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CONTEÚDO 3 - AVALIAÇÃO CARDIOLÓGICA_ EXAMES COMPLEMENTARES_ AVALIAÇÃO PRÉ OPERATÓRIA (CIRURGIAS CARDÍACAS) Ed unip

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CONTEÚDO 3 - AVALIAÇÃO CARDIOLÓGICA.
 
Anamnese em Cardiologia
  
A boa anamnese e o exame físico cuidadoso podem ser suficientes.
  
Fonte mais rica de informações.
  
Estabelece um vínculo entre o médico e o paciente.
  
 
  
Tem como objetivo associar à avaliação functional e aos exames complementares.
  
 
  
Técnicas de Aquisição da História
  
Queixas
  
Aparecimento dos sintomas
  
Duração / Intensidade / Qualidade / Local
  
História Pregressa
  
Tireóide / Extração / Exames Anteriores
  
Vícios
  
Estresse
  
Antecedentes Familiares
  
Doenças Endócrinas / Reumatológicas e/ou Neurológicas
    
PRINCIPAIS SINTOMAS DAS CARDIOPATIAS:
  
1.    Dispneia
  
2.    Dor ou Desconforto Torácico
  
3.    Cianose
  
4.    Síncope
  
5.    Palpitação
  
6.    Edema
  
7.    Tosse
  
8.    Hemoptise
  
9.    Fadiga
  
 
  
1. DISPNEIA
  
Sensação de falta de ar
  
Origem Cardíaca e Pulmonar
  
Aparecimento
    
Súbito
  
 Edema Agudo Pulmonar / Embolia Pulmonar / Pneumonia / Obstrução de Via Aéreas Superiores  
    
Crônico
  
 ICC / Obesidade / Gravidez / Derrame Pleural 
  
 
  
2. DOR OU DESCONFORTO TORÁCICO
  
             
Precordial, comum irradiar para MSE                                                     
  
2 a 15 minutos: angina pectoris
  
>15 minutos: Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)
 
 
 
OUTROS TIPOS DE DESCONFORTO TORÁCICO
 
        
Pericardite Aguda
  
Infecção ou inflamação do pericárdio devido à infecção viral ou bacteriana.
  
Mais aguda do que a angina pectoris
  
Mais a esquerda do que centralizada
  
Forte irradiação para o pescoço
  
Duração: Horas
  
Pouco relacionada ao esforço
  
Relacionado a alteração de decúbito
    
Dissecção Aórtica
  
Dor em Pontada
  
Irradiação para região torácica posterior e lombar 
                            
      
3. CIANOSE
  
Coloração azulada da pele, em decorrência do aumento da concentração de hemoglobina reduzida
  
Central
  
         Cardiovascular ou Pulmonar
  
Periférica
  
        Vasoconstrição cutânea por redução no DC ou hipotermia
  
                      -      SatO2  < 85 %
  
                      -      Doenças Congênitas
  
 
  
4. SÍNCOPE
  
Perda temporária da consciência comumente resulta de estado de redução do fluxo sanguíneo cerebral
  
Etiologias: síndromes, arritmias, convulsões
  
Quando de origem cardiovascular, geralmente início abrupto não associado a quadros convulsivos
  
Curto: Vasopressora
  
Longo: Estenose Aórtica
 
    
5. PALPITAÇÃO
  
Sensação desconfortável de batimento forte e/ou rápido do coração
  
Presente em situações de alteração do ritmo ou da frequência cardíaca
  
Apresenta correlação com atividade física
  
Arritmias mais frequentes:
  
Flutter atrial, Taquicardia supraventricular ou Fibrilação atrial
  
 
  
6. EDEMA
  
Localização e Hipótese Diagnóstico:
  
1. MMII, Noturno e Gradativo:
  
Insuficiência Cardíaca Congestiva ou Insuficiência Vascular Periférica
  
2. MMII e Abdome:
  
ICC ou Cirrose Hepática
  
3. Anasarca:
  
Síndrome Nefrótica, ICC grave ou Cirrose Hepática
  
4. Periorbitário, palpebral e facial:
  
Síndrome Nefrótica, Glomerulonefrite, Hipoproteinemia e Mixedema
  
5. Face, Pescoço e MMSS:
  
Obstrução de veia cava superior por Carcinoma Pulmonar, Linfomas e Aneurisma Aórtico
  
