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Diabetes tipo I e II, Aterosclerose e Insuficiencia cardiaca congestiva - ICC

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· DIABETES MELLITUS TIPO I E TIPO II
O que é? 
A Diabetes é uma doença crônica não transmissível caracterizada pela produção insuficiente de insulina ou por uma incapacidade do corpo em utilizá-la (insulinorresitência), resultando em uma deficiente capacidade de utilização pelo organismo da principal fonte de energia, a glicose, e consequentemente há aumento de seus níveis de no sangue.
A insulina é um hormônio que controla a entrada de glicose para as células do corpo e quando está em quantidade insuficiente ou não é usada como deveria, a glicose acumula-se no sangue ao invés de entrar nas células e estas não conseguem funcionar corretamente.
Diabetes Mellitus tipo I: É o tipo de diabetes mais frequente em crianças e jovens mas pode ser diagnosticado em adultos também. E de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes – SBD, o tipo I corresponde a apenas 5 a 10% de todos os casos de Diabetes Mellitus.
Aparece como resultado da destruição de células betapancreáticas, que leva à deficiência de insulina. Na maioria dos casos, a destruição das células beta ocorre pela ação de auto anticorpos, induzidos por um processo autoimune e, a partir disso, pode ser subdividida em DM tipo 1A e DM tipo 1B, a depender da presença ou da ausência laboratorial desses auto anticorpos circulantes, respectivamente.
Diabetes Mellitus tipo II: Ele se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar. Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2. Este aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz (resistência insulínica), ou já não produz insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia.
Sinais e Sintomas
Diabetes Mellitus tipo I: Os principais sintomas são: fome frequente, sede constante, vontade de urinar várias vezes ao dia, perda de peso (mesmo com a fome frequente), fraqueza, fadiga, mudanças de humor, náusea e vômito.
Na DM tipo I os sintomas se instalam rapidamente, principalmente, vontade frequente de urinar, sede excessiva e emagrecimento.  Quando o diagnóstico é feito de maneira tardia, as células do organismo não conseguem glicose suficiente para produzir toda a energia que elas precisam. Então, o corpo começa a quebrar gordura e proteína para gerar energia. Quando há fornecimento de energia pela quebra de gordura, há formação de corpos cetônicos que entram na corrente sanguínea e causam um desequilíbrio que conhecemos como: cetoacidose; Sendo os principais sintomas dessa cetoacidose: perda de apetite, dor abdominal, vômitos, pele avermelhada, quente e seca, hálito cetônico, agitação ou sonolência, dificuldade para acordar, confusão mental ou até mesmo a pessoa pode entrar em um coma.
Diabetes Mellitus tipo II: Os principais sintomas são: fome frequente, sede constante, formigamento nos pés e mãos, vontade de urinar várias vezes ao dia, infecções frequentes na bexiga, rins, pele e gengivas, feridas que demoram para cicatrizar ou não cicatrizam, visão embaçada.
A DM tipo II é conhecida por ser uma doença silenciosa, pois a grande maioria dos pacientes demoram muito para perceber ou identificar os sinais do diabetes. Mas o impacto na identificação desses sinais, apesar de comum, pode ser devastador para o quadro de saúde do paciente. Logo, é fundamento o quanto antes diagnosticar a doença e começar o tratamento para garantir a qualidade de vida das pessoas e evitar as complicações da doença.
 
Fatores de risco 
Diabetes Mellitus tipo I: Sabe-se que há uma influência genética (predisposição), ou seja, ter um parente próximo com a DM aumenta consideravelmente as chances de ter a doença. Alguns estudos tem relatado que além da disposição genética, há um conjunto de fatores ambientais que podem ajudar a desencadear a resposta autoimune como: estão infecções virais, componentes dietéticos e certas composições da microbiota intestinal. Entretanto, ainda não há uma pesquisa conclusiva sobre os fatores de risco para Diabetes Mellitus tipo I.
Diabetes Mellitus tipo II: Trata-se de com forte herança familiar, ainda não completamente esclarecida, cuja ocorrência tem contribuição significativa de fatores ambientais. Dentre eles, hábitos dietéticos e inatividade física (sedentarismo), que contribuem para a obesidade, destacam-se como os principais fatores de risco; Além destes, outros fatores de risco são: o avançar da idade, diagnóstico prévio de pré- diabetes ou diabetes mellitus gestacional (DMG), ter doença renal crônica (DRC), ter síndrome de ovários policísticos (SOP), ter alguns distúrbios psiquiátricos, como esquizofrenia, depressão e transtorno bipolar, e também presença de componentes da síndrome metabólica, como hipertensão arterial e dislipidemia. 
