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Crimes de colarinho branco Assinale o delito que admite a modalidade culposa:R c) Peculato José, funcionário público, em razão de sua função, exigiu vantagem indevida a João. No entanto, quando foi receber o dinheiro das mãos de João, José foi surpreendido pela polícia e, portanto, deixou de obter a vantagem. José:R Responde pelo crime de concussão na forma consumada Pedro, funcionário público, deixou de cumprir ato de ofício em razão de interesse pessoal. Pedro RPeculato INVESTIGAÇÃO - CRIMES DE COLARINHO BRANCO Lupa Calc. CCJ0179_A1_201807169383_V1 Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS Matr.: 201807169383 Disc.: INV. CRI.COL. BRANCO 2020.3 EAD (GT) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Nos termos do Código Penal qual a consequência jurídica da reparação do dano no peculato culposo que precede à sentença penal irrecorrível: extinção da culpabilidade extinção da ilicitude extinção da punibilidade extinção da tipicidade extinção da sentença Explicação: Nos termos do art. 312, § 3º, do CP a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta. 2. Augusto, diretor de uma repartição pública, por estar distraído, esquece a porta do cofre ali existente destrancada. Alexandre, outro funcionário público que ali trabalha, valendo-se da facilidade de acesso ao local em razão de seu cargo, percebe o ocorrido e subtrai bens particulares que ali estavam guardados. De acordo com esta situação, Augusto praticou o crime de peculato culposo, ao passo que Alexandre responderá pelo crime de peculato mediante erro de outrem. Augusto cometeu o crime de furto culposo, enquanto Alexandre praticou o crime de furto qualificado, considerando que os bens subtraídos do cofre eram particulares. Augusto e Alexandre responderão pelo crime de peculato-furto em concurso de agentes. Augusto não cometeu crime algum, em razão da ausência de dolo. Alexandre responderá pela prática de peculato-apropriação. Augusto cometeu o crime de peculato culposo e Alexandre praticou o crime de peculato-furto. Explicação: Conforme artigo 312 e parágrafos, do código penal. 3. A respeito dos Crimes contra a Administração pública, considere: I. Equipara-se a funcionário público quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada para a execução de atividade típica da Administração pública. II. A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos delitos forem ocupantes de cargos em comissão. III. Se o agente for ocupante de função de assessoramento de fundação instituída pelo poder público não terá, por esse motivo, a pena aumentada. Está correto o que se afirma APENAS em II e III. III I e III II. I e II. Explicação: Conforme artigo 327 e parágrafo segundo, do código penal. 4. O funcionário público que solicita, para si, de forma indireta, vantagem indevida comete crime de: prevaricação corrupção passiva peculato corrupção ativa concussão Explicação: CORRUPÇÃO PASSIVA - Art. 317, caput, do CP. 5. O funcionário público que exige, para si e de forma direta, vantagem indevida, comete crime de: corrupção ativa prevricação peculato corrupção passiva concussão Explicação: CONCUSSÃO - Art. 316, caput, do CP. 6. O particular que oferece vantagem indevida a funcionário público para retardar ato de ofício comete crime de: corrupção passiva prevaricação peculato concussão corrupção ativa Explicação: CORRUPÇÃO ATIVA - Art. 333, caput, do CP. 7. O funcionário público que se apropria de dinheiro da administração pública do qual tinha a posse em razão do cargo comete crime de: corrupção passiva peculato prevaricação corrupção passsiva concussão Explicação: PECULATO - Art. 312, caput, CP. 8. No exercício de suas atribuições, um funcionário público prestava atendimento a um cidadão quando necessitou buscar, no interior da repartição, um documento para concluir um procedimento. Por descuido do funcionário, um laptop da instituição, que estava sendo utilizado por ele, ficou desvigiado, às vistas do cidadão que recebia o atendimento. Quando o funcionário retornou, não encontrou o cidadão e observou que o laptop havia sumido. Posteriormente, as investigações policiais concluíram que aquele cidadão havia furtado o laptop, que não foi recuperado. Nesse caso, o funcionário público foi partícipe do crime de furto praticado e, por isso, será condenado às penas cominadas para esse crime, na medida de sua culpabilidade. cometeu crime de peculato-furto, pois concorreu para a realização do furto, podendo ser reconhecida a atipicidade do fato pelo princípio da insignificância. responderá por peculato impróprio desde que o cidadão seja condenado por furto. não praticou crime, uma vez que não anuiu à conduta delituosa. praticou peculato culposo, podendo a punibilidade ser extinta caso ele repare o dano ao órgão até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. Explicação: Ocorre peculato na forma culposa quando o funcionário público encarregado da guarda e segurança do patrimônio da administração, por negligência, imprudência ou imperícia, infringe o dever de cuidado. INVESTIGAÇÃO - CRIMES DE COLARINHO BRANCO Lupa Calc. CCJ0179_A2_201807169383_V1 Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS Matr.: 201807169383 Disc.: INV. CRI.COL. BRANCO 2020.3 EAD (GT) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Se um indivíduo é flagrado entrando com R$ 100.000,00 (cem mil reais) em dinheiro no território nacional, pode-se dizer que: Está-se diante do crime capitulado no artigo 22, ¿caput¿, da Lei 7.492/86; A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de vários crimes, inclusive lavagem de dinheiro; A situação constitui um irrelevante penal, pois evadir dinheiro é crime, porém, internar não; Nenhuma das alternativas A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de crime contra a ordem tributária; Explicação: A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de vários crimes, inclusive lavagem de dinheiro; 2. A infração penal de obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes) é crime contra a: pátria amada administração em geral dignidade humana economia popular administração da justiça Explicação: Art. 2º,IX, da Lei 1521/51 ¿obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas medianteespeculações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes)¿. 3. Aquele que vende ingressos por valores acima do preço real é chamado de: cambista cambiariforme estelionatário rufianista punguista Explicação: Cambista é aquele que vende ingressos por valores acima do preço real. Esta atividade constitui, também, crime contra a economia popular previsto na Lei nº 1.521/1951. 