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1 2 3 4 Princípio conceitual das estruturas dos sistemas Princípio conceitual da gestão do motor Entradas e saídas Exemplo de uma designação: MED 7.5.10 M = Motronic E = Comando elétrico do acelerador D = Injeção direta 7 = Versão de hardware 5 = Variante para 4 cilindros 10 =Nível de desenvolvimento Sinais suplementares Sensores Alimentação de tensão Atuadores Autodiagnóstico Magnitudes principais Magnitudes de correção 5 6 Motor EA888 2.0 l TSI (injeção direta) Motor EA888 2.0 l TSI (injeção direta) 7 8 Qual a pressão de trabalho nos sistemas de baixa e de alta pressão de combustível? Este slide não irá realmente aparecer. Esta pergunta será em vídeo, no qual um reparador fará a pergunta para que o Prof. Scopino responda Transformador de ignição centelha simples Com etapa final integrada Desmontar e montar os transformadores somente com a respectiva ferramenta especial. Diodo de alta tensão Etapa final integrada 9 10 Transformador de ignição centelha simples Com etapa final integrada Sistema de ignição Mapa característico de ignição Gestão do momento de ignição de acordo com os sinais dos sensores mediante o mapa característico de ignição Ángulo de ignição PMS en ° RotaçãoCarga Mapa característico de ignição 11 12 Sensor de rotação do motor 13 14 Sensor G28 Sensor de rotação do motor sem detecção do sentido de giro Rotação acelerada do motorRotação em marcha lenta Sensor G28 Sensor de rotação do motor com detecção do sentido de giro Rotação acelerada do motorRotação de marcha lenta 15 16 Sensor G28 Sensor de rotação do motor com detecção do sentido de giro A árvore de manivelas gira à esquerda A árvore de manivelas gira à direita Sensor de pressão do coletor de admissão e temperatura do ar aspirado Sensor de pressão do coletor de admissão G71 e sensor de temperatura do ar aspirado G42 Ex.: Lugar de montagem no coletor de admissão 17 18 Sensor de pressão no coletor de admissão Princípio de funcionamento Diafragma de cristal de silício com resistências deformáveis (Strain Gauge) Elementos semicondutores Baixa pressão no coletor de admissão (borboleta fechada) resulta em uma tensão de saída menor Uma pressão mais alta no coletor de admissão resulta em uma tensão de saída maior Medidor de massa de ar por filme quente HFM 5 Analisador electrônico 19 20 Medidor de massa de ar por filme quente HFM 5 – Detecção de fluxo inverso Elemento aquecedor Sensores de temperatura Medidor de massa de ar por filme quente HFM 6 Elemento sensor Ar aspirado Conduto bypass 21 22 Medidor de massa de ar por filme quente HFM 6 Entrada de ar - conduto principal Saída de ar - conduto principal Ponto de medição Medidor de massa de ar por filme quente HFM 6 – Imagem do osciloscópio com os sinais DSO 1: sinal digital da temperatura DSO 2: sinal digital da massa de ar 23 24 Medidor de massa de ar por filme quente HFM 6 – Imagem do osciloscópio com os sinais DSO 1: sinal digital da temperatura DSO 2: sinal digital da massa de ar Sensor de temperatura do líquido refrigerante G62 G62 25 26 Sensor de temperatura do líquido refrigerante G62 Característica da resistência (exemplo) Sensor de temperatura do líquido refrigerante G62 Conexão elétrica 27 28 Sensor de temperatura do líquido refrigerante G62 Diversos sinais Sensor de temperatura do líquido refrigerante G62 29 30 Sensor de temperatura do líquido refrigerante G62 Sensor de temperatura do ar aspirado G42 Aplicações do sinal: • Enriquecimento da mistura quando o ar aspirado está frio • Redução da pressão de sobrealimentação quando o ar está quente ... como componente isolado ... integrado no medidor de massa de ar ... integrado no sensor de pressão do coletor de admissão 31 32 TT059 Sondas lambda Sonda lambda de sinais senoidais Sonda lambda planar Elemento sensor Vista em corte Aquecimento da sonda 33 34 Sonda lambda de sinais senoidais Sonda lambda planar Elemento sensor Vista em corte Aquecimento da sonda Sonda