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Copyright Onisoft 2017. Material disponibilizado para os clientes Diet one. ÍNDICE Descrição 3 Fórmulas deste pacote 4 Fundamentação teórica 5 Referência 24-29 Formulações coadjuvantes no tratamento da artrite contribuindo para a redução da dor, inflamação e reestruturação tecidual. Descrição Fórmulas deste pacote 1. ARTRITE 1 2. ARTRITE PLUS Fundamentação Teórica Ácido hialurônico: é um polissacarídeo de alta viscosidade, naturalmente produzido pelas células B da membrana sinovial. As moléculas de alto peso molecular de ácido hialurônico se entrelaçam, formando uma solução de alta viscosidade, que serve como lubrificante e amortecedor de choques (NAHAS et al., 2016). É uma substância modificadora da doença osteoartrite, capaz de reverter, estabilizar e retardar a doença. O ácido hialurônico promove melhor distribuição de forças, diminui a pressão pelo peso e recupera as propriedades reológicas do líquido sinovial, além disso também atua bioquimicamente, diminuindo a expressão gênica das citocinas e enzimas associadas à osteoartrite (REZENDE et al., 2013). Ácido Hialurônico Boro Um estudo duplo-cego controlado, realizado em humanos, entre 1983 e 1987, buscou avaliar a interação entre o boro dietético e a inflamação. Ou seja, 20 pacientes diagnosticados com osteoartrite receberam suplementação de 6 mg/dia de boro via oral por oito semanas, e demonstrou uma melhora de 71% entre os indivíduos com menos de 60 anos (PASCHOAL et al., 2012). O Boro atua como co-fator na síntese de colágeno, reestruturando as articulações, além disso, de acordo com os efeitos do boro sobre o metabolismo de hormônios esteroides (ativando a forma hidroxilada e reduzindo o catabolismo), a hipótese levantada pelos autores, na ocasião, foi a de que o boro apresenta um impacto benéfico na redução da dor artrítica por meio do aumento dos níveis séricos de corticosteroides (NAGHII et al., 2011). Boswe® Essa resina possui propriedades anti-inflamatórias, antiartríticas e analgésicas. A Boswellia pode inibir a biossíntese de leucotrienos em granulócitos neurotrófilos inibindo a 5-lipoxigenase, tratando várias doenças inflamatórias que são perpetuadas por leucotrientes. Clinicamente, a Boswellia é utilizada no tratamento de doenças articulares degenerativas e inflamatórias, pois reduz a contagem total de leucócitos no fluido articular e também inibe a elastase de leucócitos, liberada na artrite reumatoide (GOTA et al., 2015). Ou seja, ensaios clínicos realizados com a goma-resina de Boswellia serrata mostraram melhorar os sintomas em pacientes com osteoartrite e artrite reumatoide. O ácido boswellico, quando testado, mostrou inibição de 35% da inflamação. Um ensaio clínico realizado na Índia mostrou que o extrato da planta Boswellia serrata reduziu a dor e melhorou consideravelmente as funções do joelho, em alguns casos, proporcionando alívio, no período de sete dias (SIDDIQUI, 2011). Cálcio Para o tratamento de doenças reumatológicas são utilizados corticoides com a função de melhorar o processo inflamatório e diminuir a dor. No entanto, a administração de corticoides produz alterações no processo fisiológico de remodelação óssea, conduzindo a uma diminuição da massa mineral óssea e consequente aumento da incidência de fraturas, por isso seu tempo de uso deve ser abreviado ao mínimo possível. Se a previsão for de três ou mais meses de uso, deve-se fazer suplementação de cálcio, vitamina D e potássio (MOTA et al., 2012). Vitamina D Um recente estudo demonstrou uma maior prevalência de deficiência de vitamina D em pacientes com artrite reumatoide, quando comparados com indivíduos saudáveis (QUINTANA-DUQUE et al., 2017). Isto é, foi demonstrado que a forma ativa da