Diagnóstico 
O diagnóstico normalmente é feito usando três exames.
Glicemia de jejum: É o exame que mede o nível de açúcar no sangue naquele momento após um jejum calórico de, no mínimo, 8 horas. Os valores para normoglicemia precisam ser <100mg/dL. Para detectar uma pré-diabetes os valores vão estar entre 100 a 125 mg/dL e para detectar um paciente diabético a glicemia em jejum estará ≥126mg/dL; Valores acima na faixa de pré-diabetes são indicativos para prosseguir a investigação.
Hemoglobina Glicada (HbA1c): A hemoglobina glicada é a fração da hemoglobina (proteína que fica dentro da hemácia) que se liga a glicose. Durante o período de vida dessa hemácia, a hemoglobina vai incorporando glicose, em função da sua concentração no sangue. Se as taxas de glicose estiverem altas durante todo esse período ou sofrer aumentos ocasionais, haverá necessariamente um aumento nos níveis de hemoglobina glicada, logo, esses níveis irão mostrar se há ou não uma hiperglicemia; Esse exame oferece vantagens ao refletir níveis glicêmicos dos últimos 3 a 4 meses, ao sofrer menor variabilidade dia a dia e independer do estado de jejum para sua determinação. 
· Para pessoas sadias: <5,7%
· Pré-diabetes: 5,7 a 6,4%
· Diabetes: ≥6,5%
Curva glicêmica: Esse exame avalia a velocidade com que o corpo absorve a glicose após a ingestão. O paciente para fazer esse exame, irá ingerir 75g de glicose dissolvida em água. Coleta-se uma amostra de sangue em jejum e outras amostra após 120min (2 horas) da sobrecarga oral.
· Em jejum: abaixo de 100mg/dL
· Após 120min:140mg/dL
· Maior do que 200mg/dL após 120min é diagnóstico de DM
A confirmação do diagnóstico de DM requer repetição dos exames alterados, em dias diferentes; A Sociedade Brasileira de Diabetes –SBD recomenda como critério para diagnóstico de DM as condições:
· Hemoglobina glicada maior que 6,5% confirmado em dois exames alterados;
· Sintomasde DM mais perda de peso apesar de ingestão alimentar, com glicemia fora do jejum maior que 200mg/dl;
· Glicemia de jejum maior ou igual a 126 mg/dl confirmado em duas amostras em dias diferentes;
· Glicemia maior que 200 mg/dl duas horas após ingestão de 75g de glicose no exame de curva glicêmica;
Para indivíduos com fatores de risco para DM tipo II, é importante fazer esses exames regularmente pois o diabetes tipo II pode demorar para apresentar sintomas.
Tratamento 
O tratamento do diabetes mellitus (DM) consiste na adoção de hábitos de vida saudáveis, como uma alimentação equilibrada, prática regular de atividade física, moderação no uso de álcool e abandono do tabagismo, acrescido ou não do tratamento farmacológico. Estes hábitos saudáveis são a base do tratamento do diabetes, e possuem uma importância fundamental no controle glicêmico, além de atuarem no controle de outros fatores de risco para doenças cardiovasculares.
Diabetes Mellitus tipo I: A terapêutica segue uma tríade. 1- Insulina: A insulinoterapia é obrigatória devido à deficiência absoluta de insulina endógena para manterem a glicose no sangue em valores considerados normais; 2- Automonitorização glicêmica: Para essa medição, é aconselhável ter em casa um aparelho, chamado glicosímetro, que será capaz de medir a concentração exata de glicose no sangue durante o dia-a-dia do paciente; 3- Educação (dieta, exercícios e orientações)sempre com a ajuda de um profissional para que possa ter controle glicêmico durante as atividades e também pré e pós pandriais.
Existem diversos tipos de insulina de diferentes tipos de ação e o uso delas irá variar de acordo com o momento da utilização, as quais devem respeitar a faixa etária, peso do paciente, gasto energético diário incluindo atividade física e dieta, levando-se em consideração possível resistência à ação da insulina e a farmacocinética desses medicamentos, portanto, essa recomendação deverá ser feito pelo médico; A reposição da insulina deverá atingir o perfil mais próximo possível do fisiológico e esse tratamento pode ser feito com doses diárias ou com sistema de infusão contínua de insulina (bomba de insulina). Com isso, há redução das complicações crônicas advindas do mau controle.
