBJETIVA: não leva a culpa em consideração (ação/omissão, nexo causa e o dano)
IV) QUANTO AO AGENTE:
- DIRETA: Quem realiza o ato causador do dano reponde por ele.
 
- INDIRETA: 
· Ato de Terceiros: Quando o agente causador é representado legalmente por uma terceira pessoa questões relacionadas a guarda (ex: menores de idade), subordinação (ex: funcionários).
· Ato da Coisa: Quando o agente causador é uma coisa sob qual excercemos nosso direito
· Coisa Inanimada: Ex: Casa Cai um tijolo em alguém na rua, você se responsabiliza, pois, a casa é sua)
· Animal: Ex: Seu cachorro causa dano a uma pessoa, você responde por esse dano pois o animal é seu.
FATO SOCIAL: Fato do dia-a-dia
FATO JURÍDICO: cria, modifica, transfere ou adquire direitos.
NATURAL
REGRA GERAL
· DEVER JURÍDICO ORDINÁRIO
· COMMON LAW
· CIVIL LAW (Leis atuais)
· NEMINEN LEADERE: Não lesar ninguém (Dever jurídico originário)
· SUUM CUIQQUE TRIBUERE
· HONESTERE VIVERE
· Se tem um dever jurídico originário cujo descumprimento geral um dever jurídico sucessivo de INDENIZAR.
FUNÇÃO DE RESPONSABILIDADE CIVIL (ambos relacionadas ao dano)
· ÂMBITO MATERIAL (DANO) : É possível dizer quanto custa, é reparável.
· “Status quo ante”
· “Restituio Integrum”
· ÂMBITO IMATERIAL (DANO): Não é possível dizer quanto custo, é irreparável. (Direitos da personalidade)
· “Compensar” pagando em dinheiro um ato danoso 
(02/04)
Fato Jurídico: cria, modifica, transfere ou adquire direitos.
A base da responsabilidade civil é o ato jurídico Ilícito, gerado fora da legislação
· Regra Geral da Responsabilidade Civil: Dever jurídico originário de não lesar outra pessoa, se descumprimos esse dever surge uma resposta do sistema jurídico que chamamos de “Dever jurídico sucessivo” de INDENIZAR $$$
· Função da Responsabilidade Civil: analisar se o dano foi sofrido de maneira que se pode ser quantificado (dano a bens materiais) se sim a função é reparar, caso contrário a função da responsabilidade civil é compensar esse dano.
· Material: Reparar
· Imaterial (Moral): Compensar
EXCLUDENTE DE ILICITUDE
· Exercício regular de direito
· Legitima defesa
· Estado de necessidade
EXCLUDENTE DE NEXO CAUSAL
· Culpa exclusiva da vitima
· Ato de terceiro
· Força maior/ Caso Fortuito
· Imprevisíveis
· Irresistíveis (casos de suicídios por exemplo: a pessoa se mata na frente de seu carro)
RESPONSABILIDADE CIVIL
· Contratual: origem no contrato, nasce do descumprimento de uma ação positiva.
· Obrigações
· Meio (ex: consulta médica não necessariamente garante resultado)
· Resultado (ex: Plástica)
· Pressupostos
· Contrato Válido
· 1ª Plano: Existência 
· declaração de vontade
· forma quando determinada pela lei
· 2º Plano: Qualidade 
· Previa capaz (P.F ou P.J)
· Objeto Lícito, Possível e Determinado (vel).
· 3º Plano: Prescrição em Lei ou não proibida
· Inadimplemento |descumprir|Adimplemento = cumprir
· Total ou Absoluto
· Não puder mais cumprir o contrato
· Relativo ou mora
· Descumprimento temporário do contrato Mora
· Devedor “Debitoris”
· Credor: [não estava no dia do pagamento] “Creditoris”
· Ex Ré (em razão da coisa, data definida fixa)
· Ex persona (necessidade de notificação informando a data)
· Purgar a mora (pagar a dívida com atraso)
· Nexo Causal
· Dano
· Extracontratual: origem na lei, nasce do descumprimento de ação negativa. [não cumprimento do dever jurídico originário de não lesar ninguém]. 
· Subjetiva: relacionada a teoria da culpa (Responsabilidade Aquiliana)
- AÇÃO/OMISSÃO, CULPA, NEXO CAUSAL, DANO
· Objetiva: Relacionada a teoria do risco (AÇÃO/OMISSÃO, NEXO CAUSAL E DANO)
· Clausula Penal
· Multa e Juros
Todo contrato tem uma clausula chamada clausula penal que só vai ser usada caso haja o descumprimento do contrato, geralmente chamados de:
- Cláusula Penal Moratória [sancionada quando há mora], 
- Cláusula Penal Compensatória [quando o contrato não puder mais produzir efeito: inadimplemento absoluto]
- Clausula de Juros Convencionais [convenção=pacto=pacto=contrato; 
(09/04)
RESPONSABILIDADE CIVIL
Responsabilidade Civil Extracontratual SubjetivaAnalisar a questão da culpa (de quem é a culpa?)
Fora do contrato
[AQUILIANA]
Pressupostos:
1- Ação/Omissão
2- Culpa
3- Nexo Causal
4- Dano
1 - AÇÃO
Resultado de uma vontade, livre, que tem como resultado o dano.
· Omissão
Resultado do fato de não agir quando se tem o dever jurídico de agir
· Fato Próprio
· Imputabilidade [imputar -> Responsabilizar]
· Menor
· Deficiente
2 - CULPA
Culpa é o ato voluntário com resultado involuntário (dano)
a. Tipos
i. Imprudência: ação
ii. Imperícia: falta de habilidade técnica
iii. Negligência: omissão
· Culpa Presumida: (CPDC – Código de Proteção e Defesa ao Consumidor)
Já se pressupõe a culpa do fornecedor pelo produto ou serviço que ele disponibilizou no mercado
· Culpa Contra Legalidade
Quando se age contra as normas (Ex: quando dirige-se acima do limite do transito)
· Culpa Concorrente
3 - NEXO CAUSAL (RELAÇÃO DE CAUSALIDADE) –
Relação natural de causa/efeito (toda ação tem um efeito)
· Teoria da Causalidade Adequada
Teoria de preexistência dos antecedentes, mesmo que se tenha concorrências de causa, será responsabilizado aquele cuja causa foi fundamental para a ocorrência do dano. 
Ex: Culpa de B, pois sem ele o Muro de C não teria caído
· Concorrência de Causas
iv. LER
v. DORT
· Concausa
Ex: Uma costureira Trabalhou na empresa A por 5 anos, na empresa B por 10 anos e na empresa C por 3 anos. Ao entrar na justiça contra a empresa C a empresa alega que a culpa é da empresa B. O juiz nega a causa por ao contratar não melhorou as condições permitindo o desenvolvimento da LER.
· Concausa Preexistente
xxxxxxxx
· Concausa Superviniente
Emissão de socorro
· Exclusão do Nexo Causal
· Fato Exclusivo da Vítima: Apenas a vitima contribuiu para o evento
· Fato de Terceiro: O terceiro efetuou o dano.
