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Seminario III Casa - Modulo I - TSJ - 2020 - Mariana Araújo

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Módulo Tributo e Segurança Jurídica 
 
O conteúdo desse material é de propriedade intelectual do ©IBET: é proibida sua utilização, manipulação ou 
reprodução, por pessoas estranhas e desvinculadas de suas atividades institucionais sem a devida, expressa e prévia 
autorização. 
 
 
 
Seminário III 
 
 
MÓDULO: TRIBUTO E SEGURANÇA JURÍDICA 
 
FONTES DO DIREITO TRIBUTÁRIO 
 
Aluna: Mariana Carla de Araújo Silva 
IBET Maceió 
Questões 
1. Que são fontes do “Direito”? Qual a utilidade do es-
tudo das fontes do direito tributário? Defina o conceito 
de direito e relacione-o com o conceito de fontes do 
direito. 
Há divergências na doutrina a respeito das fontes do Di-
reito. Paulo de Barros Carvalho em sua obra Direito Tribu-
tário, Linguagem e Método afirma: Por fontes do direito 
havemos de compreender os focos ejetores de regras jurí-
dicas, isto é, os órgãos habilitados pelo sistema para pro-
duzirem normas, numa organização escalonada, bem como 
a própria atividade desenvolvida por essas entidades, ten-
do em vista a criação de normas. O significado da expres-
são fontes do direito implica refletirmos sobre a circuns-
tância de que regra alguma ingressa no sistema do direito 
positivo sem que seja introduzida por outra norma, que 
 
 Módulo Tributo e Segurança Jurídica 
 
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reprodução, por pessoas estranhas e desvinculadas de suas atividades institucionais sem a devida, expressa e prévia 
autorização. 
 
 
chamaremos, daqui avante, de “veículo introdutor de nor-
mas”. Logo, seguindo esse raciocínio, entende-se que as 
fontes do direito estão presentes na enunciação. 
O estudo das fontes do direito tributário é extremamente 
relevante, levando-se em conta que um dos princípios do 
direito tributário é o da estrita legalidade. Sendo assim, 
através do estudo das fontes é possível analisar o aspecto 
de validade das normas de direito tributário. 
A respeito do conceito de direito há uma pluralidade de 
acepções. Paulo de Barros Carvalho assevera: “o direito é 
um plexo de normas jurídicas positivadas em determinado 
país.”. Portanto, as fontes do direito são onde “nasce o di-
reito”, momento em que as normas jurídicas passam a ser 
positivadas e ingressam no ordenamento jurídico. 
2. Os costumes, a doutrina, os princípios de direito, a 
jurisprudência e o fato jurídico tributário são fontes 
do direito? E as indicações jurisprudenciais e doutri-
nárias, contidas nas decisões judiciais são concebidas 
como “fontes de direito”? 
Os costumes, a doutrina, os princípios do direito, a juris-
prudência e o fato jurídico tributário não são fontes do di-
reito, pois, não originam um novo direito, estes influenci-
am a linguagem do direito. Por fim, as decisões jurispru-
denciais e a doutrinárias também não são fontes do direito 
positivo, pois, como afirma Paulo de Barros Carvalho “Seu 
discurso descritivo não altera a natureza prescritiva do 
direito.”. 
3. Quais são os elementos que diferenciam o conceito 
de fontes do Direito adotado pela doutrina tradicional 
e da doutrina de Paulo de Barros Carvalho? Relacione 
o conceito de fontes do Direito de acordo com a dou-
trina de Paulo de Barros Carvalho com a atividade da 
 
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reprodução, por pessoas estranhas e desvinculadas de suas atividades institucionais sem a devida, expressa e prévia 
autorização. 
 
 
autoridade administrativa que realiza o lançamento de 
ofício. Há diferença quando o crédito é constituído pe-
lo contribuinte? 
A doutrina não é pacifica com relação às fontes do direito. 
Contudo, para a maioria da doutrina tradicional, as fontes 
do direito representam elementos fáticos, históricos, so-
ciológicos, materiais e formais que antecedem o “surgi-
mento” do direito e das normas jurídicas. E neste sentido, 
grande parte da doutrina afirma que as leis, os costumes, a 
jurisprudência e a doutrina são fontes do direito. Por outro 
lado, Paulo de Barros Carvalho afirma que as fontes do di-
reito são aquelas ditas como “focos ejetores de normas ju-
rídicas”. Sendo assim, não considera leis, costumes, juris-
prudência e doutrina como fontes do direito. Logo, enten-
demos que a fonte do direito está no processo de enuncia-
ção. 
Relacionando o conceito de fontes do Direito ao lança-
mento de ofício entende-se que esse é uma fonte do direito, 
pois, trata-se de um ato de vontade, com procedimento 
próprio e executado por autoridade competente, ocorren-
do, assim, a enunciação. Além disso, o crédito constituído 
pelo contribuinte, também possui essas características. 
4. Quais as diferenças entre ciência do direito e direito 
positivo? Desenvolva o fundamento descrito por Tárek 
Moysés Moussallem no sentido de que o “nascedouro 
do direito altera-se de acordo com a ciência que o in-
vestiga”. Sob esse referencial, qual sua opinião sobre 
as fontes do direito para a ciência do direito? 
O direito positivo está voltado à disciplina do comporta-
mento humano, com relação à intersubjetividade do sujei-
to, instituindo-se para a organização das relações inter-
pessoais. Ou seja, a relação intrasubjetiva do sujeito não 
 
