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FACULDADE DO VALE DO ITAJAÍ MIRIM – FAVIM
Acadêmico: Taiane Trindade dos Santos 
 Produção acadêmica para disciplina de
 Anatomorfisiologia do Sistema 
 Cardiorrespiratório e Nervoso da 
 Faculdade do Vale do Itajaí Mirim-
FAVIM.
Docente: Meriele Luci Sgott Dos Santos.
BRUSQUE
2020
 Malformação Congênita.
Introdução:
 
 O desenvolvimento embrionário normal compreende uma série de processos que ocorrem de forma ordenada, de modo a permitir que o indivíduo nasça com aspectos idênticos ao dos seus semelhantes. No entanto durante a embriogênese normal, podem ocorrer modificações de maior ou menor gravidade, que fazem com que o recém-nascido apresente diferença em relação aos demais indivíduos da sua espécie.
 As malformações congênitas constituem em alterações de estrutura, função ou metabolismo presente ao nascer que resultam em anomalias físicas ou mentais, podendo ou não ser simples ou múltiplas de maior ou menor importância clínica.
 Podendo ser classificadas maior, quando esta tem como consequências graves, deformidades anatômicas estéticas ou funcionais, que pode levar a morte; e as menores, quando há relevância cirúrgica e estética, podendo ser única, múltiplas e associadas as malformações maiores.
Causas que ocorrem para essa malformação congênita:
 
 
 As causas das anomalias congênitas de etiologia desconhecida correspondem a 60% dos casos. Das causas conhecidas, 15% são por fatores ambientais, agentes teratogênicos e genéticos e 25% referente a alterações cromossômicas ou mistas, presentes as duas causas associadas. Assim, as alterações podem afetar os diferentes sistemas como: nervoso (anencefalia, espinha bífida), digestivo (ausência atrésia ou estenose de órgãos), osteomuscular (deformidades, sindactília ou polidactilia, redução), geniturinário (agenesia ou doenças císticas) e circulatório (malformação cardíaca ou inerente a abordagem vascular).
 
anencefalia 
 
 Muitas causas das anomalias são também transtornos congênitos e perinatais, muitas vezes associadas a agentes infecciosos deletérios à organogênese fetal, tais como os vírus da rubéola da imunodeficiência humana (HIV), o vírus Zika, o citomegalovírus; o treponema pallidum e o toxoplasmose gondii. O uso de drogas lícitas e ilícitas de medicações teratogênicos e endocrinopatias maternas também são as causas dessas anomalias. 
 
Diagnóstico de Malformação Congênita:
 Desde os importantes avanços tecnológicos da medicina fetal a ultrassonografia continua a ser o instrumento mais eficiente no rastreamento de anomalias fetais uterinas. Em alguns casos a ultrassonografia deve ser acompanhada de uma tomografia computadorizada e medição da circunferência craniana, para detectar alguma falha no desenvolvimento do cérebro e da medula espinhal. 
 O ultrassom comum calcula as medidas do feto, para saber se ele cresce adequadamente, verifica a placenta e o líquido amniótico, para verificar risco de anomalias do bebê, como Síndrome de Down e Malformações do Tubo Neural.
 Anunciar uma malformação congênita pode constituir a finalização de um sonho. Este diagnóstico terá, provavelmente repercussões violentas e dramáticas nas expectativas do casal. Podem aparecer sentimentos de incapacidade, mente e destruição.
 As mães padecem de um alto nível de sofrimento psicológico materno, após a detecção de uma anomalia fetal. Esse sofrimento pode diminuir durante a gravidez, de um nível inicial alto para um nível quase normal, porém os sintomas de depressão podem estar presentes, até o final da gestação. Mesmo sendo necessário encaminhá-las aos serviços de psicologia, o trabalho da enfermagem pode representar um grande significado para elas, uma vez que essa equipe contribua de forma simples, com a emissão de palavras positivas e apoio emocional.
Prevenção:
 Os profissionais de saúde que atuam no atendimento da mulher, no âmbito de equipe multidisciplinar e interdisciplinar, são importantes no rastreamento de alterações congênitas na gestação, bem como na orientação e no esclarecimento do papel do ácido fólico na prevenção da anomalia congênita.
 As estratégias de prevenção da doença congênitas devem centralizar-se em ações de prevenção primário, voltadas para toda população.
 