· Caso Fortuito/Força maior
· Imprevisibilidade
· Irresistibilidade
16/04
4 – DANO
Lesão a um bem jurídico (material ou imaterial) 
· Patrimonial – Material ($)
· Dano Emergente
Imediatamente se sabe qual o valor correspondente ao reparo dos danos,danos imediatamente reconhecidos.
· Lucro Cessante
O que deixou de lucrar no tempo em que o bem material (objetivo de trabalho por exemplo) demora para retornar ao status quo ante. 
Teoria da Perda de uma Chance: se configura com base no princípio da razoabilidade.
Susep (Seguro de Responsabilidade Civil): Dano moral é ofensa a dignidade mas ofensa ao corpo é dano corporal (diferenciação feita apenas pela SUSEP no seguro de Responsabilidade Civil)
· Não patrimonial – Moral (Não tem preço)
· Conceito: relacionado a perda, lesão a um direito a personalidade que causa um sentimento de perda, tristeza (sentimento ruim).
· Direito Persuasivo: 
· Configuração do Dano moral não se prova o dano, se prova o evento capaz de causar o dano.
· Dano Moral e Inadimplemento contratual via de regra inadimplemento contratual não gera dano moral, mas pode gerar uma vez que o evento que esse inadimplemento gerou extrapolou os fatos contratuais (denigrindo a imagem por exemplo). 
· Dano Moral – Legitimidade: Personalíssimo (só quem pode pedir é quem sofreu o dano), 
· Transmissão do Dano Moral: uma vez que a ação foi iniciada, a pessoa sofreu dano moral em vida entrou com processo de dano moral e falece antes de que a ação seja concluída, nesse caso pode ser transferido. Caso a pessoa que sofreu dano não entre com processo os herdeiros não podem entrar depois de sua morte.
· Dano Corporal
· Dano Estético: Dano pelo enfeiamento da pessoa, ocorre quando a lesão não pode ser disfarçada ou houver perda permanente de membro. 
· Pessoa Física/Jurídica
· Dano Moral
· Dano Institucional (Apenas para alguns autores): Deve ser demonstrado prejuízo
· Prescrição: Está relacionada ao efeito do tempo sobre o direito, 
· Tipos:	
· Aquisitiva: Uso campeão (não permitido)
· Prescrição: A partir da data que ocorreu o evento tem-se um prazo para exercer o poder de cobrar a indenização e dever de pagar a indenização.
· Decadência: Direitos absolutos
REVISÃO P1
RESPONSABILIDADE CIVIL
· CLASSIFICAÇÕES
· Civil
· Penal
· Administrativa
· Próprio (Direto)
· Indireto
· TIPOS DE RESPONSABILIDADE CIVIL
· Contratual
· Extracontratual : origem na lei, nasce do descumprimento de ação negativa. [não cumprimento do dever jurídico originário de não lesar ninguém]. 
· Subjetiva: relacionada a teoria da culpa (Responsabilidade Aquiliana)
- AÇÃO/OMISSÃO, CULPA, NEXO CAUSAL, DANO
· Objetiva: Relacionada a teoria do risco 
(- AÇÃO/OMISSÃO, NEXO CAUSAL E DANO)
14/05
DIREITO DO CONSUMIDOR 
(CPDC – Código de Proteção e Defesa do Consumidor) - Lei 8078/90
Tem como objetivo proteger e defender o consumidor. Tem uma relação jurídica entre fornecedor e consumidor (relação jurídica de consumo).
Noções Gerais:
1800 – Sec XIX (período oitocentista) Baseado no código de Napoleão na França em que uma lei deve tratar de todas as relações. Os códigos civis começaram a não dar conta de tudo e foram criando leis para suprir esses déficits retirando assunto do código civil. O CPDC foi um exemplo de código retirado do código civil. 
Direitos Fundamentais
- Objetivo: proteger uma parcela da população que se submete a uma relação jurídica de consumo. Para isso foram criados muitos princípios com objetivo de proteger o consumidor a fim de igualar a relação de consumo
- Coletivos
Princípios do CPDC
· Protecionismo
Tratamento diferenciado ao consumidor em relação ao produtor
· Vulnerabilidade
O consumidor é vulnerável na relação jurídica de consumo
· Hipossuficiência
Pouco Suficiência -> Relacionado a relação técnica
· Equilíbrio e boa Fé objetiva
Boa fé: Faça para o outro o que gostaria que fizesse para você
Relacionado a transparência. 
· Dever de informar
· Da Transparência
· Revisão de Cláusulas Contratuais
Quano verificado que no contrato tem alguma coisa que inflige as leis relacionadas ao consumo, o objetivo da lei não é acabar com as relações jurídicas de consumo mas manter o contrato, retira-se apenas a cláusula prejudicial (Faz se a revisão das cláusulas contratuais mantendo o contrato justo)
· Conservação do Contrato
· Equivalência
· Da Transparência
· Da Solidariedade: Todo aquele que participou da cadeia de fornecimento de um produto ou serviço é responsável por aquele produto ou serviço.
· DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR
· Proteção à vida, à saúde/segurança
· Proteção dos direitos econômicos
· Direito à informação e à educaçãoProteção
· Direito à tutela concreta
QUEM É O CONSUMIDOR? 
I - É aquele que adquire ou utiliza produto/serviço como destinatário final
II – Publicidade Enganosa, abusiva Defeito: produto que além de não funcionar direito ainda causa dano ao consumidor
Vicio: aquilo que não funciona ou não funciona direito
III – Exposto a práticas abusivas
IV – Vítima do evento (Defeito) 
QUEM É O FORNECEDOR? Todo aquele que participa da cadeia de fornecimento (fabrica, distribui, atacadista, varejista, transporte, intermediação e qualquer um que participa dessa relação de fornecimento).
- Tipos de Fornecedores
a) Real: Quando conseguimos identificar o real fabricante desse produto (Ex: marca da caneta=Pilot)
b) Aparente: É aquele cujo nome aparece na embalagem, mas não foi fabricante do produto. 
c) Presumido: Quando não é possível identificar o fornecedor real, o responsável é aquele que vendeu o produto ao consumidor final.
PRODUTO
1. Bem móvel:
1. Bem ímovel:
1. Material:
1. Imaterial:
· PRODUTO DURÁVEL: Não esgota a sua substancia com a primeira utilização (garantia legal de 3 meses)
· PRODUTO NÃO DURÁVEL: Se esgota na primeira utilização. (garantia de 1 mês)
- Compra fora do estabelecimento: Qualquer compra onde não vai no estabelecimento físico. 
- Serviço: Qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes de reações trabalhistas.
21/05
DIREITO DO SEGURO
· Regulação e Fiscalização até 1930.
· Até o fim do século XIX – influências política e economia inglesa
· Código comercial de 1850 – Seguro Marítimo
· Ausência de controle estatal
· Regulamento mantinha – Decreto 4270/1901
1. Controle de segurança do mercado
1. Fiscalizar as seguradoras no país (estrangeiras)
1. Reprimir a evasão de divisão para o exterior,
1. Previa a criação da superintendência geral de seguros (nunca aconteceu)
· Código Civil de 1916: Disciplina o contrato de seguro
· Lei Flay Chaver (Lei 4682/1923) – Sistema securitário estatal para companhias ferroviárias.
