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ALUNA: KAMILLA FÉLIX Um dos papéis do farmacêutico perante a sociedade, é a atenção no cuidado das pessoas e na otimização da farmacoterapia e da promoção da saúde, investigando interações medicamentosas, reações adversas, promovendo assim as atribuições, na prática, da atenção farmacêutica e da farmácia clínica. A RDC Nº 586 de 29 de agosto de 2013 fala sobre a prescrição farmacêutica, regulamentada pelo Conselho Federal de Farmácia, tem como principal objetivo a racionalização do uso dos medicamentos em beneficios da saúde das pessoas. Também aborda como a prescrição farmacêutica é formada nas necessidades de saúde do paciente. Ainda assim, é um assunto polêmico, considerando resistencia por parte da classe médica, pois alguns não reconhecem que o farmacêutico não pode prescrever medicamentos para doenças crônicas ou graves, e sim em situações que fariam o uso destes, sem orientação, ou seja, racionalizando o uso do medicamento sem prescrição farmacêutica, os MIPs (Medicamento Insentos de Prescrição). Os MIPs são uma classe de medicamentos regulamentada pela anvisa. A prescrição farmacêutica é como se fosse um processo mais complexo de cuidado para com o paciente durante a prática da atenção farmacêutica e fica claro que o farmacêutico deve desenvolver habilidades para o reconhecimento das necessidades clínicas dos pacientes, principalmente para aqueles que precisam dos medicamentos. Devemos agir como referências na racionalização do uso dos medicamentos, promovendo a farmacoterapia e a promoção da saúde do paciente.
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