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tem importância, leva-se em conta apenas aquilo que o ser 
humano exterioriza. Paulo de Barros Carvalho explica que 
o direito positivo tem caráter prescritivo, e a Ciência do 
Direito tem caráter descritivo, pois, dentre outros, tem as 
preposições do direito positivado como objeto de estudo. 
O fundamento de Tárek Moysés Moussalem afirma que o 
direito positivo é alterado à medida que a Ciência do Di-
reito o estuda. É fato que o mundo social está em constante 
mudança, e a Ciência do Direito as investiga. 
Na minha visão, as fontes do direito positivo são um dos 
objetos de análise da Ciência do Direito. E Paulo de Barros 
Carvalho afirma que são fontes da Ciência do Direito todas 
aquelas que ajudam na compreensão do fenômeno jurídico. 
5. Que posição ocupa, no sistema jurídico, norma inse-
rida por lei complementar que dispõe sobre matéria 
de lei ordinária? Para sua revogação é necessária 
norma veiculada por lei complementar? (Vide anexos I, 
II, III IV e V). 
Não há hierarquia entre lei complementar e lei ordinária. O 
que acontece é a distribuição material entre as espécies 
legais, é o que se entende da leitura da AI n. 702.533/RJ, no 
Anexo I. Nesse caso, a norma em comento, apesar de inse-
rida no ordenamento jurídico por lei complementar, se 
enquadra apenas formalmente nos moldes de lei comple-
mentar, pois, materialmente, se trata de lei ordinária. Sen-
do assim, é possível a revogação dessa norma por lei ordi-
nária. Contudo, no caso de matérias reservadas a lei com-
plementar, sua revogação somente poderá ocorrer por lei 
complementar. 
6. O preâmbulo da Constituição Federal e a exposição 
de motivos integram o direito positivo? São fontes do 
direito? (Vide anexos VI e VII). 
 
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Sim, embora o preâmbulo da CF e a exposição de motivos 
tenham características diferentes, ambos têm caráter 
prescritivo, portanto, integram o direito positivo. Contudo, 
em sentido oposto, o Min. Carlos Velloso, no julgamento da 
ADI n. 2076/AC, mencionada no Anexo VII, afirma que o 
Preâmbulo da CF se trata de posição ideológica do consti-
tuinte, especificamenteno trecho “sob a proteção de Deus”, 
sendo assim, no julgamento da ADI em comento, o referido 
trecho, parte do preâmbulo, não foi considerado norma 
central. 
Seguindo o raciocínio anterior, considerando que o pre-
âmbulo da CF e a exposição de motivos são parte integran-
te do direito positivo, não é possível considerá-las como 
fontes do direito. 
7. A Emenda Constitucional n. 42/03 previu a possibi-
lidade de instituição da PIS/COFINS-importação. O Go-
verno Federal editou a Lei n. 10.865/04 instituindo tal 
exação. (a) Identificar as fontes materiais e formais da 
Constituição Federal, da Emenda 42/03 e da Lei 
10.865/04. (b) Pedro Bacamarte realiza uma operação 
de importação em 11/08/05; este fato é fonte material 
do direito? (c) O ato de ele formalizar o crédito tribu-
tário no desembaraço aduaneiro e efetuar o pagamen-
to antecipado é fonte do direito? 
a) Quanto às fontes formais: Constituição - Sua fonte for-
mal é decorrente do procedimento estabelecido pelo poder 
constituinte originário; EC n° 42/03 - Emenda Constitu-
cional; Lei n° 10.865/04 - Lei Ordinária. E as fontes mate-
riais: O conteúdo que fora enunciado. 
b) Sim, quando esse fato é juridicizado torna-se fonte ma-
terial do direito. 
c) Não, esses atos são considerados cumprimento de obri-
gações tributárias. 
 
