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A TECNOLOGIA DE ENSINO EM GEOGRAFIA

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A TECNOLOGIA DE ENSINO EM GEOGRAFIA 
Giovani Marcelo Cipriani
 Prof.ª Jessica Volles de Oliveira
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Formação Pedagógica para Graduados em Geografia (0766) – Estágio I
01/05/2019
RESUMO 
Este presente trabalho vem relatar a vivência do meu primeiro estágio e em vista as metodologias e também fundamentar as didáticas que são utilizadas dentro das turmas de aula. Conforme os contatos das experiências vividas junto dos alunos e dentro de uma escola, meu tema proposto que foi escolhido é da importância das tecnologias em Ensino da Geografia, e foi visto que é algo muito essencial. O assunto é mais discutido na área geral, tratando de como é importante e também porque existe uma preocupação dos professores por não estarem preparados com as inovações e aperfeiçoamentos no decorrer dos dias. Existem muitas tecnologias nas vidas das pessoas, mas é fundamental saber usa-las durante as aulas. E o responsável que precisa saber utiliza-lo é nosso professor, porque ele é quem manda na sala, mas existem alguns professores que são limitados quando se fala em tecnologias. Os estudantes e os professores tem que ficar como amigos, sempre trocando informações e sabendo utilizar das ferramentas disponíveis. 
Palavras-chave: Integração. Metodologia. Docência.
 1 INTRODUÇÃO 
A área de concentração que foi escolhida é Metodologia sobre o Ensino de Aprendizagem de Geografia, que foi direcionado no tema de tecnologias de estudo na área de Geografia.
Com os avanços rápido de nossas tecnologias observasse que é muito importante haver computadores e internet para nossos alunos nos dias de hoje, principalmente aonde que a Geografia engloba as partes sociais, econômicas, politicas da Geografia, rivalidades das nações, a renda, economia, estuda-se população, socioeconômicos e os fatores sociais e isso tudo esta sempre em mudanças constantes, percebe que não podemos estudar com livros didáticos acima de 4 anos, pois é importante fornecer dados dos dias atuais, transformando as aulas mais interessantes, podendo usar também ferramentas que ligue com a internet, deixando visível que nossos professor também tem que estar sempre atento e vistoriando os sites e as pesquisas que são realizados pelos alunos na internet.
Algumas escolas já estão usando tabletes e celular como ferramenta de estudo, também pelo fato de ser mais barato. Para resolver os problemas dos sites que são proibidos de ser acessados, é fácil de resolver, bloqueando a entrada dos sites desinteressante e deixando acessíveis os que têm interesse de pesquisa.
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
2.1 TECNOLOGIAS NA GEOGRAFIA
Todos que estão sobre o comando perante uma sala, sabem que é muito difícil conseguir buscar interesse de todo aluno, é um desafio por parte dos professores nos dias de hoje, estimular e motivar uma turma de alunos, desta forma, o desafio é proporcionar que o aluno consiga desenvolver o domínio de ensino, fazendo entender sozinho e aos poucos, de como é importante estar ligado nos temas da atualidade, é sempre importante que nossos professores aos poucos faça que ele intenda isso, e a forma mais fácil que tenha chance de dar certo é usando a internet. ‘’São componentes para todos ambiente da aprendizagem todos que criam origem de estimulação dos alunos’’. (FRANCO, 1995).
O estudo da Geografia permite que todos os educadores usando da tecnologia em sala, se insiram sempre mais em ambientes interativos, obtendo resultados que aulas tecnológicas podem ser muito mais motivadoras e dinâmicas, favorecendo a participação dentro numa turma de aula, buscando contribuir uma aprendizagem boa e consequentemente para uma melhor qualidade do ensino. A mudança da educação requer uma firmeza de princípios ideológicos e ousadia. Ensinar a articular teoria e as praticas na busca dos objetivos bem definidos, que tenha uma ação concreta, transformando sociedades e homens. Segundo Kuenzer (1999, p.12)
Em face da complexificação da ação docente o educador precisara ser um profundo conhecedor de nossa sociedade perante seu tempo, das relações entre educação, economia e sociedade, conteúdos específicos, das formas para ensinar, pelo objetivo do seu trabalho: o aluno.
A educação sempre vive em transformação com muitas tecnologias eletrônicas. As barreiras das universidades e das escolas irão se abrirem, pessoas irão se intercomunicar, realizar trocas de informações, pesquisas e experiências. A educação é um suporte de integração, em tempo quase real, como sincronicamente, sendo assim é favorável para cada individuo, podendo facilitar a interação dos educadores e alunos.
