Buscar

Resumo Cirurgia de Grandes Animais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Resumo Cirurgia de Grandes Animais
Classificação da Cirurgia
· Segundo a perda de sangue
1. Cruenta: há perda sanguínea
2. Incruenta: não há ou há pouca perda sanguínea
· Segundo a técnica empregada
1. Conservadora: conserva o tecido ou órgão afetado
2. Mutiladora: quando há necessidade de remoção total ou parcialmente o órgão.
3. Reparadora: quando se faz a reparação do tecido ou órgão afetado.
· Segundo a finalidade
1. Curativas ou necessidade
· Operação de extrema urgência: visa salvar a vida do paciente.
· Operações de urgência relativa: pouco tempo para preparar o paciente, melhorando seu estado geral para a cirurgia. (ex: obstrução esofágica)
· Operações em pacientes com graves alterações funcionais: necessário o tratamento da afecção cirúrgica e o da alteração funcional secundária.
2. De conveniência: são realizadas em pacientes saudáveis.
3. Experimentais: realizadas para a realização de exames. 
· Segundo o resultado 
1. Paliativa: quando não ocorre cura total.
2. Radical: quando há cura total.
· Segundo o prognóstico
1. Bom
2. Reservado
3. Ruim
· Segundo o campo de ação
1. Geral (ex: feridas, lacerações)
2. Especial (ex: otorrinolaringologia, oftalmologia, plástica)
· Segundo a presença de microorganismos
1. Asséptica: sem contaminação.
2. Séptica ou contaminada: com contaminação em área determinada ou conhecida. (Ex: Enterotomia)
3. Potencialmente séptica (Ex: Sinusites bacterianas, Pleurites.)
Tempos Fundamentais da Cirurgia
· Diérese
 (incisão; divulsão (separação do musculo da pele)(pode ser instrumental ou manual)
· Classificação
· Cruenta ou incruenta
· Curetagem
· Feita com cureta
· Elimina tecidos indesejáveis
· Ativa cicatrização
· Debridamento
· Feito com tesoura ou bisturi
· Remove bridas (aderências) (tecido conjuntivo).
· Divulsão ou deslocamento
· Afasta tecidos sem secção
· Feito com tesoura (entra fechado e abre) ou manual.
· Escarificação
· Superficial
· Bisturi ou cureta
· Exérese ou ressecação
· Eliminação de determinada estrutura
· Formação de fístula
· Comunicação órgão oco com meio externo (ex: esogastomia)
· Osteotomia
· Fraturas causadas propositalmente para corrigir desvios ósseos.
· Incisão
· Feita em um só tempo, sem trocar a direção da lâmina e evitando corte biselado (com a lâmina obliqua à pele)
· Bisturi elétrico
· Vantagens
1. perda sanguínea
2. tempo cirúrgico
3. material cirúrgico no local de incisão
· Desvantagens
1. Retardo na cicatrização
2. Aumento de chances de infecção devido à necrose e isquemia
· Contraindicações
1. Éter
2. CiclopropanoInflamáveis
3. Álcool
4. Gases intestinais
· Hemostasia
manual ou instrumental
· Métodos
1. Temporária (compressão, ligadura ou pinçamento transitório, garrote ou torniquete, posição anti-hemorrágica, distenção de tecidos)
2. Definitiva (ligaduraou transfixação com fios de sutura, pinçamento ou torção com pinças hemostáticas, coagulação térmica, substancias de aplicação local.
· Consequências
1. Ameaça à vida ou a pronta recuperação do paciente 
2. Dificulta a visualização das estruturas
3. Retarda a cicatrização
4. Favorece infecção
* Coagulação elétrica
· Artérias até 1mm
· Veias até 2mm
· Síntese
Instrumentação Cirúrgica
· Instrumentos de Diérese
1. Tesouras
 
 Curvas Retas
 
 Metzenbaum (não tem o “degrauzinho”)
· Instrumentação de Preensão
1. Pinças
 
Anatômica Dente de Rato
· Instrumentação de hemostasia
1. Pinças hemostáticas
 
 Crile Kelly
 
 Mosquito Kocher
· Instrumentação de exposição
1. Pinça Allis
2. Afastadores de Farabeuf
· Instrumentos especiais
1. Pinça Backhaus
2. Pinça de Foerster
3. Pinça de coprostase ou intestinal
· Instrumentos de síntese
1. Agulhas
2. Porta agulhas
 
