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aula 5 Segurados Obrigatórios - Empregados parte 1 (veja videoaula)

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Segurados Obrigatórios
Empregados – (parte 1)
(Assista à Videoaula Avançada 5) 
Prof. Eduardo Tanaka
A seguir, vamos estudar os tipos de segurados obrigatórios. Esta matéria incide muito em concursos públicos, o que demanda atenção especial.
Vamos estudar os empregados em 2 partes (esta é a parte 1).
Em linhas gerais, empregado é a pessoa física que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa ou a ela equiparada, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração.
A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) considera empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.
Portanto, os requisitos para ser considerado empregado são:
· Pessoa física – implica que o serviço deve ser prestado com pessoalidade.
· Natureza urbana ou rural – a Constituição Federal igualou a condição de trabalhadores urbanos e rurais.5
· Caráter não eventual – está relacionado com a continuidade e habitualidade da prestação de serviço. 
O trabalhador empregado, segundo Nascimento, “se fixa a uma fonte de trabalho”. A fixação é jurídica.6
· Dependência ou subordinação – subordinação diz respeito à dependência do trabalhador em face do empregador. O trabalhador não subordinado é considerado autônomo, e não empregado. Essa subordinação é uma consequência do próprio contrato de trabalho, no qual o empregado se sujeita às ordens do empregador.
· Remuneração – o empregado vende sua força de trabalho por meio da prestação de serviços ao empregador, cuja contraprestação é o salário.
Empregados conforme o Decreto 3.048/1999
Vista a definição de empregado, parece fácil o enquadramento do segurado nesta categoria. Porém, existem situações especiais em que podem gerar dúvidas a respeito da classificação do trabalhador como empregado. E que, por sinal, são situações comumente perguntadas pelos concursos públicos. Por essa razão, descreveremos todos esses casos que podem gerar dúvidas e que estão previstos no Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto 3.048/1999, a seguir:
Art. 9o São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:
I – como empregado:
a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural a empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado;
Esta é a definição geral de empregado, como visto acima. Como exemplo de empregado rural, podemos citar o vaqueiro, o peão de boiadeiro que trabalha em uma fazenda. E, como exemplo de empregado urbano, podemos citar o operário e a secretária de uma empresa.
Nas empresas podemos encontrar os próprios sócios como diretores; nesse caso, evidentemente, não serão considerados empregados (apesar disso, são contribuintes obrigatórios na categoria de contribuintes individuais, como veremos adiante). Entretanto, uma empresa pode ter diretor não sócio, ou seja, diretor empregado; nesse caso, será, sim, considerado empregado.
b) aquele que, contratado por empresa de trabalho temporário, na forma prevista em legislação específica, por prazo não superior a cento e oitenta dias, consecutivos ou não, prorrogável por até noventa dias, presta serviço para atender a necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviço de outras empresas;
Este é o caso de trabalho temporário, previsto pela Lei no 6.019/1974. Conforme o art. 2º da referida lei: “Trabalho temporário é aquele prestado por pessoa física contratada por uma empresa de trabalho temporário que a coloca à disposição de uma empresa tomadora de serviços, para atender à necessidade de substituição transitória de pessoal permanente ou à demanda complementar de serviços”.
Esse tipo de contratação não se confunde com contrato por “prazo determinado”,9 que é feito diretamente com o trabalhador. 
O contrato temporário é prestado por uma empresa de locação de mão de obra temporária, urbana, cujo tomador é uma outra empresa que necessita de determinado tipo de serviço profissional, por prazo não superior a 180 dias, consecutivos ou não, podendo ser prorrogado por até 90 dias, consecutivos ou não. Dessa forma, o vínculo de emprego ocorre entre o trabalhador e a empresa de locação de mão de obra. Um exemplo de trabalho temporário é a contratação de serviço de secretária para substituir outra que esteja de férias.
É importante frisar, também, que não devemos confundir o empregado temporário com o trabalhador que presta serviço eventual (como, por exemplo: um pintor de paredes autônomo) e que é, nesse caso, um contribuinte individual.
c) brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado no exterior, em sucursal ou agência de empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sede e administração no País;
Neste item inicia-se a citação de situações especiais que, talvez, suscitariam dúvidas quanto ao vínculo ou não do trabalhador com o RGPS (Regime Geral de Previdência Social), na qualidade de empregado.
Imagine uma empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sede e administração no País – por exemplo, o Banco Bradesco. Esse Banco deseja abrir uma agência em Assunção, capital do Paraguai. Essa agência, no exterior, contratará funcionários daquele país, que naturalmente estarão vinculados à previdência social do Paraguai, conforme nosso exemplo. Entretanto, como é comum, para ocupar um alto cargo, como o de gerente geral, uma empresa costuma levar para trabalhar, na nova agência do exterior, um empregado que conhece profundamente o funcionamento e as regras do negócio da empresa. De modo que, nesse nosso exemplo, o Bradesco vai empregar na referida agência um empregado que mora e seja contratado aqui, no Brasil. Nesse caso a lei excepciona e este será considerado empregado segurado obrigatório do RGPS brasileiro.
