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Estudo Dirigido
Nº 3
Tema:
- Quais os padrões de normalidade e nomenclatura dos sinais vitais?
- Quais são as deformidades mais comuns na neurologia?
- Quais são as alterações estruturais mais comuns?
Aluno(a): Leticia Pereira da Silva
RA: D326EA-7
Turno: Matutino
Ciclo: Neurologia
Docente: Priscila França
Sinais Vitais
Os sinais vitais são indicadores que merecem atenção especial, devido à grande variação em sua saúde fisiológica, cognitiva e psicossocial. Podem sofrer alterações a todo momento. O intuito é contribuir na prevenção e identificação de possíveis ocorrências que possam afetar a qualidade de vida.
É essencial aferi-los antes de qualquer atendimento, são eles: Pressão Arterial (PA), Frequência Cardíaca (FC), Frequência Respiratória (FR), Temperatura e Saturação. Eles são importantes para verificar se o paciente está bem fisiologicamente, ou para indicar uma alteração em algum sistema.
Para aferir os sinais vitais são necessários alguns materiais como: estetoscópio esfigmomanômetro, termômetro e o oxímetro.
- Frequência Respiratória (FR)
Para a avaliação da Frequência respiratória é necessário o uso de um relógio para verificar quantas incursões respiratórias são realizadas durante um minuto. A ausculta é feita pelo estetoscópio.
Os parâmetros de normalidade são:
	Paciente
	Movimentos respirátorios por minuto (mrpm)
	Homem
	15 a 20 mrpm
	Mulher
	18 a 20 mrpm
	Criança
	20 a 24 mrpm
	Lactante
	30 a 40 mrpm
– Apnéia: Ausência dos movimentos respiratórios.
– Bradipnéia: Diminuição da frequência respiratória.
– Taquipnéia: Aumento da frequência respiratória.
– Dispnéia: Dificuldade na execução dos movimentos.
-Pressão Arterial (PA)
A pressão arterial é mensurada com o uso do estetoscópio e o esfigmomenômetro. É imprescindível que o paciente esteja sentado em repouso.
Existem duas pressões: pressão sistólica ou máxima e pressão diastólica ou mínima, A normalidade ocorre entre 120 a 140 mmHg na Pressão sistólica e 60 a 90 mmHg na pressão diastólica.
-Normotenso: A pressão arterial está de acordo com a normalidade.
-Hipotenso: Caracterizados por um valor inferior a 90×60 mmHG, é considerado pressão baixa.
-Hipertenso: Caracterizado por um valor superior a 140×90 mmHG, é considerado uma pressão alta.
-Frequência Cardíaca (FC)
É avaliada através do pulso radial por um minuto, ou seja, 60 segundos de observação.
Parâmetros de normalidade para Frequência cardíaca:
	
	Batimentos por minuto (bpm)
	Homem
	60 a 70 (bpm)
	Mulher
	de 65 a 80 bpm;
	Criança
	de 110 a 115 bpm
	Lactante
	115 a 130 bpm
	Recém-nascido
	130 a 140 bpm
Taquicardia: Os batimentos estão acelerados, ou seja, acima da normalidade.
Bradicardia: Os batimentos encontram-se abaixo de 60 bpm.
-Temperatura
É mencionado com o auxílio de um termômetro. 
Quando a temperatura encontra-se acima do normal diferencia se como: 
- Febrícula: 36,9 a 37,4 cº; 
- Estado febril: 37,5 a 37,9 cº; 
- Febre: 38 a 39 cº; 
- Pirexia: 39,1 a 40 cº; 
- Hiperpirexia: acima de 40 cº
O aumento da temperatura ultrapassando 36,9° já é considerado febre, ou seja, o paciente está tendo uma hipertermia.
A hipotermia é caracterizada quando a temperatura está decrescendo, ou seja, abaixo de 35° graus. Esse estado pode prejudicar as funções do corpo.
-Saturação
Serve para medir quanto oxigênio o sangue do paciente está transportando. 
Para fazer a menção é utilizado um dispositivo chamado oxímetro de pulso, seu nível de oxigênio sanguíneo pode ser sem a necessidade de fazer a retirada de sangue do organismo.
-Hiperóxia: Diminuição da concentração de O2 no sangue.