[conhecimento geral e importância para atuária]
· Regulação e Fiscalização (1930-1945):
· Período contrário ao liberalismo
· Estado interviu na economia
· Diretrizes interviu na economia
· Decreto 21828/32 – Acaba com privilégios dos segurados estrangeiros,
· Constituição de 34 e 37 – Nacionalização das seguradoras.
· Decreto 1186/39 – Cria o instituto do resseguro do Brasil – IRB
· Regulação e Fiscalização (1945-1964)
· Constituição de 1946: abriu o Brasil para o capital financeiro mas não aconteceu
· Regulação e Fiscalização (1964-1980): período ditatorial
· Diminuição da capacidade técnica e financeira das seguradoras (boom de seguradoras pequenas)
· Necessidade de diminuir o risco de um único ressegurador. (se ele quebrar, quebra o país todo)
· Edição da Lei 4595/64 – Sistema Financeiro Nacional
· Decreto 74/66 [LEI DO SEGURO] cria o:
· A) Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP
· B) Superintendência de Seguros Privados – SUSEP
Dois principais órgãos
· Política Contracionista: junção das seguradoras pequenas para aumentar a capacidade técnica e financeira
· Decreto 59 – 195/66 – Cobrança de Prêmio do Seguro.
Cobrança de boleto bancário, facilita a comercialização, desperta o interesse de investidores de terem as próprias empresas. Os bancos começam a se interessar pelo mercado de seguro
· Regulação e Fiscalização (1980-1990)
· Liberalização e Desregulamentação: segurados podem definir o prêmio.
· Ingresso de capital estrangeiro
· Queda do monopólio do IRB (EC 13/96): Hoje o IRB é apenas uma resseguradora
· Mercado Financeiro
· CambioBACEN
CMV
· Crédito
· Monetário
· Capitais· Estrutura do SFN
	
Órgão Cúpula
	
Fiscalizador
	
Operadores
	CMN (área financeira)
	Bacen
CMV
	Instituições Financeiras
Bolsas
	CNSP: área securitária
(Excessão: Seg. Rural; agrário; Seguro de Saúde (ANS))
	SUSEP
	Soc. Seguros
Soc. Resseguros
Soc. Capitalização
EAPC
	CNPC
	Prêmio
	EFPC (Fundo de Pensão)
· Sistema Nacional de Seguros Privados (SNSP)
· Promover a expansão de mercado de Seguros
· Evitar a evasão de divisas
· Firmar o Princípio da Reciprocidade em operações de seguros,
· Promover e aperfeiçoar as sociedades de seguros.
· Preservar a Liquidez e a solvência das seguradoras.
· Conceder a política de seguros.
· Composição da SNSP
I - CNSP
· Órgão cúpula do sistema
· Regulamento e organização
· Fiscaliza e condições gerais do contrato	
II – SUSEP
· Autarquia Federal
· Órgão que Executa a Política
· Fiscaliza a Constatação, organização, funcionamento das seguradoras.
III – RESSEGURADORAS
· Locias (Brasileiros)
· Admitidos (Estrangeiros com escritório aqui)
· Eventual
· IRB – Brasil Resseguros S/A. / Sociedade de Economia Mista
IV – Sociedade de Seguros
V – a) Coretores de Seguro (Mediação) não trabalha para a seguradora
 b) Agente de Seguro: funcionário da seguradora
												 04/06
 Princípios do direito do seguroNormas abstratas que dão os valores primordiais que regem determinada área
1. Mutualismo: principio pelo qual varias pessoas se unem e pagam determinado valor, que somado e administrado pela seguradora, é suficiente para cobrir caso acontece algum sinistro (mutualismo=união de força de muitos para que caso acontece o sinistro com algum / alguns o valor possa ser pago)
1. Prudência: Ex: previdência
1. Pulverização dos riscos: disseminação do risco de um evento acontecer para que não uma, mas varias pessoas segurarem esse risco
1. Garantia: a seguradora, uma vez que recebeu o valor do prêmio, deve atual como garantidora do risco. Obriga a seguradora a arcar com o risco
1. Licitude dos interesses segurados: De acordo com a Lei, o seguro somente pode ser feito com o que está de acordo com a lei. 
1. Absenteísmo (abster): uma vez que o seguro foi feito, temos que se abster de agravar os riscos agravados aqueles seguros.
1. Boa-fé securitária: não querer prejudicar o outro (ser honesto) 
6. Subjetivo: Intenção: não querer prejudicar, dizer a verdade
6. Objetiva: De fato agir de acordo com a boa fé, colocar em ação. (Boa fé securitária) <- a boa fé objetiva é a que é fundamental no contrato.
1. Indenitário: [apenas para seguro de danos] não pode assegurar um bem ou uma coisa por mais do que ela valha. (não se pode fazer mais de um seguro ou um seguro acima do valor que o vem vale, uma vez que o seguro não tem como finalidade enriquecer o beneficiário).
Funções da atividade seguradora
1. PROTEÇÃO PATRIMONIAL
1. EXPANSÃO DA CAPACIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA DO SEGURADO
1. REDISTRIBUIÇÃO
· Bases econômicas do seguro
· BOA FÉ
· RISCO: é a probabilidade da ocorrência futura de um sinistro (sinônimo de dano), o risco não é transferido, o que é transferido são os efeitos econômicos do risco. 
Objetivo: se relaciona ao bem, ao tipo de bem, o carro popular é mais barato do que o esportivo mesmo o preço sendo parecido (devido ao índice de roubo por exemplo)
Subjetivo: está relacionado a pessoa, seguro pra mulher é mais barato.
· MUTUALISMO
· TIPOS DE SEGURO;
· Pessoas:
· Danos (Coisas): Seguros do tipo indenitário (que envolve indenização R$)
 -CNSP
 - SUSEP
Saúde: 
- ANS - 2000
· NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CONTRATOS:
· Oferta e aceitação: Proposta, riscos pré-determinados. (Aceitação do contrato => GERAÇÃO DA APÓLICE)
Autonomia e vontade
· Requisitos de validade
· Agente capaz: pessoa física ou jurídica perfeitamente capaz (maior de 18 para PF, e devidamente registrada em cartório para (PJ))
· Objeto: Lícito, Possível e determinável.
· Forma: prescrita ou pelo menos não proibida em lei.
· CONCEITO: Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga mediante o pagamento de prêmio, a garantir interesse legitimo do segurado, relativo a pessoa ou coisa, contra risco predeterminados
· ELEMENTOS SUBJETIVOS DO CONTRATO:
· SEGURADOR: Sociedade de seguros autorizada pela SUSEP
· SEGURADO: Pessoa física ou jurídica que contratou o seguro, aqueles que serão segurados.
· ESTIPULANTE: Aqueles que assinam o contrato, fazem papel intermediário.
