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exercicicos cap 12 e 13

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Olá Maria, preciso que me confirme se recebeu o email em nome de Tatielle Lopes (tatiellelopes019@gmail.com) com o primeiro exercício passado do livro, foi enviado no dia 31/03 as 15:15h. O arquivo era muito grande para a sala conexão e peguei seu email com minha turma, mas não sei se estava correto e não tive sua confirmação de ter recebido. Te peço que me responda e considere que foi enviada a atividade, não quero que meus colegas que fizeram a atividade comigo sejam prejudicados. Estou te enviando essa foto para que tenha certeza que a atividade foi enviada.
Alunos: Kelisson Pablo, Patrícia Souza, Tatielle Lopes
Curso: Enfermagem	 Período: 4°
12.1 – A) Estudo de coorte, pois uma quantidade de pacientes desenvolveu a doença, a hepatite possuiu 2.000 casos expostos que desenvolveram a doença.
Transfusão		Sim		Não		Total
Sim 1800		200				2000
Não 4995		5				5000
Total 6795		205				7000
B) 200 / 2000 = 0,1% = 10% ou seja, o paciente tem 10% de chances de contrair hepatite tendo recebido transfusão de sangue.
C) 5 / 5000 = 0,00 = 1 em 1.000
0,1 / 0,001 = 100 ou seja, o paciente tem 100 riscos maiores do que o outro, de contrair hepatite. 
12.2 - Caso controle, portanto tem 30 casos positivos para o álcool e 50 casos sobre o controle.
300 pacientes do sexo masculino com câncer de estomago 
30 alcoolismo crônico
500 pessoas em que o diagnóstico de câncer foi excluído
50 alcóolatras
Exposição		Casos 		Controle
Álcool			30		50
Não álcool 		270		450
Total 			300		500 
12.3 - Estudo transversal, pois conclui-se haver uma prevalência de não desnutrição, os não reagentes fazem o uso adequado da alimentação, menos o da nutrição. Teve uma análise de dados que permitiu perceber, os grupos de reagentes e não-reagentes.
40/100=0.4 OR=(4X90)(36X10)=0,4
Sorologia T.Cruzi		Sim		Não		Totais
Reagente 			4		36		40
Não reagente			10		90		100
Total				14		126		140
12.4 – A) Estudo de coorte, pelo fator da observação e levando em consideração pela quantidade de números de pessoas.
Vacina		Sim		Não		Total
Sim 1990	10				2000
Não 950	50				1000
Total 2940	60				3000
B) 10 - 2.000 = 0,005 x 100 = 5% 
A chance de uma pessoa já vacinada, contrair hepatite é de 5%.
C) 50 / 1000 = 0,05 x 100 = 5% 
A chance de contrair hepatite é de 5%.
12.5 – Caso controle, total de 30 crianças, 10 relataram que já tiveram rubéola.
Rubéola		Casos		Controle
Sim			10		20
Não 			20		280
Total			30		300
Os pacientes têm portanto,280 casos de pessoas que não possuem rubéola, e 20 pacientes possuem a rubéola.
12.6 - Estudo ecológico, pois para ter essa comparação, foi feito um conjunto de observações nos indivíduos, através de determinados países.
12.7 - ENSAIO CLÍNICO RANDONIZADO
VANTAGENS
1. Alta credibilidade como produtora de evidências científicas.
2. Os grupos (de estudo e controle) têm grande chance de serem comparáveis em termos de variáveis de confundimento, se o tamanho da amostra for grande.
3. Não há dificuldade na formação do grupo-controle.
4. O tratamento e os procedimentos são decididos a priori e uniformizados na sua aplicação.
5. A qualidade dos dados sobre a intervenção e os efeitos pode ser de excelente nível, já que é possível proceder à sua coleta no momento em que os fatos ocorrem.
6. A cronologia dos acontecimentos é determinada, sem equívocos existe certeza de que o tratamento é aplicado antes de aparecerem os efeitos.
7. A intervenção e a verificação dos resultados podem ser dissimuladas. Com o uso de placebos e técnicas de aferição duplo-cega, de modo a não influenciar examinados e examinadores.
8. Os resultados são expressos em coeficientes de incidência, a partir dos quais são computadas as demais medidas de risco.
9. A interpretação dos resultados é simples, pois estão relativamente livres dos fatores de confundimento.
10. Muitos desfechos clínicos podem ser investigados simultaneamente.
LIMITAÇÕES
1. Por dificuldades de natureza prática, algumas situações não podem ser pesquisadas com esta metodologia; por exemplo, fazer com que deter minadas pessoas fume e outras não, durante anos, para verificar o impacto do tabagismo sobre a saúde.
2. Por questões éticas, muitas situações não podem ser experimentalmente investigadas; caso da etiologia das doenças como, por exemplo, os efeitos de viroses na gravidez sobre os recém-nascidos.
3. Exigência de população estável e cooperativa: para evitar grandes perdas de seguimento e recusas em participar.
4. Grupo investigado pode ser altamente selecionado, não-representativo, devido a múltiplas exigências quanto às características de inclusão e exclusão dos participantes no estudo.
