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Paciente Branco J.M.L. 70 anos Aposentado Dor Dificuldade de comunicação Anamnese Queixa principal Ansiedade devido a dificuldade de comunicação e dor Histórico do problema atual Há 2 anos apresentou rouquidão e dor de garganta, na ocasião procurou a UBS e foi diagnosticado com faringite, a qual tratou com anti-inflamatório. Após teve os mesmos sintomas em duas ocasiões, tendo recorrido ao mesmo tratamento sem procurar a UBS para uma avaliação médica. Há 1 ano começou com uma queimação na garganta, odinofagia e dificuldade para respirar. Ao procurar a UBS foi encaminhado ao cirurgião especialista de cabeça e pescoço que, após exames, diagnosticou carcinoma de células escamosas, estágio IV, indicando a laringectomia total com esvaziamento cervical bilateral, quimioterapia e radioterapia. Refere fraqueza, fadiga, incomodo com a traqueostomia e dor em região cervical. Acamada há 7 meses, em uso de uripen e fraldas. Paciente iniciou em cuidados paliativos para manejo dos sintomas. Histórico Antecedentes pessoais Paciente foi etilista por 20 anos (1 garrafa de cachaça/dia) e tabagista por 38 anos (40 cigarros/dia), tendo parado após traqueostomia. Sua alimentação era rica em gorduras, proteínas, carboidratos, alimentos defumados e fritos. História social Ex-vigia noturno, atualmente recebendo aposentadoria por invalidez, pai de 2 filhos. Renda familiar mensal R$900,00. Sua esposa é a responsável pelos cuidados. Medicações em uso Paracetamol 500mg + codeína 30mg, 8/8 horas; Bisacodil 5 mg 1 x/dia. Antecedentes familiares Pai apresentava câncer, mas não soube dizer qual, morreu há 5 anos. Exame Físico Geral: Lúcido e orientado. Mucosas secas e hipocoradas; cabelos quebradiços. Caquexia; Presença de traqueostoma; cicatriz cirúrgica em região cervical; Linfonodos cervicais aumentados e dolorosos à palpação. Tórax simétrico; Expansibilidade torácica diminuída; Ritmo cardíaco regular; Ausência de sopros. Abdome plano, presença de gastrostomia. Região Urogenital: diurese em pouco volume. Sinais vitais e medidas antropométricas: Pressão arterial: 110 x 60 mmHg. Frequência cardíaca: 72 bpm. Temperatura axilar: 36ºC. Frequência respiratória: 20 mrpm. Peso: 52kg. Altura: 1,75 m. IMC = 16,9 kg/m² (baixo peso). AVALIAÇÃO DA DOR (EVA): 06 Questão 1 Escolha múltipla Levando-se em consideração o caso apresentado, elabore a lista problemas de J. M. L. Dor Constipação Taquipneia Caquexia Câncer de laringe Ansiedade 83 / 100 acerto Na lista de problemas apresentada a taquipneia não foi identificada no exame físico, visto que a frequência respiratória esta dentro da faixa normal é de 16-20 mrpm. Os demais problemas foram evidenciados na história e exame físico. Questão 2Escolha simples J. M. L. apresentou pontuação 6 na escala de EVA para dor, mesmo utilizando paracetamol e codeína de 8/8h. Qual a conduta adequada nesta situação? Diminuir o intervalo da administração de paracetamol + codeína para 4/4h. Associar dipirona por via intradérmica. Suspender o analgésico em uso e iniciar um opioide forte como morfina 10mg 4/ 4h por via oral. Iniciar um opioide forte como morfina 10mg 4/ 4h por via parenteral. Acertou Na avaliação da dor, J. M. L., ainda encontra-se com dor moderada, portanto a indicação é a diminuição do intervalo de 4/4h. Saiba Mais “A dor pode ser controlada com medidas farmacológicas e não farmacológicas”. “As recomendações do uso de analgésicos da OMS são”: “Pela boca: sempre que possível, deve-se privilegiar a forma oral dos analgésicos. As vias alternativas à via oral mais utilizadas no cuidado paliativos são: subcutânea (SC), transdérmica, retal e, eventualmente, endovenosa (EV). A via intramuscular (IM) não deve ser utilizada em geral. Pelo relógio: para garantir um alívio adequado da dor, os medicamentos analgésicos devem ser oferecidos em intervalos regulares de acordo com a duração da