Os tipos de insulina são:
· Insulina regular: É uma insulina rápida e tem coloração transparente. Após ser aplicada, o início de ação acontece entre meia e uma hora, seu pico de ação se dá em torno de 2 a 4 horas após a aplicação e seu efeito dura de 6 a 8 horas. Contém como princípio ativo a insulina, hormônio idêntico àquele produzido pelo pâncreas humano. A insulina regular é uma insulina de ação curta que serve para cobrir ou corrigir oscilações da glicose do período pós- prandial e também hiperglicemias aleatórias; Deve ser injetada 30 minutos antes das refeições.
· Insulina NPH: É uma insulina intermediária e tem coloração leitosa. Com objetivo de produzir insulinas de ação mais prolongada do que a da insulina regular, houve a adição da substância protamina, prolongando seu efeito; Após ser aplicada, seu início de ação acontece entre duas e quatro horas, seu efeito máximo se dá entre quatro a 10 horas e a sua duração é de 10 a 18 horas.
· Análogo de insulina: São moléculas modificadas da insulina que o nosso corpo naturalmente produz, e podem ter ação ultrarrápida ou ação lenta; Análogos ultrarrápidos: Asparte, Lispro e Glulisina. Após serem aplicados, seu início de ação acontece de 5 a 15 minutos e seu efeito máximo se dá entre 1 e duas horas e duração de 3-4 horas. Devem ser injetadas 5 a 15 minutos antes das refeições ou imediatamente após;
Já os análogos de ação longa: Glargina, Detemir e Degludeca. A insulina análoga Glargina tem um início de ação entre duas a quatro horas após ser aplicada, não apresenta pico de ação máxima e funciona por 20 a 24 horas. Já o análogo Detemir tem um início de ação entre uma a três horas, pico de ação entre seis a oito horas e duração de 18 a 22 horas; A degludeca permanece no tecido subcutâneo sendo lenta e continuamente absorvida na circulação, resultando em ausência de picos, baixa variabilidade dos níveis insulinêmicos e duração de ação de até 42h.
A via de administração usual das insulinas é a subcutânea (camada de células de gordura), logo abaixo da pele. A aplicação SC pode ser realizada nos braços, abdômen, coxas e nádegas. A velocidade de absorção varia conforme o local de aplicação, sendo mais rápida no abdômen, intermediária nos braços e mais lenta nas coxas e nádegas.
Diabetes Mellitus tipo II: No tratamento da Diabetes tipo II, o paciente precisará se cuidar a fim de evitar as complicações dessa doença. Envolve cuidador básicos + terapêutica medicamentosa;
Os cuidados básicos envolvem: 
· exercícios físicos, já que é essencial para manter os níveis de açúcar no sangue controlados e no emagrecimento. Entretanto, os exercícios físicos leves devem ser preconizados para que não haja uma hipoglicemia. Visto que, quando há gasto calórico exacerbado, pode levar a uma hipoglicemia ou quando o exercício está muito intenso, há liberação de hormônios contrarreguladores que podem vir a aumentar os níveis de glicose no sangue; 
· O controle da dieta, evitando açúcares presentes nos doces e os carboidratos simples com um índice glicêmico alto, pois a absorção é rápida e acelera o aumento as taxas de glicose no sangue, o que leva a uma hiperglicemia; 
· Verificação da glicemia, já que alguns portadores de DM II precisam fazer uso de insulina; 
· Evitar o consumo de bebidas alcoólicas: não é proibido consumir mas preconiza-se fazer o uso sempre acompanhado de um alimento para evitar hipoglicemia; 
· E também há outros cuidados que um paciente deve ter consigo, além de sempre cuidar das comorbidades como: obesidade e sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados e hipertensão;
Os medicamentos para tratamento da DMII são: 
· Biguanidas: O medicamento via oral mais conhecido e é o primeiro escolhido é a Metformina. Onde, com o uso dele, aumenta a captação da glicose e sua utilização na musculatura esquelética, logo, há redução da produção de glicose hepática e combate a resistência à insulina, além de não causar hipoglicemia.
· Sulfonilureias: Elas exercem sua principal função sobre as células beta pancreáticas, estimulando a secreção de insulina e reduzindo o nível plasmático de glicose. Os medicamentos mais conhecidos dessa classe são acessíveis pois há disponibilidade dos mesmo no SUS mas seus maiores efeitos adversos são a hipoglicemia e o ganho de peso.
