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PERCEPÇÃO MUSICAL Curso: Percepção Musical Professor: Daniel Alcantara Disciplina: Percepção Musical I Carga Horária Semanal: 01h Carga horária Trimestral: 28hrs Série: 1º Ano/Semestre 1 1º ANO/SEMESTRE 1 EMENTA: Desenvolvimento de estratégias envolvendo esquemas de percepção auditiva (e gráfica) relacionados com os conceitos musicais estabelecidos pela cultura musical ocidental, a fim de favorecer o domínio e a fluência da leitura e da escrita musical. Estudo dos aspectos melódicos focalizando a tonalidade (graus conjuntos). Estudo dos aspectos rítmicos em compassos simples (binários, ternários e quaternários). Apreciação de timbres de instrumentos individuais. Estudo dos aspectos harmônicos envolvendo a identificação de tríades maiores, menores e suas inversões, e encadeamentos de I e V graus. Audições comentadas com ênfase em ritmos de diferentes culturas e no repertório de música popular brasileira. OBJETIVO: Compreender, perceber e distinguir formas musicais fundamentais ao estabelecimento da regularidade e da irregularidade rítmica; Compreender e perceber formas musicais fundamentais ao estabelecimento da proporcionalidade e da poliproporcionalidade rítmica; Compreender, perceber e distinguir formas musicais fundamentais ao estabelecimento dos contextos modal e tonal; Compreender e reconhecer formas musicais fundamentais ao estabelecimento do contexto melódio atonal e ao rítmico polimétrico; Vivenciar a ligação do desenvolvimento da percepção musical individual com a busca por excelência nas práticas musicais. Desenvolver a leitura musical à primeira vista – solfejo rítmico e melódico; Responder a ditados rítmicos e melódicos e ser capaz de desenvolver e reconhecer e escrever os mesmos; Aprimorar a escrita musical exercitando a simbologia padrão da Música; Aprimorar o ouvido e reconhecimento de padrões como ostinatos, escalar, formas musicais e tonalidades. Perceber as estruturas fundamentais da música, associando aos períodos e gêneros musicais a que pertencem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: · Forma pulso, forma proporção binária, forma proporção ternária, forma pedal, Sugestões adicionais. · Forma pentatônica, Forma diatônica maior, Forma diatônica menor, Sugestões adicionais. · Forma impulso, Forma antecipação, Forma retardo, Forma poliproporcional, Sugestões adicionais. · Tonalidade; Forma tonal diatônica maior, Forma tonal diatônica menor, Forma tonal, cromática, Forma tonal modulante, Sugestões adicionais. · Polimetria; Forma pulso-modulante, Forma métrico-modulante, Forma pulso-espacial, Forma amétrica, Sugestões adicinonais. · Atonalidade; Pressupostos para uma leitura musical eficiente, Exercícios de leitura na escala maior, Exercícios de leitura em escalas menores, Exercícios de leitura rítmica, Exercícios de leitura rítmico-melódica. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Aplicação de exercícios de acordo com as dificuldades detectadas de cada aluno; exercícios de dramatização do texto e analise musical das partituras buscando a compreensão da relação texto e música. Análise dos procedimentos necessários à uma interpretação performática consciente. Exemplificações gerais e orientação quanto à atuação do aluno em atividades em sala de aula e pública (recitais e audições). A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta a leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de classe; realização de Atividade Pedagógica em sala; prova objetiva e prova discursiva interdisciplinar. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: O aluno será avaliado pelo seu desenvolvimento técnico e interpretativo, assim como pela sua participação e responsabilidade durante o semestre com a correta preparação musical, tradução, transcrição fonética e memorização das peças do repertório. A primeira avaliação do repertório desenvolvido no semestre será realizada em sala de aula ao final do primeiro bimestre. A avaliação de final de semestre será realizada em forma de recital em data a ser comunicada pela coordenação da instituição, logo que definido o local. BIBLIOGRAFIA, MATERIAIS DE APOIO: A aprendizagem autorregulada da percepção musical no ensino superior: uma pesquisa exploratória, PABLO DA SILVA GUSMÃO (UFSM). Da Escuta Mediada à Escuta Criativa. FERNANDO IAZZETTA. Memorização, Percepção e Cognição. CAROLINE CAREGNATO. POZZOLI, Heitor. Guia Teórico-prático. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983. 5 v. PRIOLLI, Maria Luiza de Mattos. Princípios básicos da música para a juventude. 53. ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Músicas, 2013. LACERDA, Osvaldo. Compêndio de Teoria Elementar da Música. 15. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 2014. BENNETT, Roy. Forma e estrutura na Música. Rio de Janeiro: J Zahar, 2010. HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 6 ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 2004. MED, Bohumil. Teoria da Música, 4ª ed. MusiMed Edições Musicais, 1996. HINDEMITH, Paul. Treinamento Elementar para Músicos: São Paulo: Ricordi, 1988. BONA, Pascoal. Método completo de divisão musical. Ed. Irmãos Vitale. Referências BABBIE, E. The Basics of Social Research. 5ª ed. Belmont: Wadsworth, 2011. BARBOSA, M. F. S. A percepção musical sob o novo enfoque: a escola de Vigotsky. Música Hodie, v. 5, n. 2, p. 91-105, 2005. A aprendizagem autorregulada da percepção musical no ensino superior. 138 opus BERNARDES, V. A percepção musical sob a ótica da linguagem. Revista da ABEM, Porto Alegre, n.6, p. 37-85, 2001. BORTZ, G. Contextualização musical no treinamento auditivo: transferindo memórias à prática musical. In: SIMPÓSIO DE COGNIÇÃO E ARTES MUSICAIS, 6, 2010, Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRJ, 2010. p. 1-8. GERLING, C. C. Treinamento auditivo e teoria musical no Departamento de Música da UFRGS: implantação de um programa integrado. Revista Em Pauta, Porto Alegre, v.5, n. 8, p. 34-40, 1993. Bases para uma metodologia de percepção musical e estruturação no 3º grau. Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 2, n. 2, p. 21-26, 1995. GROSSI, C. Avaliação da percepção musical na perspectiva das dimensões da experiência musical. Revista da ABEM, Porto Alegre, n. 6, p. 49-58, 2001. KARPINSKI, G. S. Aural Skills Acquisition: The Development of Listening, Reading, and Performing Skills in College-Level Musicians. Oxford: Oxford University Press, 2000. OTUTUMI, C. H. V. Percepção musical: situação atual da disciplina nos cursos superiores de música. Dissertação (Mestrado em Música). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008. PINTRICH, P. R.; DE GROOT, E. V. Motivational and Self-Regulated Learning Components of Classroom Academic Performance. Journal of Educational Pyschology, v. 82, n. 1, p. 33-40, 1990. ROGERS, M. Teaching Approaches in Music Theory: An Overview of Pedagogical Philosophies. Carbondale: Southern Illinois University Press, 1984. SANTOS, R. A. T.; HENTSCHKE, L.; GERLING, C. A prática de solfejo com base na estrutura pedagógica proposta par Davidson e Scripp. Revista da ABEM, n. 9, p. 29-42, 2003. SCHUNK, D. H. Self-Efficacy and Achievement Behaviors. Educational Psychology Review, v. 1, n. 3, p. 173-208, 1989. Self-Efficacy and Academic Motivation. Educational Psychologist, n. 26, p. 207-231, 1991. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. ZIMMERMAN, B. J. A Social Cognitive View of Self-Regulated Academic Learning. Journal of Educational Psychology, v. 81, n. 3, p. 329-339, 1989. Self-Efficacy: An Essential Motive to Learn. Contemporary educational psychology, v. 25, n. 1, p. 82-91, 2000. Becoming a Self-Regulated Learner: An Overview. Theory into Practice, v. GUSMÃO opus. 139 41, n. 2, p. 64-70, 2002. ZIMMERMAN, B. J.; MARTINEZ-PONS, M. Student Differences in Self-Regulated Learning: Relating Grade, and Giftedness to Self-Efficacy and Strategy Use. Journal of Educational Psychology, v. 82, n. 1, p. 51-59, 1990. Curso: Percepção Musical Professor: Daniel Alcantara Disciplina: Percepção Musical II Carga HoráriaSemanal: 01h Carga horária trimestral: 28hrs Série: 1º Ano/Semestre 1 1º ANO/SEMESTRE 1 EMENTA: Desenvolvimento de estratégias envolvendo esquemas de percepção auditiva (e gráfica) relacionados com os conceitos musicais estabelecidos pela cultura musical ocidental, a fim de favorecer o domínio e a fluência da leitura e da escrita musical. Estudo dos aspectos melódicos baseados nos modos litúrgicos. Estudo dos aspectos rítmicos em compassos simples e compostos (binários, ternários e quaternários), sincopa e pausas. Apreciação de timbres de duetos compostos por instrumentos diferentes. Estudo dos aspectos harmônicos envolvendo a identificação de acordes aumentados e diminutos e encadeamentos de I, IV e V graus. Audições comentadas com ênfase na música vocal. OBJETIVO: Compreender, perceber e distinguir formas musicais fundamentais ao estabelecimento da regularidade e da irregularidade rítmica; Compreender e perceber formas musicais fundamentais ao estabelecimento da proporcionalidade e da poliproporcionalidade rítmica; Compreender, perceber e distinguir formas musicais fundamentais ao estabelecimento dos contextos modal e tonal; Compreender e reconhecer formas musicais fundamentais ao estabelecimento do contexto melódio atonal e ao rítmico polimétrico; Vivenciar a ligação do desenvolvimento da percepção musical individual com a busca por excelência nas práticas musicais. Desenvolver a leitura musical à primeira vista – solfejo rítmico e melódico; Responder a ditados rítmicos e melódicos e ser capaz de desenvolver e reconhecer e escrever os mesmos; Aprimorar a escrita musical exercitando a simbologia padrão da Música; Aprimorar o ouvido e reconhecimento de padrões como ostinatos, escalar, formas musicais e tonalidades. Perceber as estruturas fundamentais da música, associando aos períodos e gêneros musicais a que pertencem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: · Forma pulso, forma proporção binária, forma proporção ternária, forma pedal, Sugestões adicionais. · Forma pentatônica, Forma diatônica maior, Forma diatônica menor, Sugestões adicionais. · Forma impulso, Forma antecipação, Forma retardo, Forma poliproporcional, Sugestões adicionais. · Tonalidade; Forma tonal diatônica maior, Forma tonal diatônica menor, Forma tonal, cromática, Forma tonal modulante, Sugestões adicionais. · Polimetria; Forma pulso-modulante, Forma métrico-modulante, Forma pulso-espacial, Forma amétrica, Sugestões adicinonais. · Atonalidade; Pressupostos para uma leitura musical eficiente, Exercícios de leitura na escala maior, Exercícios de leitura em escalas menores, Exercícios de leitura rítmica, Exercícios de leitura rítmico-melódica. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Aplicação de exercícios de acordo com as dificuldades detectadas de cada aluno; exercícios de dramatização do texto e analise musical das partituras buscando a compreensão da relação texto e música. Análise dos procedimentos necessários à uma interpretação performática consciente. Exemplificações gerais e orientação quanto à atuação do aluno em atividades em sala de aula e pública (recitais e audições). A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta a leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de classe; realização de Atividade Pedagógica em sala; prova objetiva e prova discursiva interdisciplinar. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: O aluno será avaliado pelo seu desenvolvimento técnico e interpretativo, assim como pela sua participação e responsabilidade durante o semestre com a correta preparação musical, tradução, transcrição fonética e memorização das peças do repertório. A primeira avaliação do repertório desenvolvido no semestre será realizada em sala de aula ao final do primeiro bimestre. A avaliação de final de semestre será realizada em forma de recital em data a ser comunicada pela coordenação da instituição, logo que definido o local. BIBLIOGRAFIA, MATERIAIS DE APOIO: A aprendizagem autorregulada da percepção musical no ensino superior: uma pesquisa exploratória, PABLO DA SILVA GUSMÃO (UFSM). Da Escuta Mediada à Escuta Criativa. FERNANDO IAZZETTA. Memorização, Percepção e Cognição. CAROLINE CAREGNATO. POZZOLI, Heitor. Guia Teórico-prático. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983. 5 v. PRIOLLI, Maria Luiza de Mattos. Princípios básicos da música para a juventude. 53. ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Músicas, 2013. LACERDA, Osvaldo. Compêndio de Teoria Elementar da Música. 15. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 2014. BENNETT, Roy. Forma e estrutura na Música. Rio de Janeiro: J Zahar, 2010. HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 6 ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 2004. MED, Bohumil. Teoria da Música, 4ª ed. MusiMed Edições Musicais, 1996. HINDEMITH, Paul. Treinamento Elementar para Músicos: São Paulo: Ricordi, 1988. BONA, Pascoal. Método completo de divisão musical. Ed. Irmãos Vitale. Referências BABBIE, E. The Basics of Social Research. 5ª ed. Belmont: Wadsworth, 2011. BARBOSA, M. F. S. A percepção musical sob o novo enfoque: a escola de Vigotsky. Música Hodie, v. 5, n. 2, p. 91-105, 2005. A aprendizagem autorregulada da percepção musical no ensino superior. 138 opus BERNARDES, V. A percepção musical sob a ótica da linguagem. Revista da ABEM, Porto Alegre, n.6, p. 37-85, 2001. BORTZ, G. Contextualização musical no treinamento auditivo: transferindo memórias à prática musical. In: SIMPÓSIO DE COGNIÇÃO E ARTES MUSICAIS, 6, 2010, Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRJ, 2010. p. 1-8. GERLING, C. C. Treinamento auditivo e teoria musical no Departamento de Música da UFRGS: implantação de um programa integrado. Revista Em Pauta, Porto Alegre, v.5, n. 8, p. 34-40, 1993. Bases para uma metodologia de percepção musical e estruturação no 3º grau. Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 2, n. 2, p. 21-26, 1995. GROSSI, C. Avaliação da percepção musical na perspectiva das dimensões da experiência musical. Revista da ABEM, Porto Alegre, n. 6, p. 49-58, 2001. KARPINSKI, G. S. Aural Skills Acquisition: The Development of Listening, Reading, and Performing Skills in College-Level Musicians. Oxford: Oxford University Press, 2000. OTUTUMI, C. H. V. Percepção musical: situação atual da disciplina nos cursos superiores de música. Dissertação (Mestrado em Música). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008. PINTRICH, P. R.; DE GROOT, E. V. Motivational and Self-Regulated Learning Components of Classroom Academic Performance. Journal of Educational Pyschology, v. 82, n. 1, p. 33-40, 1990. ROGERS, M. Teaching Approaches in Music Theory: An Overview of Pedagogical Philosophies. Carbondale: Southern Illinois University Press, 1984. SANTOS, R. A. T.; HENTSCHKE, L.; GERLING, C. A prática de solfejo com base na estrutura pedagógica proposta par Davidson e Scripp. Revista da ABEM, n. 9, p. 29-42, 2003. SCHUNK, D. H. Self-Efficacy and Achievement Behaviors. Educational Psychology Review, v. 1, n. 3, p. 173-208, 1989. Self-Efficacy and Academic Motivation. Educational Psychologist, n. 26, p. 207-231, 1991. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. ZIMMERMAN, B. J. A Social Cognitive View of Self-Regulated Academic Learning. Journal of Educational Psychology, v. 81, n. 3, p. 329-339, 1989. Self-Efficacy: An Essential Motive to Learn. Contemporary educational psychology, v. 25, n. 1, p. 82-91, 2000. Becoming a Self-Regulated Learner: An Overview. Theory into Practice, v. GUSMÃO opus. 139 41, n. 2, p. 64-70, 2002. ZIMMERMAN, B. J.; MARTINEZ-PONS, M. Student Differences in Self-Regulated Learning: Relating Grade, and Giftedness to Self-Efficacy and Strategy Use. Journal of Educational Psychology, v. 82, n. 1, p. 51-59, 1990. Curso: Percepção Musical Professor: Daniel Alcantara Disciplina: Percepção Musical III Carga Horária Semanal: 01h Carga horária Trimestral: 28hrs Série: 1º Ano/Semestre 2 1º ANO/SEMESTRE 2 EMENTA: Desenvolvimento de estratégias envolvendo esquemas de percepçãoauditiva (e gráfica) relacionados com os conceitos musicais estabelecidos pela cultura musical ocidental, a fim de favorecer o domínio e a fluência da leitura e da escrita musical. Estudo melódico dos aspectos relacionados a modulações simples. Estudo dos aspectos rítmicos envolvendo polirritmia e independência motora bem como sincopas e pausas em compassos compostos. Apreciação de timbres de trios compostos por instrumentos diferentes. Estudo dos aspectos harmônicos envolvendo a identificação de acordes complexos e encadeamentos de I, II, IV e V graus. Audições comentadas com ênfase na música de câmara e em grupos instrumentais de diferentes culturas. OBJETIVO: Compreender, perceber e distinguir formas musicais fundamentais ao estabelecimento da regularidade e da irregularidade rítmica; Compreender e perceber formas musicais fundamentais ao estabelecimento da proporcionalidade e da poliproporcionalidade rítmica; Compreender, perceber e distinguir formas musicais fundamentais