-Hipóxia: A quantidade de oxigênio transportada para os tecidos do corpo é insuficiente.
-Escala normal de Sa02: Está entre 95% e 100%
- Quais são as deformidades mais comuns na neurologia?
-Pé Equino ou “pé torto”: 
É associado a hipertonia do conjunto de músculos gastrocnémio-soleo, ou seja, está associada a tensão destes músculos.
Nesse caso o paciente portador dessa deformidade encontra dificuldade para realizar um dorsiflexão. Essa condição pode ser encontrada nos dois ou apenas um dos pés. A diminuição da força do tibial anterior e a discrepância entre os membros podem acentuar essa tendência ao eqüinismo.
A deformidade pode surgir por diversas causas, são elas:
Em alguns pacientes esta contratura é congênita (presente no nascimento), ou também pode ser algo hereditário. Muitos pacientes podem adquirir no decorrer da vida, após um acidente ou por muito tempo imobilizado nessa posição.
O eqüino aparece na forma dinâmica ou estruturada. Dinâmico ocorre quando a deformidade só apresenta com o paciente em movimento, já quando ele está em repouso consegue tocar o calcâneo no solo.
É denominado estruturado quando o paciente não consegue tocar o calcâneo no solo em hipótese alguma.
O paciente que possui essa deformidade por muitas vezes encontra a necessidade de compensar a marcha, o que acaba levando ao surgimento de possíveis complicações.
- Mão em garra
Através de um simples lesão no nervo ulnar pode ser gerada uma deformidade da mão conhecida como “mão em garra”. 
Nessa condição o paciente fica com a mão abduzida, punho extendido, extensão das falanges distais e proximais e flexão das médias.
O nervo ulnar vai do ombro até o dedo mindinho e gerencia quase todos os músculos intrínsecos da mão que permitem movimentos motores sutis.
O paciente pode apresentar essa deformidade desde o seu nascimento, ou pode adquirir no decorrer da vida através de uma patologia. O que pode minimizar a qualidade de vida do indivíduo. Os movimentos das mão serão reduzidos.
Músculos envolvidos: músculos abdutor curto do polegar, o oponente do polegar, parte do flexor curto do polegar na eminência tenar, e os lumbricais para o indicador e o dedo médio.
- Padrão Flexor em membros superiores (MMSS)
Essa condição é causada por alguma patologia. O paciente afetado por essa lesão muda completamente seu hábito de vida. 
O padrão flexor é gerado por uma espasticidade nos MMSS dos músculos flexores, com postura em adução interna do ombro, flexão do cotovelo, pronação do punho e flexão dos dedos.
Músculos envolvidos: Flexor radial do carpo, pronador redondo, bíceps, palmar longo, flexor ulnar do carpo, braquial.
- Padrão extensor em membros inferiores (MMII)
O padrão extensor é gerado por uma espasticidade nos MMII dos músculos extensores, gerando uma extensão e rotação interna do quadril, extensão do joelho, flexão plantar e inversão do pé.
Músculos envolvidos: músculos da pata de ganso, semimembranoso, gastrocnêmio, poplíteo, glúteo.
 - Quais são as alterações estruturais mais comuns?
- Cifose
É uma curvatura irregular da coluna vertebral que causa uma condição de corcunda no paciente que apresenta essa deformidade.
A parte superior das costas é curvada para a frente. A curvatura excessiva pode ser: Flexível e fixa.
Na cifose flexível, o paciente consegue endireitar a coluna vertebral contraindo os músculos e as vértebras. Diferentemente da cifose fixa, onde não é possível endireitar, pois algumas vertebras estão afetadas. 
Pode acontecer de o indivíduo nascer com cifose, mas é mais comum surgir no decorrer da vida. Há muitas causas raras, incluindo fraturas, infecções e câncer, mas a causa mais comum é a doença de Scheuermann.
A cifose não apresenta nenhum sintoma. Pode ser que o paciente sinta dor. A cifose é facilmente vista pois altera a aparência do corpo.
A patologia leve às vezes é detectada somente durante um exame físico.
Musculatura envolvida: Iliopsoas, isquiotibiais, peitorais, pélvicos, romboide maior e menor.
-Escoliose	
A coluna vertebral assume uma posição de desalinhamento, para frente ou para trás e até mesmo para os lados, ou seja, assumindo três dimensões. Geralmente é apresentada desde a infância, há grandes ocorrência em mulheres.