ação dos medicamentos, além da dose adicional conforme a necessidade. Pela escada: para a escolha dos medicamentos analgésicos conforme a intensidade da dor. Essa abordagem é conhecida como “escada analgésica da OMS”.” (BRASIL, 2013, p.95) Figura 1 – Escala Visual Analógica - EVA Fonte: Ministério da Saúde, 2002, p. 64. Critérios sugestivos da presença de dor em paciente confuso não-comunicativo Comportamento do paciente: apresenta uma postura de proteção, caracterizada pela resistência a certos movimentos durante os cuidados, assim como movimento de retirada do estímulo doloroso; agitação persistente, mesmo após as medidas não farmacológicas de conforto; nível de atividade reduzido; gemência, choro; padrão de sono alterado e redução do apetite. (ARANTES; MACIEL, 2008, p. 373) Questão 3 Escolha múltipla No caso de J. M. L., quais orientações devem ser realizadas? Orientar familiar quanto a mudança de decúbito de 2/2 horas. Administrar a dieta lentamente na sonda de gastrostomia nos horarios prescritos. Realizar higiene oral uma vez ao dia Retirado o uripen a cada 7 dias para higienização do pênis. Cuidados com traqueostomia sempre que necessário. 60 / 100 acerto As pessoas com algum tipo de incapacidade, que passam a maior parte do tempo na cama ou em cadeira de rodas, precisam mudar de posição a cada 2 horas, evitando assim o aparecimento de úlceras por pressão (BRASIL, 2008, p.34). O uripen deve ser retirado uma vez ao dia para que o pênis seja limpo e seco (BRASIL, 2008, p.50). Mesmo os pacientes que não se alimentam por via oral devem ter a higiene oral realizada quatro vezes ao dia. Na ausência de dentes, uma gaze embebida em água bicarbonatada 10%, enrolada ao dedo indicador deve ser utilizada para a higiene da gengiva e da língua, de maneira suave. Saiba Mais Orientações ao cuidador: movimentação e retirada do leito O cuidador deve ser orientado com relação às formas de movimentação do paciente, preservando sua postura e facilitando os cuidados diários com pessoas acamadas. Posicionar-se o mais próximo possível do objeto ou pessoa a ser levantado ou posicionado (Figura 02); Para posicionar o paciente em decúbito lateral o cuidador deve flexionar os joelhos do paciente e posicionar os braços sobre o seu corpo, evitando que ao mudar o decúbito o mesmo fique deitado em cima do braço. Após, o cuidador deverá realizar o movimento de virar as pernas do paciente em sua direção. Figura 02 - Flexionar os joelhos do paciente e posicionar os braços sobre o seu corpo. Figura 03 - Flexionar os joelhos do paciente e posicionar os braços sobre o seu corpo Para sentar o paciente no leito o cuidador deverá posicionar o mesmo em decúbito lateral conforme orientado anteriormente. A partir desta posição, o cuidador irá colocar um dos seus braços abaixo dos joelhos flexionados e o outro embaixo do pescoço do paciente. Nesta posição, concomitantemente o cuidador irá girar o paciente, puxando as pernas para fora do leito e levando o tronco para a posição sentada. O cuidador mantendo as mãos na mesma posição anterior, gira o paciente, colocando-o sentado no leito. Figura 04 - Realizar o movimento de virar as pernas do paciente em sua direção. Figura 05 - Realizar o movimento de virar as pernas do paciente em sua direção. Figura 06 - Colocar um dos seus braços abaixo dos joelhos flexionados e o outro embaixo do pescoço do paciente, girando-o enquanto puxa as pernas para fora do leito. Figura 07 - Mantendo as mãos na mesma posição anterior, gira o paciente, colocando-o sentado no leito. Para fazer a retirada do leito para a cadeira, o cuidador deve posicionar as mãos do paciente sobre seus ombros e alinhar os membros inferiores do paciente para proporcionar o apoio no solo corretamente. A partir desta posição o cuidador irá posicionar uma das suas mãos nas costas do paciente (sob as escápulas) e a outra na região acima do quadril (região lombar da coluna