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Apresentação de fitopatologia II 1 3

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Fitopatógenos do Sorgo, Gergelim,, Mandioca e Feijão Caupi 
Disciplina: Fitopatologia II
Orientador: Prof. Dr. ALMIR R. E. DE SOUZA
Graduandos: Dalbert F. Pereira; Ialy A. Moura 
Piranhas-AL
27 de abril de 2019
Agenda
Fitopatógenos do Sorgo
Fitopatógenos do Gergelim
Fitopatógenos da Mandioca
Fitopatógenos do Feijão Caupi
2
SORGO
(Sorghum bicolor)
3
ANTRACNOSE
HELMINTOSPORIOSE 
FERRUGEM NO SORGO
DOENÇA AÇUCARADA DO SORGO
MILDO DO SORGO
CERCOSPIROSE
MANCHA ZONADA
PODRIDÃO SECA DO COLMO
4
FITOPATÓGENOS DO SORGO
ANTRACNOSE NO SORGO
5
ANTRACNOSE FOLIAR
INTRODUÇÃO: 
África, em 1902;
Texas(EUA), no ano de 1912;
Estado de São Paulo, em 1934.
Folhas
Colmo
Panículas e Grãos
6
ANTRACNOSE FOLIAR
Etiologia
Agente causal: o fungo C. sublineolum
Ordem: Melanconiales
Ocorre em qualquer estádio da cultura.
Estruturas
Acérvulos: frutificação do patógeno de coloração marrom escura, circular ou oval que apresentam setas negras e grandes
Apressório (Ap; A, B, C e D) e Colletotrichum sublineolum na superfície foliar do sorgo inoculado com conídios ovais 
7
Acérvulo (Ac; E e F) de Colletotrichum sublineolum na superfície foliar do sorgo inoculado com conídios ovais .
8
ANTRACNOSE FOLIAR
Sintomatologia
Ocorre em qualquer estádio da cultura
 
Figura 1. Sintomas iniciais da antracnose foliar do sorgo. Setas apontam detalhes das lesões individuais.
Pequenas lesões elípticas a circulares
(5 mm)
Necrose cor palha
9
Esporulação
Figura 2. Esporulação do fungo C. sublineolum em lesões foliares da antracnose do sorgo. Fonte: EMBRAPA MILHO E SORGO
10
11
HOSPEDEIRO
PATÓGENO
AMBIENTE
Alta umidade
Cultivares suscetíveis
Presença do patógeno
12
Figura 3. Coalescência de lesões foliares da antracnose do sorgo. Fonte: EMBRAPA MILHO E SORGO
13
Figura 4. Sintoma de seca precoce em plantas de sorgo por causa da elevada severidade da antracnose foliar. Fonte: EMBRAPA MILHO E SORGO
Seca precoce das plantas
14
15
 C. sublineolum, sobrevive por até 18 meses em restos de cultura, parasita facultativa;
Disseminação: respingos de chuva e sementes contaminadas;
Ambiente: Alta precipitação e umidade relativa , temperaturas moderadas (25 °C). 
Pode causar perdas de 100% da produção.
ANTRACNOSE FOLIAR
EPIDEMIOLOGIA
Utilização de cultivares resistentes;
Retirar restos de cultura:
Controle químico: produtos a base de Epoxiconazole + Piraclostrobina;
16
ANTRACNOSE FOLIAR
CONTROLE
Helmintosporiose
17
Helmintosporiose
Etiologia
Agente causador: o fungo Exserohilum turcicum
Estruturas: Conídios retos ou curvos, verdes-oliva a cinza.
Exserohilum turcicum (holótipo). uma. Material de herbário. b. Conidióforos e conídios na superfície foliar. Conidióforos d. Conidióforo e conídio. e. Eu conídios maduros e imaturos
18
Helmintosporiose
Sintomatologia
As lesões variam de acordo com o nível de resistência do hospedeiro
Em espécies suscetíveis pode a coalescência dá às folhas um aspecto de queima, podendo levar à morte da planta.
Sintomas da helmintosporiose em folha de sorgo (A).
Lesões necróticas elípticas
(5-10 cm)
Necrose cor palha
Esporulação
19
20
 O fungo sobrevive em restos de cultura, sementes, plantas remanescentes e outros hospedeiros;
Os conídeos são disseminados por sementes, respingos de água e principalmente pelo vento.