A escoliose pode ser classificada como funcional ou estrutural.
Na funcional apenas os músculos estão sendo atingidos. Já a estrutural, tanto os músculos quanto os ossos já estão envolvidos, nesse caso ocorre a fixação.Tipos de Escoliose:
-Escoliose Congênita: Ocorre desde o nascimento da criança, ocasionada por má formação das vértebras.
-Escoliose neuromuscular: É ocasionada por alguma patologia neurológica. Exemplo: paralisia cerebral.
-Escoliose Idiopática: Causa desconhecida.
-Escoliose pós-traumática: Sequela de alguma patologia do tecido conjuntivo.
-Escoliose degenerativa do adulto: Degradação dos discos vertebrais.
Sinais que podem sugestionar um possível diagnóstico de escoliose: Cintura caída, ombros e quadris assimétricos, uma perna pode parecer maior que a outra, o corpo inclinado para o lado.
Ainda não possui uma cura para a deformidade, porém alguns tratamentos podem minimizar a situação.
Músculos envolvidos: Transverso do abdômen, obliquo interno e externo e multifídios.
-Anteroversão Pélvica
A pelve inclina-se para frente diminuindo o ângulo entre a pelve e a coxa anteriormente, resultando em flexão da articulação do quadril, assim a coluna inferior irá formar um arco para frente criando um aumento na curvatura para frente (lordose) da coluna lombar. Sendo que esta alteração pode ocorrer pela fraqueza dos músculos abdominais (retos e oblíquos).
-Retroversão Pélvica 
A pelve inclina-se para trás, as articulações do quadril se estendem e a coluna lombar se retifica, levando à uma postura de dorso plano, que pode resultar de um encurtamento dos músculos isquiotibias.
-Geno Valgo
Geno Valgo é quando os joelhos estão desalinhados, voltados para dentro, encostando um no outro. Essa alteração pode ser notada desde a infância.
O valginismo aumenta as cargas na parte interior dos joelhos, afetando o funcionamento ideal da articulação. 
Geralmente é mais frequente em mulheres, devido ao quadril mais largo. 
É necessário que a criança tenha um acompanhamento com o fisioterapeuta o quanto antes para que haja correção, pois o joelho valgo pode favorecer a ocorrência de Dor Femoropatelar, artrose, tendinites, hofftie e lesão ligamentar.
-Geno Varo
No joelho varo a articulação está desviada para fora, o que aumenta o espaçamento entre um joelho e o outro. Muito conhecido como Perna de “cowboy”, pois parece que a pessoa que tem o desvio está montada em um cavalo. Esse desalinhamento é mais raro.
Sua gravidade é determinada pela angulação do cruzamento entre a linha longitudinal da tíbia e do fêmur. Com o mal alinhamento aumenta o risco de desenvolver osteoartrite no joelho.
Possíveis causas para o geno valgo e varo:
– Genética: Pode estar associado a fatores genéticos. 
– Patologias: em casos de modificação do metabolismo ósseo, como no raquitismo ou osteoporose.
– Pisada:  A pisada pronada está diretamente ligada ao valgismo. Já a pisada supinada, está relacionada ao varismo;
– Fraqueza muscular: A musculatura é fundamental para a estabilidade do joelho pois ela posiciona as estruturas ósseas. Quando ela está enfraquecida, a probabilidade de ocorrer um desvio na articulação é grande. Os músculos do quadril também interferem no posicionamento do joelho, uma vez que ajudam a alinhar o fêmur com a tíbia. 
– Traumas: os tecidos sofrem modificações estruturais quando são atingidos por lesões prévias, ficando menos resistentes, o que favorece o desvio articular. 
Músculos envolvidos: Sartório, grácil, semitendinoso, semimembranoso, glúteo, bíceps femoral, tensor da fácia lata.
-Escapula alada
A escápula alada é uma condição incomum que afeta os músculos estabilizadores escapulotorácicos que causa a separação da escápula da caixa torácica. O serrátil anterior, inervado pelo nervo torácico longo, está envolvido na abdução e elevação do ombro e fixa a escápula à caixa torácica. O estiramento ou esforço desse nervo pode resultar na paralisia do músculo. 
