Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
INTOLERÂNCIA RELIGIOSA EQUIPE: ANTONETE,CLEONICE,TAMIRES E THAIS NASCIMENTO. RESPEITO ! A intolerância religiosa é o ato de discriminar, ofender e rechaçar religiões, liturgias e cultos, ou ofender, discriminar, agredir pessoas por conta de suas práticas religiosas e crenças. A intolerância religiosa está marcada na história da humanidade. , RESPEITAR O PRÓXIMO É CULTIVAR A PAZ 17ª PARADA DA DIVERSIDADE O IBGE e a Religião. Cristãos são 86,8% do Brasil; católicos caem para 64,6%; evangélicos já são 22,2%. Quando falamos sobre Religião, levantamos várias questões, e diversas opiniões algumas positivas e outras negativas, por falta de conhecimento da religião em exercício! O católico, Evangélico, Umbandistas, Candomblé e dentre outras religiões sofrem preconceito, por não terem sido vividas e exploradas como deveria, O livro Estado Laico, deixa bem clara as consequências legais, contra pessoas que cometem atos de violência, com respeito a escolha religiosa. TUDO COMEÇA PELO RESPEITO! EU RESPEITO A SUA RELIGIÃO,RESPEITE A MINHA! O anticatolicismo (também chamado de catofobia ou católico-fobia) é um termo genérico para a descriminação, hostilidade e preconceito *O Evangelicalismo ou Cristianismo evangélico é um movimento cristão surgido no século XVII depois da reforma protestante, foi um surgimento reuniu vários submovimentos nas igrejas *A Umbanda é uma religião Brasileira, que sintetiza vários elementos das religiões africanas e cristãs Formada no início do século XX no Sudeste do Brasil a partir da síntese como movimentos religiosos como, Candomblé, o catolicismo, e o Espiritismo é considera uma religião por excelência, com um Sincretismo que combina o catolicismo ,a tradição dos orixás africanos e os espíritos de origem indígena. Com o crescimento da Diversidade religiosa no Brasil é verificada um crescimento da descriminação religiosa, tendo sido criado o dia nacional de combate a intolerância religiosa (21de janeiro) por meio da lei 1.635 de 27 de dezembro de 2007 , essa legislação,no entanto não retira o direito a crítica. Intolerância religiosa é um termo que descreve a atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar diferenças ou crenças religiosas de terceiros. Pode-se constituir uma intolerância ideológica ou política, sendo que, ambas têm sido comuns através da história. A maioria dos grupos religiosos já passou por tal situação numa época ou outra. Floresce devido à ausência de liberdade de religião e pluralismo religioso. Perseguição, neste contexto, pode referir-se a prisões ilegais, espancamentos, torturas, execução injustificada, negação de benefícios e de direitos e liberdades civis. Pode também implicar em confisco de bens e destruição de propriedades, ou incitamento ao ódio, entre outras coisas, que são atitudes de grande barbaridade. O QUE DIZ A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA. O artigo 5º da Constituição Federal de 1988 garante que o Estado brasileiro é laico, o que coaduna com o que está expresso na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Já a lei nº 9.459, de 13 de maio de 1997, prevê punição para crimes de discriminação, ofensa e injúria praticados em virtude de raça, cor, etnia, procedência nacional ou religião. A referida lei prevê punição de um a três anos de reclusão e aplicação de multa para quem praticar ou incitar qualquer ato discriminatório por motivo de, entre outros fatores, prática religiosa. Não há uma lei específica que criminalize apenas a intolerância religiosa, e, apesar das garantias constitucionais e da lei 9459/97, esse tipo de intolerância continua sendo praticado em nosso país. A intolerância religiosa manifesta-se no Brasil diariamente. Vivenciamos constantes ataques contra templos, profanação de imagens religiosas, ofensas contra pessoas e discriminação no tratamento em locais públicos e estabelecimentos privados. Em geral, as vítimas da intolerância religiosa no Brasil são adeptas de religiões de matriz africana, como o candomblé e a umbanda. Nosso país é composto por uma maioria católica (cerca de 64,4% da população), que registra apenas 1,8% das denúncias de intolerância religiosa. Os protestantes (cerca de 22,2% da população) registram apenas 3,8% das denúncias. Já os praticantes de religiões de matriz africana (aproximadamente 1,6% da população, número que inclui todas as denominações originárias dos povos africanos que vieram para o Brasil, à força, para servirem de mão de obra escrava) registram 25% das denúncias de intolerância religiosa. DADOS SOBRE A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA No Brasil, existe um serviço gratuito que recebe denúncias de intolerância religiosa e encaminha-as para os órgãos competentes, o Disque 100. Nesse canal, as vítimas de crimes motivados por fatores religiosos, inclusive quando praticados por funcionários públicos, podem denunciar abusos, ofensas, discriminação e violência cometidos em decorrência da religião. No biênio ocorrido entre 2015 e 2017, uma denúncia de intolerância religiosa foi feita a cada 15 horas, apontou o extinto Ministério dos Direitos Humanos. A maior parte dos casos ocorreu em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.Outros dados: 33,9% das ocorrências deram-se dentro de casa; 25% dos agressores são identificados como homens brancos; 25% das denúncias foram feitas por praticantes de religiões, como o candomblé e a umbanda, de matriz africana (1,6% da população brasileira). Exemplos de práticas de intolerância religiosa Boa parte dos que praticam atos ofensivos e intolerantes é composta por pessoas de maiorias religiosas e por aquelas que carregam interpretações fanáticas sobre seus escritos religiosos. Quando falamos em intolerância religiosa, não estamos falando apenas de agressões físicas e verbais. Também podemos identificar como atos intolerantes a profanação pública de símbolos religiosos, com o objetivo de afetar pessoas daquela denominação; a destruição de locais de culto; a recusa à prestação de serviços nesses locais; a restrição ao acesso a locais públicos ou coletivos por conta de fatores religiosos. DIA DE LUTA ! No dia 21 de janeiro comemora-se o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. A data, que é baseada na Lei de n° 11.635, é em homenagem à Iyalorixá Mãe Gilda, do terreiro Axé Abassá de Ogum, em Salvador – que sofreu infarto após ser acusada de charlatanismo e ter sua casa e terreiro invadidos. O dia de enfrentamento, em vigor desde dezembro de 2007, é na mesma data de falecimento da Iyalorixá, que tornou-se símbolo de combate à intolerância, especialmente em relação as religiões de matrizes africana. OBRIGADA!!! “ A regra de ouro consiste em sermos amigos do mundo e em considerarmos toda a família humana como uma só família. Quem faz distinção entre os fiéis da própria religião e os de outra, deseduca os membros da sua religião e abre caminho para o abandono, a irreligião”. Gandhi
Compartilhar