vitamina D, a 1,25-di-hidroxivitamina D (1,25(OH) 2 D), além do seu papel na homeostase do cálcio e do osso, atua como um modulador de células do sistema imunológico, tais como os macrófagos, células dendriticas e células T ativadas, que expressam o receptor específico da vitamina D (VDR), apresentando um papel anti-inflamatório. Em ratos, a 1,25(OH) 2 D foi capaz de prevenir o aparecimento e progressão da artrite (FRANCO et al., 2015). Potássio Pode neutralizar a carga ácida e reduzir a perda de cálcio a partir do osso, levando a um efeito benéfico sobre a densidade mineral óssea (KONG et al., 2017). Cobre É um importante oligoelemento que possui papel na fisiologia celular, pois atua como cofator e componente para enzimas, além de agir como um antioxidante ou desintoxicante para as espécies reativas de oxigênio (ROS), por isso é necessário para mineralização adequada da cartilagem, colágeno e formação da elastina. A deficiência de Cu nos tecidos exerce maior requerimento do sistema enzimático antioxidante, já que torna o sistema imunológico inoperante, levando ao aumento do estresse oxidativo e da resposta inflamatória (ULLAH et al., 2017). Strecker et al (2013) avaliaram os níveis de cobre em 74 pacientes diagnosticados com artrite reumatoide (AR), e os resultados demonstraram concentração maior de cobre em pacientes com AR. Além disso, a suplementação de elevadas concentrações de zinco depletam o mineral cobre, isso ocorre pela indução da síntese de metalotioneína, que apresenta maior afinidade ao cobre e o retém nos enterócitos, impedindo sua transferência para o plasma (COZZOLINO, 2009). Colágeno Do ponto de vista nutricional, o colágeno é considerado uma proteína de qualidade inferior, pois há predominância dos aminoácidos descritos e quantidade mínima ou ausente da maioria dos aminoácidos essenciais, como triptofano, metionina, cistina e tirosina. Apesar disso, sua importância nutricional se torna estabelecida por seu perfil atípico de aminoácidos que estimula a síntese de colágeno nas cartilagens e na matriz extracelular de outros tecidos. O colágeno hidrolisado estimula a biosíntese de colágeno em condrócitos, células articulares responsáveis pela síntese, organização e manutenção da matriz extracelular (MEC). Mudanças na composição da MEC provocam turnover de colágeno que estimula a atividade de condrócitos, induzindo à síntese e ao remodelamento contínuo. Sendo assim, o colágeno hidrolisado administrado por via oral poderia se acumular na cartilagem, além de estimular aumento significativo na síntese de macromoléculas da MEC pelos condrócitos (PORFÍRIO; FANARO, 2016). UC-II® A principal proteína estrutural responsável pela tração e firmeza do tecido cartilaginoso é o colágeno tipo II. No caso da osteoartrite, há uma produção exacerbada da enzima colagenase, provocando a quebra da cartilagem, que tem por consequência a inflamação e dor. Estudo randomizado, duplo cego e placebo controlado, realizado com 55 indivíduos saudáveis, demonstrou que a suplementação diária com 40mg de UC-II® foi bem tolerada e levou à melhora da extensão articular do joelho em voluntários saudáveis (MARONE, 2010). O UC-II® também demonstrou o potencial de estender o período de esforço vigoroso sem dor e de aliviar a dor articular que ocasionalmente surge de tais atividades (CROWLEY et al., 2009). Exsynutriment®/Silício Orgânico A deficiência de silício está associada a uma redução da quantidade de cartilagem articular (PASCHOAL, 2012). O silício orgânico atua sobre a matriz extracelular dos tecidos conjuntivos, particularmente, sobre as fibras de colágeno. Esse importante oligoelemento regula o metabolismo de vários tecidos, principalmente, dos ossos, das cartilagens e no tecido conjuntivo. Uma