6. Edema Unilateral:
  
Trombose Venosa e Bloqueio a Drenagem Linfática
  
 
  
7. TOSSE
  
Frequente em:
  
Hipertensão pulmonar venosa
  
Edema pulmonar
  
Infarto pulmonar
  
Compressão de arvore brônquica
  
Características
  
Seca/ irritativa/ espasmódica/ noturna
  
 
  
8. HEMOPTISE
  
Expectoração sanguinolenta
  
Etiologia: Passagem de sangue para o interior dos alvéolos de vasos congestos
  
Edema pulmonar agudo
  
Ruptura de vasos endobrônquicos dilatados que formam canais colaterais entre os sistemas venosos pulmonar e brônquico
  
Estenose mitral
  
Necrose e hemorragia para a luz alveolar
  
Infarto pulmonar
  
Ulceração da mucosa brônquica ou pequenas lesões
  
Tuberculose ou tosse excessiva
  
Invasão vascular
  
Carcinoma pulmonar
  
Necrose da mucosa com ruptura das conexões venosas broncopulmonares
  
Bronquiectasia
  
 
  
8. FADIGA
  
Diminuição do condicionamento físico
  
Efeitos deletários da inatividade física
  
 
  
EXAME FÍSICO
  
 
  
INSPEÇÃO
  
Forma de tórax: observar deformidades, cicatriz, drenos.
  
Ictus Cordis: vibração que o batimento ventricular gera na caixa torácica, na linha hemiclavicular esquerda no 5º espaço intercostal.
  
 
  
PALPAÇÃO
  
Ictus Cordis
  
Perfusão periférica
  
Aspecto e temperatura da pele
  
Ritmo e Frequência cardíaca
  
Pulso Arterial:
   
PRESSÃO SISTÓLICA
   
   
PRESSÃO DISTÓLICA
   
   
CLASSIFICAÇÃO
   
   
SEGUIMENTO
   
   
       < 130
   
   
         <85
   
   
    Normal
   
   
Reavaliar - anual
   
   
       130 a 139
   
   
    85 a 89
   
   
   Normal limítrofe
   
   
Reavaliar: 6 meses
   
   
       140 a 159
   
   
    90 a 99
   
   
Leve – Estágio I
   
   
Imediato
   
   
       160 a 179
   
   
    100 a 109
   
   
Moderada  –
 Estágio II
   
   
Imediato
   
   
       180 a 209
   
   
   110 a 119
   
   
Grave – Estágio III
   
   
Imediato
   
   
       >210
   
   
   >120
   
   
Muito  grave  –
 Estágio IV
   
   
Imediato
   
  
                Radial, Braquial, Carotídeo e Femoral
  
Frequência cardíaca:
  
60 a 100 bpm – Adultos
  
bradicardia < 60 bpm
  
taquicardia > 100 bpm
  
                 
  
80 a 120 bpm – Crianças
  
120 a 160 bpm – RN
  
 
    
PRESSÃO ARTERIAL:
                                                                                                                   
  
 
  
 
  
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUSCULTA CARDÍACA:
    
FOCOS:
  
FOCO MITRAL: intersecção do 7º espaço intercostal com a linha hemiclavicular esquerda.
  
FOCO AÓRTICO:  3º espaço intercostal  direito,  junto  ao esterno.
  
FOCO   PULMONAR:  2º  espaço   intercostal   esquerdo, junto ao esterno.
  
FOCO TRICÚSPIDE: 9º espaço intercostal, na linha justa esternal direita.
  