· BENEFICIÁRIO: Aqueles que, em casos específicos, recebem o valor referente ao sinistro conforme previsto na apólice.
· Ex: Contrato coletivo de pessoa: A empresa A quer fazer um seguro de vida com a seguradora B, os funcionários da empresa A chamaremos de C e os filhos dos mesmos chamaremos de D.
· Segurador: B
· Segurado: C
· Estipulante: A
· Beneficiário: D
OBS: Esse caso pode ser:
- Não Contributivo: Os empregados não pagam.
- Contributivos: Os empregados pagam o seguro.
- Parcialmente contributivos: a contribuição é dividida.
11/06
 [LEI DO SEGURO – DECRETO LEI 73/66]: estruturou a estrutura do seguro no país
Lei 10406/02 – CÓDIGO CIVIL 
· CONTRATO DE SEGURO [Art. 757 cód. Civi]
“Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga mediante o pagamento de prêmio, a garantir interesse legitimo do segurado, relativo a pessoa ou coisa, contra risco predeterminados”.
· Entidade legalmente autorizada (quem estabelece o núcleo duro dos contratos é a CNSP) – Empresas de seguro e resseguros autorizadas.
· Prova do contrato de seguro (algum documento por escrito que demonstre que existe o seguro na falta da apólice)
· Obrigatória emissão, prévia de apólice, apólice e bilhete nominativo [deve ser emitida uma proposta]
· Nominativo: Em nome de uma terceira pessoa 
· À ordem: 
· Ao portador: Eu mesmo
SEGURO DE PESSOAS: Não pode ser ao portador. [apenas nominativa ou à ordem]
Transferência
· À ordem: endosso em preto, ou seja, transferência da titularidade, por ser em preto significa que precisa ter o nome da pessoa para que se está fazendo a transferência. 
· Portador R -> Tradição
CONCEITOS SOBRE SEGUROS
· COSSEGURO: a hipótese de uma pessoa fazer um seguro com mais de uma seguradora e uma delas pode ser a líder do grupo, com a finalidade de facilitar o contrato (usado apenas para seguros de valores altos)
· ATO – DOLOSO: quando teve a intenção de agravar a situação do bem. Isso faz com que a seguradora não tenha mais a obrigação de cobrir
· MORA DO SEGURADO: não cumprimento de fatores predeterminados no contrato, ex: não pagamento do contrato.
· PRÊMIO NÃO CONCRETIZAÇÃO DO RISCO: caso não haja a concretização do risco não há concretização do risco, salvo casos onde há no inicio do contrato a previsão da devolução do valor.
· BOA-FÉ NO CONTRATO: fundamental do contrato (boa-fé, mutualismo e risco – elementos fundamentais do contrato, elementos econômicos do contrato)
· OMISSÃO: contrária a regra da boa-fé.
· CONTRATO À CONTA DE OUTREM (ESTIPULANTE): apólice seguro de vida coletivo 
· Elementos Subjetivos: Contrato (ESTUPULANTE SEGURADORA)
EMPRESA (ESTIPULTANTE): quem faz o contrato de seguro
SEGURADOS: a quem o contrato se refere
BENEFICIÁRIOS: quem se beneficia com o contrato (o beneficiário pode ser o segurado)
· RISCO – AGRAVAMENTO PELO SEGURADO: houve agravamento do risco pelo segurado a seguradora se desobriga do pagamento da indenização.
Ato doloso: certamente leva a desobrigação do pagamento
· RISCO – REDUÇÃO (PRÊMIO): se houver a redução do risco não é possível redução do prêmio, não é obrigação.
Ex: mudança de cidade para um lugar mais tranquilo, não é reembolsado.
· MORA DO SEGURADOR (mora=atraso temporário): quando se seguradora excede o tempo do pagamento da indenização os valores precisam ser atualizados (juros)
· MÁ FÉ DO SEGURADOR (RISCO PASSADO): Quando a seguradora cobra um valor sobre um risco que não é mais considerado risco ou que não é mais plausível a indenização. Neste caso a seguradora reembolsa em dobro pela má-fé.
· 
18/06
SEGURO DE DANO (SEGURO DE COISA)
· GARANTIA MAIS VALIOSA QUE O INTERESSE SEGURADO: não pode assegurar um bem por mais do que ele vale.
· RISCO COMPREENDE PREJUÍZOS PARA MINORAROU EVITAR O DANO: Ex: carro batido esta atrapalhando o transido, para fazer essa retirada houve mais dano, nesse caso a seguradora deve cobrir tanto o dano quanto os prejuízos do sinistro quanto os prejuízos para minorar ou evitar demais danos.
· VIGÊNCIA DA GARANTIA (COISA TRANSPORTADA): Ex: seguro para transporte de objeto, essa garantia está vigente desde o inicio do transporte até a entrega da coisa. 
· INDENIZAÇÃO NÃO PODE ULTRAPASSAR O VALOR NO MOMENTO DO SINISTRO: Ex: no momento do contrato o veiculo valia 30mil, em 1 ano o carro passa a valer 25mil, aconteceu um sinistro e a seguradora deve indenizar pelo valor de mercado (considera-se a depreciação do veículo).
· CONCOMITÂNCIA NO MOMENTO DO SINISTRO: hipotese de um seguro de automóvel (por exemplo) fazer 3 seguros (sobreseguro, seguro excessivo) não é legal para seguro de dano, apenas para seguro de pessoas. Caso queira fazer, deve-se avisar as seguradoras pois na hipotese do sinistro o mesmo é dividido entre as seguradoras.
· VICIO INTRÍNSECO A COISA: oculto na coisa, defeito extraordinário, fora da realidade.
· Conceito: O defeito próprio da cosa que não se encontra normalmente em outro da mesma espécie.
· TRANSFERÊNCIA DO SEGURO
· REGRAS:
I. Nominativo, necessidade de aviso escrito pelo cedente e cessionário
II. à ordem – por endosso em preto. Neste caso basta apenas o endosso, já tem uma clausula preparada 
18/06
SEGURO DE DANOS (continuação)Conceitos:
- Ação regressiva: pedido ou poder judiciário em razão de ter sofrido algum prejuízo decorrente a uma ação passada em razão do ato de terceiros. Ex: empresa responde por dolo de funcionário.
Dolo: agir com a intenção de causar prejuízo
- Sub-rogação: transferência de direitos.
SUB-ROGAÇÃO DO SEGURADOR: pensemos então na hipótese de um acidente entre o veículo A e o B, o suposto culpado é o carro B (provocou a colisão), nenhum dos dois tem seguro. Dentro da responsabilidade civil o A tem o direito de exigir a indenização de B (ação de indenização contra B).
#Aplicando ideia de seguro.
Supondo que o A tem seguro, ele aciona a seguradora que paga a indenização pelo carro, uma vez coberto esse prejuízo, o direito que a tinha de exigir a indenização de B é transferido para seguradora. Sub-rogação da seguradora – Ação regressiva.