· Inibidores enzima DPP-4: Imediatamente após a alimentação, o nosso intestino libera um peptídeo que se chama GLP-1. A sua função é estimular a liberação de insulina, diminuir a produção da glicose no fígado e aumentar a sensibilidade à insulina. O GLP-1 é rapidamente degradado pela enzima DPP-4. Logo, os medicamentos dessa classe bloqueiam a enzima DPP-4 e aumentam a ação do GLP-1. 
· Inibidores do SGLT-2: Os medicamentos dessa classe agem impedindo a reabsorção de glicose renal (excretam de glicose pela urina) através da inibição das proteínas SGLT-2. Há baixo risco de hipoglicemia, há perda de peso e redução da pressão arterial sistólica. Entretanto, aumenta o risco de infecções do trato urinário e genitais.
· Glinidas: Age também estimulando a produção de insulina pelo pâncreas, mas diferentemente das sulfoniluréias, seu efeito é mais rápido. Logo, são úteis para controlar hiperglicemia pós-prandial. Além disso, o efeito das glinidas é dependente da glicose, logo o efeito será maior quanto maior for a glicose. Entretanto, podem provocar hipoglicemia e aumento de peso.
Cuidados de Enfermagem
Como podemos observar com a leitura dos textos acima, a diabetes é uma patologia que modifica os hábitos de vida de um indivíduo, contribuindo para o risco de crescimento de diversas complicações, tanto agudas quanto crônicas. As complicações do diabetes influenciam diretamente na qualidade de vida do paciente, uma vez que as suas consequências podem ser graves.
Diante desse cenário, os profissionais de enfermagem possuem papel fundamental na prestação da informação ao paciente frente às medidas preventivas, tanto ndo as ações de prevenção primária que incluem mudanças no estilo de vida da população saudável, quanto ações de prevenção secundária que engloba a implementação do tratamento diante ao diabetes.
As principais ações de enfermagem no tratamento do paciente diabético são:
· Programar, junto à equipe, estratégias para a educação do paciente; Orientar o paciente portador do Diabetes de qualquer tipo a manter os hábitos de vida saudáveis como forma de diminuir a ocorrência de complicações provenientes de um tratamento inadequado;
· Monitorar o paciente e educar quanto ao tratamento farmacológico prescrito pelo médico. Entretanto, precisa-se identificar, primeiramente, a clareza do paciente para realizar o tratamento domiciliar, usar mecanismos para que o paciente não esqueça os horários das medicações e explicar a ele sobre reações e atitudes frente ao uso de hipoglicemiantes;
· Educar e monitorar o paciente em uso de insulinoterapia, demonstrar a aplicação da insulina, fornecer esquema de rodízio ao paciente, instruir sobre como se faz a aspiração das unidades de insulina e mesmo as complicações que podem ocorrer nos locais onde se aplica insulina, bem como o armazenamento, conservação e transporte. Fornecer informações sobre o uso dos instrumentos existentes para uso da insulina;
· Prestarcuidados de enfermagem ao paciente diabético hospitalizado, monitorar frequentemente a glicemia capilar, coletar dados do paciente sobre o esquema terapêutico que utiliza em domicílio e sempre registrar informações no prontuário. Assistir o paciente e monitorizar níveis de hipoglicemia nos pacientes hospitalizados e administrar medicações conforme a prescrição médica. 
· Auxiliar o paciente a manter níveis adequados de glicemia como forma de proporcionar uma melhor qualidade de vida;
· Participar da prestação do cuidado aos pacientes que tiveram complicações e interagir em sua reabilitação familiar e social.
· Acrescentar, na consulta de enfermagem, o exame dos membros inferiores para identificação do pé em risco. Realizar, também, cuidados específicos nos pés acometidos e nos pés em risco;
· Realizar consulta de enfermagem com pessoas com maior risco para diabetes tipo 2 identificadas pelos agentes comunitários, definindo claramente a presença do risco e encaminhado ao médico da unidade quando necessário.
· Além de orientar e educar a população saudável a manter hábitos de vida que diminuam o risco de adquirir o Diabetes Tipo II, como por exemplo, manutenção de uma dieta adequada, realização de exercícios físicos, parar de fumar, realização de exames periódicos;
Referências
· Sociedade brasileira de diabetes – SBD. Disponível em: <https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/tipos-de-diabetes> Acesso em: 14/08/2020 às 13:00h
· Ministério da Saúde. Disponível em: <https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/diabetes> Acesso em: 14/08/2020 às 14:30h.
