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Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)

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Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)
Arquitetura e Urbanismo
O que é Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)?
	É um instrumento de planejamento e gestão urbana, instituído pelo Estatuto da Cidade (Lei Federal n° 10.257, de 2001).
	Consiste em um estudo detalhado dos impactos que o empreendimento gera ao seu entorno, em razão de seu porte e/ou atividades que serão exercidas. Uma vez conhecidos os impactos, são traçadas as diretrizes que os atenuem, proporcionando melhores condições de habitabilidade, conforto e segurança à vizinhança.
O que é Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)?
	O EIV é, portanto, um procedimento prévio e obrigatório para se obter licenças ou autorizações para se construir, ampliar ou funcionar, para aqueles empreendimentos que a legislação determinar como obrigatório.
	 O Estudo de Impacto de Vizinhança e o Relatório de Impacto de Vizinhança são dois documento distintos que tem por finalidade produzir uma análise minuciosa e objetiva dos impactos e efeitos causados pela ocupação da estrutura a sua volta.
	O Estudo de Impacto de Vizinhança coloca-se como uma política necessária e fundamental para o desenvolvimento sustentável de uma cidade. Reflexo dessa necessidade é a sua implementação, garantindo sua obrigatoriedade na grande maioria das cidades, constando efetivamente em seus Planos Diretores.
Benefícios alçados pelo Estudo de Impacto de Vizinhança e Relatório de Impacto de Vizinhança
Corrobora de forma contundente para a aprovação do empreendimento;
Oferece um conjunto de dados e informações que possibilitaram a contra-partida adequada para o funcionamento do respectivo empreendimento;
Estabelece paramentos para a viabilização de ações concreta que tenham como objetivo de salvaguarda o ambiente atingido;
Contribui para o estabelecimento das reformas necessárias para a viabilidade e implantação do empreendimento;
Entrar em consonância os Estudos de Impacto Ambiental.
Aspectos obrigatórios:
I - adensamento populacional;
II - equipamentos urbanos e comunitários;
III - uso e ocupação do solo;
IV - valorização imobiliária;
V - geração de tráfego e demanda por transporte público;
VI - ventilação e iluminação;
VII - paisagem urbana e patrimônio natural e cultural.

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