REGRAS:
1. Salvo o dolo, não ocorre entre cônjuge, descendente/ascendente consanguínea/afinidade.
2. É ineficaz ato do segurado que diminuía ou extingua; não permitindo ao segurador, a sub-rogação.
RESPONSABILIDADE CÍVIL (SEGURO) – Forma pela qual as pessoas se protegem contra danos que as pessoas podem causar a terceiros. 
REGRAS:
I. Assim que souber possibilidade de ato capaz de gerar reponsabilidade civil, deve avisa a seguradora e é defeso (proibido) responder responsabilidade (transgredir, confessar, pagar diretamente ao causador). – Espera-se transcorrer o processo judicial e a seguradora assume a responsabilidade
II. Assim que souber da ação comunicar ao segurador
III. Substituirá a responsabilidade se o segurador for insolvente.
SEGURO DE PESSOAS
- LIBERDADE DO VALOR SEGURADO: é possível fazer o número de seguros que quiser pelo valor que quiser. [perfeitamente possível o sobre seguro ou seguro recessivo] 
- PRESERVAÇÃO DA VIDA DE OUTREM
	Presunção do legitimo interesse segurado, feito para pessoa próxima.
- SUBSTITUIÇÃO DE BENEFICIÁRIO
	Possível, se não houve renúncia. 
- INDICAÇÃO DE BENEFICIÁRIO: via de regra todo seguro de vida tem um beneficiário indicado. Se não houve indicação do beneficiário a metade é pago para o companheiro(a) e o restante para os herdeiros.
 Ausência de herdeiro: basta comprovar que a pessoa depende economicamente do segurado.
· Companheiro como beneficiário
· Capital segurado não é herança: não é possível fazer inventário, o valor segurado é pago apenas ao beneficiário que ele indicou.
· Nulidade de redução de capital: é nulo qualquer negociação visando a redução do capital segurado
· Estipulação do prêmio: pode ser estipulado por toda a vida ou pode ser pago uma única vez de forma vitalícia
· Prazo de carência: tempo onde não há obrigação entre segurado/segurador. Tempo necessário para a apólice produzir efeitos.
· Suicídio: Há o pagamento de indenização, após 2 anos de cobertura do contrato.
· Escusa de pagamento: não é possível negar o pagamento (pela parte da seguradora), Ex:. esporte radical. 
· Defesa a sub-rogação. Não existe possibilidade de sub-rogação.
· Seguro em grupo
· CONDIÇÕES: 
1. O estipulante não representa o segurador perante o grupo segurado, e é o único responsável pelo cumprimento das obrigações contratuais
2. Modificação da apólice depende do consenso dos segurados (3/4) 
25/06 
1 . SEGURO SOCIAL:
Objetivam a proteção de um grupo de pessoas suscetíveis a determinados eventos, que, do ponto de vista politico-social, devem ter seus reflexos custeados de maneira compartilhada por toda a sociedade.. 
•São realizados, diretamente ou indiretamente, pelo Estado; 
•Têm origem no custeio coletivo e obrigatório. 
· RGPS: Regime Geral de Previdência Social
Definição: é a possibilidade do pagamento de um beneficio (o qual se da o nome de aposentadoria) o qual pode ser por velhice (idade avançada) ou tempo de contribuição, ainda pode ter a aposentadoria por incapacidade ou aposentadorias especiais dependendo da exposição à agentes nocivos a saúde.
· PENSÃO
· Conjuje
· Filhos menores de 21 anos
· RPPS: Regime próprio de Previdência Social
· Civil
· Militar
Todo nosso sistema de previdência é uma forma de seguro social, custeado não só pelo próprio segurado mas por toda a sociedade, esse tipo de seguro do ponto de vista político social deve ser custeado por toda sociedade
Base do custeio da seguridade social: 
Art 195: empregadores (folha de pagamento das empresas), pagamentos, concursos de prognóstico (megasena, lotofacil) e os impostos (sob importação)
[baseada na participação tripartitio: empregados, empregadores e estado]
Busca socializar o risco de forma que as pessoas sejam socialmente acobertadas
2 . Complementar
· ABERTA
· FECHADA [fundo de pensão]
· Pública ou privada
2 .SEGUROS PRIVADOS:
Objetivam assegurar um determinado grupo de pessoas contra efeitos econômicos negativos sobre seus patrimônios afetivos ou materiais: 
•São realizados diretamente, pela iniciativa privada 
•Têm origem no custeio individual e facultativo 
O segurado paga para a seguradora assegurar para que ela assegure um legitimo interesse do segurado (particular) não é mais social. 
3. SEGUROS OBRIGATÓRIOS:
· Contratados de maneira obrigatória por expressa previsão legal 
• Seguros Obrigatórios de Responsabilidade Civil dos Proprietários de Veículos Automotores de Via Terrestre[DPVAT]. • Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil dos Proprietários de Veículos Automotores Hidroviários. • Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil dos Transportadores em Geral. • Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Construtor de Imóveis em Zonas Urbanas por Danos a Pessoas ou Coisas. • Seguro Obrigatório de Transporte de Bens Pertencentes a Pessoas Jurídicas. • Seguro Obrigatório de Danos Pessoais a Passageiros de Aeronaves Comerciais e de Responsabilidade Civil do Transportador Aeronáutico • Seguro Rural Obrigatório. 
4. SEGUROS FACULTATIVOS
•Contratados de livre espontânea vontade 
SEGUROS INDIVIDUAIS: 
Contratado para garantia do interesse segurável de um único individuo 
SEGUROS COLETIVOS: 
Contratados para a garantia do interesse segurável de um grupo de pessoas predeterminadas (ex: seguro da seleção brasileira) 
SEGURO DE DANOS: 
Contratado para a garantia de um legitimo interesse segurável sobre um objeto sujeito a dano 
SEGUROS PESSOAIS:
Contratados para garantir um legitimo interesse segurável sobre a vida ou integridade física de uma pessoa. 
Seguro de vida 
· Por morte – em razão da morte do segurado 
· De vida por sobrevivência – garantia em razão da sobrevivência do segurado [Prev. Complementar, pode ser aberta ou fechada, a previdência complementar fechada pode ser pública ou privada e é comumente chamadode fundo de pensão]
· Seguros sobre a própria vida – contratado pelo próprio segurado 
· Seguro sobre a vida de outrem – contratados por terceiro 
SEGUROS COMPREENSIVOS:
È quando uma determinada categoria engloba em um único tipo de seguros varias modalidade (ex: compreensivo de veículos(roubo; furto; incêndio; batidas....). Atendem a mais de uma necessidade segurável, por meio da correlação de modalidades de seguros diferentes em um só conjugado contratual, com o intuito de proporcionar mais facilidade para o segurado
REGIMES FINANCEIROS
As modalidade de regimes financeiro são três, assim como a previdência:
1. Regime de repartição simples: ativos pagam para os inativos, não há um sistema de poupança. [atualmente RPPS é misto, mas se comporta como repartição simples uma vez que não há superávit] 
· Desde a constituição de 88 o regime atual é misto, caso haja superávit deveria haver capitalização, mas nunca acontece.