4. Assinale abaixo um crime contra a economia popular: exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte beneficiário, qualquer percentagem sobre a parcela dedutível ou deduzida de imposto ou de contribuição como incentivo fiscal deixar de recolher, no prazo legal, valor de tributo ou de contribuição social, descontado ou cobrado, na qualidade de sujeito passivo de obrigação e que deveria recolher aos cofres públicos transgredir tabelas oficiais de gêneros e mercadorias, ou de serviços essenciais, bem como expor à venda ou oferecer ao público ou vender tais gêneros, mercadorias ou serviços, por preço superior ao tabelado, assim como não manter afixadas, em lugar visível e de fácil leitura, as tabelas de preços aprovadas pelos órgãos competentes negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou documento equivalente, relativa a venda de mercadoria ou prestação de serviço, efetivamente realizada, ou fornecê-la em desacordo com a legislação utilizar ou divulgar programa de processamento de dados que permita ao sujeito passivo da obrigação tributária possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública Explicação: Art. 2º, VI, da Lei 1.521/51 - transgredir tabelas oficiais de gêneros e mercadorias, ou de serviços essenciais, bem como expor à venda ou oferecer ao público ou vender tais gêneros, mercadorias ou serviços, por preço superior ao tabelado, assim como não manter afixadas, em lugar visível e de fácil leitura, as tabelas de preços aprovadas pelos órgãos competentes. 5. Assinale abaixo um crime contra a economia popular: prevaricação concussão corrupção ativa corrupção passiva bola de neve Explicação: Art. 2º, IX, da Lei 1.521/51 - obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes). 6. Assinale abaixo um crime contra a economia popular: corrupção ativa prevaricação pichardismo corrupção passiva concussão Explicação: Art. 2º, IX, da Lei 1.521/51 - obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes). 7. Assinale abaixo um crime contra a economia popular: elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber falso ou inexato deixar de aplicar, ou aplicar em desacordo com o estatuído, incentivo fiscal ou parcelas de imposto liberadas por órgão ou entidade de desenvolvimento celebrar ajuste para impor determinado preço de revenda ou exigir do comprador que não compre de outro vendedor falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias Explicação: Art. 2º, VIII, da Lei 1.521/51 - celebrar ajuste para impor determinado preço de revenda ou exigir do comprador que não compre de outro vendedor. 8. A prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionando apenas à cooptação de outros contratantes é conhecida como: insider trading truste furto cambismo pichardismo Explicação: É uma situação na qual a pessoa ludibriada entrega determinado valor econômico com a ilusão de devolução futura. Resulta de prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionado apenas à cooptação de outros contratantes. É também conhecido como pirâmide, um sistema fraudulento e insustentável, que promete dinheiro fácil e isento de qualquer esforço, bastando tão somente convencer aos interessados a investirem dinheiro no esquema com promessa de ganhos muito alto e rápido. INVESTIGAÇÃO - CRIMES DE COLARINHO BRANCO Lupa Calc. CCJ0179_A3_201807169383_V1 Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS Matr.: 201807169383 Disc.: INV. CRI.COL. BRANCO 2020.3 EAD (GT) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: o sistema financeiro. a economia popular. a propriedade imaterial. o meio ambiente. a ordem tributária. Explicação: a economia popular. 2. Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: o meio ambiente. o sistema financeiro a ordem tributária. a propriedade imaterial. a economia popular. Explicação: a economia popular. 3. A pessoa que utiliza informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários, comete o crime de: manipulação do mercado prevaricação uso indevido de informação privilegiada estelionato peculato culposo Explicação: Art. 27-D da Lei 6385/76. Utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários. 4. Assinale abaixo o crime contra o mercado de capitais: realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar danos a terceiros negar ou deixar o fornecedor de serviços essenciais de entregar ao freguês a nota relativa à prestação de serviço, desde que a importância exceda de quinze cruzeiros, e com a indicação do preço, do nome e endereço do estabelecimento, do nome da firma ou responsável, da data e local da transação e do nome e residência do freguês exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte beneficiário, qualquer percentagem sobre a parcela dedutível ou deduzida de imposto ou de contribuição como incentivo fiscal misturar gêneros e mercadorias de espécies diferentes, expô-los à venda ou vendê-los, como puros; misturar gêneros e mercadorias de qualidades desiguais para expô-los à venda ou vendê-los por preço marcado para os de mais alto custoutilizar ou divulgar programa de processamento de dados que permita ao sujeito passivo da obrigação tributária possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública Explicação: Art. 27-C da Lei 6.385/76 - Realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar danos a terceiros. 5. Assinale abaixo o crime contra o mercado de capitais: utilizar ou divulgar programa de processamento de dados que permita ao sujeito passivo da obrigação tributária possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública misturar gêneros e mercadorias de espécies diferentes, expô-los à venda ou vendê-los, como puros; misturar gêneros e mercadorias de qualidades desiguais para expô-los à venda ou vendê-los por preço marcado para os de mais alto custo negar ou deixar o fornecedor de serviços essenciais de entregar ao freguês a nota relativa à prestação de serviço, desde que a importância exceda de quinze cruzeiros, e com a indicação do preço, do nome e endereço do estabelecimento, do nome da firma ou responsável, da data e local da transação e do nome e residência do freguês exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte beneficiário, qualquer percentagem sobre a parcela dedutível ou deduzida de imposto ou de contribuição como incentivo fiscal utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários Explicação: Art. 27-D da Lei 6385/76 - Utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários. 6. Assinale abaixo um exemplo de valores mobiliários sujeitos à Lei 6385/76 (Crime Contra o Mercado de Capitais): duplicata quotas nota promissória títulos de créditos debêntures Explicação: Art. 2º, I, da Lei 6385/76 - São valores mobiliários sujeitos ao regime da lei dos crimes contra o mercado de capitais: as ações, debêntures e bônus de subscrição. 