vertebral). Em seguida o paciente deve ser puxado na direção do cuidador até encostar os pés no chão. Figura 08 - posicionar as mãos do paciente sobre seus ombros e alinhar os membros inferiores dopaciente para proporcionar o apoio no solo corretamente e com uma das mãos nas costas do paciente escápulas) e a outra na região acima do quadril (região lombar da coluna vertebral). Em seguida o paciente deve ser puxado na direção do cuidador até encostar os pés no chão. A cadeira deverá estar próxima a leito, possibilitando ao cuidador um movimento giratório em sua direção, colocando o paciente sentado. Posicionar o paciente na cadeira, colocando um apoio para os membros superiores, evitando que o paciente fique com as mãos flexionadas, e para os membros inferiores, para que o paciente fique com os joelhos e os pés posicionados corretamente (90 graus de flexão da articulação do quadril, joelhos e tornozelos. Figura 09 - Com a cadeira próxima ao leito, realizar movimento giratório colocando o paciente sentado. Foto: Gil Fachini Uripen O uripen é uma sonda externa feita de borracha fina, também conhecida como sonda de camisinha, pois é colocada no pênis como uma camisinha. A mangueira do uripen é encaixada a uma bolsa coletora de urina. Existem vários tamanhos de uripen. (Brasil, 2008, p. 49) Cuidados no uso do uripen – cuidadores em domicílio A colocação do uripen é simples e deve ser orientada pela equipe de saúde. A fixação não deve ficar muito apertada. Evitar sua fixação com esparadrapo comum, pois pode causar alergias e lesões no pênis. Os pêlos pubianos devem ser aparados, pois facilita a utilização do uripen. Retirar o uripen uma vez ao dia para lavar e secar bem o pênis. Examinar o pênis com frequência e se estiver com lesões ou edema, retirá-lo e utilizar fraldas, até que as lesões estejam curadas. (BRASIL, 2008, p. 50) Cuidados com gastrostomia – cuidadores em domicílio Limpar com água filtrada sem esfregar a pele em volta da ostomia, retirando secreção ou sujidade. Lavar a sonda com uma seringa de 50 ml com água, em um único jato. Antes de alimentar a pessoa pela sonda, testar a temperatura do alimento no dorso da mão. Observar se a pessoa apresenta abdômen distendido e sensação de plenitude ou diarreia. A diarreia pode ser causada pela composição do alimento ou pela administração muito rápida. Essas ocorrências devem ser comunicadas à equipe de saúde. Atentar para não injetar líquidos, alimentos ou água na via da sonda que serve para manter o balonete de fixação inflado. Caso a sonda saia, não tente reposicioná-la. Entrar em contato com a equipe de saúde e fechar o orifício. Comunicar também à equipe de saúde caso se observe saída de secreção ou da dieta pelo local de inserção da sonda. (BRASIL, 2008, p. 51) Questão 4 Escolha múltipla O fato de o sr. J. M. L. ser laringectomizado exige cuidados especiais. Dentre os referidos cuidados pode-se incluir: O familiar deve acionar a equipe de atenção domiciliar, se houver acúmulo de muco pela manhã. A voz esofágica é possível para o paciente laringectomizado. É necessário proteger o traqueostoma durante o banho. A cânula de traqueostomia deve estar sempre limpa para evitar acúmulo de secreção. 100 / 100 acerto O acúmulo de muco pela manhã é normal, pois o reflexo de tosse está diminuído à noite, após várias horas de sono. A proteção do traqueostoma durante o banho é necessária para evitar a entrada de água no orifício. O familiar deve ser orientado em aspirar a traqueostomia(se necessário) ou estimular o paciente a tossir para retirada da secreção, não há necessidade de acionar a equipe de atenção domiciliar. Saiba Mais Após a Laringectomia Total há uma alteração dos mecanismos de condução do ar até os pulmões. A respiração do laringectomizado ocorre pelo traqueostoma, não havendo passagem de ar pela boca o que torna independente a via digestiva das vias respiratórias. A laringectomia