de suas principais funções é a síntese de colágeno tipo I (BIOTEC, 2017), por isso é considerado imprescindível paramanter a boa saúde das articulações, diminuindo a dor e a inflamação e provocando uma gradual regeneração da cartilagem das articulações afetadas (SANTOS, 2009). E, além disso, o silício participa no processo de mineralização óssea e da produção de colágeno (STAR et al., 2015). Magnésio É um elemento essencial e de grande importância nas atividades enzimáticas. Evidências apontam que o magnésio tem papel-chave na imunidade, agindo tanto na resposta imune inata quanto na adquirida. A deficiência de magnésio está relacionada a prejuízos na função imune celular, já que tal condição é deletéria, pois acarreta aumento expressivo da produção de espécies reativas de oxigênio e de citocinas pró-inflamatórias, com consequente disfunção endotelial e edema (MACEDO et al., 2010). Manganês É parte constituinte e ativador de diversas enzimas, atua como antioxidante e colabora na formação da cartilagem e ossos, tendo excelentes indicações no campo da artrose (FIB, 2008). Gallucio et al (2015) avaliaram a ingestão oral de um medicamento contendo ácido hialurônico, sulfato de condroitina, glucosamina, matriz de queratina, manganês e piperina, por paciente com osteoartrite no joelho durante dois meses. Os resultados suportaram a hipótese de que a ingestão a longo prazo desses compostos pode retardar a progressão da doença, reduzindo assim a dor e a rigidez articular. Metilsulfonilmetano É um suplemento dietético que contém enxofre orgânico comercializado nos últimos 20 anos, especialmente para aliviar os sintomas artríticos, apoiar a flexibilidade das articulações e manter articulações saudáveis. O metilsulfonilmetano reduz o estresse oxidativo e a inflamação, bem como exibe efeitos apoptóticos ou anti-apoptóticos, dependendo do tipo celular ou dos estímulos ativadores (KARABAY et al., 2016). Move® É um novo ingrediente natural, padronizado e patenteado, que contém no mínimo 20% de AKBA (Acetyl-11-keto-β-boswellic acid) biodisponível. Esse ingrediente que apresenta comprovadamente propriedades anti-inflamatórias, melhorando a dor e a qualidade de vida em pacientes com osteoartrite (AO). Ele atua inibindo de maneira eficaz a 5-lipoxigenase, enzima envolvida diretamente na síntese de mediadores inflamatórios. A redução da 5-lipoxigenase (Move®) inibe a produção dos leucotrienos, controlando a inflamação e melhorando seus sintomas. Além disso, controla a inflamação sem causar os efeitos colaterais da maioria dos anti-inflamatórios e atua através da inibição de TNF-α - importante citocina pró-inflamatória presente na osteoartrite, responsável pela ativação de linfócitos, estimulação da liberação de enzimas proteolíticas pelos macrófagos e produção de outras citocinas inflamatórias como a IL 6 e IL 13 – por meio de mais de uma via a inflamação presente na osteoartrite. S-Adenosil l-metionina SAME, S-Adenosil l-metionina: é um suplemento dietético que tem sido usado para tratar várias doenças, como depressão, patologias hepáticas e também osteoartrite (OA). O mecanismo de ação desse suplemento na OA não está completamente elucidado, mas foram sugeridas redução da dor, pela síntese do proteoglicano, e redução da inflamação. Além disso, exerce um efeito analgésico direto em a nível central e periférico através da inibição da ciclo-oxigenase (KIM et al., 2009; RUTJES et al., 2009; KON et al., 2012). O SAME está envolvido em muitos processos, desempenhando um papel importante no sistema imunológico e também na redução da dor e de inflamação nas articulações, promovendo o reparo da cartilagem. Em vários estudos de curto prazo (variando entre quatro a 12 semanas), os suplementos à base de SAME