projeto_de_estagio_periodo pandemia

Prévia do material em texto

Centro Universitário Leonardo Da Vinci
	
	
	
	
	
	
	ADEMILSON DE SOUZA PINHEIRO;
ANA RITA SOARES DE LIMA
TURMA: PED. 2162 
 
PROJETO DE ESTÁGIO:
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
BREVES - PARÁ 
2020
SUMÁRIO
31 PARTE I: PESQUISA
31.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA
1.2 OBJETIVOS
4
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA
4
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
5
2.1 METODOLOGIA
5
2.2 CRONOGRAMA
6
REFERÊNCIAS
7
APÊNDICES
8
1. PARTE I: PESQUISA
1.1 A ARTE E SEU PAPEL COMO PROMOTORA DA INCLUSÃO.
1.1.1 AULAS DE ARTES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
O presente projeto tem como área de concentração a arte e seu papel como promotora da inclusão, e por objetivo o ensino através das aulas de artes nos anos iniciais do ensino fundamental e de que forma ocorre este ensino em tempos de ensino a distância. Justifica-se a importância da inclusão escolar através do ensino de artes. Neste trabalho conto com a elaboração do produto virtual “cartilha” que irá como anexo do paper de estagio, ao qual a área de concentração escolhida faz ênfase com a elaboração desta temática, e fala sobre o tema proposto no projeto de extensão sobre, A arte e seu papel como promotora da inclusão.
É de suma importância falar de que forma o ensino a distancia vem se expandindo, por isso optamos por falar um pouco a respeito de como ocorre este ensino nas aulas de artes visuais, uma vez que quando falamos em educação a distancia estamos nos referindo também ao uso das novas tecnologias, e dentre estas está a mídia e o progresso que a humanidade fez diante aos meios de comunicação.
Sabe-se que em nossa sociedade o ensino vem se aperfeiçoando, e a mídia é considerada um dispositivo técnico de comunicação que atua em todas as esferas, não apenas para o controle social, mas gera novos modos e formas de aprender e transformar a realidade, e um exemplo de aprender com a mídia e as novas tecnologias são através do ensino de artes visuais, e por esta razão, a escola de modo geral não pode ignorar tais questões como se não existissem.
Por tanto, faz-se necessário compreender quando e de que forma ocorre este ensino, e por qual motivo há pouca importância na formação de professores, uma vez que este campo de atuação é relativamente novo e possui dificuldades em se consolidar no meio educacional.
1.2 OBJETIVOS
· Compreender como ocorre o trabalho com os alunos do ensino fundamental a distancia.
· Compreender o papel do professor e de que forma se transmiti os conteúdos de artes visuais aos alunos, por meio destas novas ferramentas midiáticas e tecnológicas.
· Compreender como ocorre o processo de inclusão através do ensino de artes.
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA
Para iniciar esta temática faz se necessário enfatizar o papel do professor, uma vez que o mesmo deve propiciar o manuseio de diferentes materiais como: pincéis lápis de cor, tintas, canetinhas, etc. E também realizar os trabalhos em diferentes suportes tantos tecnológicos e midiáticos, como: papéis, papelão, muro, tecido, plataformas educacionais, etc. Estes materiais devem estar ao alcance dos alunos, para que estes tenham autonomia em pegá-los e escolher o que mais se adequa ao seu cotidiano.
Sabe-se que o professor não precisa ser obrigatoriamente um artista plástico profissional para atuar como educador de artes visuais, mais é de suma importância que seja uma pessoa com sensibilidade, curiosidade e responsabilidade. Pois como é possível estimulara a curiosidade nos alunos, se o professor manifestar, frente aos objetivos e as propostas lançadas, receio, insegurança, desinteresse ou uma atitude passiva. Por tanto, o professor necessita ter familiaridade com a disciplina e com os alunos, e esta familiaridade faz com que os alunos se sintam seguros.
Vídeo aulas interativas são muito importante para a aprendizagem dos alunos, essas aulas devem ser elaboradas de forma a chamar a atenção dos mesmos à temática proposta. 
De acordo com Cava (2008), todos os trabalhos deverão ser expostos e lidos, isto é, apresentados, ate os que, supostamente, “fugiram” da proposta lançada, será nesse momento que o professor se certificará se realmente a criança fugiu da proposta ou se pensou de forma diferente, pois a logico do pensamento infantil é diferente da logica do pensamento adulto. E também será o momento de reflexão para a criança que fugiu da proposta, pensar por que fugiu repensar seu trabalho, fazer analogia com os outros trabalhos e, quem sabe, refazê-lo mentalmente para as próximas atividades, no sentido de melhorar o seu trabalho. 