5. Alguns participantes deixam de receber um tratamento potencialmente benéfico, ou são expostos a um procedimento maléfico.
6. Impossibilidade de ajustar o tratamento (dose, duração etc.) em função das necessidades de cada indivíduo.
7. Dificuldade de levar a conclusões seguras e inequívocas, quando os efeitos são raros ou quando eles aparecem somente após longo período de latência (pois incidem depois de concluída a investigação).
8. Requerer estrutura administrativa e técnica de porte razoável. estável, bem preparada e estimulada, para levar a bom termo um projeto com plexo e minucioso, usualmente caro e de longa duração.
ESTUDO DE COORTE
VANTAGENS
1. Não há problemas éticos quanto a decisões de expor as pessoas a fatores de risco ou tratamentos, como acontece nos estudos randomizados.
2. A seleção dos controles é relativamente simples
3. A qualidade dos dados sobre exposição e doença pode se de excelente nível, já que é possível proceder à sua coleta no momento em que os fatos ocorrem.
4. Os dados referentes à exposição são conhecidos antes da ocorrência da doença.
5. A cronologia dos acontecimentos é facilmente determinada: primeiro, ocorre a exposição e, depois, o desfecho clínico.
6. Muitos desfechos clínicos podem ser investigados simultaneamente.
7. Os resultados são expressos em coeficientes de incidência, nos expostos e nos não-expostos, a partir dos quais são computadas as demais medidas de risco.
LIMITAÇÕES
1. Falta de comparabilidade, em potencial, entre as características do grupo de expostos e de não-expostos, a comparabilidade pode ser bus cada através de procedimentos como restrição de categorias (por exemplo, só incluir homens), emparelhamento e ajustamentos na fase de análise de dados.
2. Alto custo, especialmente nos estudos prospectivos de longa duração.
3. Perdas de seguimento podem ser grandes.
4. O número de pessoas a ser acompanhado costuma ser grande, tanto maior quanto menos freqüente é o efeito a ser detectado.
5. Método impossível de ser aplicado em estudos etiológicos de doenças raras: um enorme contingente de pessoas teria de ser reunido.
6. Em muitas situações, os resultados somente são obtidos após longo prazo de seguimento (exceto para o estudo de coorte histórico).
7. Os dados referentes aos desfechos clínicos são determinados após o conhecimento do nível de exposição dos indivíduos: portanto, dados sujeitos a influências subjetivas no momento de aferição, decorrentes deste conhecimento. Avaliações mascaradas (por exemplo, duplo-cegas) que evitariam esta limitação podem ser difíceis de implementar.
8. Mudanças de categoria de exposição (por exemplo, indivíduos que mudam de hábitos) podem levar a erros de classificação de indivíduos quanto à exposição.
9. Mudanças de critérios diagnósticos com o passar do tempo, especial mente em projetos de longa duração, levam a erros de classificação quanto ao diagnóstico dos desfechos clínicos.
10. Dificuldades administrativas são causadas por mudanças de pessoal e de fontes de financiamento, nos projetos de longa duração. 
11. Interpretação dificultada pela presença de fatores de confundimento.
ESTUDO CASO CONTROLE
VANTAGENS
1. Os resultados são obtidos rapidamente.
2. Baixo custo.
3. Muitos fatores de risco podem ser investigados simultaneamente.
4. O número de participantes, nos grupos , pode ser pequeno, mesmo quando se trabalha com mais de um controle por caso.
5. Não há necessidadede acompanhamento dos participantes.
6. O método é prático para a investigação da etiologia de doenças raras.
LIMITAÇÕES
1. Na maioria das situações, somente os casos novos devem ser incluídos na investigação, para evitar o viés da prevalência; tal procedimento dificulta alcançar o tamanho de amostra desejado.
2. A seleção do grupo-controle è uma grande (ou a maior) dificuldade.
3. Falta de comparabilidade entre as características de casos e controles; é possível restringir uma potencial discrepância através de procedimentos como restrição de categorias e emparelhamento, ou ajustamentos na fase de análise de dados.
4. Os dados de exposição no passado podem ser inadequados: incompletos nos prontuários ou falhos quando baseados na memória das pessoas. Por exemplo, o consumo de um medicamento feito há cerca de uma década.
5. Os dados de exposição podem ser viciados: os casos, em especial quando a doença é grave, têm melhor noção de suas possíveis causas, do que os controles, supervalorizando as experiências que tiveram o que não acontece com os controles - é o viés de "ruminação".
6. Se a exposição é rara, nos casos, pode ser difícil realizar o estudo ou interpretar os resultados.
7. O cálculo das taxas de incidência da doença não pode ser feito direta mente (o investigador é que determina o número de casos a estudar): ha modos de estimar riscos, de maneira indireta, como explicada em outro local.
8. Interpretação dificultada pela presença de fatores de confundimento.
ESTUDO TRANSVERSAL
VANTAGENS
1. Simplicidade e baixo custo.
2. Rapidez - o dado sobre exposições doenças e características das pessoas e do ambiente refere-se a um único momento e podem ser coletados em um curto intervalo de tempo.