7. Assinale abaixo um exemplo de valores mobiliários sujeitos à Lei 6385/76 (Crime Contra o Mercado de Capitais): duplicata quotas letra de câmbio nota promissória bônus de subscrição Explicação: Art. 2º, I, da Lei 6385/76 - São valores mobiliários sujeitos ao regime da lei dos crimes contra o mercado de capitais: as ações, debêntures e bônus de subscrição. 8. Nos termos da Lei 6.385/76 constitui crime de uso indevido de informação privilegiada (insider trading): utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público exercer, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, a atividade de administrador de carteira, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário ou qualquer outro cargo, profissão, atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado na autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente Explicação: Art. 27-D da Lei 6385/76 - Utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários com pena de reclusão de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa de até 3 (três) vezes o montante da vantagem ilícita obtida em decorrência do crime. INVESTIGAÇÃO - CRIMES DE COLARINHO BRANCO Lupa Calc. CCJ0179_A4_201807169383_V1 Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS Matr.: 201807169383 Disc.: INV. CRI.COL. BRANCO 2020.3 EAD (GT) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Assinale a opção correta, entre as assertivas abaixo, relacionadas aos crimes praticados por funcionários públicos contra a ordem tributária, nos termos da legislação penal (Lei n. 8.137, de 27/12/1990). Não é possível que particular responda pelos delitos previstos no Capítulo I, Seção II - Dos crimes contra a Administração Pública previstos na Lei n. 8.137/1990. O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, pode ser apenado cumulativamente com multa. O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, não admite a tentativa. O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, é crime de menor potencial ofensivo. O crime de exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente, admite a suspensão do processo. Explicação: O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, pode ser apenado cumulativamente com multa. 2. São penalmente responsáveis nos termos desta Lei 7492/86: o controlador e os administradores de instituição judiciária, assim considerados os diretores, gerentes o controlador e os administradores de instituição filantrópica, assim considerados os diretores, gerentes o controlador e os administradores de instituição administrativa, assim considerados os diretores, gerentes o controlador e os administradores de instituição social, assim considerados os diretores, gerentes o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores e gerentes Explicação: Art. 25 da Lei 7492/86. São penalmente responsáveis, nos termos desta lei, o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores, gerentes. § 1º Equiparam-se aos administradoresde instituição financeira (Vetado) o interventor, o liqüidante ou o síndico. § 2º Nos crimes previstos nesta Lei, cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços. 3. Quando a infração penal tipificada na Lei 7492 for cometida em coautoria o coautor que revelar na confissão espontânea toda trama delituosa terá o benefício: da pena reduzida pela metade da pena reduzida de dois a três terços da pena reduzida de três quintos da pena reduzida de um quinto a dois terços da pena reduzida de um a dois terços Explicação: Nos crimes previstos na Lei 7492/86, cometidos em coautoria, o coautor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços. 4. Assinale abaixo o crime contra o sistema financeira: utilizar ou divulgar programa de processamento de dados que permita ao sujeito passivo da obrigação tributária possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública misturar gêneros e mercadorias de espécies diferentes, expô-los à venda ou vendê-los, como puros; misturar gêneros e mercadorias de qualidades desiguais para expô-los à venda ou vendê-los por preço marcado para os de mais alto custo fazer inserir elemento falso ou omitir elemento exigido pela legislação, em demonstrativos contábeis de instituição financeira, seguradora ou instituição integrante do sistema de distribuição de títulos de valores mobiliários recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros Explicação: Art. 10 da Lei nº 7492/86 - Fazer inserir elemento falso ou omitir elemento exigido pela legislação, em demonstrativos contábeis de instituição financeira, seguradora ou instituição integrante do sistema de distribuição de títulos de valores mobiliários. 5. Assinale abaixo o crime contra o sistema financeira: realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros manter ou movimentar recurso ou valor paralelamente à contabilidade exigida pela legislação utilizar ou divulgar programa de processamento de dados que permita ao sujeito passivo da obrigação tributária possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública misturar gêneros e mercadorias de espécies diferentes, expô-los à venda ou vendê-los, como puros; misturar gêneros e mercadorias de qualidades desiguais para expô-los à venda ou vendê-los por preço marcado para os de mais alto custo recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento Explicação: Art. 11 da Lei nº 7492/86 - Manter ou movimentar recurso ou valor paralelamente à contabilidade exigida pela legislação. 6. Assinale abaixo o crime contra o sistema financeira: recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento utilizar ou divulgar programa de processamento de dados que permita ao sujeito passivo da obrigação tributária possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública misturar gêneros e mercadorias de espécies diferentes, expô-los à venda ou vendê-los, como puros; misturar gêneros e mercadorias de qualidades desiguais para expô-los à venda ou vendê-los por preço marcado para os de mais alto custo realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros gerir fraudulentamente instituição financeira Explicação: Art. 4º da Lei nº 7492/86 - Gerir fraudulentamente instituição financeira. 7. Assinale abaixo o crime contra o sistema financeira: induzir ou manter em erro, sócio, investidor ou repartição pública competente, relativamente a operação ou situação financeira, sonegando-lhe informação ou prestando-a falsamente misturar gêneros e mercadorias de espécies diferentes, expô-los à venda ou vendê-los, como puros; misturar gêneros e mercadorias de qualidades desiguais para expô-los à venda ou vendê-los por preço marcado para os de mais alto custo recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento utilizar ou divulgar programa de processamento de dados que permita ao sujeito passivo da obrigação tributária possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros Explicação: Art. 6º da Lei nº 7492/86 - Induzir ou manter em erro, sócio, investidor ou repartição pública competente, relativamente a operação ou situação financeira, sonegando-lhe informação ou prestando-a falsamente. 