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Relatório de granulometria

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Relatório prático de
granulometria
Química Industrial
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
9 pag.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
GRADUAÇÃO EM QUÍMICA INDUSTRIAL
AULA PRÁTICA 01
Granulometria
DISCIPLINA: Química Analítica Aplicada
PROFESSORA: Silvana Calado
ALUNOS: Cesar Augusto
Jackeline Souto
Larissa Ciro
Thalita Siqueira
Recife, 27 de setembro 2011
SUMÁRIO
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1 1. INTRODUÇÃO....................................................................................... 2
2 2. OBJETIVOS............................................................................................ 3
2.1 2.1 Objetivo geral........................................................................................ 3
2.2 2.2 Objetivos específicos............................................................................. 3
3 MATERIAIS E MÉTODOS........................................................................ 4
3.1 3.1 Materiais utilizados................................................................................ 4
3.2 3.2 Procedimento experimental................................................................... 4
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES................................................................ 4
5 CONCLUSÕES........................................................................................... 7
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................ 7
1. INTRODUÇÃO
Agregados são fragmentos de rocha originados de ação mecânica promovida pelo homem 
(Ribeiro, 2008) isto é, materiais inertes que, no início do desenvolvimento do concreto, eram adicionados 
à massa de cimento e água, para dar-lhe “corpo”, tornando-a mais econômica. Hoje eles representam 
cerca de oitenta por cento do peso do concreto (Portal do concreto,2010). Por isso apresentam grande 
importância na industria de construção civil, aumentando a resistência ao desgaste, e economia na 
produção de concreto.
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A análise granulométrica consiste na determinação das dimensões das partículas 
que constituem as amostras (presumivelmente representativas dos sedimentos) e no 
tratamento estatístico dessa informação. Basicamente, o que é necessário fazer, é 
determinar as dimensões das partículas individuais e estudar a sua distribuição, quer 
pelo peso de cada classe dimensional considerada, quer pelo seu volume, quer ainda 
pelo número de partículas integradas em cada classe. 
A caracterização de um agregado pode ser efetuada através de seus parâmetros 
físicos, através de peneiração. Eles servem, além do mais, para compará-lo com outros 
elementos envolvidos no concreto, conforme descreve a Tabela 1.
Tabela 1. Classificação de agregados
Classificação dimensional dos agregados
Agregado graúdo 4,75mm (nº4) / 75mm(3")
Agregado miúdo 0,150mm(#100) / 4,75 mm
Pedrisco 4,75 mm / 12,5 mm (1/2")
Pó de pedra <6,3 mm (1/4")
Filler < 0,150mm
Normas Técnicas Pertinentes
• NBR 7211- Agregado para concreto – Especificação, 1983.
• NBR 5734 – Peneiras para ensaio com telas de tecido metálico – Especificação.
• NBR 7217 – Determinação granulométrica da composição dos agregados – 
Método de ensaio.
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral
Realizar o ensaio de granulometria através do peneiramento e com a finalidade de obter a curva 
granulométrica de um solo ensaiado.
2.2 Objetivos específicos
• Pesar as massas retidas em cada peneira e assim determinar a porcentagem do 
material retido, de material acumulado, a finura e o diâmetro máximo do 
agregado miúdo.
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• Classificar comercialmente o agregado, quanto a dimensão e seu diâmetro 
máximo, de acordo com a norma NBR 7211 – Agregado para Concreto.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Materiais utilizados
• Areia seca
• Recipientes plástico
• Aparelho vibrador para peneiras
• Peneiras padronizadas
• Balança semi-analítica
• Escovas. 
3.2 Procedimento experimental
• Primeiramente, misturou a amostra de areia pelo método de quarteamento;
• Juntou-se a parte superior esquerda com a parte inferior direita e a parte 
superior direita com a parte inferior esquerda, formando assim dois montes;
• Pegou-se um dos montes para a realização desta prática, e o outro monte foi 
reservado como contra-prova;
• As peneiras, recém pesadas, foram ajustadas em série normal (em ordem 
crescente das aberturas das malhas) no aparelho vibrador;
• Transferiu-se 500g de uma das amostras quarteadas, pesada numa balança semi-
analítica, para a peneira de 4,0 mm, tampou o sistema e ligou-se o vibrador;
• Após 5 min da vibração, pesou-se o material retido em cada peneira e na base;
• O material retido nas peneiras de n° 08, 16, 30, 50 e 100 foi reservado para a 
posterior análise de densidade real e aparente do agregado miúdo.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Com os valores das massas retidas em cada peneira utilizada é possível calcular o 
percentual do material retido, o acumulado retido e o acumulado passando (Tabela 1).
Tabela 2. Relações das peneiras utilizadas e o material retido em cada uma delas.