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8. Diante do fragmento de direito positivo abaixo, res-
ponda: 
LEI N. 10.168, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2000, D.O. 
30/12/2000 
Institui contribuição de intervenção de domínio econômico 
destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação 
Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação e dá outras 
providências. 
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: faço saber que o Con-
gresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 
Art. 1º Fica instituído o Programa de Estímulo à Interação 
Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação, cujo obje-
tivo principal é estimular o desenvolvimento tecnológico 
brasileiro, mediante programas de pesquisa científica e 
tecnológica cooperativa entre universidades, centros de 
pesquisa e o setor produtivo. 
Art. 2º Para fins de atendimento ao Programa de que trata 
o artigo anterior, fica instituída contribuição de interven-
ção no domínio econômico, devida pela pessoa jurídica 
detentora de licença de uso ou adquirente de conhecimen-
tos tecnológicos, bem como, aquela signatária de contratos 
que impliquem transferência de tecnologia, firmados com 
residentes ou domiciliados no exterior. 
§ 1º Consideram-se, para fins desta Lei, contratos de 
transferência de tecnologia os relativos à exploração de 
patentes ou de uso de marcas e os de fornecimento de tec-
nologia e prestação de assistência técnica. 
 
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autorização. 
 
 
§ 1º-A. A contribuição de que trata este artigo não incide 
sobre a remuneração pela licença de uso ou de direitos de 
comercialização ou distribuição de programa de computa-
dor, salvo quando envolverem a transferência da corres-
pondente tecnologia. (Incluído pela Lei n.. 11452, de 2007). 
§ 2º A partir de 1º de janeiro de 2002, a contribuição de 
que trata o caput deste artigo passa a ser devida também 
pelas pessoas jurídicas signatárias de contratos que te-
nham por objeto serviços técnicos e de assistência admi-
nistrativa e semelhantes a serem prestados por residentes 
ou domiciliados no exterior, bem assim pelas pessoas jurí-
dicas que pagarem, creditarem, entregarem, empregarem 
ou remeterem royalties, a qualquer título, a beneficiários 
residentes ou domiciliados no exterior. (Redação da pela 
Lei 10.332, de 19.12.2001). 
§ 3º A contribuição incidirá sobre os valores pagos, credi-
tados, entregues, empregados ou remetidos, a cada mês, a 
residentes ou domiciliados no exterior, a título de remu-
neração decorrente das obrigações indicadas no caput e no 
§ 2º deste artigo. (Redação da pela Lei 10.332, de 
19.12.2001). 
§ 4º A alíquota da contribuição será de 10% (dez por cen-
to). (Redação da pela Lei 10332, de 19.12.2001). 
(...) 
Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, 
aplicando-se aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º 
de janeiro de 2001. 
Brasília, 29 de dezembro de 2000; 179º da Independência 
 
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e 112º da República. 
(FERNANDO HENRIQUE CARDOSO) 
a) Identifique os seguintes elementos da Lei n. 
10.168/00: (i) enunciados-enunciados, (ii) enuncia-
ção-enunciada, (iii) instrumento introdutor de norma, 
(iv) fonte material, (v) fonte formal, (vi) procedimento, 
(vii) sujeito competente, (viii) preceitos gerais e abs-
tratos e (ix) norma geral e concreta. 
(i) Estão presentes nos artigos 1º, 2º e 8º, que veiculam a 
mensagem motivadora da enunciação (as normas); 
(ii) Está presente em: “LEI N. 10.168, DE 29 DE DEZEMBRO 
DE 2000, D.O. 30/12/2000”; “O PRESIDENTE DA REPÚ-
BLICA: faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu 
sanciono a seguinte Lei:” e “Brasília, 29 de dezembro de 
2000; 179º da Independência e 112º da República.”; 
(iii) A lei nº 10.168/2000; 
(iv) São os fatos sociais e políticos inseridos na referida lei; 
(v) A lei ordinária nº 10.168/2000; 
(vi) Encontra-se previsto na CF; 
(vii) A União; 
(viii) Encontram-se no art. 1º da lei nº 10.168/2000; 
(ix) Encontram-se no art. 2º da lei nº 10.168/2000. 
b) Os enunciados inseridos na Lei n. 10.168/00 pelas 
Leis n. 11.452/07 e n. 10.332/01 passam a pertencer à 
Lei n. 10.168/00 ou ainda são parte integrante dos ve-
ículos que os introduziram no ordenamento? No caso 
de expressa revogação da Lei n. 10.168/00, como fica a 
situação dos enunciados veiculados pelas Leis n. 
11.452/07 e n. 10.332/01? Pode-se dizer que também 
são revogados, mesmo sem a revogação expressa dos 
 
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veículos que os inseriram? 
Os enunciados inseridos na Lei n. 10.168/00 passam a 
pertencer a esta lei. Portanto, caso haja a revogação da re-
ferida lei, as leis inseridas a ela serão revogadas tacita-
mente.

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