Ensinar usando internet é exigido muita atenção dos professores. Diante das possibilidades das busca, a navegação fica mais atrativa do que trabalho. Os alunos podem se dispersar diante das conexões disponíveis, dos endereços perante suas navegações, e das imagens e os textos que estão disponíveis. Os professores precisam ficar sempre atentos a cada aluno, diante de como ocorre formas de navegações. Professor nunca impõe: sugere, acompanha, questiona, aprende com o aluno, incentiva afirma Moran (1994.p.1-3).
Nos dias de hoje nossa internet é e sempre será uma ferramenta de tecnologia que ajuda sempre motivar os alunos, pelo fato de ter uma possibilidade fácil de acessar e grande fonte de resultados de varias pesquisa para oferecer. Motivação que pode aumentar se caso o professor criar um laço com confiança de todos seus alunos. Mas a tecnologia precisa da ajuda do professor, da interação de comunicação autentica, de estabelecer uma confiança pura dos alunos.
2.2 PESQUISAS DE NOSSA INTERNET
Uma pesquisa na navegação de internet tem uma habilidade incrível que é sua rapidez de buscar alguma informação ou mandar, a navegação na internet precisa ser usada com bom senso, intuição e gosto estético. Diante dessas possibilidades, precisa-se também selecionar, ver oque é preciso para você na busca. A intuição trabalha igual um radar, levando sempre próximo para oque procuramos. Nossa intuição busca aprender por várias tentativas, erros e acertos. Muitas vezes passamos muito tempo sem se quer achar absolutamente nada e de repente, se estiver atento, conseguira seu propósito, uma pagina para esclarecer, enfatiza Seabra (1995).
Afirma Moran (1994) que os projetos brasileiros acompanhados, podemos ver algumas dimensões que são positivas e algumas com problemas. Os alunos criam interesse na aula quando, à motivação, curiosidade, pesquisas e projetos. Todas as motivações ligadas em curiosidades novas, modernidade e facilidade que hoje a internet tem a oferecer. Tem uma etapa que é curiosidade, deslumbramento, fascínio sobre possibilidades novas. Em seguida a etapa para dominar a tecnologia, buscando as escolhas das preferencias. Logo a seguir começando a observar os defeitos, dificuldade das conexões, demora e repetição de conteúdos. O aluno pode criar um aumento do conhecimento linguístico, junto com a geografia, evoluindo o aprendizado em pesquisa em campo, trocando seus resultados. Podemos afirmar que existe uma interação de sucesso que ajuda aumentar o aprendizado. Mas alguns casos tem competição exagerada, monopólio perante os alunos. Mas sempre em conjunto, fica visível que a cooperação sempre ajuda.
Conforme Lasmar (1995) a internet sempre ajuda a desenhar nossa intuição, adaptação, e flexibilidade mental. Sempre vai aparecendo informações com o tempo, no decorrer de erros e acertos, mas também existe conexão ‘‘escondida’’. Não são lineares as condições, vão clicando-se em hipertextos, textos conectados, só que ocultos, com muitas possibilidades de navegações diferentes. Cria-se a flexibilidade, visto que são sequencias imprevisível, sempre aberta. A pessoa apresenta dificuldade em refazer uma mesma navegação. A internet pode possibilitar uma pesquisa a sós, vendo que cada um possui um ritmo diferente do outro, e tem a de grupo, que se realiza aprendizagem colaborativa. Também ajuda a formar novas habilidades de comunicação.
Cita o Gilder(1996) tem aumento o numero de interesse por estudo de muitas línguas, outro resultado apresentado é de projetos em nossa internet que confirma muita riqueza de interação que surgem, muitos contatos no ambiente virtual, novas amizades, trocas de colegas, tantos por professores como estudantes. Os contatos no ambiente virtual se transformam, sempre que quando possível, em presencias. A grande comunicação e a novas amizades de colegas de países diferentes se transformam em grande resultados para cada um e também coletivo sobre os projetos.
De acordo o Linard (1995), existe muitas informações, mas tem pouco conhecimento em questão de internet e educação. E se confunde informação com conhecimento, existem muitos dados e informações lançadas. Na informação, são organizados os dados, sempre ligado à lógica, transformado em código, perante uma estrutura apresentada. Conhecer é mostrar a informação em referencial, forma clara, tornando significativo para nós. Não se passa conhecimento, ele vai se criando, constrói devagar. Outro problema é alunos tendem dispersar-se, se perdem sobre qualquer caminho de navegação. É muito fácil esbanjar tempo na internet, sem se aprofundar e ficar perdido no mundo virtual. Saber é filtrar, comparar, selecionar, contextualizar, e saber oque é significativo e relevante.
