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Questões de Genética (com gabarito) - Doenças hereditárias, genes, fator de risco ffmiliar

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66 
 
3ª PROVA DE GENÉTICA 
TURMA 101: 
1 - Descrever as 6 características da malignidade de um tumor. Propor um tratamento para o câncer (baseado nas características 
que você colocou). 
2 - CGDH. Qual o gene? Qual o risco da mulher portadora do gene mutado? Qual o aconselhamento para mulheres e homens? 
3 - 2 Características da Síndrome de Allagile 
4 - Características da esclerose tuberosa (ex: shagreen patch). Pedia o nome da síndrome. 
5 - Pessoa com neurofibromas plexiformes. Qual a síndrome que ele apresenta? Qual o gene? 
6 - Quais características clínicas ou familiares indicam a ocorrência de um erro inato do metabolismo? 
7 - Características da Síndrome de Cowden 
8 - Paciente com urina de odor característico, hipertonia dos membros, hipotonia do tronco, dificuldade de amamentação. Quais 
aminoácidos estarão aumentdos no exame? Qual a Síndrome? 
9 - Falar sobre os metabolizadores ultrarrápido e metabolizadores lentos (pobres) sobe adminstração de pró-droga e droga ativa. 
10 - Uma mulher relata que sua mãe morreu de câncer de mama aos 45 e deseja fazer uma mastectomia bilateral total. Qual a 
conduta médica a ser feita? 
TURMA 98: 
1 - O que acontece se a proteína RB não estiver ligada ao fator E2F? A proteína p53 pode resolver esse problema? Explique suas 
respostas. 
2 - Descreva a via da MAP quinase até o núcleo. 
3 - Um médico achou um câncer de mama em sua paciente e na mãe dela, sendo que ambas eram do tipo triplo negativo. Qual o 
aconselhamento genético? Qual o gene responsável? Qual o tratamento aconselhado? 
4 - Um médico achou 200 pólipos no intestino do seu paciente, qual a provável síndrome? Qual o gene responsável por essa 
síndrome? Qual a característica clínica pode-se encontrar no olho do filho do casal que indica uma transmissão paterna? 
5 - Paciente com retardo mental, disfunção adrenal e fraqueza muscular. Qual a doença mais provável? Qual o mecanismo? O que 
poderia ser encontrado no olho do recém-nascido com essa doença? 
6 - Qual a enzima responsável pela fenilcetonúria? Por que a doença deve ser diagnosticada cedo? Qual o tratamento que tem 
que ser utilizado para esses pacientes? 
7 - Dê o fenótipo para os seguintes genótipos: 
a) *1/*1 
b) *2/*2 
c) *3/*3 
8 - Quais as aplicações clínicas da farmacogenética? 
9 - Qual a principal alteração cromossômica da Síndrome de DiGeorge? Qual a sua principal manifestação clínica? 
10 - Qual o gene responsável pela Síndrome de Alagille? Qual a sua principal evidência clínica? 
TURMA 97: 
1- Síndrome FAP (Adenopolipose Familiar). 
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2- CGDH (Carcinoma Gástrico Difuso Hereditário). 
3- Fenilcetonúria. 
4- Qual a importância da matriz extracelular na sinalização do microambiente tumoral? 
5- Diferenças na metabolização de uma pró droga e de uma droga ativa em um metabolizador ultrarrápido? 
6- Características clinicas de EIM (Erros inatos do metabolismo) 
7 - Leucinose ou Doença da Urina do Xarope de Bordo 
8 - Câncer de Mama e Ovário Hereditário - Doença da Angelina Jolie 
9- Um paciente apresenta hepatoesplenomegalia e alterações faciais ósseas, em exames laboratoriais verificou-se baixos níveis 
da enzima alfa-L-iduronidase, responsável por digerir glicosaminoglicanos (GAGs), que são cadeias longas de moléculas de açúcar 
complexas usadas na construção de ossos, cartilagem, pele, tendões e muitos outros tecidos. Qual doença genética em questão? 
10 - O que acontece na mutação de glicina por valina no Ras? 
11- O que acontece se E2F perder a capacidade de se ligar a Rb? 
12 - Quem é responsável pela passagem G1/S? 
TURMA 95 
1 - O que é formado com a fusão do cromossomo Filadélfia? 
2 – O que é APAF? 
3 - Síndrome de DiGeorge 
 
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GABARITO: 
TURMA 101: 
1 - É o aumento do risco de aneuploidias relacionado com a idade da mãe. Isso ocorre devido aos ovócitos permanecerem em Prófase I desde o 
período embrionário da mulher até o momento em que terminam sua maturação para que ocorra a ovulação mensal da mulher. 