 1-Mesmo sem saber qualquer mulher, em idade fértil, pode estar grávida.
 2- Tentar completar a família enquanto ainda é jovem.
 3-Faça os controles pré-natais de rotina.
 4-Vacine-se contra rubéola antes de ficar grávida.
 5-Evite medicamentos exceto os imprescindíveis.
 6-Evite as bebidas alcoólicas.
 7-Evite cigarro e os ambientes nos quais se fuma.
 8-Como bem e variado, preferindo as frutas e verduras.
 9-Verifique se seu ambiente de trabalho pode prejudicar sua gravidez.
 10- Na dúvida consulte seu médico, ou o serviço especializado.
 
Planejamento familiar é de suma importância para uma gestação de qualidade, com menores riscos de desenvolvimento de anomalias congênitas, incentivando assim, a realização de consultas pré-natal com auxílio na prevenção.
Doenças de malformações congênitas.
 Espinha Bífida, também conhecida como espinha bifurcada, é definida como uma malformação congênita causada por uma ausência de fusão das estruturas das linhas embrionárias médias (tubo neural embrionário), essa patologia trata de uma das lesões da medula espinhal, mais comumente observada, podendo afetar toda extensão dela.
 No caso da espinha bífida, e gerado um cisto, uma vez que o tecido salta pelo orifício, causada pela malformação deixando a medula sem proteção.
· A espinha bífida tem três classificações: oculta, meningocele, mielomeningocele.
· As causas mais comuns são: idade avançada dos pais, genética etc.
 Anencefalia é uma patologia de malformação que se da série mal formação do cérebro do feto durante a gravidez, geralmente no 23° e 26° dias de gestação, essa anomalia impede que o sistema nervoso central seja desenvolvido corretamente. O cérebro e o cerebelo são reduzidos ou inexistentes e o tecido cerebral fica exposto (não coberto por osso ou pele).
 Geralmente a criança nasce surda, cega e inconsciente, tendo poucas horas ou dias de vida.
 A anencefalia é um tipo de defeito no tubo neural (o tubo neural e um canal estreito que se dobra e fecha para formar o cérebro e a medula espinhal do embrião.
 As causas podem ser para os fatores genéticos e ambientais, e algumas vezes ocorre pelo fato de mulheres que tomam certos medicamentos para epilepsia ou diabéticas.
 Infelizmente não existe tratamento para que isso não ocorra, o tratamento é mais para família pois em nosso país ainda não é permitido o aborto para esse caso. 
Referências Bibliográficas.
Antunes, M. S do C. & Patrocínio, C. (2007). A malformação do bebê: vivências psicológicas do casal. Psicologia, Saúde & Doenças, 8 (2), 239-252.         [ Links ]
Benute, G. R. G. & Gollop, T. R. (2002). O que acontece com os casais após o diagnóstico de malformação fetal? Femina, 30 (9).         [ Links ]
Benute, G. R. G.; Nomura, R. M. Y.; Lucia, M. C. S. de. & Zugaib, M. (2006). Interrupção da gestação após o diagnóstico de malformação fetal letal: aspectos emocionais. Revista Brasileira Ginecologia Obstetrícia [on-line]. 2006, 28 (1), Disponível em: . (Acessado em 05/08/2008).         [ Links ]
. Botelho R. Dinâmica familiar e relacionamento entre pais e filhos com malformações genéticas. [citado em: 20 fev 2001]. Disponível em: URL: http://www entreamigos.com.br         [ Links ]
Conde,A. & Figueiredo, B (2007). Preocupações de mães e pais, na gravidez, parto e pós-parto. Análise.
http://www.aebh.org/espinha_bifida.htm
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Anencefalia 
-SANTOS, R. S.; DIAS, I. M. V. Refletindo dobre a malformação congênita. Rev Bras Enferm., v. 58, n 5, p. 592-596, 2005.

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