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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO
Elemento/eixo (A):Características dos vídeos (5) assistidos: 
	O primeiro vídeo traz uma reflexão sobre os 30 anos de promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Nº8. 069 se 13 de julho de 1990) fortalecendo o olhar sobre as práticas pedagógicas tão fundamentais para a afirmação dos direitos humanos. Com o tema intitulado: ATPC - Anos Iniciais - 30 anos da ECA: Reflexões nos anos iniciais, realizado no dia 17/07 por Carolina Boaro Fernandez Canon - Técnica em Formação Curricular – EFAPE e Lourdes Pereira da Silva Navarro - Técnica em Formação Curricular – EFAPE. Este vídeo de encontra disponível no Youtube pelo link https://www.youtube.com/watch?v=qZlio_Ds24E&list=UUIvCBxEXtOZMhSOHqjE3ENA&index=25
O vídeo 2 : ATPC - A transversalidade do ECA nas ciências humanas, exibido no dia 14 de julho continua com a reflexão do Estatuto da Criança e do Adolescente trazendo um recorte histórico a concepção do que é infância, seus direitos e deveres relacionados ao currículo do estado, consta com o conhecimento das formadoras Lucilene Regina Jerônimo - CEFOP/EFAPE e Sandra Pereira Jardim - CEFOP/EFAPE, da participação da professora da rede estadual Élida da escola Fedelino de Figueiredo trazendo as experiências do projeto “Arte reflexão” como exemplo de protagonismo dos discentes, além das participações dos professores, alunos no chat e trechos de vídeos da rede protetiva do CONVIVA (Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar). Este vídeo de encontra disponível no Youtube pelo link https://www.youtube.com/watch?v=8Ni-p4zr21E&list=UUIvCBxEXtOZMhSOHqjE3ENA&index=28.
O vídeo 3 referente a formação continuada dos professores trouxe o tema das Competências socioemocionais exibido dia 19 de junho por Cynthia Sanches - Gerente de Projetos do Instituto Ayrton e a mediadora Senna Bruna Waitman - Coordenadora de conteúdo do CMSP, disponível pelo link https://www.youtube.com/watch?v=sdWJFL71SOQ fazendo um recorte do objetivo da educação integral e o desenvolvimento de competências sosioemocionais.
A formação 4 trouxe o tema:  Desafios do uso da Tecnologia, exibido no dia 19/05, apresentados por João Paulo Almeida - Vivescer - Instituto Península Francisco Cardoso - Professor de História Renato Nunes Dias - Camino Education disponível no link https://www.youtube.com/watch?v=47qDjunq3FM
A formação 5 apresentada em 30 de julho com o tema Reinventando um novo ensino no pós-pandemia traz um diálogo bastante reflexivo sobre o aprofundamento das reinvenções das novas formas de dar aula no ensino remoto apresentado pela Conselheira da COGESP- Técnica em Educação Raquel Teixeira e a convidada Claudia Costin, Diretora do centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais- FGV trazendo contribuições a cerca da educação no Brasil. o vídeo da formação se encontra disponível na plataforma do youtube pelo link https://www.youtube.com/watch?v=GwY3k-MyFug&t=419s
Elemento/eixo- análise crítica/reflexiva (B):
O vídeo do ATPC 1 é muito reflexivo, apresenta brevemente uma linha histórica de acontecimentos que culminaram o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente , dede 1979 com o Novo Código de Menores e escrita da Convenção DCA da ONU, passando pela Constituição de 1988, pelo CONANDA em 1991 e várias outras importantes resoluções de garantia aos direitos das criança e dos adolescentes até 2007, com a Promulgação da Lei 11.525 que altera a LDB tornado obrigatório a inclusão de conteúdo do ECA nas escolas do Ensino fundamental, destacando o papel da escola e do professor frente aos desafios por uma construção de uma sociedade baseada na promoção da igualdade de oportunidades e da equidade. 
