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Disciplina Bioquímica (PPGBAA) 2º estudo dirigido: Carboidratos 1) Descreva sobre o papel dos carboidratos na natureza. Os Carboidratos, conhecidos como hidratos de carbono, glicídios, sacarídeos ou açúcares são as moléculas mais abundantes na natureza e consideradas as principais fontes alimentares para produção de energia além de exercerem inúmeras funções estruturais e metabólicas nos organismos vivos, mais notadamente em eucariontes. Carboidratos como o amido e o açúcar são os principais elementos da dieta em vários lugares do planeta, por sua oxidação ser a principal via de produção de energia na maioria das células fotossintéticas. Alguns carboidratos (ribose e desoxirribose) fazem parte das estruturas dos nucleotídeos e dos ácidos nucleicos e são participantes de vários processos biológicos como a transdução de sinal, interações célula-célula e endocitose que envolve tanto os glicoconjugados como as glicoproteínas, os glicolipídeos ou as moléculas de carboidratos livres. Na parede celular de bactérias e vegetais, e também em tecidos conjuntivos de animais, polímeros de carboidratos (glicanos) atuam como elementos estruturais e protetores. Outros polímeros podem atuar na lubrificação de articulações, auxiliar no reconhecimento e na adesão intercelular, atuarem como sinais de determinação da localização intracelular ou o destino metabólico dessas moléculas híbridas. Contudo é devido aos diversos tipos de ligações glicosídicas existentes entre as unidades repetidas de mossacarídeos que há uma diversidade de funções e propriedades biológicas diferentes dos carboidratos. 2) Do ponto de vista termodinâmico, qual estrutura é mais estável: a linear ou a cíclica? Por quê? Do ponto de vista termodinâmico a estrutura cíclica é a mais estável, pois a mesma possui um número maior de interações ocorrentes de seus componentes, permitindo que outros elementos influenciem menos essas estruturas. 3) Comente sobre a importância dos enantiômeros e mostre como é determinado o número de enantiômeros de uma molécula que contém quatro carbonos quirais. Enantiômeros são isômeros opticamente diferentes, ou seja, imagens especulares não sobreponíveis de estruturas moleculares que possuem um ou mais carbonos quirais. Eles são de grande importância, pois possuem interações biológicas provenientes das diferentes configurações das moléculas e apresentam propriedades químicas semelhantes ou idênticas, mas se distinguem em algumas propriedades físicas como a interação que realiza com a luz polarizada. As moléculas de carboidrato podem apresentar um, dois ou mais carbonos quirais (carbonos que possuem quatro radicais diferentes entre si), quando essa molécula apresentar apenas um carbono central, ou seja, dois enantiômeros podem ser formados, quando possuírem dois ou mais carbonos centrais (n), poderão ser formados 2n enantiômeros. Assim uma molécula que apresentar quatro carbonos quirais, possui 24 enantiômeros, o que resulta num total de dezesseis enantiômeros. 4) Como se determina se o enantiômero será D ou L? Apresente dois exemplos. O enântiômero é determinado através da posição da hidroxila (OH) do carbono mais distante do grupo funcional. Portanto se o a grupamento OH estiver à esquerda do carbono quiral mais distante, ele é nomeado de enantiômero Levógiro (L), se o mesmo estiver à direita é chamado de Destrógiro (D). Como exemplo: D-gliceraldeído L-gliceraldeído 5) O que diferencia uma aldose de uma cetose? Se diferenciam pela posição do grupo carbonil na cadeia carbônica. Quando este grupo está localizado na extremidade da cadeia e realiza uma ligação a um hidrogênio (grupo aldeído) é uma aldose. Quando o grupo carbonil está em qualquer outra posição entre dois radicais (grupo cetona) é uma cetose. 