8. Nos termos da Lei 7492/86 são penalmente responsáveis: o controlador e os administradores de instituição ministeriais, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores de instituição legislativas, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores de instituição executivas, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores de instituição judiciais, assim considerados os diretores e gerentes Explicação: Art. 25 da Lei 7492/86 São penalmente responsáveis, nos termos desta lei, o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores, gerentes. INVESTIGAÇÃO - CRIMES DE COLARINHO BRANCO Lupa Calc. CCJ0179_A5_201807169383_V1 Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS Matr.: 201807169383 Disc.: INV. CRI.COL. BRANCO 2020.3 EAD (GT) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. É incorreto afirmar, de acordo com a Lei n° 8.137/90, que é considerado crime contra as relações de consumo fraudar preços pormeio da seguinte prática: Alteração, sem modificação essencial ou de qualidade, de elementos, tais como denominação, sinal externo, marca, embalagem, especificação técnica, descrição, volume, peso, pintura ou acabamento de bem ou serviço. Divisão em partes de bem ou serviço, habitualmente oferecido a venda em conjunto. Aviso de inclusão de insumo não empregado na produção do bem ou na prestação dos serviços. Extravio de livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social. Junção de bens ou serviços, comumente oferecidos a venda em separado. Explicação: Extravio de livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social. 2. O agente que deixa de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado comete crime contra: mercado de capitais dignidade sexual economia popular administração pública relação de consumo Explicação: Art. 64 da Lei 8078/90 ¿Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado¿. 3. Assinale abaixo crime contra a relação de consumo: realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva misturar gêneros e mercadorias de espécies diferentes, expô-los à venda ou vendê-los, como puros; misturar gêneros e mercadorias de qualidades desiguais para expô-los à venda ou vendê-los por preço marcado para os de mais alto custo induzir ou manter em erro, sócio, investidor ou repartição pública competente, relativamente a operação ou situação financeira, sonegando-lhe informação ou prestando-a falsamente gerir fraudulentamente instituição financeira Explicação: Art. 67 da lei 8.078/90 - Fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva. 4. Assinale abaixo crime contra a relação de consumo: realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros misturar gêneros e mercadorias de espécies diferentes, expô-los à venda ou vendê-los, como puros; misturar gêneros e mercadorias de qualidades desiguais para expô-los à venda ou vendê-los por preço marcado para os de mais alto custo gerir fraudulentamente instituição financeira deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado induzir ou manter em erro, sócio, investidor ou repartição pública competente, relativamente a operação ou situação financeira, sonegando-lhe informação ou prestando-a falsamente Explicação: Art. 64 da Lei nº 8.078/90 - Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado. 5. Nos termos da Lei 8.078/90 constitui crime contra as relações de consumo: deixar de comunicar à autoridade policial e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado deixar de comunicar à autoridade ministerial e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado deixar de comunicar à autoridade legislativa e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado deixar de comunicar à autoridade judiciária e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado Explicação: Nos termos do art. 64 da Lei 8.078/90 constitui crime contra a relação de consumo deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado com pena de detenção de seis meses a dois anos e multa. 6. Nos termos da Lei 8.078/90 constitui crime contra as relações de consumo: fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente abusiva fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser dolosa fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser imprópria fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente enganosa Explicação: Nos termos do art. 67 da Lei 8.078/90 constitui crime contra a relação de consumo fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva com pena de detenção de três meses a um ano e multa. 7. Assinale abaixo crime contra a relação de consumo: induzir ou manter em erro, sócio, investidor ou repartição pública competente, relativamente a operação ou situação financeira, sonegando-lhe informação ou prestando-a falsamente gerir fraudulentamente instituição financeira misturar gêneros e mercadorias de espécies diferentes, expô-los à venda ou vendê-los, como puros; misturar gêneros e mercadorias de qualidades desiguais para expô-los à venda ou vendê-los por preço marcado para os de mais alto custo omitir dizeres ou sinais ostensivos sobre a nocividade ou periculosidade de produtos, nas embalagens, nos invólucros, recipientes ou publicidade realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros Explicação: Art. 63 da Lei nº 8.078/90 - Omitir dizeres ou sinais ostensivos sobre a nocividade ou periculosidade de produtos, nas embalagens, nos invólucros, recipientes ou publicidade. 8. Assinale abaixo crime contra a relação de consumo: realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros misturar gêneros e mercadorias de espécies diferentes, expô-los à venda ou vendê-los, como puros; misturar gêneros e mercadorias de qualidades desiguais para expô-los à venda ou vendê-los por preço marcado para os de mais alto custo fazer afirmação falsa ou enganosa, ou omitir informação relevante sobre a natureza, característica, qualidade, quantidade, segurança, desempenho, durabilidade, preço ou garantia de produtos ou serviços induzir ou manter em erro, sócio, investidor ou repartição públicacompetente, relativamente a operação ou situação financeira, sonegando-lhe informação ou prestando-a falsamente gerir fraudulentamente instituição financeira Explicação: Art. 66 da Lei 8.078/90 - Fazer afirmação falsa ou enganosa, ou omitir informação relevante sobre a natureza, característica, qualidade, quantidade, segurança, desempenho, durabilidade, preço ou garantia de produtos ou serviços. INVESTIGAÇÃO - CRIMES DE COLARINHO BRANCO Lupa Calc. CCJ0179_A6_201807169383_V1 Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS Matr.: 201807169383 Disc.: INV. CRI.COL. BRANCO 2020.3 EAD (GT) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Vera destruiu grande quantidade de matéria-prima com o fim de provocar alta de preço em proveito próprio. Túlio formou acordo entre ofertantes, visando controlar rede de distribuição, em detrimento da concorrência. Lucas reduziu o montante do tributo devido por meio de falsificação de nota fiscal. De acordo com a Lei n.