Montagem da Mesa Cirúrgica
	Síntese
	Especiais
	Exposição
	Diérese
	Preensão
	Hemostasia
Cirurgião
 
 Instrumentador
 As pontas do instrumento devem ser estar viradas o instrumentador.
Feridas
· Fases da Reparação das Feridas
1. Fase Vascular
2. Fase Inflamatória
3. Fase de Preenchimento
· Quimiotaxia para fibroblastos que depositam colágeno.
· Formação do tecido de granulação (barreira mecânica contra antigenos)
4. Fase de Reepitelização
5. Fase de Contração
6. Fase de Remodelamento
· Avaliação do paciente
· Exame físico completo
· Situações de urgência: hemorragia, ventilação inadequada, desequilíbrio circulatório de dor intensa
· Inspeção da ferida e determinação da profundidade da lesão, tecidos acometidos, e estruturas vizinhas que oferecem risco.
· Avaliação da ferida
· Feridas são naturalmente contaminadas, mas não se deve aumentar o nível de contaminação
· Avaliar comprometimento de estruturas sensoriais, motoras e vasculares.
· Corpos estranhos perfurantes
· Exames complementares: RX, US, citologia, microbiologia
· Biomecânica da Ferida
· Preparo da Ferida
1. Antissepsia
· Tricotomia
· Antisséptico (não irritante, de rápida ação, amplo espectro e efetivo em uma única aplicação)
2. Debridamento
· Fator mais importante relacionado ao tratamento de feridas infeccionadas.
· Usado na persistência da infecção em tecidos desvitalizados. 
3. Antimicrobianos
· A via e o tipo do antimicrobiano dependem da região da ferida, aparência da ferida (fibrina, pus), se há sujeira ou contaminação, extensão da lesão, tempo de evolução, perda tecidual.
4. Drenagem 
· Via direta, com continua remoção de sangue, pús e debris celulares.
· Tempo de permanência: 48 a 72 horas
· Cicatrização
· Fechamento primário 
· Indicado para feridas cirúrgicas ou induzidas naturalmente, não complicadas.
· Baixo nível de contaminação
· Sutura sem tensão excessiva
· Por inibir algumas fases da cicatrização, causa supressão dos mecanismos naturais de defesa. 
· Cicatrização por segunda intenção
· Quando o fechamento primário não pode realizado 
· Depende de neovascularização e de remodelamento do tecido de base.
· Fechamento primário tardio
· União do fechamento primário e por segunda intenção.
· Sutura realizada após a formação do tecido de granulação (de 4 a 7 dias após a indução da lesão).
Neoplasias
· Sarcoide equino
· Neoplasia benigna, localmente agressiva, alto índice de recidiva
· Classificações: oculto, verrugoso, fibroblástico, nodular ou misto
· Tratamento: 
· BCG: imunomodulador
· Papiloma vírus: aciclovir / antiviral
· Excisão cirúrgica / criocirurgia
· Eletroquimioterapia
· Quimioterápicos tópicos
· Melanoma
· Neoplasia originada dos melanócitos
· Geralmente benigna
· Nódulos cutâneos pigmentados
· 90% cutânea, mas também pode acometer mucosas
· Tratamento: cimetidina (anti H2, imunomodulador)
· Carcinoma de células escamosas
· Pele despigmentada
· Prevalência aumenta devido a exposição a luz solar
· Mais comum em pálpebras, vulva e prepúcio
· Papilomatose
· Papiloma vírus
· Lesões verrucosas disseminadas pelo corpo
· Grandes e pequenos ruminantes
· Auto limitante, benigno, infectocontagioso
· Hematúria enzoótica bovina
Afecções cirúrgicas em região de pescoço
#O esôfago fica do lado esquerdo da traqueia
Obstrução esofágica
· Causas: comportamental, pós-treino ou prova, pós anestesia, pobre mastigação, corpos estranhos, neoplasia, estenose.
· Sinais clínicos: sialorreia, disfagia, tosse, regurgitação de água e alimento pela boca e narinas, dor moderada, agitação durante regurgitação, anorexia e desidratação, sudorese
· Diagnóstico