· Paese, Fernanda; Vidor, Ana Cristina; Botelho, Lúcio José; Eventos Agudos Na Atenção Básica: Diabetes. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC , 2013. Acesso em: 14/08/2020 às 16:00h.
· Tavares, Angela Maria Vicente, et al. Cadernos da Atenção Básica: Estratégias para o Cuidado da Pessoa com Doença Crônica – Diabetes Mellitus. 1° edição. Brasília: MS, 2013.
· PROTOCOLO DE ENFERMAGEM –Diabetes Mellitus – Brasília – 2012.
· ATEROSCLEROSE
O que é?
A aterosclerose caracteriza-se pelo acúmulo de placas de gordura, colesterol, células inflamatórias, células musculares lisas e tecido conjuntivo nas paredes das artérias, o que restringe o fluxo sanguíneo e pode levar a graves complicações de saúde. Essas placas são conhecidas como ateromas. O processo de acúmulo de gordura começa na infância, mas as consequências clínicas do problema se manifestam mais tarde.
Essa patologia é responsável pelo maior índice de morbidade e mortalidade no mundo. A lesão aterosclerótica é a anormalidade mais comum encontrada nas artérias, decorrente inicialmente de dois processos básicos: acúmulo de colesterol e proliferação de células musculares lisas o que leva à inflamação. Esse processo dará origem a uma placa fibrosa que se projeta para dentro do lúmen.
Aterosclerose é a forma mais comum da arteriosclerose, que é um termo geral para várias doenças que provocam espessamento e perda da elasticidade da parede arterial é também a forma mais grave e clinicamente relevante da arteriosclerose porque causa doença coronariana e doença cerebrovascular. Ela pode comprometer todas as artérias de médio e grosso calibre, incluindo artérias coronárias, carótidas e cerebrais; aorta e seus ramos; e grandes artérias dos membros.
Sinais e sintomas
O desenvolvimento da Aterosclerose é lento e progressivo, e é necessário haver uma obstrução arterial significativa, de cerca de 75% do calibre de uma artéria, para que surjam os primeiros sintomas isquêmicos (sintomas derivados da falta de sangue). Por ser uma doença sistêmica, acometendo simultaneamente diversas artérias do ser humano. O quadro clínico apresentado pelo paciente vai depender de qual artéria está mais significativamente obstruída:
• Caso sejam as coronárias (artérias do coração), se produzirá a dor cardíaca durante o esforço - angina de peito - na evolução crônica ou o enfarte na evolução aguda.
• Caso sejam as carótidas (artérias do pescoço) se produzirão perturbações visuais, paralisias transitórias e desmaios na evolução crônica ou o derrame (acidente vascular encefálico) na evolução aguda.
• Caso sejam as artérias ilíacas e femorais (artérias de membros inferiores) se produzirão dor nas pernas ao caminhar, queda de pelos, atrofias da pele, unhas e musculares, e até mesmo dificuldade de ereção peniana nos casos crônicos e Morte de um tecido causado por uma infecção ou falta de fluxo sanguíneo (gangrena) nos casos agudos.
Fatores de risco
Estudos epidemiológicos mostraram que a aterosclerose incide com maior frequência e intensidade em indivíduos que possuem algumas características, são elas:
	Fatores de risco
	
	Idade
	Predominante na faixa de 50 a 70 anos.
	Gênero
	Predominante no sexo masculino, pois o estrogênio ‘protege’ as mulheres utilizando a gordura sanguínea para sua síntese.
	Genética.
	Este é um fator também importante, há famílias que, por diversos desvios metabólicos, estão mais sujeitos à doença.
	
	
	Processo Patogênico Inicial
	Dieta rica em gordura saturada e colesterol; Pobre em frutas, vegetais e grãos;
	O excesso depositado nas artérias vão obstruindo-as progressivamente.
	Colesterol sanguíneo alto e extresse oxidativo;
	Obesidade e Sedentarismo
	O sedentarismo contribui para a resistência a insulina e para o aumento dos níveis lipídeos na circulação sanguínea. 
	Síndrome metabólica de resistência à insulina. Perfusão pobre, perfil lipídico adverso.
	Tabagismo
	O tabagismo causa disfunção endotelial, aumento da agregação plaquetária e também aumento da atividade inflamatória; 
	Estresse oxidativo
	Dislipidemia
	Níveis elevados do colesterol total e LDL, redução nos níveis do colesterol HDL e aumento dos níveis de triglicérides, aumenta o risco de aterosclerose.