º 8.137/1990, que regula os crimes contra a ordem tributária e econômica e contra as relações de consumo, nas situações hipotéticas apresentadas, somente: Lucas cometeu crime contra as relações de consumo. Vera e Lucas cometeram crime contra as relações de consumo. Vera e Túlio cometeram crime contra a ordem tributária. Vera cometeu crime contra a ordem econômica. Túlio cometeu crime contra a ordem econômica. Explicação: Túlio cometeu crime contra a ordem econômica. 2. Quanto aos crimes contra a ordem tributária, previstos na Lei n° 8.137/1990, é correto afirmar: O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime de mera conduta, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime material que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime material, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime formal que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime formal, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime de mera conduta que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime formal, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime material que depende da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime material, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime de mera conduta que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. Explicação: O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime material, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime formal que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. 3. Constitui crime contra a ordem tributária: deixar de organizar dados fáticos, técnicos e científicos que dão base à publicidade apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva dar às verbas ou rendas públicas aplicação diversa da estabelecida em lei Explicação: Art. 1° da Lei 8.139/90 Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias. 4. Nos termos da Lei 8.137/90 constitui crime contra a ordem tributária: omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades ministeriais omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades judiciais omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades legislativas omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades bancárias Explicação: Conforme art. 1º, I, da Lei 8.137/90 Art. 1° Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante a conduta de omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias. 5. Assinale abaixo crime contra a ordem tributária: induzir ou manter em erro, sócio, investidor ou repartição pública competente, relativamente a operação ou situação financeira, sonegando-lhe informação ou prestando-a falsamenteomitir dizeres ou sinais ostensivos sobre a nocividade ou periculosidade de produtos, nas embalagens, nos invólucros, recipientes ou publicidade fazer inserir elemento falso ou omitir elemento exigido pela legislação, em demonstrativos contábeis de instituição financeira, seguradora ou instituição integrante do sistema de distribuição de títulos de valores mobiliários manter ou movimentar recurso ou valor paralelamente à contabilidade exigida pela legislação falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável Explicação: Art. 1º, III, da Lei 8.137/90 - falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável. 6. Assinale abaixo crime contra a ordem tributária: fazer inserir elemento falso ou omitir elemento exigido pela legislação, em demonstrativos contábeis de instituição financeira, seguradora ou instituição integrante do sistema de distribuição de títulos de valores mobiliários induzir ou manter em erro, sócio, investidor ou repartição pública competente, relativamente a operação ou situação financeira, sonegando-lhe informação ou prestando-a falsamente manter ou movimentar recurso ou valor paralelamente à contabilidade exigida pela legislação fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operação de qualquer natureza, em documento ou livro exigido pela lei fiscal omitir dizeres ou sinais ostensivos sobre a nocividade ou periculosidade de produtos, nas embalagens, nos invólucros, recipientes ou publicidade Explicação: Art. 1º. II, da Lei nº 8.137/90 - fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operação de qualquer natureza, em documento ou livro exigido pela lei fiscal. 7. Assinale abaixo crime contra a ordem tributária: manter ou movimentar recurso ou valor paralelamente à contabilidade exigida pela legislação induzir ou manter em erro, sócio, investidor ou repartição pública competente, relativamente a operação ou situação financeira, sonegando-lhe informação ou prestando-a falsamente fazer inserir elemento falso ou omitir elemento exigido pela legislação, em demonstrativos contábeis de instituição financeira, seguradora ou instituição integrante do sistema de distribuição de títulos de valores mobiliários elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber falso ou inexato omitir dizeres ou sinais ostensivos sobre a nocividade ou periculosidade de produtos, nas embalagens, nos invólucros, recipientes ou publicidade Explicação: Art. 1º, IV, da Lei 8.137/90 - elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber falso ou inexato. 