· Sinais clínicos, distensão esofágica cranial à obstrução, timpanismo ruminal, sondagem oro ou nasogástrica para avaliar a presença e localização da obstrução
#Em ruminantes os principais sintomas são sialorreia e posição ortopneica
· Tratamento
· Conservativo (quando há certeza que a obstrução é causada por alimento)
· Manipulaçãocom a sonda + massagem externa
· Relaxante muscular (após hidratar o animal): xilazina, acepromazina, atropina, ocitocina
· Cirúrgico: traqueostomia (emergência), esofagostomia (cervical) ou toracotomia com ressecção de costela (torácico)
Perfuração esofágica
· Causas: trauma externo, feridas perfurantes, infecções adjacentes ao esôfago, obstrução crônica (evolução da obstrução esofágica)
· Sinais clínicos: fistula com drenagem de saliva e ingesta, edema, enfisema subcutâneo. Sem drenagem = flegmão / infecção local
· Tratamento
· Menos de 12h: fechamento primário
· Mais de 12h: abertura ventral à lesão – drenagem
· Alimentação por sonda nasogástrica ou esofágica
· ATB, anti-inflamatórios, curativo
· Complicação: estenose ou divertículos esofágicos
Traqueostomia
· Procedimento emergencial ou eletivo
· Pode ser feito com animal em pé ou deitado
· Feita na transição entre terço cranial e o terço médio traqueal
· Incisão de pele e subcutâneo sobre a linha média ventral: 10 cm
· Pós-operatório: limpeza da ferida e do traqueotubo
Cirurgias de Cabeça
Mochação
· Objetivo: diminuir fraturas e comportamento agressivo, facilitar manejo
· Definição: destruição das células queratogênicas ainda não fundidas ao crânio
· Vantagens: mais fácil, menor risco de infecção e sinusite, sem hemorragia
· Cauterização química
· Ideal até 1 semana
· Tricotomia, proteção da pele
· Pasta caustica sobre o botão cornual
· Acompanhar durante 30 min
Cauterização térmica
· Idade ideal: 1 a 2 semanas
· Tricotomia, antissepsia, anestesia
· Pressão do ferro incandescente com movimentos circulares
· Cauterização da pele ao redor do botão (epitélio germinativo) e remoção da pele central para evitar complicações
#Bezerros de 1 a 4 meses: mochador de barnes
Descorna Plástica / Cosmética
· Sedação, bloqueio do nervo cornual, cordão anestésico infiltrativo
· Pode ser feito com animal deitado ou em pé
· Tricotomia e assepsia
· Incisão de pele em formato de elipse, com pontas alongadas
· Amputação de corno feito com cabo e fio serra de giglis
· Cirurgia cruenta
· Pós-operatório
· 2, 12 e 24h após a cirurgia
· Curativo local
· ATB tópico e sistêmico
· AINES
Enucleação do Globo Ocular
· Remoção cirúrgica das margens das pálpebras, membrana nictante, conjuntiva e globo ocular
· Indicações: cegueira associada à dor, neoplasia intraocular, traumatismos não operáveis em globo ocular, infecções intraoculares severas, exposições à irritantes químicos e miíase
· Fazer bloqueio locorregional no pré cirúrgico
· Animal pode ser mantido deitado ou em estação
· Técnicas
· Transpalpebral
· Tarsorrafia + cantotomia lateral
· ATB sistêmico (7 dias), AINES (3 dias), profilaxia para tétano, curativo
· Retirar pontos de 2 a 3 semanas
· Cirurgia muito cruenta
· Pode causar bradicardia
· Subconjuntival 
· Mais rápida e com menos sangramento
· Indicado para afecções que acometem somente o globo ocular
Afecções Cirúrgicas do Trato Respiratório
Neuropatia Laríngeana Recorrente
· Alteração do nervo laríngeo recorrente, que faz com que diminua a abdução da aritenóide
· Uni ou bilateral
· Predisposição genética: atrofia progressiva da musculatura intrínseca
· Fazer exames na hora da compra de puros sangue
· Não tem tratamento, apenas medidas paliativas
· Diagnóstico: chiado inspiratório, queda de performance, intolerância ao exercício, palpação, endoscopia