O curta “Vida Maria” de Márcio Ramos exibido abre um amplo debate do quanto é difícil à criança e o adolescente brasileiro ser protagonista da própria vida sem que haja um estímulo comum da sociedade. Uma vez que a grande maioria deles não recebe o incentivo a uma educação verdadeiramente emancipadora nos seus lares. Pois muitos vêm de famílias, localidades e até mesmo de escolas desestruturadas tanto fisicamente como psicologicamente.
A especialista em educação Anna Penido demonstra como a escola pode trabalhar de um ponto de vista inclusivo proporcionando autonomia e responsabilidades aos estudantes com a criação de projetos democráticos que enriquecem e valorizam o ambiente escolar contribuindo para desenvolvimento de forma integral.
A formação assistida nos remete aos tópicos como Educação e Direitos Humanos e Educação Popular estudados na disciplina de Educação em Espaços não Escolares reconhecendo a educação como um direito social básico de todo ser humano, que deve ser garantido pelo Estado a todos os cidadãos. 
A formação sobre a transversalidades do ECA nas ciências humanas, faz um percurso do histórico da legislação do ECA reconhecendo a importância das conquistas do Estatuto e verificando suas relações com o currículo paulista no promoção de ações pedagógicas que priorize o protagonismo juvenil como prática social na garantia de direitos dos cidadãos.
Por ser um tema transversal é necessário ser abordado nas mais diferentes formações de professores e dialogado cada vez mais junto com os estudantes, pois não podemos esquecer a concepção cidadã de como o jovem se vê nessa construção, da importância do seu papel nesse processo político.
Diante disso, é importante ressaltar que, a educação escolar é dever do estado e da família e está inserida na linha de ação de políticas sociais básicas, cuja natureza é a universalização do acesso. O artigo 205, afirma que "A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração ação da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho" (Brasil, 1988).
Dentro desse princípio é notória a relação com o currículo paulista que busca como competência a valorização dos direitos humanos baseados na argumentação de fatos, na defesa de ideias, na consciência socioambiental e no consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta promovendo a valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, culturas e potencialidades (CURRICULO PAULISTA, 2019).
No propósito de evidenciar práticas e exemplos nos quais a escola proporcione o protagonismo dos estudantes, é importante destacar o trabalho dos Grêmios Estudantis dentro da escola e na comunidade escolar como um espaço de luta por um ensino significativo e democrático defendida por Paulo Freire.
Quando as comunidades lutam pela autonomia nos diferentes movimentos sociais fora do âmbito da máquina estatal e encaram o processo de mudança como uma tarefa histórica em longo prazo, gera novas formas de organização baseadas na consciência coletiva onde a alienação e a dominação social não tem espaço. Só assim, dando vez e voz a capacidade de criar, de saber se posicionar diante dos acontecimentos as crianças e os adolescentes construíram uma cidade mais solidária e justa (Gadotti, 2005). 
 O objetivo da educação integral é o desenvolvimento pleno dos estudantes, em suas dimensões intelectual, física, emocional e cultural articulando com as competências e habilidades para sua atuação na sociedade. Daí a importância da abordagem das competências socoemocionais num cenário educacional tão diferente do habitual que as escolas brasileiras transcorrem atualmente.
 	O modo como o jovem, o professor se relacionam consigo e com o mundo faz a diferença na construção de cidadãos mais preparados para lidar com os conflitos internos e externos produzidos na sociedade. Nesse sentido, competências como a comunicação, a empatia, a criatividade, o autoconhecimento entre outras, quando são trabalhadas em práticas escolares impactam de modo positivo no sucesso dos estudantes dentro e fora da escola, levando a continuidade da permanência dos estudos comoa empregabilidade e outras conquistas ligadas ao bem estar emocional da pessoa, como saúde e relacionamentos interpessoais (CURRÍCULO PAULISTA, 2019).
A formação do vídeo traz uma reflexão dentro do currículo paulista de como as competências socioemocionais podem ser trabalhadas pelos educadores, da importância e diretrizes do mesmo, trazendo uma síntese das dez competências gerais da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) dentro do currículo paulista de uma forma dinâmica, reiterando com as informações do chat com os demais professores da rede, destacando a neurociência e sua complexidade, mostrando que as competências sosioemocionais são maleáveis e possíveis de desenvolvimento por meio de experiências significativas de aprendizagem na escola. 