Comprometimento dos nervos torácico longo e espinhal acessório é a causa mais comum de escápula alada.
Possíveis queixas do paciente: 
 Dor ao redor da escápula, por contraturas ou síndrome miofascial;
• Perda de força com dificuldade para levantar o braço.
• Tendinopatias secundárias ao impacto subacromial;
Músculos envolvidos: disfunção dos estabilizadores escapulotorácicos, isto é, serrátil anterior, trapézio e romboides.
O desequilíbrio muscular mais comum ocorre por fraqueza do músculo serrátil anterior e da porção inferior do trapézio, associado à contratura muscular da porção superior do trapézio e do peitoral menor. 
-Protrusão do ombro 
É caracterizada por uma deformidade clínica comum e está relacionada a diversos sintomas ao redor do complexo do ombro e dos membros superiores. As causas dessa alteração postural são idiopáticas.
Essa condição pode ser gerada através do dia a dia do paciente, com má posturas e costumes que geram tensão aos músculos e a estrutura óssea. A coluna vertebral possui algumas curvaturas normais. Mas, quando há aumento e diminuição dessas curvaturas, é preciso tratamento para evitar sérios problemas. 
Músculos envolvidos: Serrátil anterior, trapézio, látissimo do dorso, levantador da escápula, romboides, serrátil, peitoral.
-Mão em garra
Através de um simples lesão no nervo ulnar pode ser gerada uma deformidade da mão conhecida como “mão em garra”. 
Nessa condição o paciente fica com a mão abduzida, punho extendido, extensão das falanges distais e proximais e flexão das médias.
O nervo ulnar vai do ombro até o dedo mindinho e gerencia quase todos os músculos intrínsecos da mão que permitem movimentos motores sutis.
O paciente pode apresentar essa deformidade desde o seu nascimento, ou pode adquirir no decorrer da vida através de uma patologia. O que pode minimizar a qualidade de vida do indivíduo. Os movimentos das mão serão reduzidos.
Referência
- Comparação entre os sinais vitais de idosos e os sinais vitais fisiológicos 
(http://noar.fasb.edu.br/revista/index.php/higia/article/view/198/205)
- SINAIS VITAIS: INVESTIGANDO AS CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DO CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM 
 (https://revistascientificas.ifrj.edu.br/revista/index.php/reci/article/viewFile/383/280)
- AFERIÇÃO DE SINAIS VITAIS: UM INDICADOR DO CUIDADO SEGURO EM IDOSOShttps://www.scielo.br/pdf/tce/v24n4/pt_0104-0707-tce-24-04-01071.pdf)
http://www.bombeiros.pr.gov.br/sites/bombeiros/arquivos_restritos/files/documento/018-12/SinaisVitais.pdf
- http://www.rbo.org.br/detalhes/733/pt-BR/pe-equino-na-paralisia-cerebral--analise-do-tratamento--
-http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/noticia/2015/04/pe-equino-pode-ser-congenito-ou-adquirido-saiba-identificar-e-tratar.html-https://www.universosenior.com/news/o-que-e-o-pe-equino/
- https://www.msdmanuals.com/pt-pt/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-infantil/dist%C3%BArbios-%C3%B3sseos-nas-crian%C3%A7as/cifose
-https://www.itcvertebral.com.br/escoliose/
-http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2009/09/luxacao-cong-quadril-tratamento-fisiot.pdf
-https://www.ortopediabr.com.br/genu-varo-e-genu-valgo-na-infancia-e-na-adolescencia/
-https://www.tuasaude.com/joelho-valgo/
- https://www.pessemdor.com.br/palmilha-para-joelho-valgo-e-varo/
- https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S010236161400280X
- https://ortopedistadojoelho.com.br/discinesia-de-escapula-escapula-alada/
-https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/MSMR-6XKGNR#:~:text=A%20postura%20de%20protrus%C3%A3o%20de,altera%C3%A7%C3%A3o%20postural%20ainda%20permanecem%20obscuras.
-http://www.clinicadeombrocuritiba.com.br/exercicios-para-corrigir-ombros-protusos/
- https://www.minhavida.com.br/saude/temas/mao-em-garra#:~:text=M%C3%A3o%20em%20garra%20%C3%A9%20uma,m%C3%A3o%20semelhante%20a%20uma%20garra.

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