Ambiente favorável: moderadas (18 a 27ºC) e alta umidade;
Helmintosporiose
EPIDEMIOLOGIA
Utilização de cultivares resistentes;
Rotação de cultura com plantas não hospedeiras;
Destruição dos restos culturais;
Eliminação de plantas remanescentes
21
Helmintosporiose
CONTROLE
Ferrugem no sorgo
22
Ferrugem no sorgo
INTRODUÇÃO: 
Regiões frias e úmidas;
Pode reduzir até 65% da produção dos grãos;
Folhas
Reduz a qualidade dos grão
23
FERRUGEM DO SORGO
Etiologia
Agente causal: Puccinia purpúrea
Estruturas
Urediniósporos: apresentaram-se no
formato ovalado, com base achatada.
A germinação ocorre em 1 a 2 horas e após 4 horas forma-se apressório.
24
.Sintomas de ferrugem em folhas de sorgo cv. ‘DKB550’ e urediniósporos de Puccinia purpurea provenientes das lesões das folhas. Ipameri, Goiás, Brasil. 2014. A) Urédias de P. purpurea de coloração púrpura-bronzeada atingindo até 2,0 mm de comprimento localizadas na face adaxial do limbo foliar; B) Urediniósporos unicelulares de P. purpurea ovalados, com base achatada e coloração amareloavermelhado.
FERRUGEM DO SORGO
Sintomatologia
Inicialmente os sintomas aparecem nas folhas mais próximas ao solo;
As pústulas são mais numerosas na parte abaxial das folhas;
 
Figura 1. Sintomas ferrugem em folha de sorgo. 
Pequenas pústulas apresentar a cor púrpura, vermelha ou bronzeada
(2 mm)
25
26
FERRUGEM DO SORGO
Tem vida curta na ausência do hospedeiro e sobrevive em outras plantas remanescentes;
Os esporos podem ser disseminados pelo vento a longas distâncias;
A curtas distâncias é levado pelo vento e é favorecido por chuvas leves e orvalhos.
EPIDEMIOLOGIA
Utilização de cultivares resistentes;
É economicamente inviável o uso de fungicidas
27
FERRUGEM DO SORGO
CONTROLE
DOENÇA AÇUCARADA DO SORGO
28
DOENÇA AÇUCARADA DO SORGO
INTRODUÇÃO: 
Conhecida também como secreção doce e ergot foi relatada na Índia em 1915.
Brasil em 1995, em sorgo, capim colonião, andropogon e Brachiaria
Grãos
29
DOENÇA AÇUCARADA DO SORGO
Etiologia
Agente causal: Sphacelia sorghi
Estruturas:
conídios secundários, macroconídios e micronoconídios, todos são infecciosos.
30
 Conídios secundário C, micro e macroconídeo B de Sphacelia sorghi. Fonte: Embrapa Milho e Sorgo
DOENÇA AÇUCARADA DO SORGO
Sintomatologia
Gotas doces, líquido pegajoso de colocação rosa e mais tarde parda pela concentração de açúcar.
31
DOENÇA AÇUCARADA DO SORGO
32
A produção de líquido chega a tal volume que há um gotejamento sobre as folhas e solo, levando cerca de 17.000.000 de conídios mL-1.
A massa açucarada é doce e atrai numerosos insetos.
Ergot, doença açucarada do sorgo. Agente causal: (Sphacelia sorghi). Fonte: Embrapa Milho e Sorgo
É disseminado por insetos, sementes, vento, respingos de chuva.
Atrai a substancia açucarada atrai insetos polinizadores que levam as estruturas infecciosas para outras espiguetas saudáveis.
Espiguetas polinizadas são menos propensas a infecção.
Ambiente: temperatura entre 20 a 25 ºC e alta umidade acima de 80%.
33
DOENÇA AÇUCARADA DO SORGO
EPIDEMIOLOGIA
Eliminação as panículas infectadas com o fungo;
Uso de pivô central para lavar as plantas.
Uso de fungicidas: tebuconazole, triadimenol e propiconazole.
Sementes infectadas: thiram ou captan
34
DOENÇA AÇUCARADA DO SORGO
CONTROLE
MILDO DO SORGO
35
MILDO DO SORGO
INTRODUÇÃO: 
Perdas de até 78%;
Ataque de folhas;
Plantas com infecção sistêmica se tornam inférteis.