     
 
 
BULHAS CARDÍACAS:
  
Sons que correspondem ao fechamento das valvas cardíacas.
São manifestações acústicas decorrentes do impacto e vibração entre as estruturas cardíacas, o sangue e a parede dos grandes vasos.
Audíveis com auxílio de estetoscópio.  
Funcionamento das Valvas – Bulhas Cardíacas:
1ª Bulha (TUM) – fechamento das valvas tricúspide e mitral no início da sístole ventricular;  
2ª Bulha (TÁ) – fechamento das valvas aórtica e pulmonar no início da diástole ventricular;
3ªBulha- vibração da parede ventricular durante o enchimento do ventrículo na diástole, menos audível e frequente em crianças e adolescentes;
4ª Bulha – Ruído que ocorre no final da diástole e precede à sístole. Não audível em adultos. Pequena intensidade.
Avaliar a fonese: quantidade de som emitido pelas bulhas.
Elas podem ser: normofonéticas, hipofonéticas ou hiperfonéticas.
  
EXAMES COMPLEMENTARES
    
Métodos não invasivos
Métodos invasivos
  
ELETROCARDIOGRAMA(ECG): é um exame que avalia a atividade elétrica do coração, incluindo também a freqüência e a regularidade dos batimentos, assim como dimen
 
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES:
Frequência
Ritmo
Eixo
Hipertrofia
Infarto
 
ONDAS DO ECG:
ONDA P: Despolarização Atrial
ONDA QRS: Despolarização ventricular
ONDA T: Repolarização Ventricular
RADIOGRAFIA DE TÓRAX: As estruturas mediastinais tem todas a mesma densidade radiológica, sendo indistinguíveis. No entanto, as bordas cardíacas são bem marcada
TESTE ERGOMÉTRICO: É um procedimento clínico, onde o paciente executa caminhada e/ou corrida em esteira rolante (pode ser executado em cicloergômetro,mas é me
Além do eletrocardiograma, monitora-se a pressão arterial em repouso e durante todo o teste, o que permite avaliar o funcionamento do sistema cardiovascular como um
Através de exercício físico de intensidade progressiva, realizado em esteira , são obtidos dados relacionados às condições gerais do paciente, como:
a - sinais e sintomas sugestivos de doenças cardiovasculares e/ou respiratórias
b - capacidade física
c- comportamento da pressão arterial
d - alterações eletrocardiográficas como distúrbios do ritmo cardíaco e aquelas relacionadas à isquemia miocárdica.
TESTE ERGOESPIROMÉTRICO: Permite avaliar o potencial aeróbio e identificar as zonas ideais para treinamento aeróbio leve, moderado e máximo.
Geralmente é executado simultaneamente com o teste ergométrico, através da utilização de um analisador de gases, o qual é acoplado através de uma máscara no rosto 
HOLTER: Exame que registra as atividades elétricas do coração através de aparelho portátil, durante 24 horas, para avaliação de arritmias cardíacas e doenças coronárias
ECODOPPLERCARDIOGRAMA: Consiste na utilização do ultra-som, derivado do sonar, para a visualização direta do coração, possibilitando a análise da anatomia cardíaca
Avaliação da função ventricular;
Avaliação da contratilidade;
Avaliação da espessura do miocárdio;
Avaliação das características das valvas;
Avaliação da aorta e da artéria pulmonar;
Avaliação do pericárdio.
VANTAGENS:
É indolor, podendo ser realizado em qualquer posição, sem desconforto ou preparo prévio do paciente
Extremamente seguro, mesmo em crianças e gestantes
O equipamento é móvel
O exame é rápido (30 a 15 minutos).
MAPA( Monitorização ambulatorial da pressão arterial): Exame que registra os níveis de PA durante 24 horas para avaliação principalmente de pacientes hipertensos.
ANGIOGRAFIA: é o método de visualização dos vasos sanguíneo que através da injeção de contraste por dentro desses vasos e a utilização de radiação (raios x) é possív
Normalmente, a angiografia coronária é realizada juntamente com a cateterização cardíaca. Antes do exame, o paciente recebe um sedativo suave. Um cateter intravenos
           
CIRURGIAS CARDÍACAS:
 
Umas das principias cirurgias feita no coração é a revascularização do miocárdio.
Revascularização do Miocárdio
  Por meio de esternotomia
  Sob anestesia geral
Com ou sem Circulação extracorpórea (CEC)
Indicação:
  Obstrução parcial ou total de arteria coronária principal
  Mais de 2 ramos obstruídos
  
Troca/reconstrução valva cardíaca
Algumas patologias de valvas necessitam de reconstrução ou troca propriamente dita.
Na grande maioria das vezes são realizadas sem a CEC.
Entretanto o pós cirúrgico requer extrema atenção da fisioterapia.
 