8. Assinale abaixo crime contra a ordem tributária: fazer inserir elemento falso ou omitir elemento exigido pela legislação, em demonstrativos contábeis de instituição financeira, seguradora ou instituição integrante do sistema de distribuição de títulos de valores mobiliários manter ou movimentar recurso ou valor paralelamente à contabilidade exigida pela legislação induzir ou manter em erro, sócio, investidor ou repartição pública competente, relativamente a operação ou situação financeira, sonegando-lhe informação ou prestando-a falsamente omitir dizeres ou sinais ostensivos sobre a nocividade ou periculosidade de produtos, nas embalagens, nos invólucros, recipientes ou publicidade omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias Explicação: Art. 1°, I, da Lei nº 8.137/90 - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias. INVESTIGAÇÃO - CRIMES DE COLARINHO BRANCO Lupa Calc. CCJ0179_A7_201807169383_V1 Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS Matr.: 201807169383 Disc.: INV. CRI.COL. BRANCO 2020.3 EAD (GT) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Nos termos da Lei Federal n° 9.613/1998 (alterada pela Lei Federal n°12.683/2012), que dispõe sobre os crimes de ¿lavagem¿ ou ocultação de bens, direitos e valores, é correto afirmar que: em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, sem direito à remuneração e demais direitos previstos em lei, até que o juiz competente autorize, em decisão fundamentada, o seu retorno. a Secretaria da Receita Federal do Brasil conservará os dados fiscais dos contribuintes pelo prazo mínimo de 20 (vinte) anos, contados a partir do início do exercício seguinte ao da declaração de renda respectiva ou ao do pagamento do tributo. a Secretaria da Receita Federal do Brasil conservará os dados fiscais dos contribuintes pelo prazo mínimo de 15 (quinze) anos, contados a partir do início do exercício seguinte ao da declaração de renda respectiva ou ao do pagamento do tributo. em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, sem prejuízo de remuneração e demais direitos previstos em lei, até que o juiz competente autorize, em decisão fundamentada, o seu retorno. em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, percebendo remuneração proporcional ao tempo de serviço, até que o juiz competente autorize, em decisão fundamentada, o seu retorno. Explicação: em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, sem prejuízo de remuneração e demais direitos previstos em lei, até que o juiz competente autorize, em decisão fundamentada, o seu retorno. 2. Quando o agente adquirir derivados de petróleo em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei comete crime contra a: ordem econômica ordem administrativa ordem social ordem política ordem tributária Explicação: Art. 1° da Lei 8176/91 - Constitui crime contra a ordem econômica: I - adquirir, distribuir e revender derivados de petróleo, gás natural e suas frações recuperáveis, álcool etílico, hidratado carburante e demais combustíveis líquidos carburantes, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei. 3. Aquele que adquire derivados de petróleo em desacordo com as normas estabelecidas na lei comete crime: contra a organização do trabalho contra a relação de consumo contra o patrimônio contra a economia popular contra a ordem econômica Explicação: Art. 1°, I, da Lei 8.176/90 - Constitui crime contra a ordem econômica: I - adquirir, distribuir e revender derivados de petróleo, gás natural e suas frações recuperáveis, álcool etílico, hidratado carburante e demais combustíveis líquidos carburantes, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei. 4. A ordem econômica, conforme o art. 170 da Constituição Federal, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social e está: fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa fundada na desvalorização do trabalho humano e na livre iniciativa fundada na valorização do trabalho humano e na justiça fundada na valorização somente do trabalho humano fundada somente na livre iniciativa Explicação: Nos termos do art. 170 da Constituição Federal a ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem porfim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social. 5. Aquele que adquire hidratado carburante em desacordo com as normas estabelecidas na lei comete crime: contra a organização do trabalho contra a ordem econômica contra a relação de consumo contra o patrimônio contra a economia popular Explicação: Art. 1°, I, da Lei 8.176/90 - Constitui crime contra a ordem econômica: I - adquirir, distribuir e revender derivados de petróleo, gás natural e suas frações recuperáveis, álcool etílico, hidratado carburante e demais combustíveis líquidos carburantes, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei. 6. Aquele que distribui álcool etílico em desacordo com as normas estabelecidas na lei comete crime: contra a economia popular contra a organização do trabalho contra a ordem econômica contra a relação de consumo contra o patrimônio Explicação: Art. 1°, I, da Lei 8.176/90 - Constitui crime contra a ordem econômica: I - adquirir, distribuir e revender derivados de petróleo, gás natural e suas frações recuperáveis, álcool etílico, hidratado carburante e demais combustíveis líquidos carburantes, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei. 7. Uma associação entre empresas do mesmo ramo de produção, com objetivo de dominar o mercado e disciplinar a concorrência caracteriza abuso do poder econômico conhecido como: truste organização criminosa cartel monopólio associação criminosa Explicação: Cartel que é uma associação entre empresas do mesmo ramo de produção, com objetivo de dominar o mercado e disciplinar a concorrência. As partes entram em acordo sobre o preço, que é uniformizado geralmente em nível alto. Os cartéis prejudicam a economia por impedir o acesso do consumidor à livre concorrência. 8. Aquele que revende gás natural em desacordo com as normas estabelecidas na lei comete crime: contra a economia popular contra a organização do trabalho contra a relação de consumo contra a ordem econômica contra o patrimônio Explicação: Art. 1°, I, da Lei 8.176/90 - Constitui crime contra a ordem econômica: I - adquirir, distribuir e revender derivados de petróleo, gás natural e suas frações recuperáveis, álcool etílico, hidratado carburante e demais combustíveis líquidos carburantes, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei. INVESTIGAÇÃO - CRIMES DE COLARINHO BRANCO Lupa Calc. CCJ0179_A8_201807169383_V1 Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS Matr.: 201807169383 Disc.: INV. CRI.COL. BRANCO 2020.3 EAD (GT) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Em relação ao crime de lavagem de dinheiro, assinale a alternativa CORRETA. O bem jurídico tutelado é a Administração Pública, segundo a corrente doutrinária preponderante no Brasil. A caracterização do crime de lavagem de dinheiro, segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, reclama um sofisticado processo que compreende as fases da ocultação, do mascaramento e da integração. Na ¿terceirização¿ do crime de lavagem de dinheiro, punem-se tanto o profissional da lavagem, mesmo que não tenha conhecimento preciso acerca da origem ou da natureza dos valores, quanto o autor do crime antecedente. O recebimento de honorários advocatícios ¿maculados¿, com a ciência da origem ilícita, caracteriza o crime de lavagem de dinheiro por parte do advogado. Não é punível a autolavagem no Brasil, em razão do princípio ne bis in idem. Explicação: O recebimento de honorários advocatícios ¿maculados¿, com a ciência da origem ilícita, caracteriza o crime de lavagem de dinheiro por parte do advogado. 