Folhas
36
MILDO DO SORGO
37
Etiologia
Agente causal: Peronosclerospora sorghi
Estruturas:
Conídios e oósporos;
Peronosclerospora sorghi e sintomas ocasionados em plantas de sorgo. B. conidióforo e início da formação dos conídios nos esterigmas; C. conídios formados no esterigma; D. conídios; E. estrutura de reprodução assexuada completa ; F. oósporos localizados entre os feixes fibrovasculares das folhas; G. oósporo
MILDO DO SORGO
38
Sintomatologia
Podem apresentar sintomas localizados e sistemáticos ao atingir o tecido meristemático apical. O sintoma primário é a cloroso basal das folhas
Lesões necróticas causadas pela infecção sistêmica de Peronosclerospora sorgo, apresentando rasgaduras causadas pela ação do vento.
Lesões necróticas, crescimento pulverulento, acinzentado com conídios 
Ambiente: Alta umidade relativa
Disseminação: vento, restos de cultura na forma de oósporos, as estruturas são disseminadas quando o vento rasga as folhas necrosadas
39
MILDO DO SORGO
EPIDEMIOLOGIA
Variedades resistentes;
Rotação de cultura;
Aração profunda e destruição dos restos de cultura;
Fungicidas: metalaxyl
40
MILDO DO SORGO
CONTROLE
PODRIDÃO SECA DO COLMO
41
PODRIDÃO SECA DO COLMO
INTRODUÇÃO:Conhecida como charcoal rot;
Presente em áreas mais quentes;
Infecta mais de 400 espécies
Importante para o Nordeste, onde as condições favorecem
Colmo
42
PODRIDÃO SECA DO COLMO
43
Etiologia
Agente causal: Macrophomina phaseolina
Estruturas:
Conídios e escleródios
Macrophomina phaseolina (CPC 11052). A. Conídios e escleródios formados em. B. Células conidiogênicas. CH. Conídios hialinos com apêndices apicais e mucoides.
PODRIDÃO SECA DO COLMO
44
Sintomatologia
Infecção no estádios iniciais, os sintomas aparecerem quando a planta está adulta
Desidratação dos tecidos, flexíveis e esponjosos na base
Movimento do solo contaminado (permanecem no solo por até 3 anos);
Implementes, água e superfícies de sementes
45
PODRIDÃO SECA DO COLMO
EPIDEMIOLOGIA
Plantios irrigados e manutenção da umidade do solo;
Variedades resistentes;
Rotação de culturas
46
PODRIDÃO SECA DO COLMO
CONTROLE
CERCOSPIROSE
47
CERCOSPIROSE
INTRODUÇÃO: 
Regiões quentes e úmidos;
Presente em quase todas as áreas de cultivo de sorgo;
Folhas
48
CERCOSPIROSE
49
Etiologia
Agente causal: Cercospora fusimaculans
Estruturas: conídios marrons
Cercospora fusimaculans a. Conidiophore fascicles. B. Conidophore tips. c. Conidia.
CERCOSPIROSE
50
Sintomatologia
Infecção no estádios iniciais, os sintomas aparecerem quando a planta está adulta
Pequenas manchas vermelhas e alongadas, com necrose no interior
Disseminados pelo vento e chuvas
51
CERCOSPIROSE
EPIDEMIOLOGIA
Eliminação de plantas hospedeira;
Variedades resistentes;
Rotação de culturas;
52
CERCOSPIROSE
CONTROLE
MANCHA ZONADA
53
MANCHA ZONADA
INTRODUÇÃO: 
Pouca importância no Brasil;
Ocorre em períodos úmidos;
Alto potencial destrutivo.
Folhas
54
MANCHA ZONADA
55
Etiologia
Agente causal: Gloeocercospora sorghi
Estruturas: esporodóquios e conídios
Leaf spot of sorghum (Gloeocercospora sorghi) D.C. Bain & Edgerton .
MANCHA ZONADA
56
Sintomatologia
Infecção no estádios iniciais, os sintomas aparecerem quando a planta está adulta
Grandes lesões circulares, onde áreas vermelho-escuro alternam de maneira concêntrica
 Zonate leaf spot damaging grain sorghum foliage, Texas Coastal Bend, 2015. (Gary Odvody)
57
Disseminados pelo vento e sementes infectadas.
58
MANCHA ZONADA
EPIDEMIOLOGIA
Rotação de culturas; 
Enterrio do restos culturais;
Variedades resistentes;
59
MANCHA ZONADA
CONTROLE
CARVÃO DA PANÍCULA
60
CARVÃO DA PANÍCULA
61
Etiologia
Agente causal: Sporisorium reilianum
Estruturas: Esporos no solo penetram na planta
Sporisorium reilianum (J.G. Kühn) Langdon & Full.