Peneira nº Abertura (mm) Material 
Retido (g)
Material 
Retido (%)
Material 
Acumulado 
Retido (%)
Material 
Acumulado 
Passando (%)
4 4,76 11,3 2 2 98
8 2,38 30,3 6 8 92
16 1,19 77,95 15 23 77
30 0,59 201,4 39 62 38
50 0,30 139,35 27 89 11
100 0,150 41,5 8 97 3
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Total 514,33
• Limites granulométricos de agregado miúdo
Tabela 4.Limites granulométricos de agregado miúdo
Peneira Porcentagem, em peso, retida acumulada
ABNT 
Zona 1 (muito
fina)
Zona 2
(fina)
Zona 3
(média)
Zona 4
(grossa)
9,5mm 0 0 0 0
6,3mm 0-3 0-7 0-7 0-7
4,8mm 0-5 0-10 0-11 0-12
2,4mm 0-5 0-15 0-25 5-40
1,2mm 0-10 0-25 10-45 30-70
0,6mm 0-20 21-40 41-65 66-85
0,3mm 50-85 60-88 70-92 80-95
0,15mm 85-100 90-100 90-100 90-100
De acordo com a tabela 4, (Limites granulométricos de agregado miúdo), 
referente à norma NBR 7211-Agregado para concreto, (especificação, 1983) a amostra 
pode ser classificada na zona 3 (média).
• Módulo de finura 
Cálculo:
MF = 0 01 F
0 0
1 FSoma das porcentagens retidas acumuladas em massa 
 100
MF = (2+8+23+62+89+97+99) = 3,8
 100
• Classificação de Duff-Abrams
Areia grossa MF > 3,90
Areia média 3,90 > MF < 2,40
Areia fina MF < 2,40
Assim, sabendo que a amostra possui módulo de finura igual a 3,8, (vide cálculo 
a cima), a mesma pode ser classificada de acordo com Duff-Abrams em areia média, 
pois seu módulo de finura pertence ao seguinte intervalo; 3,90 > 3,8 < 2,40.
• Dimensão Máxima Característica
A dimensão máxima característica está associada à distribuição granulométrica 
do agregado, correspondente à abertura de malha quadrada, em mm, das peneiras 
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listadas acima, à qual corresponde uma percentagem retida acumulada igual a ou 
imediatamente inferior a 5% em massa.
Assim, de acordo comos dados apresentados na tabela 3, Determinação 
granulométrica de agregados (NBR 7217), a peneira 04, cujo material acumulado retido 
corresponde a 2%, determina a dimensão máxima característica do agregado igual a 
4,76 mm.
• Coeficiente de Uniformidade
O coeficiente de uniformidade corresponda à relação entre as aberturas de 
peneiras pelas quais passam respectivamente 60 e 10% da amostra.
 Da tabela 3, Determinação granulométrica de agregados (NBR 7217), temos que 
a peneira 16(abertura=1,19mm) e a peneira 50(abertura=0,30mm), possuem um 
percentual de acumulado passando igual a 77% e 11% respectivamente, assim 
considerando a aproximação destes valores temos;
C.U. = Coeficiente de Uniformidade
(P60) = 1,19mm 
(P10) = 0,30mm
Cálculo:
C.U. = (P60) = 1,19 = 3,97
 (P10) 0,30
• Percentual de Perdas
Sabendo que a massa inicial da amostra era de 514,33g, e que a massa final é 
igual à 514,33(soma das massa peneiradas).
Logo temos, massa final igual a massa inicial, assim não houve perdas de massa.
Cálculo:
% = (massa final – massa inicial) x 100
 massa inicial
 
% = (514,33-514,33) x 100 = 0
 514,33
• Curva Granulométrica
Com os resultados da Tabela 1 foi plotado no gráfico para obtenção da curva 
granulométrica.
Figura 1. Gráfico para curva granulométrica.
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5. CONCLUSÕES
A granulometria do agregado miúdo (diâmetro máximo das partículas igual a 
4,76 mm) está dentro dos limites da zona 3 (média) de acordo com a norma NBR 7211. 
Para a mesma amostra encontrou-se um módulo de finura 3,8, sendo classificada de 
acordo com Duff-Abrams como areia média (Entre 3,90 e 2,40).
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 Mecânica dos Solos <http://www.ufsm.br/engcivil/Material_Didatico/
TRP1003_mecanica_dos_solos/unidade_3.pdf > Acesso em 22/10/10.
2ALVEIRINHO. Análise Granulométrica. Disponível em: <http://www.scribd.com/
doc/32858585/Analise-Granulometrica>. Acesso em: 23/10/10.
Norma DNER-DPT M84-64, disponível em: http://ipr.dnit.gov.br/normas/DNER-
ME081-98.pdf. Acesso em 24 de outubro de 2010.
PORTAL DO CONCRETO 2010, disponível em http://www.portaldoconcreto.com.br/
cimento/concreto/agregado.html. Acesso em 24 de Outubro de 2010.
RIBEIRO, F. H. M. , Tecnologia da construção I. Universidade Federal do Tocantins, 
2008.
VALVERDE, F. M, Agregados para a construção civil,Balanço Mineral Brasileiro 2001.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnica, NBR 7216 – Amostragem de 
Agregados, 1987.
NBR7211 – Agregado para concreto – Especificação, 1983.
NBR 7216 – Amostragem de Agregados – Procedimentos, 1987.
NBR 5734 – Peneiras para Ensaio com Telas de Tecido – Especificação.
NBR7217 – Determinação Granulométrica da Composição dos Agregados – método de 
Ensaio, 1982.
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