2. O agente que dissimula a origem de valores provenientes diretamente de infração penal comete crime de: furto qualificado roubo circunstanciado lavagem de dinheiro estelionato simples apropriação indébita Explicação: Art. 1º da Lei 9.613/98 Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal 3. Aquele que para ocultar ou dissimular a utilização de bens, direitos ou valores provenientes de infração penal importa bens com valores não correspondentes aos verdadeiros comete crime de: corrupção passiva contrabando estelionato furto lavagem de dinheiro Explicação: CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO - Art. 1º, § 1o, da Lei 9.613/98 - Incorre na mesma pena quem, para ocultar ou dissimular a utilização de bens, direitos ou valores provenientes de infração penal: III - importa ou exporta bens com valores não correspondentes aos verdadeiros. 4. O Conselho de Controle de Atividades Financeiras foi criado pela Lei nº 9.613/98. Nesse sentido é correto afirmar que o COAF é: um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, integrante da estrutura do Ministério da Educação um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, integrante da estrutura do Ministério do Trabalho um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, integrante da estrutura do Ministério da Justiça um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, integrante da estrutura do Ministério da Cultura Explicação: O Conselho de Controle de Atividades Financeiras foi criado pela Lei nº 9.613/98. É um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda. 5. Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal constitui crime de: corrupção ativa concussão lavagem de dinheiro prevaricação corrupção passiva Explicação: CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO - Art. 1o da Lei nº 9.613/98 - Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal. 6. Aquele que para ocultar ou dissimular a utilização de bens, direitos ou valores provenientes de infração penal exporta bens com valores não correspondentes aos verdadeiros comete crime de: prevaricação lavagem de dinheiro peculato corrupção ativa corrupção passiva Explicação: CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO - Art. 1º, § 1o, da Lei 9.613/98 - Incorre na mesma pena quem, para ocultar ou dissimular a utilização de bens, direitos ou valores provenientes de infração penal: III - importa ou exporta bens com valores não correspondentes aos verdadeiros. 7. O crime de lavagem de dinheiro previsto na Lei 9613/98 pressupõe uma: infração penal antecedente causa de diminuição de pena causa de aumento de pena circunstância agravantequalificadora Explicação: Infração penal antecedente, pois nos termos do art. 1º da Lei 9.613/98 ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal. 8. Aquele que para ocultar ou dissimular a utilização de bens, direitos ou valores provenientes de infração penal os converte em ativos lícitos comete crime de: lavagem de dinheiro concussão tráfico de influência peculato prevaricação Explicação: CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO ¿ Art. 1º, § 1o, da Lei 9.613/98 - Incorre na mesma pena quem, para ocultar ou dissimular a utilização de bens, direitos ou valores provenientes de infração penal: I - os converte em ativos lícitos. INVESTIGAÇÃO - CRIMES DE COLARINHO BRANCO Lupa Calc. CCJ0179_A9_201807169383_V1 Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS Matr.: 201807169383 Disc.: INV. CRI.COL. BRANCO 2020.3 EAD (GT) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. No crime de apropriação indébita previdenciária quando o agente, espontaneamente, declara, confessa e efetua o pagamento das contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal terá sua: punibilidade extinta pena aumentada punibilidade reduzida pena reduzida punibilidade concretizada Explicação: Nos termos do art. 168, § 2º, § 2o, do Código Penal, é extinta a punibilidade se o agente, espontaneamente, declara, confessa e efetua o pagamento das contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal. 2. A infiltração de agentes de polícia em tarefas de investigação, representada pelo delegado de polícia ou requerida pelo Ministério Público, após manifestação técnica do delegado de polícia quando solicitada no curso de inquérito policial, será precedida de circunstanciada, motivada e sigilosa autorização judicial, que estabelecerá seus limites. Assinale abaixo, em acordo com a Lei 12.850/13, quantas vezes será permitida a renovação do processo de infiltração do agente de polícia em Organização Criminosa: Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo prazo de até 6 (seis) meses, sem prejuízo de eventuais renovações, desde que comprovada sua necessidade. Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo prazo de até 6 (seis) meses, podendo ser renovada apenas uma vez, desde que comprovada sua necessidade. Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo prazo de até 6 (seis) meses, podendo ser renovada por mais 3 vezes, desde que o agente de polícia esteja em condições psicológicas estáveis. Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo prazo de até 6 (seis) meses, spodendo ser renovada para mais 3 meses, desde que comprovada sua necessidade. Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo prazo de até 6 (seis) meses, não podendo ser renovada ainda que comprovada sua necessidade. Explicação: Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo prazo de até 6 (seis) meses, sem prejuízo de eventuais renovações, desde que comprovada sua necessidade. 3. No crime de apropriação indébita previdenciária o juiz pode deixar de aplicar a pena quando o agente promoveu, após o início da ação fiscal e antes de oferecida a denúncia, o pagamento da contribuição social previdenciária. Neste caso, quando o juiz deixa de aplicar a pena ocorre: perdão judicial prescrição julgamento antecipado perempção decadência Explicação: PERDÃO JUDICIAL - Art. 168-A, § 3º, do CP - É facultado ao juiz deixar de aplicar a pena ou aplicar somente a de multa se o agente for primário e de bons antecedentes, desde que: I ¿ tenha promovido, após o início da ação fiscal e antes de oferecida a denúncia, o pagamento da contribuição social previdenciária, inclusive acessórios; ou II ¿ o valor das contribuições devidas, inclusive acessórios, seja igual ou inferior àquele estabelecido pela previdência social, administrativamente, como sendo o mínimo para o ajuizamento de suas execuções fiscais. 