	Estresse oxidativo
	Hipertensão
	A hipertensão arterial provoca alterações na superfície interna das artérias, facilitando a penetração das gorduras na parede arterial
	Estresse oxidativo, vasoconstrição
Diagnóstico
Geralmente é uma patologia assintomática a maior parte do tempo e o diagnóstico ocorre em uma situação de emergência, como por exemplo após um infarto ou derrame;
O diagnóstico pode ser realizado através de exames periódicos solicitados pelo médico após uma avaliação física, são eles: exames de sangue para checar o colesterol (tanto o LDL como o HDL) , triglicérides e glicemia; Um eletrocardiograma, que revela o ritmo do batimento cardíaco, e o teste ergométrico; Caso haja suspeita, o cardiologista pode solicitar ecocardiograma, angiotomografia, ultrassonografia das carótidas e também uma angiografia.
Tratamento
O melhor tratamento para aterosclerose ainda é a prevenção, mantendo o estilo de vida saudável e tratando dos fatores de risco. O tratamento da aterosclerose se resume a restabelecer o fluxo sanguíneo na região afeta, para isso são normalmente necessários tratamento medicamentoso, procedimentos invasivos e/ou cirurgias de revascularização, por exemplo:
 	Angioplastia e colocação de stent, O procedimento, feito pela passagem de um cateter até as artérias que irrigam o coração, investiga a presença de coágulos e muitas vezes já desobstrui os vasos. Se for necessário, é feita a colocação de um stent no local, para facilitar a circulação sanguínea; 
Ou cirurgia de revascularização com pontes de safena, onde os médicos usam veias saudáveis do paciente para criar um caminho alternativo para o sangue chegar ao coração. 
Cuidados de Enfermagem
As intervenções feitas pelo profissional de enfermagem para o paciente com Aterosclerose consiste em: 
· Avaliar e aliviar as dores do paciente; 
· Observar sinais vitais, principalmente pressão arterial e freqüência cardíaca;
· Ter atenção no nível de consciência e saturação; 
· Monitorar cuidadosamente o débito cardíaco e manter estável; 
· Instruir o paciente e a família sobre a da doença arterial coronariana; 
· Instruir sobre o uso apropriado dos medicamentos e seus possíveis efeitos adversos; 
· Aconselhar sobre os fatores de risco eestímulo para mudança no estilo de vida;
· Orientar o paciente a manter a tranquilidade emocional o equilíbrio entre o sono e o repouso;
· Orientar os familiares a evitarem conversas excessivas e assuntos desagradáveis;
· Caso o paciente esteja internado, prestar os cuidados de higiene em seu leito.
· Fazer o controle hídrico.
· Administrar os medicamentos
Referências
· Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular – SBACV. Disponível em: <https://www.sbacv.org.br/artigos/medicos/aterosclerose> Acesso em: 23/08/2020 às 12:30h.
· Portal, Vera Lúcia (2004). Aterosclerose – Uma Doença Complexa. Revista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul, 3. Acesso em: 23/08/2020 às 12:45h.
· Instituto lado a lado pela vida. Disponível em: <https://www.ladoaladopelavida.org.br/aterosclerose-o-que-e-doencas cardiovasculares> Acesso em: 23/08/2020 às 15h
· Manual MSD para profissionais de saúde. Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/doen%C3%A7ascardiovasculares/ arterioesclerose/aterosclerose> Acesso em: 23/08/2020 às 19h
· Carlucci, Edilaine Monique de Souza; et al. Obesidade e sedentarismo: fatores de risco para doença cardiovascular. Programa de Mestrado em Promoção da Saúde (PPGPS) do Centro Universitário Cesumar - UNICESUMAR, Maringá-PR, Brasil. Abril, 2014. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/ccs/obesidade _sedentarismo_fatores_risco_cardiovascular.pdf> Acesso em: 27/08/2020 às 22h
· Abe, Tania Marie Ogawa. Fatores de risco para aterosclerose e isquemia miocárdica – Tabagismo. 15 slides. Disponível em: <http://departamentos.cardiol.br/dcm/palestras/simposio-coracao-mulher2016/ fatores-de-risco.pdf> Acesso em: 27/08/20202 às 23:45h
· ICC (INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA)
O que é?
A insuficiência cardíaca congestiva, ocorre quando o coração não está bombeando sangue suficiente para atender às necessidades do seu corpo, ou seja, essa síndrome clínica caracterizada pela incapacidade do coração de atuar adequadamente como bomba, causando redução do fluxo sanguíneo. Se o coração não bombear corretamente, o sangue pode retornar (refluxo) para outras áreas do corpo e causar congestão nos pulmões, fígado e trato gastrointestinal, além de pernas e braços.