A atenção fisioterapêutica pré-operatória é sempre ideal.
Entretanto a fisioterapia no pós- operatório imediato, favorece menor tempo de recuperação, menor índice de complicações respiratórias e alta hospitalar precoce.
    
AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA
    
Visa identificar pacientes com risco aumentado de desenvolver complicações pulmonares.
  
Este risco depende do estado clínico do paciente e da cirurgia a ser realizada.
  
Anamnese
 
Identificação;
História da moléstia atual;
História de moléstias pregressas;
Antecedentes pessoais e familiares;
Hábitos pessoais.
  
As probabilidades de incidência das cardiopatias:
Idade: nos adultos a hipertensão arterial sistêmica e a insuficiência coronariana.
Sexo, raça, hereditariedade, distribuição regional: Cardiopatia chagásica, HAS, valvopatias.
Queixa principal: Sinal ou sintoma que mais incomoda o paciente.
      
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA
  
Após uma cirurgia cardíaca ocorre diminuição dos volumes e capacidades pulmonares.
Diminuição da CRF (capacidade residual funcional) = hipoxemia e atelectasia.  
Diminuição de 40 a 50% em relação ao pré-operatório.
O VC (volume corrente) e o VM (volume minuto) podem ser obtidos por meio de um ventilômetro. 
A hipoxemia ocorre devido ao “shunt”.
A indução anestésica interfere na diminuição da CRF, pois relaxa o diafragma e a parede torácica. O relaxamento promove uma diminuição da complacência pulmonar.
Na cirurgia cardíaca ocorre uma diminuição da força diafragmática, que pode durar de 7 a 14 dias após a cirurgia, dor e paresia do diafragma por inibição do nervo frênico
A força muscular respiratória pode ser avaliada por meio da manovacuometria.
      
FATORES DE RISCOS:
  
Enquanto a paresia diafragmática ocorre em todos os pacientes submetidos à cirurgia torácicas ou abdominais altas, a ocorrência de complicações depende de outros fa
  
Fatores fixos:
Idade superior a 60 anos;
Cirurgias torácicas ou abdominais;
Duração da cirurgia;
Cirurgias de emergência.
  
Fatores alteráveis:
Obesidade;
Controle de sintomas respiratórios prévios;
Tabagismo.
Outros:
Hipotensão;
Sepse;
Transfusões;
Presença de sonda nasogástrica;
Infecção de parede
    
FATORES QUE INTERFEREM NO PÓS OPERATÓRIO (PO)
Tipo de duração do protocolo anestésico
Tipo de incisão cirúrgica
Tempo de proteção miocárdica
Quantidade de enxertos
Utilização e tempo de circulação extracorpórea (CEC)
Manuseio adequado da ventilação intra-operatória
    
COMPLICAÇÕES PULMONARES NO PO
  
Derrame Pleural
Atelectasia
Pneumonia
Edema Pulmonar Cardiogênico
Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo  
Lesão no nervo frênico
Embolia Pulmonar
Pneumotórax
  
  
  
  
 
  
 
  
 
  
 
  
 
  
 
  
 
  
 
  
         
 
 
 
 
Exercício 1:
São eventos do ciclo cardíaco que provocam as bulhas cardíacas:
I. Fechamento de valva aórtica.
II. Fechamento de valva tricúspide.
III. Abertura de valva mitral.
IV. Fechamento de valva mitral.
V. Fechamento de valva pulmonar.
                