foram tão eficazes quanto os anti- inflamatórios não esteróides em adultos com osteoartrite de joelho, quadril ou coluna vertebral. Foram constatadas a redução da rigidez matinal, dor e o inchaço, além de melhora da amplitude de movimento e aumento do ritmo de caminhada (STEVEN; EHRLICH, 2015). Tocomax®/Vitamina E O estresse oxidativo é um grande obstáculo contra a reparação da cartilagem na osteoartrite. Agentes antioxidantes podem desempenhar um papel vital na resolução desse problema (BHATTI et al., 2016). O Tocomax® é composto por todos os tocotrienois, nas formas alfa, beta, gama e delta, que possuem alta capacidade de penetração nas membranas celulares e também elevam seu potencial antioxidante. A vitamina E é um eliminador de radicais livres, é capaz de prevenir a oxidação de várias substâncias facilmente oxidadas. Ou seja, a capacidade da vitamina E em atuar como um agente interruptor da cadeia de radicais à base de lipídios e, assim, proteger contra o ataque de radicais livres é considerada para garantia contra seus efeitos no corpo (LI et al., 2016). Um estudo realizado com 214 participantes sem diagnóstico de osteoartrite - que foram submetidos à ressonância magnética de quadril entre 2009-2010 - avaliou a prevalência de lesões na cartilagem da cabeça do fêmur e lesões da medula óssea e a ingestão de vitaminas antioxidantes. Os resultados desse estudo concluíram que os participantes com maior consumo de vitamina E, luteína/zeaxantina e licopeno foram associados a menores prevalências de lesões nas cartilagens da cabeça do fêmur e da medula óssea (WANG et al., 2016). Vitamina K2 A vitamina K se produz naturalmente de duas formas principais: vitamina K1 e vitamina K2. A K1 (filoquinona) é derivada de vegetais verdes (brócolis, espinafre e couve) e óleo de soja, enquanto a K2 (família de menaquinonas ou MKs) é de origem bacteriana, sendo produzida por bactérias no cólon. A vitamina K2 é ideal para o corpo utilizar o cálcio na construção de ossos fortes e saudáveis e para inibir os depósitos de cálcio nas artérias (KAJIC et al., 2012). A inflamação é reconhecida como um componente essencial de muitas doenças crônicas do envelhecimento, e as evidências sugerem que a vitamina K tem uma ação anti-inflamatória, auxiliando na prevenção e no combate das doenças crônicas como osteoartrites (HARSHMAN; SHEA, 2016). Zinco É um dos nutrientes da dieta importante para o adequado funcionamento dos sistemas antioxidantes. Esses sistemas de defesa celular neutralizam a proliferação ou protegem a membrana celular da ação lesiva das espécies reativas de oxigênio. O zinco é essencial para a integridade e funcionalidade das membranas celulares, além de ser um componente estrutural e catalítico da enzima superóxido dismutase (SOD), presente no citoplasma de todas as células, que possui como centro ativo um íon cobre e um íon zinco. A ação da SOD é catalisar a conversão de dois radicais íon superóxido a peróxido de hidrogênio e oxigênio molecular, visando à redução da toxicidade das espécies reativas de oxigênio. O estresse oxidativo é conhecido por ser um importante fator contribuinte em muitas doenças crônicas. Além do efeito do zinco na imunidade mediada por células, ele também é um agente anti-inflamatório e antioxidante. Muitas doenças crônicas, tais como aterosclerose, câncer, doenças neurodegenerativas, artrite reumatoide e, até mesmo envelhecimento, podem ocorrer devido ao aumento crônico de citocinas pró-inflamatórias e estresse oxidativo, sendo que o zinco poderá se revelar um agente preventivo útil para as doenças crônicas (CRUZ; SOARES, 2011). • BHATTI, F.U.; MEHMOOD, A.; LATIEF, N.; ZAHRA, S.; CHO, H.; KHAN, S.N.; RIAZUDDIN, S. 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