Por tanto, em relação a diferença entre adultos e crianças, buscamos em Duarte Junior(1981, p. 106).
[...] a arte produzida pelo adulto apresenta fins e parâmetros distintos da arte infantil. Enquanto a arte adulta visa a concretização de sentimentos, segundo determinadas regras e códigos estéticos, a arte infantil não se pauta por padrões a ela exteriores. Nela, a criança se exprime de acordo com seus processos de sentir, pensar e perceber, que são diversos dos processos adultos e sofrem uma variação e evolução segundo seu crescimento.
Outra questão relevante é em relação ao repertorio imagético do aluno. É preciso nutri-lo com imagens, pois ninguém cria “nada do nada”, precisamos ter referencias. 
De acordo com Sancho et.al.(2006, p. 17), “torna-se difícil negar a influencia das tecnologias da informação e comunicação na configuração do mundo atual, mesmo que esta nem sempre seja positiva para todos os indivíduos e grupos”.
A autora ainda sustenta dois argumentos:
As tecnologias da informação e comunicação estão ai e ficarão por muito tempo, estão transformando o mundo e deve-se considera-las no terreno da educação.
As tecnologias da informação e comunicação não são neutras. Estão sendo desenvolvidas e utilizadas em um mundo cheio de valores e interesses que não favorecem toda a população. Além de considerar que um grande número de pessoas sem acessos as aplicações das TIC em um futuro próximo, deve se lembrar de que os processos gerados pela combinação dessas tecnologias e das praticas politicas e econômicas dominantes nem sempre é positiva para os indivíduos e a sociedade (SACHO et. al., 2006, p. 18).
Por tanto, diante do exposto, é necessário repensar algumas posturas diante de tais ferramentas. No cenário em que estamos não cabe mais uma postura de tecnofobia nem de tecnofilia, mas, sim, uma postura critica acerca da educação e seus meios.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA
O presente trabalho foi elaborado através de pesquisa bibliográfica e conta com a elaboração de um produto virtual construído através do projeto de extensão proposto no ambiente virtual, cujo tem como tema: A arte e seu papel como promotora da inclusão. Ressaltando que todos os materiais exigidos para a realização do trabalho acadêmico de estagio irão como anexo no paper de estágio. Materiais como: roteiro de observação virtual; cartilha virtual e outros. 
2.2 CRONOGRAMA
O cronograma tem datas previstas de acordo com as datas do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) da disciplina de Estagio Curricular Obrigatório.
	ETAPA
	AÇÃO A SER REALIZADA
	DATA PARA POSTAGEM (Flex) ou ENTREGA (Semipresencial)
	Etapa 1
	Escrita do Projeto de Estágio.
Postar/Entregar o Projeto de Estágio.
	Verificar cronograma da disciplina de estágio no AVA em Notas e Avaliações – Postagem/Entrega da Etapa 1.
	Etapa 2
	Observação virtual e preenchimento do Roteiro de Observação
(O modelo está disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem da disciplina de Estágio). 
Postar/Entregar o Roteiro de Observação Virtual.
	Verificar cronograma da disciplina de estágio no AVA em Notas e Avaliações – Postagem/Entrega da Etapa 2.
	Etapa 3
	Escrita do Paper de Estágio e elaboração do projeto de extensão de acordo com o Programa de Extensão escolhido.
Postagem do produto virtual.
	Verificar cronograma da disciplina no AVA em Notas e Avaliações – Postagem/Entrega da versão completa do paper.
	Etapa 4
	Realização da Socialização de Estágio.Verificar cronograma da disciplina de estágio no AVA em Notas e Avaliações – Socialização do paper.
REFERÊNCIAS
CAVA Laura Célia S. Cabral. Ensino das artes: pedagogia. São Paulo: Person Prentice Hall, 2009.
______. Fundamentos e metodologias do ensino das artes. In: RAMPAZZO, Sandra Regina dos Reis; KLAUS, Melina (orgs.). Instrumentação do trabalho pedagógico nos anos iniciais do ensino fundamental: fundamentos e metodologias. Londrina: Unopar virtual, 2008. P. 123-160.
DUARTE JR., Joao Francisco. Fundamentos estéticos da educação. Campinas: Papirus, 1981. 
SANCHO, Juana Maria et al. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artemed, 2006.
3
4
5
6
7
_1384186843.bin
_1384186842.doc
_1156253328.bin