ao estabelecimento dos contextos modal e tonal; Compreender e reconhecer formas musicais fundamentais ao estabelecimento do contexto melódio atonal e ao rítmico polimétrico; Vivenciar a ligação do desenvolvimento da percepção musical individual com a busca por excelência nas práticas musicais. Desenvolver a leitura musical à primeira vista – solfejo rítmico e melódico; Responder a ditados rítmicos e melódicos e ser capaz de desenvolver e reconhecer e escrever os mesmos; Aprimorar a escrita musical exercitando a simbologia padrão da Música; Aprimorar o ouvido e reconhecimento de padrões como ostinatos, escalar, formas musicais e tonalidades. Perceber as estruturas fundamentais da música, associando aos períodos e gêneros musicais a que pertencem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: · Forma pulso, forma proporção binária, forma proporção ternária, forma pedal, Sugestões adicionais. · Forma pentatônica, Forma diatônica maior, Forma diatônica menor, Sugestões adicionais. · Forma impulso, Forma antecipação, Forma retardo, Forma poliproporcional, Sugestões adicionais. · Tonalidade; Forma tonal diatônica maior, Forma tonal diatônica menor, Forma tonal, cromática, Forma tonal modulante, Sugestões adicionais. · Polimetria; Forma pulso-modulante, Forma métrico-modulante, Forma pulso-espacial, Forma amétrica, Sugestões adicinonais. · Atonalidade; Pressupostos para uma leitura musical eficiente, Exercícios de leitura na escala maior, Exercícios de leitura em escalas menores, Exercícios de leitura rítmica, Exercícios de leitura rítmico-melódica. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Aplicação de exercícios de acordo com as dificuldades detectadas de cada aluno; exercícios de dramatização do texto e analise musical das partituras buscando a compreensão da relação texto e música. Análise dos procedimentos necessários à uma interpretação performática consciente. Exemplificações gerais e orientação quanto à atuação do aluno em atividades em sala de aula e pública (recitais e audições). A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta a leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de classe; realização de Atividade Pedagógica em sala; prova objetiva e prova discursiva interdisciplinar. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: O aluno será avaliado pelo seu desenvolvimento técnico e interpretativo, assim como pela sua participação e responsabilidade durante o semestre com a correta preparação musical, tradução, transcrição fonética e memorização das peças do repertório. A primeira avaliação do repertório desenvolvido no semestre será realizada em sala de aula ao final do primeiro bimestre. A avaliação de final de semestre será realizada em forma de recital em data a ser comunicada pela coordenação da instituição, logo que definido o local. BIBLIOGRAFIA, MATERIAIS DE APOIO: A aprendizagem autorregulada da percepção musical no ensino superior: uma pesquisa exploratória, PABLO DA SILVA GUSMÃO (UFSM). Da Escuta Mediada à Escuta Criativa. FERNANDO IAZZETTA. Memorização, Percepção e Cognição. CAROLINE CAREGNATO. POZZOLI, Heitor. Guia Teórico-prático. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983. 5 v. PRIOLLI, Maria Luiza de Mattos. Princípios básicos da música para a juventude. 53. ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Músicas, 2013. LACERDA, Osvaldo. Compêndio de Teoria Elementar da Música. 15. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 2014. BENNETT, Roy. Forma e estrutura na Música. Rio de Janeiro: J Zahar, 2010. HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 6 ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 2004. MED, Bohumil. Teoria da Música, 4ª ed. MusiMed Edições Musicais, 1996. HINDEMITH, Paul. Treinamento Elementar para Músicos: São Paulo: Ricordi, 1988. BONA, Pascoal. Método completo de divisão musical. Ed. Irmãos Vitale. Referências BABBIE, E. The Basics of Social Research. 5ª ed. Belmont: Wadsworth, 2011. BARBOSA, M. F. S. A percepção musical sob o novo enfoque: a escola de Vigotsky. Música Hodie, v. 5, n. 2, p. 91-105, 2005. A aprendizagem autorregulada da percepção musical no ensino superior. 