Nota-se que essa regra faz sentido, pois não deixaria desamparado, perante a Previdência Social, o empregado que foi transferido para o exterior.
A Emenda Constitucional 6/1995 revogou o conceito de empresa nacional, previsto no art. 171, II, da Constituição Federal, como sendo aquela constituída sob as leis brasileiras e que tenha sede e administração no País. No entanto, os concursos públicos ainda têm considerado essa definição.
d) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em empresa domiciliada no exterior, com maioria do capital votante pertencente à empresa constituída sob as leis brasileiras, que tenha sede e administração no País, e cujo controle efetivo esteja em caráter permanente sob a titularidade direta ou indireta de pessoas físicas domiciliadas e residentes no País ou de entidade de Direito Público interno;
Esta alínea d segue o mesmo raciocínio da alínea anterior. A única diferença, neste caso, é quanto à titularidade da empresa situada no exterior.
Por exemplo: imagine um banco “A”, domiciliado na Argentina, mas que não opere no Brasil. O banco “A” tem seu capital dividido em ações, de forma que possui vários sócios. O sócio majoritário, que detém a maioria do capital votante, é uma empresa “B”, constituída sob as leis brasileiras e com sede no Brasil. Por sua vez, essa empresa “B” também tem seu capital social dividido por ações, e cujo controle efetivo, ou seja, a maioria das ações com direito a voto, esteja em caráter permanente sob a titularidade direta ou indireta de pessoas físicas domiciliadas e residentes no país ou de entidade de Direito Público interno (por exemplo, um município). Dessa forma, a empresa “B” pertence a brasileiros e o banco “A”, indiretamente, também pertence a brasileiros. Assim, a empresa “B” responderá perante o Fisco previdenciário, em virtude de vínculo estabelecido entre o banco argentino “A” e o empregado brasileiro ou estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar no referido banco situado na Argentina.
Esse conceito de empresa nacional de capital nacional, que estava previsto no art. 171, II, também foi revogadopela Emenda Constitucional 6/1995. No entanto, os concursos públicos ainda têm considerado essa definição.
e) aquele que presta serviço no Brasil à missão diplomática ou à repartição consular de carreira estrangeira e a órgãos a elas subordinados, ou a membros dessas missões e repartições, excluídos o não brasileiro sem residência permanente no Brasil e o brasileiro amparado pela legislação previdenciária do país da respectiva missão diplomática ou repartição consular;
A missão diplomática ou a repartição consular de carreira estrangeira gozam de certos privilégios, conforme normas internacionais.10 Os locais das missões diplomáticas e consulares são invioláveis. Assim como os arquivos, documentos, também são invioláveis em qualquer circunstância e onde quer que se encontrem.
Assim, esses locais comportam-se como se estivessem no próprio Estado estrangeiro, o que torna muito difícil qualquer tipo de fiscalização perante a administração tributária e de imposição de normas previdenciárias, em face de missão diplomática ou repartição consular de carreira estrangeira.
Entretanto, não seria justo um trabalhador que presta serviço a esses órgãos ficar desamparado de qualquer assistência previdenciária, se o respectivo Estado estrangeiro não o conceder. Nesse caso, esse trabalhador será considerado segurado obrigatório do RGPS brasileiro por exclusão, ou seja, desde que não seja estrangeiro sem residência permanente no Brasil; e, no caso de ser brasileiro, não esteja amparado pela previdência do respectivo Estado estrangeiro. Assim, será considerado empregado contribuinte obrigatório ao RGPS brasileiro.
Existe um tópico comumente pedido em edital de concursos públicos denominado “trabalhadores excluídos do regime geral”. E, aqui, encontramos duas situações de exclusão: “o não brasileiro sem residência permanente no Brasil e o brasileiro amparado pela legislação previdenciária do país da respectiva missão diplomática ou repartição consular”.
f) o brasileiro civil que trabalha para a União no exterior, em organismos oficiais internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo se amparado por regime próprio de Previdência Social;
Nesse caso, ele será considerado empregado contribuinte obrigatório do RGPS por exclusão, ou seja, desde que não esteja amparado por regime próprio da Previdência Social. E não poderia ser servidor federal de cargo efetivo nem militar, pois estes já estão amparados por regime próprio.
Um exemplo é o caso do servidor público, brasileiro civil, que trabalha para a União, no Uruguai (exterior), no Mercosul, que é um organismo oficial internacional do qual o Brasil é membro efetivo, na condição acima explicada (desde que o brasileiro não seja amparado por regime próprio de Previdência Social).
Neste item “f”, entende-se por Regime Próprio de Previdência Social aquele garantido pelo organismo oficial internacional ou estrangeiro, independentemente de quais sejam os benefícios assegurados pelo organismo.
g) o brasileiro civil que presta serviços à União no exterior, em repartições governamentais brasileiras, lá domiciliado e contratado, inclusive o auxiliar local de que tratam os arts. 56 e 57 da Lei no 11.440, de 29 de dezembro de 2006, este desde que, em razão de proibição legal, não possa filiar-se ao sistema previdenciário local;
Conforme o art. 56 da referida Lei no 11.440/2006, auxiliar local é o brasileiro ou o estrangeiro admitido para prestar serviços ou desempenhar atividades de apoio que exijam familiaridade com as condições de vida, os usos e os costumes do país onde esteja sediado o posto.