6) Apresente a estrutura química (a mão) de cinco aldoses (D-eritrose, D-ribose, D- glicose, D-manose e D-galactose) e cinco cetoses (D- eritrulose, D-ribulose, D- frutose, D-xilulose e D-sorbose). 7) Apresente as estruturas lineares e cíclicas (a mão) da D-glicose (aldose) e da D- frutose (cetose) e explique detalhadamente como ocorre a formação de carboidratos que apresentam estruturas cíclicas (formas α e ß). Em solução aquosa os carboidratos com cinco ou mais carbonos em sua cadeia principal no qual o grupo carbonil forma uma ligação covalente com o oxigênio de um grupo hidroxil que está presente na cadeia, sofre reação entre os grupos alcoóis e aldeídos ou cetonas para formar derivados chamados de hemicetais ou hemiacetais, que possuem um átomo de carbono assimétrico adicional que podem existir de duas formas estereoisôméricas. A D-glicose (aldose) é um exemplo onde a reação ocorre entre o grupo aldeído no carbono de número um e o grupo hidroxila no carbono cinco formando um anel piranose e uma ligação hemiacetal, no qual produz dois estereoisomeros, α-D-Glicopiranose e β-D-Glicopiranose, onde se diferem apenas na estereoquímica do carbono hemiacetal. O grupo hidroxila da D-frutose no carbono cinco reage com o grupo cetona do carbono dois, formando um anel chamado de furanose, que apresenta uma ligação hemicetal. A designação α indica que o grupo hidroxila do centro anomérico está, em uma projeção de Fischer, no mesmo lado em que está a hidroxila ligada ao centro quiral mais distante, enquanto que o β indica que esses grupos hidroxilas estão em lados opostos. 8) Quais são as diferenças estruturais e funcionais entre i) α-D-glicopiranose (α-D- glicose) e β-D-glicopiranose (β-D-glicose); α-D-frutopiranose (α-D-frutose) e β-D- frutopiranose (β-D-frutose)? O carboidrato α-D-glicopiranose se difere do β-D-glicopiranose através da posição do grupo hidroxila (OH) referente ao carbono de número um (centro anomérico), a hidroxila ligada ao carbono 1 na α-D-glicopiranose está do mesmo lado da hidroxila ligada ao centro quiral mais distante localizado para baixo do plano do anel. Na β-D- glicopiranose os grupos hidroxilas estão em lados opostos acima do plano do anel. Isso também ocorre na α-D-frutopiranose, onde o OH do centro anomérico (carbono 2) se localiza no mesmo lado do centro quiral distante, enquanto que a β-D-frutopiranose apresenta os grupos hidroxilas em lados opostos. Esta diferença influencia na propriedade óptica das moléculas. Um exemplo é uma solução de α-D-glicose e outra de β-D-glicose formarem misturas de equilíbrio e propriedades óticas idênticas no final. 9) O que é um carbono anomérico? O carbono anomérico (carbono 1 das aldoses ou o carbono 2 das cetoses) é aquele que vai sofrer a reação para formar o hemiacetal ou hemicetal cíclico, transformando- se em mais de um centro de assimetria e originando duas formas estereoisoméricas, os anômeros alfa (α) e beta (β). No anômero alfa, o OH do carbono assimétrico encontra-se voltado para baixo do plano do anel. No anômero beta, o OH do carbono assimétrico encontra-se voltado para cima do plano do anel. 10) Considerando a formação de dissacarídeos e polissacarídeos a partir de monossacarídeos cíclicos, comente sobre a importância das duas formas (α e ß) apresentadas pelos monossacarídeos. A estrutura alfa e beta apresentadas pelos monossacarídeos cíclicos possuem uma grande importância porque determinam as ligações O-glicosídicas geradas por essa unidade. Essas influenciam em funções biológicas e propriedades ópticas dos dissacarídeos e polissacarídeos. Um exemplo claro é a maltose que é um dissacarídeo composto de dois resíduos de glicose em uma ligação glicosídica alfa (1→4) que se apresenta no segundo resíduo de glicose, um átomo de carbono anomérico livre (carbono 1), que é formado na forma α ou β-piranosídica, pode apresentar atividade óptica e se reduzir. Diferentemente da sacarose que não apresenta poder redutor e nem atividade óptica,mas é um dissacarídeo, porque entre α-D-glicose e β-D-frutose a ligação glicosídica alfa, beta(1→2), não possibilita o carbono anomérico ser livre. 