total acarreta a perda da voz laríngea. Contudo, isto não significa a perda da fala ou da linguagem. A reabilitação vocal é possível através da voz esofágica, que substitui a voz laríngea usando a via digestiva para produzir o som, ou através da utilização de próteses fonatórias. (BRASIL, [2015?]) Orientações ao cuidador: Como cuidar da traqueostomia? Sempre que necessário e possível, realizar a aspiração das vias aéreas. Trocar o curativo e fixação diariamente, sempre após o banho ou quando necessário. Manter a rotina de higiene oral. (HOSPITAL ESCOLA UFPEL, 2015, 14p.) Questão 5 Escolha múltipla Trabalhar com cuidados paliativos é considerar a família parte integrante dos cuidados, cabendo ao profissional dar suporte ao cuidador. Neste sentido assinale as alternativas corretas: Orientação técnica dos cuidados prestados pelo cuidador. O acompanhamento do cuidador deverá ser fixo, uma vez por semana. Incentivar a participação em grupos de cuidadores. Compreender os problemas enfrentados pelo cuidador. A falta de informação e orientação, de um vínculo institucional de apoio podem acabar desgastando física e psicologicamente o cuidador. 80 / 100 acerto O acompanhamento do cuidador de pacientes em cuidados paliativos no domicílio e a orientação técnica dos cuidados prestados pelo cuidador, não deve ser realizado de maneira fixa, mas adaptado a necessidade de cada caso. É importante, a formação de grupos de cuidadores, pois possibilita a troca de experiências e a obtenção de conhecimento, proporcionando o compartilhamento de conhecimentos que podem ajudar no seu desempenho e contribuir para melhora do estado emocional do cuidador. A equipe deve inteirar-se das vivências não só do paciente, mas, também, do cuidador e compreender os problemas enfrentados por ele, de modo que possa elaborar intervenções num contexto sistêmico, valorizando as dimensões físicas, emocionais, sociais, culturais, espirituais e éticas. Saiba Mais A definição de Cuidados Paliativos da Organização Mundial de Saúde incorpora, além da já preconizada busca de qualidade de vida dos familiares do paciente com doença avançada, o suporte a estes familiares no período de enfrentamento da doença e, se necessário, durante a fase de luto. (FLORIANI, 2004, p. 341). Há autores, como Levine e Zuckerman (1999 apud FLORIANI, 2004, p.342), que recomendam que os profissionais de saúde encarem a família como coadjuvantes nos cuidados e não como empecilho aos mesmos. Há a necessidade de ser instituído um processo de educação continuada para o cuidador, sem o qual medidas de cuidados implantadas tendem ao fracasso (FLORIANI, 2004, p. 342). O cuidador e os cuidados paliativos A participação do cuidador é necessária para efetivar a implantação e atuação da atenção domiciliar em conjunto com a equipe de saúde. O cuidador é a pessoa responsável por auxiliar o paciente em suas atividades diárias. Em algumas situações poderá ser remunerado e fazer parte do núcleo familiar ou não (MELO; RODRIGUES; SCHMIDT, 2009, p.366). O cuidador necessita de capacitação quanto aos procedimentos diários com o paciente, sendo assim, a educação acerca do cuidado é fundamental. Deve constar de instruções básicas de cuidados de higiene, movimentação, administração de medicamento via oral, entre outros, ampliando-se para cuidados mais especializados como manuseio de traqueostomia, gastrostomia, alimentação por sondas nasoentéricas, etc.