Sobre o auxiliar local, sabemos, por exemplo, que nos países do Oriente Médio os costumes são diferentes dos nossos; daí a importância do auxiliar local para as repartições consulares brasileiras no estrangeiro, no sentido de habituar os servidores aos usos e costumes locais. Os auxiliares locais são servidores temporários, de forma que as relações trabalhistas e previdenciárias concernentes a eles serão regidas pela legislação vigente no país em que estiver sediada a repartição. Entretanto, serão segurados da Previdência Social brasileira, na qualidade de empregados, os auxiliares locais de nacionalidade brasileira que, em razão de proibição legal, não possam filiar-se ao sistema previdenciário do país de domicílio.
Além do auxiliar local, há o caso do brasileiro civil (que não seja auxiliar local) que trabalha em repartição governamental brasileira no exterior já estará enquadrado na qualidade de empregado do RGPS nacional.
h) o bolsista e o estagiário que prestam serviços a empresa, em desacordo com a Lei no 11.788/2008;12
A citada Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008, dispõe sobre o estágio de estudantes. Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos13. O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.14
O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza e o estagiário poderá receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada. A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício. Dessa forma, também, não existe vínculo com a Previdência Social. Porém, pode se inscrever como segurado facultativo do RGPS.
Entretanto, sabemos que, infelizmente, o estágio, que deveria ser uma “escola prática” para o estudante, acaba se tornando uma fonte de mão de obra barata para o empregador, este praticamente livre de encargos sociais, desvirtuando-se totalmente essa figura tão importante, em prejuízo do trabalhador e do mercado de trabalho. Sendo assim, o estágio feito em desacordo com a lei deverá ser considerado nulo, e o estagiário considerado empregado para efeitos previdenciários e trabalhistas.
Por exemplo: imagine um estudante de odontologia fazendo “estágio” como caixa de banco. Em verdade, esse suposto “estágio” está sendo feito em desacordo com a Lei no 11.788/2008 (Lei dos Estágios), ocorrendo uma relação de emprego. Em consequência, esse estudante é considerado empregado contribuinte obrigatório do RGPS, possuindo todos os direitos sociais e trabalhistas que assiste aos trabalhadores regidos pela CLT.
i) o servidor da União, estado, Distrito Federal ou município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;
A Constituição Federal, em seu art. 40, § 13, diz que: “Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o Regime Geral de Previdência Social”. Assim, aquele que ocupar exclusivamente cargo em comissão estará vinculado ao RGPS.
O servidor federal, ocupante exclusivamente de cargo em comissão, é considerado estatutário, conforme a Lei no 8.112/1990. Entretanto, ele será vinculado ao RGPS, de acordo com a Constituição Federal. Em verdade, estabelece-se uma relação estatutária entre esse servidor e a União, porém, não se aplicam ao referido servidor as regras previdenciárias previstas na Lei no 8.112/1990.
No caso de servidor que ocupe cargo de provimento efetivo e que se encontre vinculado a regime próprio de previdência, mas que acumule função comissionada, não haverá vinculação com o RGPS.
j) o servidor do Estado, Distrito Federal ou Município, bem como o das respectivas autarquias e fundações, ocupante de cargo efetivo, desde que, nessa qualidade, não esteja amparado por regime próprio de Previdência Social;
Atualmente, os servidoresocupantes de cargo efetivo dos estados e Distrito Federal estão amparados pelo regime próprio de Previdência Social. Entretanto, grande parte dos municípios nem sequer tem condições para manter um regime próprio de previdência. Assim, nesse caso em que o município não possua regime próprio, seus servidores deverão estar filiados ao RGPS, na qualidade de empregado.
l) o servidor contratado pela União, Estado, Distrito Federal ou Município, bem como pelas respectivas autarquias e fundações, por tempo determinado, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal;
A lei que dispõe sobre esse tipo de contratação é a de no 8.745/1993. O recrutamento do pessoal a ser contratado é feito mediante processo seletivo simplificado sujeito a ampla divulgação, inclusive, pelo Diário Oficial da União, prescindindo16 de concurso público.
Como exemplo, podemos citar o do servidor contratado temporariamente para aplicar inseticida no combate a surto de dengue. Como esse servidor não ocupa cargo efetivo, não poderá ser amparado pelo regime próprio do ente contratante, e, consequentemente, deverá estar vinculado ao RGPS.
m) o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante de emprego público;
Empregos Públicos, segundo Mello, “são núcleos de encargos de trabalho permanentes a serem preenchidos por agentes contratados para desempenhá-los, sob relação trabalhista”.17 A relação que se estabelece entre o servidor e a Administração Pública é regrada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Por esse motivo, tais servidores são chamados de empregados públicos.
Um exemplo é o servidor concursado e contratado sob o regime celetista (CLT) na Caixa Econômica Federal.
n) A alínea n do art. 9o do RPS foi revogada pelo Decreto no 3.265, de 29.11.1999.

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