· Ventriculectomia: impede o “ronco”
· Remoção do ventrículo
· Cirurgia contaminada – fechamento por segunda intenção
· Ventriculocordectomia: remoção do ventrículo + cordas vocais
· Cricoaritenopexia: fixa a cricoide na aritenóide (não contaminada, pois não chega na luz da laringe)
Sistema Reprodutor Masculino
Parafimose
· Incapacidade do pênis de voltar ao prepúcio
Orquiectomia
· Cirurgia de convencia ou não
· Indicações: orquite, hidrocele, traumas, hérnia inguino-escrotal
Criptorquidismo
· Testículo ectópico: inguinal ou abdominal
· Tratamento testículo abdominal: laparoscopia para retirada
Reprodutor Masculino Ruminantes
Preparo Rufião
· Seleção de animais: sadios, alta libido, prepúcio curto, 18 meses.
· Técnicas cirúrgicas (interrompem a emissão de sptz)
· Vantagens: simples, pouco material usado, não alteram a libido
· Desvantagens: não impedem ato sexual
· Deferentectomia: remoção de porção do ducto deferente. Pós-cirúrgico: ATB por 5 dias e espermograma por 3 semanas
· Epididimectomia: ressecção caudal do epidídimo. Pós-cirúrgico: ATB 5 dias e espermograma.
· Técnicas cirúrgicas que impedem a cópula
· Desvantagens: alteram a libido = dor no momento da cobertura por aproximadamente 6 meses
· Fixação flexura sigmoide
· Desvio lateral do pênis e prepúcio: feito em animais de 6 a 12 meses de idade.
Trato Reprodutivo Feminino
Prolapso Vaginal
· Uma das principais afecções associadas ao terço final da gestação e puerpério
· Predisposição: genética, presença de múltiplos fetos, traumas prévios na região perineal, piso do estábulo excessivamente inclinado, cistos ovarianos, alimentação rica em estrógenos e a obesidade
· Sinais clínicos: inquietação, retenção urinária, prolapso retal secundário ao tenesmo, desvitalização da estrutura prolapsada, vulvite, vaginite, cervicite e, nas fêmeas gestantes, é possível observar abortamento ou morte fetal
· Tratamento: limpeza, ATB, anti-inflamatório, cervicopexia.
· Pós-cirúrgico: limpeza da ferida com clorexidine, rifamicina, pomada antibiótica 2x ao dia, ATB sistêmico e anti-inflamatório 
Laceração Perineal
· Em partos distócicos, a apresentação ou tamanho do feto em relação à égua podem contribuir para a laceração perineal
· Lesões de primeiro grau envolvem apenas a mucosa do vestíbulo e a pele da comissura dorsal da vulva
· Lesões de segundo grau envolvem, além da mucosa, a submucosa e músculos do períneo, porém não envolvem esfíncter anal ou reto
· Lesões de terceiro grau ocorrem interrupção completa entre o reto e o vestíbulo, desde a parede dorsal da vagina até o assoalho retal, incluindo reto, corpo perineal e esfíncter anal
· Quando a ruptura é parcial, são classificadas como fístulas reto-vaginais
· Sinais clínicos: fezes dentro da vulva e perda da anatomia normal
· Prognóstico: bom para a égua e de reservado a ruim para o sistema reprodutivo
· Tratamento: ATB e anti-inflamatórios . As lesões de primeiro grau não necessitam de cirurgia, porem a técnica de Caslick pode ser aplicada quando necessário. As lacerações de segundo grau necessitam de correção e a técnica de Caslick e a reconstrução do corpo perineal devem ser realizados. Se o corpo perineal não for reconstruído, a égua poderá desenvolver pneumovagina e acúmulo de urina devido ao afundamento do períneo, o que levaria a outros problemas reprodutivos futuros. As lacerações de terceiro grau requerem tratamento cirúrgico, que deve ser realizada após três ou quatro semanas, ou até que os tecidos lesados cicatrizem. 
· Pré-cirúrgico: dieta ajustada para amolecer as fezes e evitar constipação no pós-cirúrgico (fezes muito liquidas também não são ideais)

Outros materiais