11) Apresente as estruturas (a mão) de hexoses (D-glicose, D-glicosamina, Ácido murâmico, D-galactosamina e L-fucose) importantes em sistemas biológicos e comente sobre a importância de cada um. A D-glicose em solução separada tem um comportamento diferente das outras hexoses, pois gira o plano da luz polarizada para o lado oposto da L-glicose, mas sua atividade rotatória se torna nula quando se apresenta em uma solução contendo concentrações equimolares de D-glicose mais L-glicose. Esta propriedade interfere na sua função biológica e a torna o monossacarídeo mais comum na natureza. Sua importância está no fato de servir de fonte primária de energia e intermediário metabólico para as células. A D-glicosamina é proveniente de um açúcar onde o grupo hidroxila (OH) é substituído por um grupamento amino. Ele também é considerado um participante comum e interage com a luz polarizada, proporcionando-lhe propriedade e função biológica, sendo o constituinte comum dos carboidratos complexos encontrados associados a lipídeos e proteínas celulares. Essa é importante pois auxilia na produção e reparação da cartilagem e outros tecidos do corpo. O ácido murâmico é um composto químico derivado de açúcar, que consiste em glicosamina e ácido láctico unidos por uma ligação éter; ele ocorre naturalmente sob a forma do derivado N-acetil (MurNAc) no peptidoglicano, o polissacarídeo característico que compõe as paredes celulares bacterianas. A D-galactosamina é o composto constituinte mais frequente de complexos associados a lipídeos e proteínas celulares. Ela consiste em é um aminoaçúcar que assim como a D-glicosamina o grupo hidroxila é substituído por um grupo amino. A L-fucose é encontrada em quase todas as espécies de plantas e animais. Desempenha vários papéis metabólicos importantes em carboidratos complexos e em glicoproteínas, além de formar a base de Lewis do tipo dos antigénios dos grupos sanguíneos e mediar interações hospedeiro-bacterianas. 12) Descreva sobre a importância de monossacarídeos redutores. Monossacarídeos redutores oxidam o grupo carbonila (aldeído ou cetona), formando o grupo carboxila através de agentes redutores como no caso do íon Cuprico (Cu2+) e Ferricos (Fe3+) produzido após a oxidação em condições alcalinas do carbono anomérico. A identificação de monossacarídios redutores é importante para o diagnóstico de diabetes através da análise de açúcares redutores, no qual é feito o teste qualitativo e quantitativo no sangue para verificar a taxa de glicose no sangue e na urina de pacientes. O teste é realizado através da adição de determinada quantidade destes íons oxidantes (Fe3+ e Cu2+) no meio da solução, no qual será quantificada a presença de açúcares redutores por meio da quantidade reduzida destes agentes. 13) Mostre (a mão) como ocorre a formação da ligação O-glicosídica entre os monossacarídeos: i) α-D-glicose e β-D-glicose; ii) β-D-galactose e β-D-glicose; iii) α-D-glicose e β-D-frutose; iv) α-D-glicose e α-D-glicose. Quais dissacarídeos foram formados? Quando ocorre uma reação entre o grupo hidroxila (OH) de um açúcar (monossacarídeo) com um carbono anomérico de outro temos uma ligação O- glicosídica. Essa ligação entre dois monossacarídeos resulta em um dissacarídeo (maltose, lactose, sacarose, entre outros). As ligações O-glicosídicas entre α-D-glicose e β-D-glicose formam o dissacarídeo maltose através da Ligação do C-1 (o carbono anomérico) de um resíduo de glicose e o C-4 do outro (α1-4); entre β-D-galactose e β-D-glicose formam o dissacarídeo lactose (β1-4); entre α-D-glicose e β-D-frutose formam o dissacarídeo sacarose (α1-β2) e entre α-D-glicose e α-D-glicose formam o dissacarídeo trealose (α1-1). 