A coordenadora do Instituto Ayrton Senna relata dos projetos na área, desenvolvidos no instituto, em parceria com as escolas aprofundando em como a ciência organiza esse universo e como as cinco macro competências como amabilidade, engajamento com os outros, resiliência emocional, abertura ao novo, autogestão influenciam diretamente no impacto da aprendizagem. 
É importante ressaltar que existem outras competências que estão inseridas dentro das cinco macros competências citadas acima que são vivenciadas dentro dos projetos políticos Pedagógicos das escolas, o (PPP). Porém é necessária a consciência por parte dos educadores e educandos para acolhimento das propostas. São destaque as metodologias inovadoras, como a disciplina Projeto de vida, por exemplo, que trabalha com a tolerância, entusiasmo, respeito ao outro. 
É imprescindível a constante presença de situações vivenciais de troca nas escolas, de engajamentos, de metodologias mediadas por tecnologias de ações escolares que trabalhem o desenvolvimento humano de maneira articulada e integrada ao currículo. 
Os desafios do uso da tecnologia também é um tema muito significativo nos dias atuais e a formação traz a importância de discernirmos a tecnologia como uma ferramenta a mais e não a salvadora do ensino remoto, destacando o papel do professor nesse processo. 
As novas tecnologias da informação criaram novos espaços do conhecimento nos dias atuais. Agora, além da escola, também a empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se educativos. Tivemos que se adaptar a essa nova mudança que foi imposta às famílias, a escola, ao professor. Onde é essencial saber comunicar-se, saber organizar o seu próprio trabalho, ter disciplina para o trabalho, ser aprendiz e autônomo mesmo que à distância (GADOTT 2005).
É nesse sentido que a palestra foi mediada, além de oferecer dicas de como o docente deve organizar sua rotina, do compromisso das interações online com os alunos e a equipe escolar e cita exemplos das plataformas digitais que são fundamentais nessa interação de ensino aprendizagem. 
O profissional da educação é primordial nessa nova realidade imposta pela pandemia e precisa desse acolhimento como, por exemplo, o suporte da secretaria de educação com a criação do aplicativo e da plataforma do Centro de Mídias pela equipe da EFAPE (Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação) são exemplos de iniciativas usadas para minimizar prejuízo educacional do ensino público no Brasil. 
A sociedade deve ver a Tecnologia como um instrumento, meio e forma de fazer, não apenas como sinônimo de inovação e transformação, pois se é encarada por essa perspectiva corre o risco de sobrecarregar o professor gerando angustia, cansaço e ansiedade. A tecnologia precisa ser vista neste cenário, no aspecto de um instrumento de meio de empoderamento ao professor para que possa gera bons resultados.
Contudo, o docente necessita enfrentar os novos desafios e buscar apropriar-se da tecnologia digital, das plataformas para realizar uma dinâmica mais alinhada aos que os alunos estão acostumados a viver, uma vez que os jovens estão num mundo digital de uma maneira muito mais presente que há de gerações passadas.
A educação passou por muitas mudanças ao longo dos anos, atualmente são condições extremamente desafiadoras que se encontra o ensino no nosso país. O professor estava acostumado a dar aula na escola e não ao ensino remoto, porém a classe abraçou esse desafio como pôde dentro das possibilidades tecnológicas de cada um. 
A necessária reinvenção por conta desse fato histórico que foi a COVID 19 no mundo trouxe um novo olhar na forma de ensinar e aprender onde os professores, a família e a escola foram forçados a se reinventar para que a desigualdade educacional que já é gritante no país não fosse maior.
Existem limitações graves, especialmente para alunos e professores mais empobrecidos, muitos deles localizados em regiões de vulnerabilidade. Faltam computadores, aparelhos de telefonia móvel, softwares e Internet de boa qualidade, dentre outros recursos. Pessoas com deficiências físicas não têm conseguido acompanhar as aulas remotas e desenvolver as atividades propostas, que não foram adequadas para permitir o acesso universal. 