 
        
 
A)
I, II e III corretas.
B)
III, IV e V corretas.
C)
I, II, IV e V corretas.
D)
Somente III correta.
E)
I, II, III, IV e V corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) 
Exercício 2:
        
Em relação ao eletrocardiograma (ECG), analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta:
I. A onda P indica despolarização atrial e está ausente na fibrilação atrial.
II. O segmento ST está desvinelado no IAM.
III. O complexo QRS indica despolarização ventricular e está ausente na fibrilação ventricular.
IV. Para reversão da parada cardiorrespiratória a conduta é utilizar o desfibrilador.
V. O flutter atrial é uma super estimulação dos átrios sendo caracterizado pelas ondas P irregulares.
A)
Todas afirmativas estão corretas.
B)
As afirmativas I e II estão corretas.
C)
Somente a afirmativa I está correta.
D)
Somente a afirmativa II está correta.
E)
As afirmativas III, IV e V estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) 
Exercício 3:
          
As bulhas cardíacas são sons que correspondem ao fechamento das valvas cardíacas. Audíveis com auxílio de estetoscópio.
      
Em relação a ausculta cardíaca analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta:
I - A 1ª Bulha (TUM) é o fechamento das valvas tricúspide e mitral no início da sístole ventricular;
II - A  2ª Bulha (TÁ) sugnifica o fechamento das valvas aórtica e pulmonar no início da diástole ventricular;
III - A 3ª Bulha corresponde a vibração da parede ventricular durante o enchimento do ventrículo na diástole,  audível apenas em crianças e adolescen
IV - A 4ª Bulha corresponde ao ruído que ocorre no final da diástole e precede a sístole. Não audível em adultos.
                 
  
        
 
  
A)
I, II estão corretas.
B)
I, II e III estão corretas.
C)
I, II, III e IV estão corretas.
D)
III e IV estão corretas.
E)
Somente I está correta.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) 
Exercício 4:
Em relação ao eletrocardiograma (ECG) abaixo, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:
 
I-    A onda P corresponde à diástole atrial.
II-   O complexoQRS corresponde às contrações atriais e ventriculares.
III- A onde T corresponde à repolarização atrial.
IV- O complexo QRS corresponde à despolarização ventricular.
A)
Somente a afirmativa I está correta.
B)
Somente a afirmativa II está correta.
C)
Somente a afirmativa III está correta.
D)
Somente a afirmativa IV está correta.
E)
Todas as alternativas estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) 
Exercício 5:
A avaliação pré-operatória do paciente cardipata é parte integrante do preparo de muitos pacientes para cirugia, com o objetivo e identificar aqueles com risco aumentado
paciente cirúrgico envolve um equipe multidisciplinar composta por anestesiologista, cirurgiões, clínicos, fisioterapeutas e enfermeiros.
 
Em relação a avaliação pré-operatória do paciente cardiopata, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta:
 
I - Após uma cirurgia cardíaca ocorre diminuição dos volumes e capacidades pulmonares de 40 a 50% em relação ao pré-operatório.
II - O VC (volume corrente) e o VM (volume minuto) podem ser avaliados por meio de um ventilômetro.
III - Na cirurgia cardíaca ocorre uma diminuição da força diafragmática, que pode durar de 7 a 14 dias após a cirurgia.
IV - A força muscular respiratória pode ser avaliada através da manovacuometria.
A)
Somente I está correta.
B)
Somente II está correta.
C)
I e II estão corretas.
D)
I, II e III estão corretas.
E)
Todas estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) 
Exercício 6:
Em relação a ausculta cardíaca, analise as afirmativas abaixo:
 
I. A ICC produz hipofonese de primeira bulha nos focos mitral e tricúspide e hiperfonese nos focos aórtico e mitral.
II. Na DPOC as bulhas encontram-se hiperfonéticas decorrentes do aumento de pressão pulmonar.
III. Na hipertensão pulmonar é comum a segunda bulha ser hiperfonética no foco pulmonar.
IV. Nos derrames do pericárdio a hiperfonese das bulhas decorre da hipercinesia ventricular.
V. Nas hipertrofias ventriculares a hipofonese em todos os focos de ausculta se dá pela hipercinesia ventricular.
 
A)
Somente afirmativa I está correta.
B)
Somente afirmativa II está correta.
C)
Somente afirmativa III está correta.
D)
As afirmativas I e V estão corretas.
E)
As afirmativas IV e V estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C)

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