3. Objetividade na coleta dos dados - principalmente no estudo transversal clássico, no qual os dados se referem ao momento do contato examinador-examinado.
4. Não há necessidade de seguimento das pessoas.
5. Facilidade para obter amostra representativa da população.
6. Boa opção para descrever as características dos eventos na população, para identificar os casos na comunidade e para detectar grupos de alto riscos aos quais podem ser oferecida atenção especial.
7. Único tipo de estudo possível de realizar, em numerosas ocasiões, para obter informação relevante, em limitação de tempo e de recursos.
LIMITAÇÕES
1. Condições de baixa prevalência exigem amostra de grande tamanho, o que significa dificuldades operacionais; pode-se usar a alternativa do inquérito em duas etapas, o que reduz os custos.
2. Possibilidade de erros de classificação; os casos podem não ser mais casos no momento da coleta de dados; o mesmo com referência à exposição.
3. Os pacientes curados ou falecidos não aparecem na casuística de casos, o que mostra um quadro deturpado da doença: é o viés da prevalência.
4. Dados de exposição atual podem não representar a exposição passa da: por exemplo, o obeso em dieta que apresenta baixo nível de colesterol sérico.
5. A exposição ocorrida no passado é o dado de maior importância para estabelecer relação causal com determinado efeito: por isto, em muitos estudos transversais, busca-se também conhecer o passado das pessoas, aplicam-se aqui as restrições já apontadas para a qualidade de dados retrospectivos.
6. A relação cronológica entre os eventos pode não ser facilmente detectável: exceto para as características e exposições estáveis, como grupo Sanguíneo e sexo.
7. A associação entre exposição e doença, se detectada, refere-se à época de realização do estudo e pode não ser a mesma da época de aparecimento da doença. Assim sendo, muitas vezes as inferências sobre relação causa-efeito são prejudicadas, ou impossíveis de serem feitas, embora os dados descritivos sobre elas sejam muito úteis para formulado de hipóteses.
8. Não determina risco absoluto ( ou seja, a incidência); é possível a estimativa indireta, tendo em conta a relação entre a prevalência, incidência e adoração da doença. É também possível o cálculo da associação entre exposição e doença, como ela existe, na população, em um particular momento.
9. Interpretação dificultada pela presença de fatores de confundimento.
ESTUDO ECOLOGICO
VANTAGENS
1. Simplicidade e baixo custo.
2. Rapidez - os dados estão usualmente disponíveis, sob a forma estatística, para serem utilizados.
3. As conclusões são generalizáveis com mais facilidade do que em estudo em base individual.
LIMITAÇÕES
1. Não há acesso a dados individuais, só a informações estatísticas: exemplo, não se sabe se quem é exposto também é doente; logo possibilidade de falácia ecológica: interpretação enganosa por atribui indivíduo o que se observou em estudos estatísticos.
2. Dificuldade em usar técnicas mascaradas (duplo-cego, por exemplo) de aferição das informações, o que aumenta o risco de viés.
3. Dados de diferentes fontes, o que pode significar qualidade variável da informação. 
4. Dificuldade em proceder à análise estatística por causa de a unidade de observação ser um grupo de pessoas.
5. Possibilidade de efetuar muitas comparações, o que facilita encontrar correlações significativas apenas por acaso.
6. As correlações são, em geral, mais altas do que em estudos individuais.
7. Dificuldade em controlar os fatores de confundimento.
13.1 - Estudo de coorte.
Aspectos positivos: alto poder analítico, medida direta de risco, cronologia fácil de identificar, muitos desfechos clínicos podem ser estudados
Dificuldade: longo tempo, pode ter perdas nos grupos por mudança demográfica, administrativa, variáveis confundidoras.
13.2 - Estudo transversal.
Aspectos positivos: alto potencial descritivo, fácil de adquirir amostra representativa, coleta de dados objetiva.
Limitações: não determina risco absoluto, vulnerável a viés de seleção.
13.3 - Estudo de coorte.
Vantagens: medida de risco direta, seleção simples do grupo controle, cronologia fácil detectar, muitos desfechos clínicos podem ser investigados.
Limitações: longo tempo, alto custo, pode haver perdas, variáveis confundidoras.
13.4 - Estudo de coorte. 
Vantagem: Medida direta de risco, seleção simples do grupo controle, alto poder analítico, cronologia fácil de detectar.
Limitações: inadequado para doenças de baixa frequência, alto custo, longo tempo, perdas e variáveis confundidoras.
O episódio durou do final de 1944 até o início de 1945. (Não entendi a outra pergunta)
13.5 - Estudo de coorte. 
Causa: diarreia. 
Efeito: desidratação. 
13.6 - Estudo transversal (tive muita dúvida).
13.7 - Estudo transversal, dá pra saber causa e efeito ao mesmo tempo.
13.8 - Estudo ecológico. Comparação de série cronológica. Não há fase da coleta de dados caso a caso. Comparação geográfica.

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