2 - São mutações que mudam a sequência de códons lidos para formar a proteína normal. Ocorrem devido a deleções ou adições que não sejam 
múltiplos de 3, ou até as que são múltiplos de 3, mas que não estão alinhadas na matriz de leitura. Consequentemente, ocorre um realinhamento 
de códons e a partir daquele ponto todos os aminoácidos da proteína são diferentes, incorrendo na maior parte das vezes no aparecimento de 
um códon de parada prematura, gerando uma proteína truncada. 
3 - GU e AG. Caso alteradas, a próxima sequência encontrada será utilizada, podendo causar a tradução de um íntron, ou a deleção de éxons. 
4 - Deleções grandes no final de EPCAM causam hipermetilação e silenciamento de MSH2, com perda de sinal na IHC. O casamento consanguíneo 
entre pessoas heterozigotas para EPCAM tem 25% de chance de gerar um indivíduo com Congenital TUfting Enteropathy, distúrbio intestinal 
grave, levando a diarreia intensa e cujo único tratamento é o transplante de cólon. 
5 - São regiões pós-recombinação em que as fitas simples pareadas são de cromossomos homólogos diferentes, gerando regiões de mal 
pareamento. Podem ser resolvidas por Conversão Gênica ou replicação do DNA. 
6 - É a recombinação usada pelo Fago Lambda para introduzir seu DNA na bactéria hospedeira. Usa sequências específicas do fago (AttP, 250bp), 
da bactéria (AttB, 20bp), Mg e Integrase, além do fator de integração do hospedeiro. Ocorre um alinhamento entre as sequências AttP e AttB, 
no meio das quais há uma região de 15 nucleotídeos complementares, onde a enzima integrasse corta, gerando extremidades coesivas, que irão 
parear e serem ligadas, dessa forma integrando o DNA do fago na bactéria. 
7 - É a probabilidade do indivíduo ser homozigoto por descendência. Primos de primeiro grau tem 1/16 de CE. 
8 - É uma mulher com doença recessiva ligada ao X que manifesta o fenótipo da doença. Na Distrofia Muscular de Duchenne isso ocorre. Esse 
fenômeno se deve à inativação do x no órgão de choque da doença. Por exemplo se uma área extensa do músculo esquelético inativa o x normal, 
a mulher apresentará alguma clínica da Distrofia. 
9 - Tata box, GC box e CCAAT box. Participam do completo TBP, TAFs, compondo TFIID, TFIIA, TFIIB, TFIIE, TFIIH e RNA polimerase. 
10 - Todos os operons seriam estimulados, mesmo na presença de glicose, pois essa situação simula a ausência de glicose no meio. 
TURMA 98: 
1 - E2F livre se liga ao DNA e estimula a transcrição de genes que ativam a replicação do DNA e a progressão do ciclo celular. Na resposta à 
segunda pergunta deve constar que a proteína p53 não pode resolver esse problema. 
4 - Síndrome: FAP; 
Gene: APC; 
Característica clínica: hipertrofia congênita do epitélio pigmentado de retina. 
5 - Doença: Adrenoleucodistrofia; 
Mecanismo: atividade anormal dos peroxissomos leva ao acúmulo excessivo de ácidos graxos de cadeia muito longa, sobretudo no cérebro e 
glândulas adrenais, com destruição da bainha de mielina, afetando a transmissão do estímulo nervoso. 
6 - Enzima: deficiência de fenilalanina-hidroxilase; 
Tratamento: dieta restrita em proteínas, alimentos com baixo teor de fenilalanina (F), suplementação de tirosina (Y) e aminoácidos essenciais. 
7 - Indivíduo normal 
 Indivíduo com metabolismo pobre (devagar) 
 Indivíduo com metabolismo ultrarrápido 
8 - Diagnosticar a causa genética de efeitos colaterais, respostas subótimas, ausência de resposta e toxicidade; Auxiliar na escolha do melhor 
medicamento e da dose apropriada para cada paciente; Obtenção do melhor resultado terapêutico. 
9 - Alteração cromossômica: Deleção 22q11; 
Principal manifestação clínica: cardiopatia congênita com tetralogia de Fallot, anomalia conotruncal e interrupção do arco aórtico. 
10 - Genes: JAG1, NOTCH2; 
Principal evidência clínica: hipoplasia biliar intra-hepática em que há escassez de ductos biliares em biópsia hepática. 
TURMA 97: 
1 - Polipose adenomatosa familiar é uma doença de herança autossômica dominanteque se caracteriza pela presença de pólipos adenomatosos 
no intestino grosso (principalmente colo e reto), mas também surgem pólipos no intestino delgado e estômago. Nessa doença ocorre uma 
mutação no gene APC, que normalmente codificaria a proteína apc que é uma supressora de tumor. Quando a FAP vem associada a tumores 
extra cólicos, ela se chama síndrome de Gardner. 