138 opus BERNARDES, V. A percepção musical sob a ótica da linguagem. Revista da ABEM, Porto Alegre, n.6, p. 37-85, 2001. BORTZ, G. Contextualização musical no treinamento auditivo: transferindo memórias à prática musical. In: SIMPÓSIO DE COGNIÇÃO E ARTES MUSICAIS, 6, 2010, Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRJ, 2010. p. 1-8. GERLING, C. C. Treinamento auditivo e teoria musical no Departamento de Música da UFRGS: implantação de um programa integrado. Revista Em Pauta, Porto Alegre, v.5, n. 8, p. 34-40, 1993. Bases para uma metodologia de percepção musical e estruturação no 3º grau. Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 2, n. 2, p. 21-26, 1995. GROSSI, C. Avaliação da percepção musical na perspectiva das dimensões da experiência musical. Revista da ABEM, Porto Alegre, n. 6, p. 49-58, 2001. KARPINSKI, G. S. Aural Skills Acquisition: The Development of Listening, Reading, and Performing Skills in College-Level Musicians. Oxford: Oxford University Press, 2000. OTUTUMI, C. H. V. Percepção musical: situação atual da disciplina nos cursos superiores de música. Dissertação (Mestrado em Música). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008. PINTRICH, P. R.; DE GROOT, E. V. Motivational and Self-Regulated Learning Components of Classroom Academic Performance. Journal of Educational Pyschology, v. 82, n. 1, p. 33-40, 1990. ROGERS, M. Teaching Approaches in Music Theory: An Overview of Pedagogical Philosophies. Carbondale: Southern Illinois University Press, 1984. SANTOS, R. A. T.; HENTSCHKE, L.; GERLING, C. A prática de solfejo com base na estrutura pedagógica proposta par Davidson e Scripp. Revista da ABEM, n. 9, p. 29-42, 2003. SCHUNK, D. H. Self-Efficacy and Achievement Behaviors. Educational Psychology Review, v. 1, n. 3, p. 173-208, 1989. Self-Efficacy and Academic Motivation. Educational Psychologist, n. 26, p. 207-231, 1991. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. ZIMMERMAN, B. J. A Social Cognitive View of Self-Regulated Academic Learning. Journal of Educational Psychology, v. 81, n. 3, p. 329-339, 1989. Self-Efficacy: An Essential Motive to Learn. Contemporary educational psychology, v. 25, n. 1, p. 82-91, 2000. Becoming a Self-Regulated Learner: An Overview. Theory into Practice, v. GUSMÃO opus. 139 41, n. 2, p. 64-70, 2002. ZIMMERMAN, B. J.; MARTINEZ-PONS, M. Student Differences in Self-Regulated Learning: Relating Grade, and Giftedness to Self-Efficacy and Strategy Use. Journal of Educational Psychology, v. 82, n. 1, p. 51-59, 1990. Curso: Percepção Musical Professor: Daniel Alcantara Disciplina: Percepção Musical IV Carga Horária Semanal: 01h Carga horária Trimestral: 28hrs Série: 1º Ano/Semestre 2 1º ANO/SEMESTRE 2 EMENTA: Desenvolvimento de estratégias envolvendo esquemas de percepção auditiva (e gráfica) relacionados com os conceitos musicais estabelecidos pela cultura musical ocidental,a fim de favorecer o domínio e a fluência da leitura e da escrita musical. Estudo de trechos melódicos que enfoquem notas de passagem e cromatismos. Estudo dos aspectos rítmicos envolvendo mudança métrica em compassos simples. Apreciação dos timbres dos naipes de instrumentos de orquestra. Estudo dos aspectos harmônicos envolvendo a identificação de acordes complexos e encadeamentos de I, ii, IV, V e vii graus. Audições comentadas com ênfase na música orquestral de diferentes períodos e culturas. OBJETIVO: Compreender, perceber e distinguir formas musicais fundamentais ao estabelecimento da regularidade e da irregularidade rítmica; Compreender e perceber formas musicais fundamentais ao estabelecimento da proporcionalidade e da poliproporcionalidade rítmica; Compreender, perceber e distinguir formas musicais fundamentais ao estabelecimento dos contextos modal e tonal; Compreender e reconhecer formas musicais fundamentais ao estabelecimento do contexto melódio atonal e ao rítmico polimétrico; Vivenciar a ligação do desenvolvimento da percepção musical individual com a busca por excelência nas práticas musicais. Desenvolver a leitura musical à primeira vista – solfejo rítmico e melódico; Responder a ditados rítmicos e melódicos e ser capaz de desenvolver e reconhecer e escrever os mesmos; Aprimorar a escrita musical exercitando a simbologia padrão da Música; Aprimorar o ouvido e reconhecimento de padrões como ostinatos, escalar, formas musicais e tonalidades. Perceber as estruturas