O prejuízo é muito grande, o aumento a chance de abandono já é um risco e a tão buscada equidade ficou ainda mais longe de ser alcançada com tamanha desigualdade social, falta de recursos e estruturas nas famílias e na escola dificulta muito esse desafio, pois como relatou a Especialista em Educação Claudia Costin à pandemia trouxe a tona uma série de realidades. Nas escolas, enquanto umas já estavam equipadas com internet banda larga, e água, por exemplo, outras não possuem estrutura adequada para prosseguir com um ensino de qualidade durante ou pós essa pandemia.
Elemento/eixo (C): 
A atual situação do ensino é complexa e desafiadora, quanto educadores e sujeitos ativos neste processo deveram levar sempre aos alunos uma mensagem de otimismo e de reforço positivo em meio a todo esse distanciamento. 
Faz-se necessário abraçar o novo, adotar novas metodologias, apropriar-se das ferramentas disponíveis para o planejamento e realização das atividades, das novas formas de avaliação, da produção e disponibilização organizada de objetos de aprendizagem que privilegie a participação baseada na colaboração. Daí a importância da capacitação constante do corpo docente.
Na rede pública do estado de São Paulo vale destaque à criação do aplicativo Centro de Mídias SP (CMSP), uma iniciativa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo para contribuir com a formação dos profissionais da rede, e ampliar a oferta aos alunos de uma educação mediada por tecnologia. É sem dúvida uma forma inovadora que tenta minimizar a desigualdade educacional, onde o aluno  tenha acesso aos conteúdos e mantenha o vínculo com a escola e com os professores e, com isso, não tenha prejuízos maiores do que já tem devido ao afastamento das aulas presenciais. É um sistema bem estruturado com aulas disponíveis também na Tv e dados patrocinados, conta com palestras enriquecedoras também para as famílias. O que dificulta é a organização familiar e a dificuldade de acesso dos alunos. 
Muitos outros estados e municípios preparam aulas virtuais ou via transmissões de televisão aberta, às vezes complementadas por material enviado às casas dos alunos pelo correio ou transporte escolar. Alguns montam grupos de WhatsApp com alunos e professores, trocando vídeos e áudios com atividades. Os aplicativos por meio do uso de plataformas e ferramentas digitais colaborativas como Zoom, Google Meet, Clasroom, Microsoft Teams, são vistos como bens necessários dentro dos lares e saber operá-los constitui-se em condição de empregabilidade e domínio da cultura.
	Como sugestão acerca da condição atual de aprendizagem em meio a pandemia faz-se necessário a continuação de aplicativos e ferramentas digitais citadas acima, porém acredito que o planejamento deve ser colaborativo, buscando manter a comunicação diária e frequentes com as turmas e promover por exemplo, a formação de grupos onde os estudantes possam trocar entre eles informações do que estão aprendendo em determinada disciplina, que possam compartilhar seus medos, angustiase dificuldades. 
Essa construção colaborativa baseada na criação de metas claras, combinados mais preciso e claros contribuem para esse engajamento mais vivo entre os estudantes e a escola, acredito que quanto mais colaborativo, menos dificuldades serão para manter a motivação pela aprendizagem mútua.
REFERENCIAS:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União Brasília, 05 out. 1988. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/consti/1988/constituicao-1988-5-outubro-1988-322142-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 09/05/2016.
SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da Natureza e suas tecnologias / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Luis Carlos de Menezes. – São Paulo: SEE, 2010.
GADOTTI, Moacir. Droit à l¿éducation: solution à tous les problèmes ou problème sans solution? INSTITUT INTERNATIONAL DES DROITS DE L¿ENFANT (IDE). Sion (Suisse), 18-22 outubro, 2005.
https://observatoriodeeducacao.institutounibanco.org.br/ acesso em 28 de julho às 12:30hs.
SÃO PAULO. Secretaria da Educação . Centro de Mí dias SP . Disponív el em: <https://www.youtube.com/channel/UC4PxhhCLUs1ESKz5EwuepMw> Acesso e m: 19 de maio de 2020.
https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br

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