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A partir de uma mucosa colônica normal, haveria um crescimento inicial a partir da perda do gene APC. Assim, surgiria um adenoma benigno. 
Depois, a mutação do oncogene RAC e, depois, a perda de genes p53 e DCC levariam a um carcinoma maligno. O cólon inteiro deve ser retirado, 
independente da existência do tumor. Se a colonoscopia mostrar centenas de pólipos em estado avançado, deverá ser feita a retirada de pólipos. 
2 - O Carcinoma Gástrico Difuso está associado a uma mutação que acomete o gene CDH1 (gene que codifica a caderina E, uma glicoproteína 
transmembranosa presente no tecido epitelial, responsável pela adesão celular) e possui uma herança do tipo autossômica dominante. O 
C.G.D.H. é, habitualmente, detectado antes dos 40 anos e é, frequentemente, multifocal, localizando-se os focos carcinomatosos em toda a 
mucosa gástrica, desde a cárdia até à região pré-pilórica, se caracteriza por um espessamento da mucosa gástrica, mas sem formar tumores que 
o distinguem. Pacientes com mutações de CDH1 devem ser aconselhados à gastrectomia profilática. Os doentes com mutações do gene CDH1 
que recusam a cirurgia profiláctica deverão ser vigiados por endoscopia e biópsia. 
 Curiosidade: o CGDH pode estar associado a desenvolvimento do câncer de mama, pois uma das mutações envolvidas no câncer de mama, 
acomete o gene CDH1. Além dele, tem-se as mutações nos genes: BRCA1, BRCA2, TP53, PTEN e STK11. 
3 - A fenilcetonúria é um erro inato do metabolismo (mutação no gene PAH), de herança autossômica recessiva causada pela ausência, ou 
diminuição, da atividade da enzima hepática fenilalanina hidroxilase, que metaboliza a fenilalanina em tirosina. Essa atividade enzimática 
deficiente ocasiona uma hiperfenilalaninemia permanente, o que vai determinar lesões importantes, em particular no sistema nervoso central, 
que culmina em retardo mental de intensidade variável, mas sempre irreversível. (observa-se, aqui, a possibilidade de regressão neurológica; 
indivíduo nasce bem, se desenvolve, mas em um certo período isso começa a regredir - manifestação da doença). 
O tratamento – que deve ser iniciado até 21 dias de vida, no máximo – é feito por meio de dieta especial, que controla a ingestão de alimentos 
naturais, diminuindo bastante a ingestão de fenilalanina. Associa-se a essa dieta um substituto proteico, que não contém o aminoácido, ou o 
contém em mínima quantidade, para suprir as necessidades diárias de proteína do paciente. É proibido o consumo de alimentos ricos em 
proteínas como carne, ovos, leite e derivados, feijão, soja e trigo, centeio, cevada, entre outros. 
4 - As células tumorais são imprescindíveis para a iniciação e progressão neoplásica, mas são incapazes de fazê-lo isoladamente. Um repertório 
diversificado de células não-tumorigênicas (e.g. fibroblastos, macrófagos, células endoteliais) é recrutado de sítios circunjacentes e/ou distantes 
para constituir o estroma do microambiente tumoral. Estas células recrutadas, juntamente com a matriz extracelular, são capazes de prover as 
principais características do câncer, como o escape da vigilância imunológica, ativação da angiogênese, invasão e metástase, além de dar suporte 
à resistência terapêutica. No estroma tumoral existem os macrófagos e fibroblastos associados ao tumor (TAM eTAF). Em resposta as citocinas 
presentes no microambiente os TAMs assumem fenótipo imunossupressivos denominado M2. TAFs facilitam o processo de invasão e colonização 
de certos tumores. 
5 - Metabolizadores ultra-rápidos (UR) apresentam metabolismo mais rápido do que o normal. URs estão em risco aumentado de falha 
terapêutica devido a eliminação aumentada do fármaco e, portanto, requerem doses maiores de compostos. No caso da utilização de uma pró 
droga em um metabolizador ultrarrápido há: aumento da eficácia, início rápido do efeito, pode exigir uma dose mais baixa para evitar 
acumulação excessiva de uma droga ativa. Ao utilizar uma droga ativa nos metabolizadores ultrarrápidos há: diminuição da eficácia, a droga 
ativa é rapidamente inativada, geralmente requer uma dose mais alta para compensar a inativação. 
6 - EIM são doenças causadas por defeitos genéticos que afetam o funcionamento normal de proteínas envolvidas em reações químicas que 
ocorrem como parte de um processo contínuo de degradação e renovação de moléculas necessária ao funcionamento do organismo. Na maioria 
das vezes, são doenças recessivas. Os EIM possuem uma heterogeneidade clínica com amplo espectro de gravidade dependendo da situação. 