lambda de sinais senoidais Sinal com a regulação lambda ativa Rotação aceleradaMarcha lenta 35 36 Sonda lambda de sinais senoidais Sonda lambda isenta de potencial com massa eletrônico definido 1,7 V 0 V 0,7 V 1,15 V Tensão Curto com a massa Limite de regulação alcançado Massa eletrônico Massa do sinal Cabo do sinal Massa e positivo para aquecimento da sonda Sonda lambda de banda larga λ Resistência calibradora no conector da sonda Carcaça do conector Analisador eletrônico Unidade de controle do motor 37 38 Comparação Sonda lambda de sinais senoidais X sonda lambda de banda larga Sonda lambda de banda largaSonda lambda de sinais senoidais IU Tensão U Intensidade de corrente I λ = 1 LambdaLambdaλ = 1 Mistura rica Mistura pobre Mistura rica Mistura pobre Arquitetura Sonda lambda de sinais senoidais Ar externo Gases de escape Tensão da sonda Unidade de controle do motor Eletrodos 39 40 Arquitetura Sonda lambda de banda larga Célula bomba (bomba eletroquímica) Tensão da sonda Corrente da bomba Gases de escape Conduto de difusão Ar externo Câmara de medição Sistema orientado para entrega de torque Unidade de controle do motor Torque TEÓRICO Torque EFETIVO Subcircuito síncrono com a árvore de manivelas Subcircuito de admissão de ar Ignição, injeçãoQuantidade de ar 41 42 Estrutura do sistema Sensor de posição do acelerador 1 e 2 Sensor de ângulo 1 e 2 para comando da borboleta Comutador do pedal da embreagem Comutador da luz de freio e pedal de embreagem Sinais suplementares Comando da borboleta Luz indicadora de avaria do comando elétrico do acelerador Potenciômetros sem contato físico Exemplo: módulo do pedal acelerador Núcleo ímantado móvel Atenção: Nos potenciômetros sem contato físico não é possível comprovar seu funcionamento fazendo medições de resistência. 43 44 Potenciômetros sem contato físico B o b in a e x c it a d o ra G 7 9 E le tr ô n ic a d e c o n tr o le Tensão alternada U n id a d d e c o n tr o l d e l m o to r A n a lis a d o r e le tr ô n ic o Alimentação de tensão 5 V 5 V Tensão contínua G79 B ob in as r ec ep to ra s G 79 Tensão alternada Tensão alternada Tens. alt. Potenciômetros sem contato físico B o b in a e x c it a d o ra G 7 9 E le tr ô n ic a d e c o n tr o le Tensão alternada U n id a d d e c o n tr o l d e l m o to r A n a lis a d o r e le tr ô n ic o Alimentação de tensão 5 V 5 V Tensão contínua G79 B ob in as r ec ep to ra s G 79 Tensão alternada Tensão alternada Tens. alt. 45 46 Potenciômetros sem contato físico B o b in a e x c it a d o ra G 7 9 E le tr ô n ic a d e c o n tr o le Tensão alternada U n id a d d e c o n tr o l d e l m o to r A n a lis a d o r e le tr ô n ic o Alimentação de tensão 5 V 5 V Tensão contínua G79 B ob in as r ec ep to ra s G 79 Tensão alternada Tensão alternada Tens. alt. Qual a finalidade do turbo compressor? Este slide não irá realmente aparecer. Esta pergunta será em vídeo, no qual um reparador fará a pergunta para que o Prof. Scopino responda 47 48 Circuito de sobrealimentação Vista geral Intercooler Atuador pneumático Turbocompressor do filtro de ar Turbocompressor Com bypass Eletroválvula para limitación da pressão de sobrealimentação N75 Rotor da turbina Rotor do compressor Gases de escape do motor Válvula de descarga (Wastegate) Atuador pneumático 49 50 Sensor de pressão de sobrealimentação Lugar de montagem Sensor de pressão de sobrealimentação Válvula borboleta aceleradora Gestão de recirculação ao ar em desaceleração Gestão elétrica da recirculação do ar em desaceleração Atuador pneumático Eletroválvulapara limitação da pressão de sobrealimentação N75 Válvula de recirculação de ar para turbocompressor N249 51 52 Variador celular de aletas Fluxo de óleo Rotor interno Variador celular de aletas Nos motores TSI 2.0 l com corrente de distribuição G62 G40 G28 G70 Válvula hidráulica Pino de bloqueio 53 54 Luz indicadora de emissões do motor MIL: Malfunction Indicator Lamp 55 56
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