CARVÃO DA PANÍCULA
62
Sintomatologia
Emborrachamento da panícula, rompimento e liberação dos esporos
Grandes lesões circulares, onde áreas vermelho-escuro alternam de maneira concêntrica
O disseminado por ferramentas e restos de cultura
63
CARVÃO DA PANÍCULA
EPIDEMIOLOGIA
Variedades resistentes;
Rotação de culturas
64
CARVÃO DA PANÍCULA
CONTROLE
GERGELIM
(Sesamum indicum)
65
MANCHA ANGULAR
PODRIDRÃO NEGRA DO CAULE
MURCHA
MANCHA DE cercospora
66
FITOPATÓGENOS DO GERGELIM
Mancha 
Angular
67
Mancha Angular
68
Etiologia
Agente causal: Cylindrosporium sesami
Estruturas: acérvulos escuros 
microscopia eletrônica de varredura de Mycosphaerella contendo detalhes da liberação dos ascósporos
MANCHA ZONADA
69
Sintomatologia
Ataca mais as folhas baixar que caem desfolhando
Manchas marrons, leões angulares e quadráticas
(2-20mm)
Sintomas de mancha angular em gergelim
O disseminado por sementes e vento
70
Mancha Angular
EPIDEMIOLOGIA
Variedades resistentes;
Pulverização com sulfato de cobre 
71
Mancha Angular
CONTROLE
PODRIDRÃO NEGRA DO CAULE
72
PODRIDRÃO NEGRA DO CAULE
73
Etiologia
Agente causal: Macrophomina phseolina
Estruturas: acérvulos escuros 
Sclerotial development of Macrophomina phaseolina, A. Proliferation of single hyphae. B. Aggregation of several hyphae. C. Mature sclerotium. 
PODRIDRÃO NEGRA DO CAULE
74
Sintomatologia
Ataca mais as folhas baixar que caem desfolhando
Plantas marrons e podres, atrofiadas, lesões marrons
Podridão-negra-do-caule em gergelim
Via sementes
75
PODRIDRÃO NEGRA DO CAULE
EPIDEMIOLOGIA
Variedades vermelhas são menos suscetíveis;
Aplicação de nitrofen aplicado na pré-semeadura
Fluchloralin na pré-emergência
76
PODRIDRÃO NEGRA DO CAULE
CONTROLE
MURCHA
77
MURCHA
78
Etiologia
Agente causal: Fusarium oxysporum
Estruturas: microconídios e macroconídios
Produz macroconídios: fusóides, ligeiramente curvos, com mais de 2 septos, medindo 3-6 x 25-35 µm;. Microconídios: elípticos e os clamidósporos hialinos, intercalares ou terminais, medindo 2-4 x 6-15 µm.
MURCHA
79
Sintomatologia
Sintomas durante qualquer estágio de desenvolvimento.
Enegrecimento dos
tecidos do sistema vascular da planta
Murcha e seca, enrolando para dentro
 Planta atacada por murcha de fusarium
Semente e solo infectado, disseminação é feita por partículas do solo e gotas de água;
 O fungo que transmite essa doença sobrevive em forma de esporos, no solo, onde vive, saprofiticamente, de restos de cultura.
80
MURCHA
EPIDEMIOLOGIA
Tratamento de sementes com captan ou thiram 
Sementes sadias, rotação de culturas, eliminação de restos de culturas e cultivares resistentes devem ser usadas como medidas de controle
81
MURCHA
CONTROLE
Mancha de cercospora
82
Mancha de cercospora
83
Etiologia
Agente causal: Cercospora sesami
Mancha de cercospora
84
Sintomatologia
Folhas e frutos apresentam manchas arredondadas, com centro de cor cinza-claro a esbranquiçada e de bordas marrons Enegrecimento dos
 As lesões são largas e elípticas e chegam a formar cancros com área necrosada e deprimida
Manchas foliares causadas por ercosporiose.
Semente infectadas 
85
MURCHA
EPIDEMIOLOGIA
Recomenda-se tratar as sementes com fungicidas à base de Carbendazin e Tiofanato Metílico, fazer pulverizações preventivas com fungicidas que contêm cobre (cúpricos) e usar cultivares resistentes. 
86
Mancha de cercospora
CONTROLE

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