Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Definições de espécies Definição tipológica/Morfológica ↪Fenética, baseia-se em similaridades e diferenças morfológicas. ↪”COnjunto de indivíduos que correspondem a cópias imperfeitas do mesmo tipo ideal que existiria em um universo ideal, atemporal” ↪reconhece que cada espécie é normalmente distinta morfologicamente das espécies mais próximas. ↪Negativo: ↳Dimorfismo sexual ↳Formas assexuadas e sexuadas ↳Estágios de desenvolvimento ↳Essências da espécies seriam imutáveis. Definição biológica ↪”Agrupamento de populações reais/naturais capazes de se intercruzarem e que são reprodutivamente isoladas de outras populações e que ocupam um nicho específico na natureza.” ↪“Conjunto de indivíduos semelhantes entre si, capazes de intercruzarem produzir descendentes viáveis férteis.” ↪Negativo: ↳Não abrange organismos que se reproduzem de forma assexuada ↳Não abrange os ancestrais fósseis. ↳Definição é em termo de população e não de indivíduo. ↪Positivos: ↳Adaptação dentro da genética de populações. ↳Amplamente aceito, menos pelos botânicos. Definição ecolÓgica ↪”é uma linhagem (ou intimamente relacionado conjunto de linhagens) que ocupam uma zona adaptativa minimamente diferente de outras linhagens reforçadas pelos recursos explorados e hábitats ocupados e que evolui separadamente de todas as outras linhagens.” ↪As espécies são definidas pelos seus nichos ecológicos. ↪Negativos: ↳Ligação com a genética é deficitária. ↳Falta ligação evolutiva. ↳Um mesmo indivíduo pode ocupar diferentes nichos ecológicos dependendo da fase da vida. Definição evolutiva ↪“é uma única linhagem de populações de organismos ancestral- descendente que mantém sua identidade separada de outras linhagens (no espaço e no tempo) e que tem suas tendências evolutivas e destino histórico”. Definição filogenética ↪Cracaft (1989): “Uma espécie é um grupo simples de organismos que é diagnosticamente distinto de outros grupos, e dentro do qual existe um padrão parental de ancestralidade e descendência.” ↪Queiroz & Donoghue (1990): “Uma espécie é o menor grupo monofilético de um ancestral comum.” ↪Nixon & Wheeler (1992): “Uma espécie deve representar o menor agrupamento monofilético de organismos que pode ser definido em um cladograma, isto é, que a espécie deve ser diagnosticada por uma combinação de caracteres única, hipotetizada, de ter um único aparecimento” Coleções ↪Espécimes-tipo: Refere-se aos espécimes usados para fins taxonômicos, como a designação de uma nova espécie. ↪Holótipo: Espécime utilizado na primeira descrição da espécie. ↪Parátipo: espécimes adicionais do holótipo, coletados junto ao mesmo. ↪Neótipo: espécime referente para a espécie, porém vindo após o holótipo. ↪Síntipo: vários espécimes de uma espécie porém não foi designado nenhum holótipo. ↪Lectótipo: espécime escolhido para servir como espécime-tipo a partir de um conjunto de síntipos.
Compartilhar