2. Regime financeiro de capitalização: formação de capital com poupança e investimento de dinheiro.
3. Regime financeiro de repartição de capitais de cobertura: 
· benefícios programáveis (ex: aposentadoria por idade ou tempo de contribuição) – capitalização
· benefícios de risco (ex: auxilio doença) – repartição simples
•Os regimes se dividem em repartição e capitalização. O regime de repartição, por sua vez, se divide entre repartição simples e repartição de capitais de cobertura. 
Os seguros diferem também segundo o regime de financiamento, ou seja, a técnica atuarial que determina a forma de financiamento das indenizações e benefícios integrantes do contrato. 
•Os regimes se dividem em repartição e capitalização. O regime de repartição, por sua vez, se divide entre repartição simples e repartição de capitais de cobertura. 
COSSEGURO: Contrato de seguro firmado por mais de uma seguradora com um mesmo segurado, por meio da emissão de uma ou mais apólices 
SOBRESEGURO: apenas para o seguro de pessoas (mais de um seguro para a mesma vida). 
Seguro excessivo, seguro duplo, ou seguro cumulativo – o risco e sua integralidade é objeto da garantia realizada por mais de uma vez, por duas ou mais seguradoras, em relação à mesma modalidade de seguro, com prazos de vigência concomitantes. 
MODALIDADES DE SEGURO
1. SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL: garante a proteção na hipótese de ser responsabilizado por ter causado danos materiais, corporais ou morais involuntários a terceiros. 
Difere dos seguros tradicionais porque a cobertura abrange as consequências dos danos: materiais; corporais ou morais que o segurado venha a causar a terceiros. 
A cobertura do seguro de responsabilidade civil abrange as consequências dos danos materiais, corporais ou morais que o segurado venha a causar a terceiros (difere moral de corporal)
É classificado em 3 tipos:
I. RG GERAL
· com coberturas para riscos individuais, como familiar, proprietários de imóveis e de automóveis, comércio, indústria 
II. ERROS E OMISSÕES [E&O]
· Normalmente utilizado por profissionais liberais – médico, advogados, consultores, engenheiros, entre outros 
III. DIRECTORS AND OFFICERS LIABILITY [D&O]
· Garante danos decorrentes de eventual tomada de decisão desses altos executivos. 
2. SEGURO PRESTAMISTA: garante a quitação de uma dívida do segurado no caso de sua morte ou invalidez ou até mesmo desemprego involuntário. 
· Modelo de seguro de vida em grupo: o varejista contrata como estipulante para um grupo de pessoa que são os consumidores do varejo, é necessário convenio da loja com a seguradora.
· Modalidade de seguro de vida em grupo, garante a liquidação da dívida do segurado ou o pagamento de um determinado número de parcelas, dependendo do contrato, na hipótese: 
· de morte, 
· invalidez, 
· desemprego involuntário e 
· perda de renda do autônomo. 
· Aplicações: 
· empréstimos junto a financeiras e bancos; 
· cheque especial de bancos; 
· cartão de crédito (para cobrir o saldo do cartão); 
· consórcios; 
· financiamentos de bens (imóveis, veículos, eletrodomésticos, etc.); e 
· empréstimos com pagamento consignado em folha 
Contratação é intermediada pela loja ou local onde o bem ou produto é adquirido. Assim é necessário que haja convênio/contrato da loja com a seguradora. 
Roubo ≠ Furto
Furto: objeto é subtraído sem violência ou grave ameaça
Roubo: com violência ou grave ameaça 
3. SEGURO DE AUTOMÓVEL: 
Dois tipos de coberturas:
· Compreensiva: compreende vários riscos, sendo alguns deles: colisão,
 capotagem, roubo, furto, raio, batidas
· Roubo, furto e incêndio: mais limitada, abrange apenas os riscos
de raio, incêndio, explosão e roubo ou furto total.
Modalidades
· Valor de mercado referenciado: o valor é consultado na tabela de avaliação de veículos, chamada “Tabela de referência” definida na apólice (FIPE). 
· Quando a gravidade do acidente (sinistro) resultar em indenização integral do veículo o valor da indenização deverá ser consultado na tabela de avaliação de veículos, chamada “tabela de referência”, definida na apólice. 
· Não podem ser adotadas tabelas elaboradas pelas próprias seguradoras. (FIPE) 
· Fipe, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas. 
· “fator de ajuste” pode ser aplicado para considerar características particulares. (ex. 110%) 
· Valor determinado: 
O procedimento para os reparos nesta modalidade, por sua vez, será o mesmo dispensado a danos ao veículo, ou seja, poderá ser caracterizada perda parcial – com incidência de franquia - ou indenização integral. 
· Perda parcial: com incidência de franquia ou indenização integral
· Indenização integral: O valor determinado garante a indenização de uma quantia fixa determinada (estipulada no contrato)
Resumindo...
Opções de contratação disponíveis 
· compreensiva com valor de mercado referenciado; 
· compreensiva com valor determinado; 
· roubo, furto e incêndio com valor de mercado referenciado e; 
· roubo, furto e incêndio com valor determinado. 
RCF – V: Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos
	Garante reembolso de indenização devido a danos causados a outras pessoas (físicos ou morais) ou a proprietários de bens materiais. 
· Pagamento de advogado e custas judiciais. 
Danos Pessoais – O RCF – V, relativo a danos corporais (seguro de risco)
· Chamada de “segundo risco” 
· DPVAT, seguro obrigatório de responsabilidade civil - primeiro risco. 
DPVAT: Seguro obrigatório de responsabilidade civil – primeiro risco.
APP: Acidentes Pessoais de Passageiros
· Despesas medicas hospitalares
· Por morte
· Invalidez permanente
· RESSEGURO E RETROCESSÃO 
Resseguro – operação que garante o legitimo interesse ressegurável do segurador em relação aos efeitos econômicos decorrentes das obrigações securitárias por ele assumidas no desenvolvimento da atividade econômica. 
Retrocessão – operação firmado com o escopo de garantir as obrigações ressecuritárias assumidas pelo ressegurador por meio da cessão dos riscos do retrocedente para uma retrocessionária, em um sistema de distribuição de riscos.
09/07
SEGURO DPVAT
LEI 6.194/74 – Dispõe sobre Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não.
DAMS - Despesas de assistência médica e suplementares
 DPVAT - Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não
DPVAT -> Consorcio de seguradoras (LIDER)
Que tipo de dano que cobre: morte, invalidez temporária 
permanente ou total, DAMS (dispensa de assistência médica e 
suplementar)
O DPVAT é um seguro de responsabilidade civil pois:
1. Concebido, com proposito eminentemente social, de 
transferir para o segurador os efeitos econômicos do risco (custeado por todos os proprietários)
2. Reparar os danos que sua máquina possa causas as vítimas independentes de culpa
Risco integral: não necessita culpa, a base da teoria do risco integral, independentemente da existência do nexo causal, basta que haja a ação e o ano haverá o pagamento.
3. O dono do veículo ao pagar o seguro atua como estipulante e beneficiário,vez que o seguro cobrirá danos a terceiros e a si próprio.