14) Qual é a importância biológica dos dissacarídeos apresentados na questão 13? Discuta. A Maltose (α-D-glicose e β-D-glicose) se apresenta como um dissacarídeo importante por apresentar a característica de açúcar redutor, ou seja, na extremidade de sua estrutura apresenta um carbono anomérico livre. Além disso, a maltose é usada na indústria de alimentos em fórmulas para alimentação de crianças e outras bebidas, porém não ocorre em abundância na natureza. A Lactose (β-D-galactose e β-D-glicose) também tem sua maior importância agregada ao fato de ter a propriedade de um açúcar redutor. A lactose é o açúcar do leite e no organismo, facilita a absorção de cálcio e ferro e promove a colonização intestinal com Lactobacillus bifidus, bactérias fermentativas que promovem um meio ácido no trato gastrintestinal, inibindo o crescimento de bactérias patogênicas, fungos e parasitas. A sacarose (α-D-glicose e β-D-frutose) não possui a característica de um açúcar redutor, ou seja, é um açúcar não-redutor, porém é muito importante por constituir 99,9% de um dos alimentos mais consumidos, o açúcar de mesa. A trealose (α-D-glicose e α-D-glicose) também se apresenta como açúcar não- redutor, sua importância consiste em estar presente vasos dos insetos servindo como composto para armazenamento de energia e por ser um componente formador da hemolinfa (fluido que apresenta a mesma função do sangue nos vertebrados.) 15) Como se diferencia os diferentes polissacarídeos encontrados na natureza? Dê exemplos. Os polissacarídeos, também chamados de glicanos, se diferenciam pelos tipos de unidades de monossacarídeos repetidas no comprimento das cadeias, nos tipos de ligações que unem essas unidades e no grau de ramificação das cadeias. Polissacarídeos podem ser homopolissacarídeos (contém somente uma espécie monomérica) como amido e glicogênio, por exemplo, que servem para armazenar monossacarídeos utilizados como combustíveis, ou heteropolissacarídeos (contém dois ou mais tipos diferentes) como a celulose e a quitina, por exemplo, que atuam como elementos estruturais em paredes celulares de plantas e em exoesqueletos de animais. 16) Apresente as estruturas (a mão) e mostre qual é a diferença entre a celulose e a quitina? Onde esses polissacarídeos são encontrados? A Quitina e celulose são heteropolissacarídeos que possuem características estruturais semelhantes, a diferença estrutural entre as duas fibras se deve aos grupos hidroxila (OH) localizados na posição 2, que na quitina foram substituídos por grupos acetamino (NH). A celulose substancia fibrosa, resistente e insolúvel em água pode ser encontrada na parede celular dos vegetais, especialmente em caules, troncos e todas as porções amadeiradas do corpo da planta, sendo o carboidrato mais abundante na natureza. Já a quitina está presente na parede celular de fungos e no exoesqueleto de artrópodes e insetos. 17) Diferencie homossacarídeos e heterossacarídeos. Dê três exemplos de cada um e apresente as estruturas (a mão). Homossacarídeos e heterossacarídeos se diferem pela identidade das unidades de monossacarídeos repetidas. Homossacarídeos são formados por somente um tipo de unidade monomérica. Alguns homossacarídeos podem servir em funções estruturais como a celulose e como forma de estocagem de combustível como o amido (amilose – parte constituinte do amido) e a dextrana. Já os heterossacarídeos são formados por dois ou mais tipos de unidades monoméricas, alguns deles possuem função estrutural como no caso da agarose, do peptideoglicano e do ácido hialurônico. 