Pode ser considerada sistólica(quando o coração não consegue bombear ou ejetar o sangue para fora adequadamente), ou seja, existe déficit de contração e/ou diastólica(quando os músculos do coração ficam rígidos e não se enchem de sangue facilmente). Além disso, pode acometer os ventrículos esquerdo e/ou direito. Mas quando afetado somente um lado, com o tempo, o órgão acaba sendo afetado em ambos os lados.
 	A doença pode ser considerada um problema de saúde crônico de longo prazo, mas as vezes, pode surgir repentinamente em qualquer idade, mesmo em crianças pequenas (sobretudo nas nascidas com algum defeito cardíaco congênito). Entretanto, ela é bem mais comum entre pessoas idosas, pois elas têm mais chances de terem distúrbios que predispõem à insuficiência cardíaca, como:  doença arterial coronariana que danifica o músculo cardíaco ou distúrbios das válvulas cardíacas.
Sinais e sintomas
Sintomas de insuficiência cardíaca não são sempre óbvios. Algumas pessoas em fases muito iniciais da insuficiência cardíaca podem não ter sintoma algum. Outras podem não associar os sintomas como cansaço ou falta de ar à insuficiência cardíaca. No entanto, os sintomas de insuficiência cardíaca também podem evidentes. Por causa da incapacidade do coração de bombear sangue de forma eficiente e fornecer a seus órgãos, podem aparecer sintomas como: 
· Falta de ar
· Inchaço dos pés e pernas
· Sensação de cansaço/ fraqueza
· Abdômen inchado ou mole
· Perda de apetite
· Tosse com muco "espumoso" ou catarro
· Aumento da micção durante a noite
· Confusão
· Memória prejudicada
· Diminuição da concentração
· Palpitações
· Pulso irregular
Geralmente, os sinais da insuficiência cardíaca começam devagar e aleatórios. Mas, com o passar do tempo, falta de diagnóstico e tratamento corretos, os sinais começam a ficar mais evidentes e o paciente nota com mais facilidade que tem algo errado.
Fatores de risco
A insuficiência cardíaca pode ocorrer por várias razões. Algumas pessoas tem maior probabilidade que outras de desenvolvê-la mas ainda não há como prever com certeza quem irá ou não desenvolver a doença. Por isso, é preciso estar ciente dos fatores de risco para que haja tratamento precoce; Algumas causas de insuficiência cardíaca:
· Doença arterial coronariana
· Ataque cardíaco anterior (infarto do miocárdio)
· Pressão alta (hipertensão)
· Válvulas cardíacas anormais
· Doença cardíaca congênita (condição desde o nascimento)
· Cardiomiopatia (coração aumentado)
· Endocardite
· Miocardite (infecção do coração)
· Diabetes
· Conexão anormal entre as câmaras cardíacas
· Alguns distúrbios genéticos
· Histórico familiar de doença cardíaca
· Tabagismo, dislipidemia, sedentarismo
· Doenças autoimunes 
· Doença infecto parasitária (Doença de Chagas)
Diagnóstico
Ao passar em consulta com um especialista, ele conseguirá afirmar ou não a insuficiência cardíaca e o quanto a condição progrediu. O médico irá revisar o histórico médico do paciente, o histórico familiar e o estilo de vida. Então, ao realizar o exame físico, o médico poderá dizer se há suspeita e assim pedir exames para diagnóstico; 
· Ecocardiograma
· Eletrocardiograma (ECG)
· Radiografia de tórax
· Teste de esforço (teste de estresse):
· Cateterismo cardíaco com angiografia
· Cintilografia do coração
· Ressonância magnética
· Tomografia computadorizada
Caso o paciente tenha insuficiência cardíaca, o médico poderá realizar o rastreamento da sua fração de ejeção ao longo do tempo que é a porcentagem de sangue que é bombeada para fora do coração durante cada batimento. É um indicador de saúde do seu coração, usado para determinar quão bem o seu coração está funcionando como uma bomba.
Tratamento 
O tratamento médico para a insuficiência cardíaca possui objetivos básicos: reduzir o trabalho do coração, aumentar a força e a eficiência da contração miocárdica e eliminar o acúmulo de água corporal ao evitar a ingestão excessiva de líquidos, controlando a dieta para restringir de ingesta de sal (mudança no estilo de vida) e monitorizando a terapia com diuréticos e anti-hipertensivos.