Prazo prescricional – 3 anos [efeito do tempo sobre o direito]
OBS:
1 . Exige um nexo de causalidade entre o dano e o acidente de trânsito. Exige a circulação do veículo
2 . Não basta a simples existência do veículo é necessário que o mesmo não seja mera concausa passiva
3 . É necessária que o veículo seja causa eficiente na produção do dano. Não cobre por exemplo a pessoa que joga contra o veículo
O DPVAT é administrado por um consorcio de seguradoras (um grupo de seguradoras) privadas, participam desses consorcio, chamado consórcio LIDER. Quando acionamos o DPVAT você escolhe uma das empresas que participam do consórcio LIDER, preenche os formulários e em 30 dias recebe os valores referente
SEGURADORA LIDER 
www.seguradoralider.com.br
Recebimento e distribuição do prêmio
1. O sinistro é liquidado pelo sistema de livre escolha do beneficiário junto a seguradora que escolher, pelo regime coletivo de solidariedade. 
Como varias seguradoras participam do consorcio [LIDER] qualquer uma delas pode pagar a indenização, depois o consorcio paga um percentual a seguradora) -> 50% do valor pago no DPVAT vai para o consorcio livre e os outos 50% para o sus sendo 5% (campanhas de prevenção) 45%(Danos).
2. A seguradora tem direito a um percentual sobre o valor indenizado, a título de remuneração por sinistro que liquidar. 
3. 50% da receita bruta do prêmio (art. 27 da Lei 8212/91) são repassados ao SUS para atender aos segurados vítimas de acidentes de trânsito a títulos de DAMS.
50% 
50% 
5% 
45% 
Características
1. Não abrange danos materiais
2 . Somente para o território nacional
3 . Somente para veículos emplacados no Brasil
4 . Pagamento todos os anos por proprietários de veículos automotores (coincide com o IPVA)
5 . Prêmio tarifário. Que varia de acordo com a categoria do seu veículo. Acresce ao prêmio o valor da IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Roubo: No caso de roubo ou perda total dos veículos, o proprietário deve comunicar ao DETRAN o ocorrido para que seja dada baixa do veículo em seu cadastro ativo. Se isso não for feito, a cobrança do Seguro DPVAT continuará sendo feita normalmente como se nada tivesse ocorrido. 
Reboques: Os reboques e semi-reboques que têm motor próprio também pagam, mas se não possuírem, o seguro DPVAT deve ser pago apenas pelo veículo tracionador do reboque.
Vítima menor: Em caso de morte da vítima, se o beneficiário for incapaz, a indenização será paga através de Alvará Judicial. Assim, a indenização será liberada a quem detiver o encargo de sua guarda, sustento ou despesas. 
No caso da vítima ser menor de idade, a indenização se procede da seguinte forma: 
-vítima com até 16 anos - indenização será paga ao representante legal (pai, mãe ou tutor). 
- vítima entre 17 e 18 anos - indenização será paga ao menor, desde que assistido por seu representante legal ou mediante a apresentação de Alvará Judicial. Na hipótese do menor ser emancipado, ele equipara-se a maiores de 18 anos. 
OBJETIVO Os danos pessoais cobertos pelo seguro desta Lei compreendem as indenizações: 
1.por morte 
2.por invalidez permanente, total ou parcial, 
3.despesas de assistência médica e suplementares 
INDENIZAÇÃO DE 100%
 Perda anatômica e/ou funcional completa de ambos os membros superiores ou inferiores Perda anatômica e/ou funcional completa de ambas as mãos ou de ambos os pés Perda anatômica e/ou funcional completa de um membro superior e de um membro inferior Perda completa da visão em ambos os olhos (cegueira bilateral) ou cegueira legal bilateral
Lesões neurológicas que cursem com: 
(a)dano cognitivo-comportamental alienante; 
(b)impedimento do senso de orientação espacial e/ou do livre deslocamento corporal; 
(c)perda completa do controle esfincteriano; 
(d)Comprometimento de função vital ou autonômica Lesões de órgãos e estruturas crânio-faciais, cervicais, torácicos, abdominais, pélvicos ou retro-peritoneais cursando com prejuízos funcionais não compensáveis de ordem autonômica, respiratória, cardiovascular, digestiva, excretora ou de qualquer outra espécie, desde que haja comprometimento de função vital 
DAMS: Despesas de assistência médias e suplmentares
 Reembolso de até R$ 2700,00 de despesas medico hospitalares efetuadas pela rede credenciada junto ao SUS, quando em caráter privado, vedada a cessão de direitos.
As despesas em nenhuma hipótese poderão ser reembolsadas quando o atendimento for realizado pelo SUS, sob pena de descredenciamento do estabelecimento de saúde do SUS, sem prejuízo das demais penalidades previstas em lei
NÃO ABRANGE:
I – danos pessoais resultantes de radiações ionizantes ou contaminações por radioatividade de qualquer combustível nuclear, ou de qualquer resíduo de combustão de matéria nuclear; 
II – multas e fianças impostas ao condutor ou proprietário do veículo e as despesas de qualquer natureza, decorrentes de ações ou processos criminais; e 
III – acidentes ocorridos fora do território nacional.
FALTA DE INDICAÇÃO DE BENEFICIÁRIO 
O capital segurado será pago por metade ao cônjuge não separado judicialmente, e o restante aos herdeiros do segurado, obedecida a ordem da vocação hereditária. 
Na falta das pessoas indicadas, serão beneficiários os que provarem que a morte do segurado os privou dos meios necessários à subsistência. 
Nos demais casos, o pagamento será feito diretamente à vítima na forma que dispuser o Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP.
INDEPENDE DA EXISTÊNCIA DE CULPA 
O pagamento da indenização será efetuado mediante simples prova do acidente e do dano decorrente, independentemente da existência de culpa, haja ou não resseguro, abolida qualquer franquia de responsabilidade do segurado. 
A indenização referida neste artigo será paga com base no valor vigente na época da ocorrência do sinistro, em cheque nominal aos beneficiários, descontável no dia e na praça da sucursal que fizer a liqüidação, no prazo de 30 (trinta) dias da entrega dos seguintes documentos: 
Ao requerer a indenização ou reembolso, o beneficiário deverá optar por uma das opções de recebimento disponíveis: - Crédito em conta corrente do Bando do Brasil, - Crédito em conta corrente de outro banco, - Pagamento contra recibo (ordem de pagamento) em qualquer agência do Banco do Brasil.
AÇÃO REGRESSIVA DO CONSÓRCIO 
O consórcio poderá haver regressivamente do proprietário do veículo os valores que desembolsar, ficando o veículo, desde logo, como garantia da obrigação, ainda que vinculada a contrato de alienação fiduciária, reserva de domínio, leasing ou qualquer outro.
SE NÃO HOUVER CULPA NÃO SE FALA DE SUB-ROGAÇÃO
RESSEGURO
Seguro do seguro
É o contrato que tem por fim garantir o legitimo interesse ressegurável do segurador em relação aos efeitos econômicos decorrentes das obrigações securitárias por ele assumidas no desenvolvimento de sua atividade empresarial. 