fundamentais da música, associando aos períodos e gêneros musicais a que pertencem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: · Forma pulso, forma proporção binária, forma proporção ternária, forma pedal, Sugestões adicionais. · Forma pentatônica, Forma diatônica maior, Forma diatônica menor, Sugestões adicionais. · Forma impulso, Forma antecipação, Forma retardo, Forma poliproporcional, Sugestões adicionais. · Tonalidade; Forma tonal diatônica maior, Forma tonal diatônica menor, Forma tonal, cromática, Forma tonal modulante, Sugestões adicionais. · Polimetria; Forma pulso-modulante, Forma métrico-modulante, Forma pulso-espacial, Forma amétrica, Sugestões adicinonais. · Atonalidade; Pressupostos para uma leitura musical eficiente, Exercícios de leitura na escala maior, Exercícios de leitura em escalas menores, Exercícios de leitura rítmica, Exercícios de leitura rítmico-melódica. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Aplicação de exercícios de acordo com as dificuldades detectadas de cada aluno; exercícios de dramatização do texto e analise musical das partituras buscando a compreensão da relação texto e música. Análise dos procedimentos necessários à uma interpretação performática consciente. Exemplificações gerais e orientação quanto à atuação do aluno em atividades em sala de aula e pública (recitais e audições). A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta a leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de classe; realização de Atividade Pedagógica em sala; prova objetiva e prova discursiva interdisciplinar. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: O aluno será avaliado pelo seu desenvolvimento técnico e interpretativo, assim como pela sua participação e responsabilidade durante o semestre com a correta preparação musical, tradução, transcrição fonética e memorização das peças do repertório. A primeira avaliação do repertório desenvolvido no semestre será realizada em sala de aula ao final do primeiro bimestre. A avaliação de final de semestre será realizada em forma de recital em data a ser comunicada pela coordenação da instituição, logo que definido o local. BIBLIOGRAFIA, MATERIAIS DE APOIO: A aprendizagem autorregulada da percepção musical no ensino superior: uma pesquisa exploratória, PABLO DA SILVA GUSMÃO (UFSM). Da Escuta Mediada à Escuta Criativa. FERNANDO IAZZETTA. Memorização, Percepção e Cognição. CAROLINE CAREGNATO. POZZOLI, Heitor. Guia Teórico-prático. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983. 5 v. PRIOLLI, Maria Luiza de Mattos. Princípios básicos da música para a juventude. 53. ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Músicas, 2013. LACERDA, Osvaldo. Compêndio de Teoria Elementar da Música. 15. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 2014. BENNETT, Roy. Forma e estrutura na Música. Rio de Janeiro: J Zahar, 2010. HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 6 ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 2004. MED, Bohumil. Teoria da Música, 4ª ed. MusiMed Edições Musicais, 1996. HINDEMITH, Paul. Treinamento Elementar para Músicos: São Paulo: Ricordi, 1988. BONA, Pascoal. Método completo de divisão musical. Ed. Irmãos Vitale. Referências BABBIE, E. The Basics of Social Research. 5ª ed. Belmont: Wadsworth, 2011. BARBOSA, M. F. S. A percepção musical sob o novo enfoque: a escola de Vigotsky. Música Hodie, v. 5, n. 2, p. 91-105, 2005. A aprendizagem autorregulada da percepção musical no ensino superior. 138 opus BERNARDES, V. A percepção musical sob a ótica da linguagem. Revista da ABEM, Porto Alegre, n.6, p. 37-85, 2001. BORTZ, G. Contextualização musical no treinamento auditivo: transferindo memórias à prática musical. In: SIMPÓSIO DE COGNIÇÃO E ARTES MUSICAIS, 6, 2010, Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRJ, 2010. p. 1-8. GERLING, C. C. Treinamento auditivo e teoria musical no Departamento de Música da UFRGS: implantação de um programa integrado. 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Student Differences in Self-Regulated Learning: Relating Grade, and Giftedness to Self-Efficacy and Strategy Use. Journal of Educational Psychology, v. 82, n. 1, p. 51-59, 1990. PROFESSOR E MAESTRO DANIEL ALCANTARA
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