Também faz parte do tratamento tratar da causa da insuficiência cardíaca, seja com medicamentos ou com algumas técnicas como: um implante de um cardioversor desfibrilador, terapia de ressincronização cardíaca ou suporte mecânico circulatório ou até mesmo com um transplante de coração; 
Terapia de ressincronização cardíaca
Em algumas pessoas com insuficiência cardíaca, as câmaras inferiores do coração não batem ao mesmo tempo, forçando o coração a trabalhar mais. Então é preciso fazer uso da terapia de ressincronização cardíaca (TRC), que é um dispositivo implantável de coração, como um marca-passo; Esse dispositivo irá enviar pequenos pulsos elétricos para ambas as câmaras inferiores do coração para ajuda-las a baterem de maneira sincronizadas. Logo, essa terapia pode melhorar a capacidade do coração em bombear sangue e oxigênio para o corpo.
Mudanças no estilo de vida
A mudança no estilo de vida é fundamental para o tratamento da doença, tais mudanças envolvem: parar de fumar, limitar sua ingestão de sódio, evitar alimentos ultra processados, reduzir peso ou reduzir o nível de estresse; Essas ações podem ajudar a aliviar alguns dos sintomas associados a insuficiência cardíaca e reduzir a pressão sobre seu coração.
Medicamentos para o coração
Muitos tipos de medicamentos são utilizados para tratar a insuficiência cardíaca. Seu médico pode prescrever inibidores ECA (agentes anti-hipertensivos), betabloqueadores, anticoagulantes e diuréticos, entre outros. Em geral, uma combinação de medicamentos para o coração é normalmente usada.
Cirurgia cardíaca
A cirurgia pode ser considerada em alguns casos: para reparar ou substituir a válvula, para receber um marca-passo, ou se a insuficiência forgrave e irreversível, a cirurgia de transplante de coração pode ser considerada.
Atividades físicas
Pessoas que têm insuficiência cardíaca devem manter sua forma física da melhor forma possível, mesmo que não consigam se exercitar vigorosamente, mas antes é necessário passar por uma avaliação médica. As vezes pode ser necessário a prática de exercício físico sob a supervisão de um profissional habilitado ou em uma clínica de reabilitação cardiovascular.
Cuidados da enfermagem
· Administrar O2 para reduzir a falta de ar e a fadiga;
· Monitorizar frequência respiratória, profundidade e facilidades respiratória;
· Posicionar o paciente em posição de Fowler para facilitar a respiração e aliviar a congestão pulmonar;
· Manter um registro do que foi ingerido e eliminado;
· Pesar diariamente o cliente;
· Auscultar os ruídos pulmonares pelo menos uma vez ao dia; 
· Determinar o grau de distensão venosa jugular;
· Identificar e avaliar a gravidade do edema gravitacional;
· Não elevar membros inferiores, na presença de dificuldades para respirar em posição deitada reta de barriga para cima;
· Monitorizar a frequência de pulso e a pressão arterial;
· Examinar o esticamento da pele e das mucosas para sinais de desidratação;
· Avaliar os sinais de sobrecarga hídrica e avaliar as alterações;
· Observar sinais e sintomas da diminuição da perfusão periférica: pele fria, palidez facial, enchimento capilar retardado; 
· Administrar terapêutica prescrita e avaliar a resposta quanto ao alívio de sintomas;
Referências
· Hospital Israelita Albert Einstein – Cardiologia. Disponível em: <https://www.einstein.br/especialidades/cardiologia/doencas-sintomas/ insuficiencia-cardiaca> Acesso em: 05/09/2020 às 15h;
· Instituto Lado a Lado pela Vida. Disponível em: < https://www.ladoa ladopelavida.org.br/insuficiencia-cardiaca> Acesso em: 05/09/2020 às 16:30h;
· Manual MSD – versão saúde para a família. Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-do cora%C3 %A7%C3%A3o-e-dos-vasos sangu%C3%ADneos/insufici%C3% AAncia-card%C3%ADaca/insufici%C3%AAncia-card%C3%ADaca> Acesso em: 05/09/2020 às 18h; 
· Pires, Nélia Luciana. Assistência a clientes com comprometimento cardiocirculatório. 2 slides. Disponível em: <http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/Assist%C3%AAncia+a+clientes+com+comprometimento+cardiocirculat%C3%B3rio.pdf/6da7045c-6133-47c2-8455-94a405b3ebc7> Acesso em: 05/09/2020 às 20h;

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