(GOMES, 2010, p. 6). Para garantir uma assistência domiciliar de qualidade é fundamental que a equipe de saúde conheça o cuidador, as modificações que ocorrem em sua vida, o significado social, emocional e as sobrecargas acarretadas pela responsabilidade do cuidado. Neste sentido, a equipe deve apoiar o cuidador, não somente na educação para o cuidado, mas também no cuidado de si mesmo, pois eles são os responsáveis por colocar em prática todo o plano assistencial elaborado pela equipe (MELO; RODRIGUES; SCHMIDT, 2009, p. 372). Um estudo realizado em Londrina (PR), caracterizou cuidadores de pacientes oncológicos assistidos pela equipe de Cuidados Paliativos do Sistema de Internação Domiciliar, em 2008, encontrou o seguinte perfil: entre os cuidadores, 85,7% eram mulheres, com idade em torno de 53 anos. A maioria possuía filhos (88,6%); companheiro (77,1%)e ocupação (60%); os anos de estudo variaram de 1-4 (37,1%) ou 9-11 (34,3%). Tornaram-se cuidadores por falta de outra opção (42,8%) ou por escolha própria (40,0%). Estes, em média assumiram a função há 18 meses, 94,2% dos cuidadores tinham atividades domésticas atreladas aos cuidados. 85,7% referiram dor no corpo e 45,7% tinham momentos de recreação (MELO; RODRIGUES; SCHMIDT, 2009, p. 365). Objetivos do Caso Revisar as orientações aos cuidadores domiciliares em pacientes com cuidados paliativos. Referências ARANTES, Ana Claudia de Lima Quintana; MACIEL, Maria Goretti Sales. Avaliação e tratamento da dor. In: CUIDADO Paliativo. Cadernos Cremesp, São Paulo, SP: CREMESP, 2008, p. 373. Disponível em: <http://www.cremesp.org.br/library/modulos/publicacoes/pdf/livro_cuidado%...> . Cópia local Acesso em 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Orientações à pessoa traqueostomizada. Rio de Janeiro: INCA, [200-?]. 12p. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/manuais/pessoatraqueostomizada.pdf> . Cópia local Acesso em 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de Atenção Domiciliar. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. 205 p. (Melhor em casa: a segurança do hospital no conforto do seu lar, v. 2). Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/cad_vol2.pdf> . Cópia local Acesso em 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Câncer: laringe.Rio de Janeiro: INCA, [2015?]. Disponível em: <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/laringe> . Cópia local Acesso em 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Cuidados Paliativos Oncológicos: controle da dor. Rio de Janeiro: INCA, 2002. (Manuais Técnicos). Disponível em: <http://www.inca.gov.br/publicacoes/manual_dor.pdf> . Cópia local Acesso em 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Orientações aos Pacientes: laringectomizados. Rio de Janeiro: INCA, [2015?]. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=111> . Cópia local Acesso em 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Guia Prático do Cuidador. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2008. 64p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_cuidador.pdf> . Cópia local Acesso em 2015. CAMPBELL, Margaret L. Nurse to Nurse: cuidados paliativos em enfermagem. Porto Alegre: AMGH/ARTMED, 2011. 296p. FLORIANI, Ciro Augusto. Cuidador Familiar: sobrecarga e proteção. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 50, n. 4, p. 341-345, 2004. GOMES, Ana Margarida Rodrigues. O cuidador e o Doente em de Fim de Vida - família e/ou pessoa significativa. Enfermería Global, [Espanha], 9 p., n.18,Febrero, 2010. Disponível em: <http://scielo.isciii.es/pdf/eg/n18/pt_revision3.pdf> . Cópia local Acesso em 2015. LEVINE, C.; ZUCKERMAN, C. The trouble with families: toward an ethic of accommodation. Ann Intern Med, [s.l], v. 130, n. 2, p. 148-152, 1999. MELO, Thaisa Mara de.; RODRIGUES, Inês Gimenes; SCHMIDT, Denise Rodrigues Costa. Caracterização dos Cuidadores de Pacientes em Cuidados Paliativos no Domicílio. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v.44, n. 4, p. 365-374, 2009. Disponível em: PEREIRA, Ivanyse; SERA, Celisa Tieme Nakagawa; CAROMANO, Fátima Aparecida. Higiene e Conforto. In: CUIDADO Paliativo. Cadernos Cremesp, São Paulo, SP: CREMESP, 2008. p. 195-219. Disponível em: <http://www.cremesp.org.br/library/modulos/publicacoes/pdf/livro_cuidado%...> . Cópia local Acesso em 2015.
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