Contrato de seguro: garante o pagamento de indenização do legitimo interesse segurável
Contrato de resseguro: o pagamento de indenização do legitimo interesse ressegurável
Contrato de resseguro: está confiando na análise de risco feita pelo segurador, a ressegurador não faz inspeção nem nova analise de risco, age de acordo com o que foi feito pelo segurador direto, estando presente o principio da máxima boa-fé;
Segurado - contrato de seguro Seguro Direto Contrato de resseguro Ressegurador 
		
Autonomia					
Máxima boa fé
RETROCESSÃO 
(O SEGURO DO RESSEGURO)
Dupla finalidade: 
· Garantir o segurador dos riscos do desenvolvimento de sua atividade 
· Incrementar a capacidade de incorporação de novos contratos, por meio da alocação de interesses nos grupos de segurados por ele administrados 
Aumentando a capacidade financeira do segurador direto, ex: o segurador tem capacidade financeira de 1bi, se ele transfere metade dos riscos para o ressegurador ele fica com 0,5 bi para adimitir novos contratos.
Tipos de ressegurador:
I. Local: ressegurador sediado no País constituído sob a forma de sociedade anônima, tendo porobjeto exclusivo a realização de operações de resseguro e retrocessão; 
a. a seguro de vida por sobrevivência [qualquer pessoa compra, sem vínculo empregatício]. 
b. previdência complementar [fechada, ou fundo de pensão, POSSUI VINCULO EMPREGATÍCIO] No Brasil, sede no Brasil
 
II. Admitido: ressegurador sediado no exterior, com escritório de representação no País, que, atendendo às exigências previstas nesta Lei Complementar e nas normas aplicáveis à atividade de resseguro e retrocessão, tenha sido cadastrado como tal no órgão fiscalizador de seguros para realizar operações de resseguro e retrocessão; De outro país com sede no Brasil
III. Eventual: empresa resseguradora estrangeira sediada no exterior sem escritório de representação no País que, atendendo às exigências previstas nesta Lei Complementar e nas normas aplicáveis à atividade de resseguro e retrocessão, tenha sido cadastrada como tal no órgão fiscalizador de seguros para realizar operações de resseguro e retrocessão. De outro país sem sede no Brasil
 PRINCÍPIOS
· Máxima boa fé
· Dever de informação
· Vedação ao enriquecimento sem causa
· Comunhão da fortuna securitária
· Assume as obrigações decorrentes da boa ou má-sorte do segurador
Elementos básicos do seguro: risco, boa fé, mutualidade
Elementos básicos do resseguro: risco, máxima boa fé, mutualidade
· Costume da autonomia de gestão da atividade securitária 
· Costume do respeito aos atos praticados pelo segurador 
· Costume do direito de inspeção [sem direito de interferir, apenas conferir]
INSTRUMENTOS
1 . Proposta (previa e escrita) ou slip: Instrumento por meio do qual o segurador formaliza seu interesse na contratação de um resseguro junto a uma ou mais sociedades resseguradoras, consubstanciada por uma minuta contratual dotada de cláusulas e condições.
2 . Wording: o contrato de resseguro propriamente dito. Instrumento contratual por meio do qual se formaliza a convergência de vontades positivas quanto à contratação de um resseguro
3 . Nota de cobertura ou reinsurance cover: Instrumento por meio do qual o ressegurador confirma a garantia de determinadas obrigações securitárias, desde que o segurador atenda às condições previamente estipuladas.
Modalidades:
1. Quanto a natureza
a. Facultativo/Tratado
i. Facultativo: Prevalece a análise e subscrição individualizada de cada risco cedido ao ressegurador [um único seguro] bem caro [ex: Petrobras]
ii. Por tratado: prevalece a análise e a subscrição generalizada de uma espécie de risco cedido ao ressegurador [vários seguros] Carteira com vários bens
b. Proporcional/ não proporcional
i. Proporcional (ou de risco): tem por fim compartilhar parte da responsabilidade securitária assumida pelo segurador com o ressegurador. Ligado a questão de risco, modalidade que tem por fim compartilhar parte do risco [Foco no premio]
1. Tipos:
a. Quota-parte: compartilha o risco partir de um percentual fixo
b. Excedente de responsabilidade ou de importâncias: tem por finalidade compartilhar a responsabilidade do segurador com o ressegurador, na medida de um percentual variável, em relação à emissão individualizada de apólices de seguros [valor fico, percentual indefinido]
ii. Não proporcional (ou de sinistros): assume a responsabilidade quanto ao excedente da quantia previamente fixada com o segurador, a titulo de danos suportadas no exercício da atividade securitária.[Foco na indenização]
Tipos
· Resseguro por excesso de risco: Modalidade não proporcional em que o ressegurador assume a responsabilidade por um risco que ultrapasse certo valor
· Resseguro de excesso por sinistro: Modalidade em que o ressegurador assume a responsabilidade por todos os sinistros relativos a um mesmo evento
· Tratado agregado: Modalidade não proporcional em que o ressegurador assume a responsabilidade de garantir riscos que excedam um limite de sinistralidade previamente fixado.
Direitos do ressegurado:
Receber do ressegurador o valor referente ao dispêndio econômico relacionado ao adimplemento das garantias securitárias contratadas
Obrigações do ressegurado
· Pagar o prêmio de resseguro
· Proceder com a máxima boa-fé
· Comunicar o sinistro
· Preservar as notas inerentes ao regime contratual
Direitos do ressegurador
· Receber o prêmio de resseguro
· Suspender a garantia por inadimplemento do ressegurador
· Rescindir o contrato nas hipóteses previstas no contrato
Obrigações do ressegurador
· Garantir o interesse ressegurado
· Pagar em dinheiro, ressalvada a estipulação em contrário
· Constituir reservas, fundos e provisões técnicas, conforme as regras a ele aplicáveis.
GLOSSÁRIO:
Empresa, PF ou PJ
ESTIPULANTE: faz o contrato com a seguradora objetivando segurar outras pessoas. Unico que possui obrigações.
SEGURADOR
SEGURADOS: (não é representado pelo estipulante) 
BENEFICIÁRIO
Quem recebe
Premio
SUS
Campanhas de prevenção
Danos
CONSORCIO LIDER
FATO JURÍDICO "LATU SENSU"
ATO JURÍDICO "LATU SENSU"
(Pessoas, PF, PJ)
LÍCITO
(Dentro da Legislação)
ILÍCITO
(Fora da Legislação)
- GERA RESPONSABILIDADE CIVÍL -
FATO JURÍDICO "STRICTU SENSU"
(Restrito - Profundo)
ORDIÁRIO
(Comum)
Ex: Gravidez, 
Ato Jurídico "Stricto Sensu"
Negocio Jurídico
(Contrato, Fato, Transação, COntenção)
* Excessão -> Pode gerar RESPONSABILIDADE CIVIL
EXTRAORDINÃRIO
(Imprevisível e Irresistível)
Ex: Tempestade gera danos
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