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Grupo da Salvação #pas. Karen Oliveira Proliferação Celular - Módulo XI ● Problema 1 (Abertura) VIVENDO E APRENDENDO Joao e um rapaz normal e equilibrado. Realiza suas tarefas todos os dias, dentro do setor em que ele trabalha, sem preguiça e sem cometer falhas. Recebe ordens de seus superiores e se comunica com seus colegas com facilidade. Pensando em João como uma célula, unidade morfofuncional de um grande sistema, no qual tudo parece funcionar com perfeição, como reagiria ele frente a imprevistos? A empresa foi vendida, mudou a diretoria, seu novo chefe é muito exigente e a carga de trabalho aumentou. João está muito preocupado e estressado com as novas demandas. O que pode acontecer com João? Objetivos: 1.Elucidar os mecanismos de comunicação celular 2.Descrever os tipos de adaptação celular frente ao estresse 3.Explicar os mecanismos de lesão celular e suas consequências ● Problema 2 (Abertura) COMO É QUE PODE??? Os avós admiram o 1° neto dormindo no berço. Acompanharam com alegria toda a gestação da nora. A cada ultrassonografia, uma nova informação do médico: "antes era só uma bolinha e agora é um bebê completo!" Está crescendo e já começou a perder os cabelos e os pelos em excesso ao nascimento. Brincam com uma frase antiga "Como é que pode cabrito virar bode?". Objetivos: 1.Descrever as fases do ciclo de proliferação celular e seus mecanismos de checagem 2.Explicar como ocorre a diferenciação e maturação celular 3.Explanar o processo de replicação, transcrição, tradução e expressão gênica ● Problema 3 (Abertura) RESTABELECIMENTO PERFEITO? João Maia Neto, 23 anos, em queda de helicóptero, teve ruptura do nervo tibial, ruptura do fígado e múltiplas escoriações e queimaduras. Após 14 dias, estava recebendo alta e orientação da equipe interdisciplinar -- 'Os ralados' já estão sumindo e a cicatriz no abdômen está ótima, mas, as queimaduras ainda não cicatrizaram. Voltarei a andar normalmente? --Você teve sorte! O mesmo não se pode dizer do piloto. Objetivos: 1.Elucidar os mecanismos de reparo tecido 2.Discorrer sobre atuação da equipe na reabilitação de casos de ferida Grupo da Salvação #pas. Karen Oliveira 3.Explanar o processo de cicatrização bem como seus fatores de interferência ● Problema 4 (Abertura) DUAS AMIGAS Francisca e Madalena são amigas há muito tempo. Francisca sempre fez seu preventivo anualmente, mas Madalena se recusava a fazê-lo por medo e vergonha e se justificava sempre dizendo: "Eu não preciso do exame, pois, não sinto nada, nem dor, nem coceira, nenhum sintoma. Também não tenho nenhum corrimento". Depois de muita argumentação Francisca finalmente convenceu Madalena a fazer o preventivo. As duas amigas, lendo os laudos, comentam: "Francisca, seu exame mostra um processo inflamatório discreto e metaplasia escamosa. Madalena, no seu exame foram encontradas células com núcleos volumosos, hipercromáticos e polimórficos, além de coilocitose." Francisca e Madalena entreolham-se sem compreender "Estou com alguma doença grave? Objetivos: 1.Descrever os aspectos morfofuncionais das Células Neoplásicas. 2.Explanar os critérios de malignidade das Células Neoplásicas. 3.Elucidar os fatores químicos, físicos e biológicos associados à Carcinogênese. 4.Abordar o Protocolo de Atendimento e Diagnóstico do Câncer de Colo de Útero. 5.Discorrer sobre a Classificação Citológica do esfregaço cervical. ● Problema 4 (Intermediária) Agora Francisca sabe que Madalena está com uma Lesão Intraepitelial de Alto Grau, e se pergunta: Mas como pode acontecer? O que mudou nestas células? Será que o tal vírus HPV é mesmo o culpado? O nosso organismo não tem como se defender disso? Também está muito preocupada, pois, Madalena teve que acompanhar seu marido que conseguiu um emprego em uma fazenda na região de Palmeiras, na Chapada Diamantina. O que acontecerá com a minha amiga? Objetivos: 1.Elucidar sobre as bases moleculares do Câncer (Oncogênese) e sua evolução. 2.Abordar as respostas imunológicas contra o Câncer. 3.Descrever o Perfil Epidemiológico do Câncer de Colo de Útero. 4.Explanar sobre a assistência à pacientes com Câncer de Colo de Útero. ● Problema 5 (Abertura) A MISSÃO Você está acompanhando seu amigo Tom na visita a um tio que fez uma cirurgia de intestino para retirar um tumor. Chegando lá, os familiares presentes, na tentativa de encorajar o paciente, contavam diferentes histórias de pessoas que conseguiram vencer o câncer. O senhor Dubowitz lamenta: - Não sei não... Estou muito fraco e magro. Tenho um resfriado atrás do outro. O meu colega de quarto, no hospital, que também tem câncer, tinha uma coceira por todo o corpo; mas, eu não. Fiz exame de tudo que é jeito. O tumor do intestino era muito grande. Parece que o tumor já foi para o fígado. Além da cirurgia Grupo da Salvação #pas. Karen Oliveira também vou ter que tomar remédio no soro. O pior é o trabalho que eu estou dando para minha mulher. Será que vale a pena tanto tratamento? Será que tem cura? Nesse momento, lembrando que você é estudante de medicina, todos Ihe olham procurando a resposta. Objetivos: 1.Elucidar as manifestações clínicas decorrentes da evolução do Câncer e suas possíveis causas (Síndromes Paraneoplásicas). 2.Abordar os métodos de diagnóstico, acompanhamento e tratamento do paciente oncológico de acordo com os Critérios de Estadiamento TNM. 3.Descrever o papel do profissional de saúde no cuidado de pacientes oncológicos, bem como a importância da relação médico-paciente. 4.Explanar os direitos/autonomia do paciente oncológico. ● Problema 5 (Intermediária) Tom, com 22 anos, sobrinho do Sr. Dubowitz, preocupado porque vários familiares tiveram problemas intestinais e alguns moreram de cancer de cólon, foi ao médico solicitar orientação sobre riscos, fazer exames e como ele deveria proceder. Será isto pressa, zelo ou medo? Objetivos: 1.Discorrer sobre o processo de hereditariedade do câncer e o processo epigenético, com destaque ao Câncer de Cólon. 2.Abordar sobre as influências que propiciam o surgimento do Câncer. 3.Diferenciar o Câncer Intestinal Hereditário e Não Hereditário. 4.Explanar sobre o rastreamento do câncer ligado à hereditariedade, suas medidas preventivas e diagnóstico. 5.Caracterizar a patogênese e manifestações clínicas da Polipose Adenomatosa Familiar.
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