4. Deixar de repassar à previdência social as contribuições recolhidas dos contribuintes, no prazo e forma legal ou convencional configura o crime de: apropriação indébita previdenciária furto mediante fraude extorsão estelionato roubo qualificado Explicação: Nos termos do art. 168-A do Código penal trata-se de apropriação indébita previdenciária. 5. Aquele que deixar de repassar à previdência social as contribuições recolhidas dos contribuintes, no prazo e forma legal ou convencional comete crime de: dano previdenciário estelionato previdenciário roubo previdenciário furto previdenciário apropriação indébita previdenciária Explicação: APROPRIAÇÃO INDÉBITA PREVIDENCIÁRIA - Art. 168-A do CP - Deixar de repassar à previdência social as contribuições recolhidas dos contribuintes, no prazo e forma legal ou convencional. 6. O agente que pratica o crime de apropriação indébita previdenciária, porém espontaneamente declara, confessa e efetua o pagamento das contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal, tem o benefício da: extinção do processo extinção da prescrição extinção da punibilidade extinção da decadência extinção da culpabilidade Explicação: EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE ¿ Art. 168-A, § 2o, do CP - É extinta a punibilidade se o agente, espontaneamente, declara, confessa e efetua o pagamento das contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal. 7. Suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer acessório, mediante a conduta de omitir de folha de pagamento da empresa ou de documento de informações previsto pela legislação previdenciária segurados empregado, empresário, trabalhador avulso ou trabalhador autônomo ou a este equiparado que lhe prestem serviços configura o crime de: furto qualificado mediante fraude roubo previdenciário estelionato previdenciário sonegação de contribuição previdenciária apropriação indébita previdenciária Explicação: Nos termos do art. 337-A, I, do Código Penal suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas omitir de folha de pagamento da empresa ou de documento de informações previsto pela legislação previdenciária segurados empregado, empresário, trabalhador avulso ou trabalhador autônomo ou a este equiparado que lhe prestem serviços. 8. O agente que pratica o crime de sonegação de contribuição previdenciária,porém espontaneamente declara e confessa as contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal, tem o benefício da: extinção da ilicitude extinção da punibilidade extinção do processo extinção da prescrição extinção da culpabilidade Explicação: EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE ¿ Art. 337-A, § 1o, do CP - É extinta a punibilidade se o agente, espontaneamente, declara e confessa as contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal. INVESTIGAÇÃO - CRIMES DE COLARINHO BRANCO Lupa Calc. CCJ0179_A10_201807169383_V1 Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS Matr.: 201807169383 Disc.: INV. CRI.COL. BRANCO 2020.3 EAD (GT) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Nos termos da Lei 12.850/13 considera-se organização criminosa: a associação de 2 (duas) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional a associação de 3 (três) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional a associação de 8 (oito) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional a associação de 6 (seis) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional Explicação: Art. 1º, § 1º, da Lei 12.850/13 - Considera-se organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional. 2. A Lei 12.850/13 permite nas investigações em curso e com o intuito obter informações a respeito dos integrantes da organização criminosa, sua estrutura e atividades desenvolvidas o(a): prisão preventiva do chefe controle incidental infiltração de agentes prisão temporária do líder ação descontrolada Explicação: INFILTRAÇÃO DE AGENTES - Art. 10 da Lei 12.850/13. 3. A colaboração premiada é regulada pelo artigo 4º da Lei nº 12.850/13, que prevê, em seu caput, os tipos de benefícios que podem ser concedidos e determina que a colaboração tem que ser efetiva, produzindo resultados de forma eficiente e voluntária, não podendo decorrer, por isso, de coação moral ou física. Nesse sentido, assinale abaixo o benefício previsto na Lei 12.850/13: perdão legislativo perdão judicial atenuantes aumento da pena agravantes Explicação: Nos termos do art. 4º, da Lei 12.850/13 o juiz poderá, a requerimento das partes, conceder o perdão judicial, reduzir em até 2/3 (dois terços) a pena privativa de liberdade ou substituí-la por restritiva de direitos daquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação e com o processo criminal. 4. Quando o agente retardar a intervenção policial ou administrativa relativa à ação praticada por organização criminosa ou a ela vinculada, desde que mantida sob observação e acompanhamento para que a medida legal se concretize no momento mais eficaz à formação de provas e obtenção de informações é considerada, nos termos da Lei 12.850/13, como: ação regulatória ação penal ação permissiva ação controlada ação individual Explicação: Art. 8º da Lei 12.850/13 - Consiste a ação controlada em retardar a intervenção policial ou administrativa relativa à ação praticada por organização criminosa ou a ela vinculada, desde que mantida sob observação e acompanhamento para que a medida legal se concretize no momento mais eficaz à formação de provas e obtenção de informações. 5. A organização criminosa está prevista na Lei 12.850/13. Nesse sentido, assinale abaixo o número mínimo de componentes para caracterizar uma organização criminosa: a organização criminosa se caracteriza com o mínimo de 5 (cinco) componentes a organização criminosa se caracteriza com o mínimo de 2 (dois) componentes a organização criminosa se caracteriza com o mínimo de 6 (seis) componentes a organização criminosa se caracteriza com o mínimo de 4 (quatro) componentes a organização criminosa se caracteriza com o mínimo de 3 (três) componentes Explicação: Nos termos do art. 1º, § 1º, da Lei 12.850/13 considera-se organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional. 6. Nos termos da Lei 12.850/13 a colaboração premiada é: meio de obtenção da prova fonte de prova processo de prova meio de prova instrumento da prova Explicação: Art. 3º da Lei 12.850/13 - Em qualquer fase da persecução penal, serão permitidos, sem prejuízo de outros já previstos em lei, os seguintes meios de obtenção da prova: I - colaboração premiada.
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