2.3 PROFESSORES X TECNOLOGIAS
Professores tem participação desigual, alguns dominam a internet, acompanham e supervisionam todas as atividades realizadas, outros pelo fato de estar sobrecarregados deixam de acompanhar e visualiza de longe, ficando sem o domínio da internet. Em avaliação de projeto educacionais que usam internet, tem reclamações que professores vão desviando das tarefas que são para seus alunos, porque não procura se atualizar, não usam computador e mal sabe utilizar, afirma Ferreira (1994,p.258-263)
O professor dos dias atuais tem que unir com tecnologias para viabilizar o processo do ensino, usar fotografias e detalhar elas, como imagens de softwares, atlas, satélites, enciclopédias e bibliotecas virtuais, oferecendo aos alunos um maior leque de maiores informações, conseguindo uma maior compreensão do conteúdo, e desenvolver uma instrumentalização do que foi abordado pela aula. Na turma o professor visando inovações tecnológicas tem que se manter informado e preparado para elaborar um processo do ensino e aprendizado. Para Cavalcanti (2005,p.85)
O trabalho com essas formas de linguagens requer muita sensibilidade de nossos professores junto com nossos alunos, pois a cultura produzida neste mundo de tecnologia é repleta de informações geográficas. Então é preciso que todo professor, bem com a instituição de ensino, esteja conectado com esse novo mundo, no sentido para continuar trabalhando com o saber escolar.
Na tecnologia surgem inúmeras ferramentas para ser usadas de formas livre e criativamente pelo estudante e professor, na realização de atividades mais diversas, existem medidas para inserir tecnologia durante as aulas, dentro desta existe um programa no Brasil de Tecnologia (PROINFO) que foi criado em 09 de abril de 1997, pelo Ministério da Educação, com interesse em pedagógico da informática em rede publica de ensino nos anos fundamental e também no médio. O uso dessa tecnologia é muito importante, o governo lançou um programa para escolas de internet banda larga, que tem objetivo de oferecer acesso aos alunos às bibliotecas virtuais, enciclopédias virtuais e a criar interesse de alunos para frequentar a escolar.
‘’Educação na escola precisa incorporar e compreender as novas línguas, ler os seus códigos, dominar as expressão e a manipulações. É muito importante educar para uso progressista e democrático, participando das tecnologias que ajude a educação dos indivíduos. ’’ Constata Seabra (1995)’’.
A ciência Geográfica junto com as demais é mutável e precisa ter uma analise constante, é durante o tempo na escola que aluno ganha traços de cidadão e vem conhecendo todos direitos e seus deveres. É importante desenvolver nos alunos a multicularidade (pluralismo cultural), ou seja, observando os acontecimentos do cotidiano e assim juntar a ciência geográfica. O emprego dessas inovações da tecnologia na pratica educacional vem ganhando força, e associando ao estudo da cartografia, conteúdo bastante usado pelos alunos, para compreender sobre a estrutura terrestre, e analisar as inúmeras mudanças sofridas pela terra ao decorrer dos anos, são validas imagens de satélites, software que reconstruam tais mudanças, a internet forma promover um acervo de conhecimento para nossos alunos e também para o GPS. 
A utilização de Google Earth também monstra aos alunos algumas dinâmicas terrestre, com grande aproveitamento de construção de aula ministrada, isso desperta muita curiosidade dos alunos durante o estudo. Logo outra mudança motivada pela incidência da tecnologia sugere-se no campo da geografia, o próprio livro didático, que traz varia temáticas junto com os temas de geografia, assim como a própria impressão do livro. É fundamental a importância de aulas de geografia, tanto para prender a atenção dos alunos quanto para aproveitamento no ensino e para aprendizagem, para o Moran (2006.p.36). ‘’Quando a escola esta inserida no contexto que tem a tecnologia junta cria-se cidadãos autônomos e também conscientes, permitindo que todos os alunos tenham suas posturas critica perante suas informações bombardeadas continuamente’’.
2.4 A INTERNET SOBRE UM NOVO PARADIGMA
Ensinar usando a internet se tem resultados absolutos quando se esta integrada junto com o contexto, mas se tem algumas mudanças no ensino-aprendizagem, em que alguns professores juntos com os estudantes vivenciam algumas maneiras de comunicação livres e abertas, de maneira interpessoal ou de grupo. Caso contraria a internet só ira ser uma tecnologia igual às demais, que ira reforçar outras tradicionais já existentes. A nossa internet não muda, nossa forma de ensinar, muito menos de aprender, mas nossa atitude básica.