Pode manifestar-se na fase neonatal, infantil, juvenil ou adulta. 
A manifestação clínica de EIM é muito variada, afinal, são 500 doenças. Entretanto, alguns sinais clínicos podem ser considerados “genéricos” 
para EIM: 
· Defeitos ósseos/articulares 
· Face infiltrada (“tosca”) 
· Abdome distendido (devido esplenomegalia e/ou hepatomegalia) 
· Hipotonia (“criança molenga” - pais queixam que criança não consegue sentar, não é “durinha” e não tenta nem engatinhar) 
· Consanguínidade entre os pais 
· Histórico de morte precoce na família sem causa específica 
· Regressão neurológica e retardo mental 
· Encefalopatia inexplicável que pode ocorrer em qualquer idade e de forma recorrente 
· Hipoglicemia, acidose metabólica e desequilibrio hidroeletrolítico 
As doenças do EIM são classificadas em 3 tipos: doenças que causam toxicidade, doenças que envolvem metabolismo energético e doenças que 
envolvem acúmulo de moléculas complexas. 
7 - Herança Autossômica Recessiva 
· Deficiência na atividade do Complexo da Desidrogenase de alfacetoácidos de cadeia ramificada dependentes de Tiamina das 
subunidades E1alfabeta E2 e E3. 
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· Letargia, sucção débil, fraqueza, hipotonia de tronco e odor caractéristico na urina (adociçado com cheiro de xarope de bordo) 
8 - Pessoas possui genes BRCA1 E BRCA2, que decodificam proteinas supressoras de tumor. A doença muta esses genes 
· Quando suspeitar: Pessoa muito nova tem câncer de mama, ovário ou trompa; Histórico familiar; Câncer nas duas mamas; 
· Mastectomia e ooferectomia profiláticas; 
· Alguns cânceres de mama estão associados ao “Triplo Negativo”: receptor de estrogênio negativo, receptor de progesterona negativo, 
baixa expressão da proteína HER2. (não entendi isso direito, se alguém souber, ajuda SOS) 
9 - Mucopolissacaridose 
· Acúmulo de gilosaminoglicanos (a enzima não consegue digerir) 
10 - Ativação constitutiva da via MAP cinase 
 A proteína RAS se encontra na forma inativa e é ativada com ligação com GTP. Quando não necessária ela é desfosforilada pela GTPase e volta 
ao estado inativo. Quando há troca de glicina por valina no gene RAS, a proteina RAS ativa não consegue perder o forfato, então fica 
continuamente ativada, ativa a Serina/treonina quinase. 
(MAP Quinase (Mitogen Activated Protein Kinases - Proteíno-quinases ativadas por mitógenos) é uma subfamília de proteínas-quinase 
específicas de serina/treonina que respondem a estímulos extracelulares (mitógenos) e regulam várias atividades celulares, como expressão 
gênica, mitose, diferenciação, sobrevivência celular e apoptose (morte celular). 
11 - Transição G1->S 
(RB: Proteína “de bolso” supressora de tumor que liga fatores de transcrição E2F em seu estado hipofosforilado, impedindo a transição de G1/S;) 
12 - Cdk2/Ciclina A , esse “complexo” é responsável por fosforilar a proteína RB, assim, esta de solta do E2F, permitindo que esse fator de 
transcrição inicie a replicação do DNA (ou seja, que comece a fase S do ciclo celular). 
TURMA 95: 
1 - Existem 3 tipos de mutações oncogenéticas:mutação de ponto, perda de domínios proteicos e fusão de genes. O cromossomo filadelfia é 
um exemplo de fusão de genes, caracterizado pela fusão do gene abl localizado no cromossomo 9 (com função cinase) com o gene bcr localizado 
no cromossomo 22 (com função reguladora). A fusão dos dois genes formam a proteína Bcr-Abl. Assim, o cromossomo 9-22 translocado é o 
cromossomo Filadélfia. (Só achei essas informações, mas acho necessário complementar com mais coisas…). 
2 - Na superfície das células existe um receptor chamado FAS, que é responsável por induzir a apoptose. Quando a proteína fasL ativa o receptor 
FAS há a formação de um trímero que ativa moléculas intermediárias (chamadas em conjunto de apaf). As apaf ativam as caspases iniciadoras, 
que ativam as caspases executoras promovendo uma cascata de reações que provocam, no final, a apoptose. 
3 - Deleção no braço curto do cromossomo 22 
Causa: Tetralogia de Fallot, interrupção do arco aórtico e alteração conutruncal

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