18) Apresente a estrutura química (a mão) dos polissacarídeos de reserva (vegetal e animal). Onde eles são encontrados na célula e qual suaimportância para os seres vivos? Em vegetais, polissacarídeos de reserva de energia como o amido podem ser encontrados em grande quantidade nos amiloplastos, cloroplastos especializados em armazenamento desse polissacarídeo. Em animais, polissacarídeos de reserva como o glicogênio são encontrados no interior das células hepatócitas agregados em seu citoplasma e frequentemente associados ao reticulo endoplasmático liso, sendo que o estoque desta substância serve de reserva de glicose para o organismo. O amido nos vegetais e o glicogênio nos animais apresentam função de armazenamento de energia que pode ser utilizado (quebrado em glicose) posteriormente para fornecer energia nos processos celulares. 19) Apresente a estrutura química (a mão) dos polissacarídeos estruturais (vegetal e animal). Onde eles são encontrados na célula e qual sua importância para os seres vivos? Nos vegetais podemos encontrar celulose e agarose como polissacarídeos estruturais. A celulose é encontrada na parece celular de células vegetais e agarose na parede celular de algumas algas, ela atribui força, rigidez e resistência à pressão nas células. Nos animais, podemos encontrar a quitina, a dextrana, a peptideoglicana e o ácido hialurônico como polissacarídeos de reserva. A quitina está presente na parede celular de fungos e no exoesqueleto de artrópodes e insetos, conferindo rigidez e proteção a esses animais. A dextrana está presente na parede celular de bactérias e proporciona a adesão da bactéria nas células a serem infectadas. O peptideoglicano é a estrutura que confere rigidez à parede celular de bactérias, determina a forma da bactéria e a protege da lise osmótica, quando em meio hipotônico. O ácido hialurônico é encontrado na matriz extracelular de cartilagens e tendões, auxiliando na resistência a tensão e elasticidade. 20) Por que a glicose (forma monomérica) não é estocada como fonte de energia? O glicogênio, que é a estrutura responsável por armazenar a glicose apresenta grande insolubilidade em água, ao contrário da glicose que é solúvel. Calcula-se que os hepatócitos armazenem uma concentração de glicogênio equivalente a 0,4M de glicose, concentração essa, muito maior do que a concentração de glicose encontrada fora da célula, sendo assim, se toda essa concentração de glicose estivesse livre na célula, haveria uma entrada osmótica de água que poderia romper a célula. 21) Por que a celulose não pode ser digerida pela maioria dos animais? Explique como que os cupins e os bovinos se alimentam de celulose e a utilizam como fonte de energia? http://pt.wikipedia.org/wiki/Parede_celular http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lise_osm%C3%B3tica&action=edit&redlink=1 Os animais produzem as enzimas α-amilases e glicosidades, capazes de romper as ligações glicosídicas (α1-4), encontradas no amido e no glicogênio. Porém a celulose apresenta ligações (β1-4), que não podem ser quebradas por essas enzimas. Alguns animais como o cupim, carregam no seu trato intestinal um micro-organismo simbiótico, Trichonympha, que secreta celulase, uma enzima que hidroliza as ligações (β1-4). Os bovinos também possuem em seu compartimento estomacal extra (rúmen) bactérias e protistas que secretam celulase. Podendo assim se alimentar e utilizarem a celulose como fonte de energia. REFERÊNCIAS: NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011 BRUICE, P.Y. Química orgânica. v. 2. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. FRANCISCO JUNIOR, W.E. Carboidratos: estrutura, propriedades e funções. Química Nova na Escola, n. 29, p. 8-13, 2008. LOBO, A.R. e LEMOS SILVA, G.M. Amido resistente e suas propriedades físico- químicas. Revista de Nutrição, v. 16, p.219-226, 2003. amido. In Infopédia. Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-05-12].Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$amido>. hepatócitos. Hepcentro Hepatologia médica. [Consult. 2013-05-12]. Disponível na www: <URL: http://www.hepcentro.com.br/anatomia.htm>.
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