A palavra significativa integrar, hoje a internet junto com outras tecnologias, jornal, computador, educação-vídeo, integrar com conhecimentos já descobertos, integrar tecnológico com o humano, junto com a parte pedagógica, sendo criativa e aberta. Conforme Ferreira (1994) percebe-se uma pequena confusão com tecnologias interativas, pelo fato que permite participação. A tecnologia também pode ser interativa, como o nosso telefone, que é permitido realizar intercambio entre de um lado de quem fala e ao outro lado como de quem responde. Não quer dizer automaticamente que a comunicação das pessoas, por telefone, seja interativo profundo. Pessoas podem também criar formas de interação de formas autoritárias, contraditórias, abertas. No caso o telefone só ira facilitar a troca, mas não realiza sempre. Dependera sempre dos indivíduos envolvidas.
Situações parecidas acontecem também na internet. Surgem muitas possibilidades de interações, havendo troca de suas pesquisas. Sempre existiu, mas na pratica se alguma escola deseja manter uma forma educacional autoritário, tentar controlar, nossa internet não ira mudar sua forma de pesquisa por causa dos alunos. Os alunos junto com os professores podem estabelecer maneiras de comunicação bem menos autoritárias, para que isso ocorra, precisam ir contra as regras da escola.
Essas ferramentas tecnológicas só irá se concretizar-se, na pratica, se estiver atenta, preparada e motivada, para saber, aprofundar e também avançar em sua pesquisa, na compressão do nosso mundo. Quem esta acomodado com a atitude diante as coisas, pesquisara de maneira superficial (MORAN 1994, pp.1-3).
2.5 NOSSA MELHOR TECNOLOGIA É NOSSA MENTE, PORQUE PENSA, SENTE, RELACIONA E PODE SURPRENDER.
Nós seres humanos faremos com a nossa tecnologia mais avançada à mesma coisa que sempre fazemos com nós, com nossa vida e com as outras vidas. Somos humanos abertos, usamos para se comunicar mais, para poder manifestar melhor. Se formos desconfiadas, fechadas, vamos usar para nos defender. Se formos pessoas autoritárias, iremosusar para tentar controlar, tentando aumentar o poder nosso. Justamente o poder da interação não esta basicamente fundamentada sobre tecnologias, mas sim na memorias das pessoas.
Ensinar utilizando uma internet, uma grande revolução, mudando os paradigmas de nossos ensinos. Senão só servira de verniz, será igual enganação de marketing dizendo que o ensino é rigoroso e cobrar valores altos de mensalidades. Afirma Chaves (2011)
Existe uma profissão importante do nosso presente e também do nosso futuro que é educar todo mundo, para o ser humano saber compreender, sentir, ter uma comunicação e agir de uma melhor maneira, integrando nossa comunicação existente, a comunitária junto com a tecnológica. Sabemos que são algumas tecnologias inventadas pelo homem são relevantes para a nossa educação.
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3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Chegando ao meu primeiro estagio supervisionado com muita ansiedade, medo e cheio de expectativas, fui muito bem recebido pelas professoras e orientado, e logo a seguir fui apresentado para as turmas de estudantes, pois foi daqui que se iniciou meu primeiro contato da escola e os alunos. A convivência no inicio com o professor e com os estudantes é importante, porque é o momento de adaptação e o medo logo vai desaparecendo e vamos ganhando confiança e assumindo a profissão de professor.
Durando meu inicio nas observações das aulas, a professora do ensino fundamental estava em explicação de uma matéria, terminando as explicações do assunto ela pediu para que todos os alunos da turma fizessem equipes de no máximo quatro integrantes, para montar um trabalho e em seguida apresentar, o assunto era por conta do grupo, mas teria que ser algo interessante e novo. Os alunos dando inicio a procurar por tema e logo a seguir montando os trabalhos em cartolinas, a professora me convidou para ajudar na sua turma de aula, me dando oportunidade de interagir com os estudantes e tirando as duvidas dos mesmos, depois com os trabalhos todos prontos já, a professora deu inicio as apresentações e avaliando cada membro individual do grupo, valendo nota, durante a apresentação eu voltei na minha aula de observação.
No ensino médio eu iniciei minhas aulas bem no dia de aplicação de uma prova de recuperação, pois alguns tiraram notas baixas, na aula do dia seguinte a professora iniciou-se a explicar uma matéria nova, durante termino da explicação ela realizou uma atividade de perguntas para os estudantes responderem, perguntei para professora se poderia ajudar nas duvidas dos alunos, ela autorizando, eu aproveitei a oportunidade para me relacionar com os estudantes do ensino médio, na mesma aula ela corrigiu as perguntas das atividades e na outra aula aplicou uma prova onde eu fiz minha aula de observação novamente.
No momento da realização das entrevistas com as professoras, viu-se de como é importante e fundamental para elas o estudo, uma professora cursa pós-graduação, e a outra realiza curso de inglês, para sempre se manter atualizadas e participando de cursos e palestras.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
No entanto, foi observado e vivenciado no estagio supervisionados nos anos finais dos ensinos fundamental com ensino médio, comprova-se que é muito importante essa etapa para formação, pois é ali que absorvemos informações e experiências reais, criando base na pratica educativa, transmitindo assim ao aluno-professor uma realidade da pratica docente. Essa experiência me transmitiu uma visão de como será a realidade dos dias nas escolas com os estudantes, assim podendo refletir e planejar sobre as dificuldades que pode aparecer no futuro como educador nas escolas.
Durante as aulas do meu estagio consegui vivenciar muitos pontos importantes, de como as professoras dividia e planejava suas aulas, de quais matérias iria usar para criar interesses e vontade para a turma, e de que maneira ela se comportavam diante das situações que ocorriam nas aulas elaboradas por elas, e assim transmitindo segurança e confiança.
Visto que não é nenhum pouco fácil conciliar o conhecimento de uma universidade e a pratica, pode-se verificar que nos estágios supervisionados ocorrem muitas trocas de saberes e experiências entre as instituições e concedente e os estagiários. Fica visível que a parceria da universidade e escola é um ganho valioso para a nossa educação, e os momentos do estágio contribuem muito para formação do futuro professor das educações. 
Todo estagio é de muita importância porque ele aproxima a universidade da escola, trocando saberes e experiências e obtendo resultado que contribui para formação continuada e inicial dos professores. Sendo assim o estagio proporciona a conhecer a realidade do cotidiano escolar, realizando integração com os profissionais de nossa educação e vivenciando uma pratica dialógica e deixando de lado o didático tradicional e ganhando um ensinamento proveitoso no decorres das aulas do graduando, é de muita importância para formação dos futuros professor, a criação da identidade de docência.
REFERÊNCIAS 
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e praticas de ensino. Goiânia Alternativa, 2002.
CHAVES C O, Eduardo, TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO, 2011.
DIAS, Genebaldo Freire, Educação Ambiental: princípios e práticas. 2 ed. São Paulo: Gaia,1993.
FERREIRA, Sueli Mara. Introdução às redes eletrônicas, Ciência da Informação. Brasília, v.23, n 2, p. 258-263, maio/ago,1994.
FRANCO, A.P (Coord.). Processos de interação e Comunicação no Ensino Mediado pelas Tecnologias. In: ROSA, Dalva E.G e SOUZA, Vanilton C Prática de Ensaio Didático e Prática de Ensino-Interfaces com Diferentes Saberes e Lugares Formativos: Rio de Janeiro: DP&A,2002,p254-264.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessário a prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GILDER, George. Vida após a televisão; vencendo na revolução digital, Rio De Janeiro, Ediouro, 1996.
KUENZER, Acássia Zenaide. Revista Trabalho e Educação.
LASMAR, Tereza Jorge, Usos Educacionais da Internet: A contribuição das redes eletrônicas.
LINARD, Monique & BELISLE, Claire. Comp’act: new competencies of training actors with information and comunication Technologies, ecully, CNRS, 1995.
MORAN, José Manuel. Os novos espaços de atuação do professor com as tecnologias. Revista Diálogo Educacional. Curitiba, v.4, n 12, p. 13-21.
MORAN, José Manuel. Novos Caminhos do Ensino a Distancia. Informe CEAD- Centro de educação a distancia. SENAI. Rio de Janeiro, ano, n. 5, out/nov. /Dez 1994, p. 1-3.
SEABRA, Carlos. Usos da telemática na Educação. In Acesso; Revista de Educação e Informática. São Paulo, v.5, n.10, p.4-11, julho, 1995.
TRINDADE, Marta Kohl de Oliveira Trindade. Vygotsky aprendizado e desenvolvimento um processo socioeconômico. São Paulo: Scipione, 2003.

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