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Slide A Força Normativa da Constituição

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A Força Normativa da Constituição
Alunos do grupo 5:
Luísa Guardin
Lísian Morada
Pedro Studart
Raphael Sampaio
Edgar Felipe
Segundo Período
Professora: Adriana Ramos Costa
O que é a Força Normativa da 
Constituição?
 É o poder que a Constituição tem de efetividade. 
 Força Normativa da Constituição é capacidade de 
ser obedecida e controlar o poder.
 Normativa: É o conteúdo adequado à teoria 
constitucional contemporânea.
 Os Direitos Fundamentais e Limites ao Exercício 
do poder terão força normativa (ela será 
obedecida e ela irá controlar os grupos de poder e 
o exercício do poder)
O que é a Força Normativa da 
Constituição?
 
 ‘‘Quanto mais o conteúdo de uma Constituição 
lograr à natureza singular do presente, tanto mais 
seguro há de ser o desenvolvimento de sua força 
normativa.” (página 13)
 “Um ótimo desenvolvimento da força normativa da 
Constituição depende não apenas de seu 
conteúdo, mas também de sua práxis.” 
(página 15) 
O que é a Força Normativa da 
Constituição?
 ‘‘A prentensão de eficácia apresenta-se como elemento 
autônomo no campo de forças do qual resulta a realidade 
do Estado. A Constituição adquire força normativa na 
medida que logra idealizar essa pretensão de eficácia.” 
(página 8) 
 “A força que constitui a essência e a eficácia da 
Constituição reside na natureza das coisas, 
impulsionando-a, conduzindo-a, e transformando-se assim 
em, força ativa. Daí resultam também os pressupostos que 
permintem a Constituição desenvolver de forma ótima a 
sua força normativa.” 
(página 13) 
Força ativa e vontade da Constituição
‘‘Pode-se afirmar que a Constituição converte-se-á em força ativa se 
fizerem-se presentes na consciência geral – particularmente, na 
consciência dos principais responsáveis pela ordem constitucional – não 
só a vontade de poder, mas também a vontade da Constituição.”
 (página 12)
‘‘Essa vontade origina-se de três vertentes diversas. Baseia-se na 
compreensão da necessidade e do valor de uma ordem normativa 
inquebrantável, que proteja o Estado contra o arbítrio desmedido e 
disforme. Reside igualmente na compreensão de que essa ordem 
constituída é mais do que uma ordem legitmada pelos fatos (e que, por 
isso, necessita de estar em constante processo de legitimação). 
Apresenta-se também na consciência de que, ao contrário do que se dá 
com uma lei do pensamento, essa ordem não logra ser eficaz sem o 
concurso da vontade humana. Essa ordem adquire e mantém sua 
vigência através dos atos de vontade.” (página 12) 
Críticas de Konrad Hesse a Fernand Lassalle 
 Konrad Hesse se contrapõe a Lassalle ao falar que a 
Constituição possui uma força normativa.
 “A Constituição jurídica não significa simples pedaço 
de papel, tal como caracterizada por Lassalle.” 
 (página 19)
 
 
Críticas de Konrad Hesse a Fernand Lassalle 
 Konrad Hesse discorda de Lassalle ao dizer que as 
Constituições não podem ser impostas aos homens.
 “Assenta-se também na consciência de que, ao 
contrário do que se dá uma lei do pensamento, essa 
ordem não logra ser eficaz sem o concurso da vontade 
humana. Essa ordem adquire e mantém sua vigência 
 através dos atos de vontade.” 
 (página 12)
 
Críticas de Konrad Hesse a Ferdinand Lassalle
 Konrad Hesse diverge de Lassalle ao dizer que a Constituição 
torna-se normativa através da vontade da mesma.
 “Um ótimo desenvolvimento da força normativa da Constituição
 depende não apenas do seu conteúdo, mas também de sua 
práxis. De todos os partícipes da vida constitucional, exige-se 
partilhar aquela concepção anteriormente por mim denominada 
vontade de Constituição (Wille zur Verfassung). 
 Ela é fundamental, considerada global ou singularmente.” 
 (página 15)
Críticas de Konrad Hesse a Ferdinand Lassalle
 Konrad Hesse colide com Lassalle ao afirmar que 
 menos modificações para uma Constituição a 
torna mais eficaz, já que constantes mudanças 
diminuem o valor da força normativa.
 “ A constitucionalização de interesses 
momentâneos ou particulares exige, em 
contrapartida, uma constante revisão 
constitucional, com a inevitável desvalorização 
da força normativa da Constituição.” (página 14)
 
Críticas de Konrad Hesse a Ferdinand Lassalle
 Konrad Hesse difere de Lassalle ao considerar 
que a Constituição regula e limita os fatores reais 
do poder.
 
 “Esses fatores reais do poder formam a 
Constituição real do país...” “Sua capacidade de 
regular e de motivar está limitada à sua 
compatibilidade com a Constituição real.” 
 (página 1) 
A Força Normativa da Constituição no 
Brasil
Na conjuntura brasileira, tem-se a impressão de que os agentes 
políticos e operadores do Direito (inclusive os magistrados) 
acreditam que a Constituição está e permanecerá sempre à 
sua disposição, não importa o que façam, tudo admitindo e 
suportando, como se fosse um pressuposto indestrutível de 
nossa vida comunitária. Mas, acabam por esquecer as difíceis 
funções, absolutamente insubstituíveis, que, desde o seu 
surgimento, são impostas ao Direito Constitucional moderno.
A Força Normativa da Constituição no 
Brasil
Contudo, toda experiência do Direito Constitucional demonstra que a Constituição e o 
Direito Constitucional não estão, sem se degradarem, à disposição de todo e 
qualquer interesse, demanda, ou hermenêutica. A Constituição, afirma-o Hesse, 
depende para um ótimo desenvolvimento de sua força normativa “não apenas de 
seu conteúdo mas também de sua práxis”. Depende, em síntese e em grande 
medida, daquilo que o próprio Hesse designou de vontade de Constituição (Wille 
zur Verfassung). Valendo-se de Walter Burckhardt, para bem esclarecer o que 
entende por vontade de Constituição, anotou ainda em lição imorredoura (cito):
“Aquilo que é identificado como vontade de Constituição ‘deve ser honestamente 
preservado, mesmo que, para isso, tenhamos de renunciar a alguns benefícios ou 
até a algumas vantagens justas. Quem se mostra disposto a sacrificar um interesse 
em favor da preservação de um princípio constitucional, fortalece o respeito à 
Constituição e garante um bem da vida indispensável à essência do Estado, 
mormente ao Estado democrático’. Aquele, que, ao contrário, não se dispõe a esse 
sacrifício, ‘malbarata, pouco a pouco, um capital que significa muito mais do que 
todas as vantagens angariadas, e que, desperdiçado, não mais será recuperado”
Conclusões
Para Konrad Hesse, somente a Constituição que se vincule a uma 
situação histórica concreta e suas condicionantes, dotada de 
ordenação jurídica orientada pelos parâmetros da razão, pode, 
efetivamente, desenvolver-se.
Bibliografia
 HESSE, Konrad. A força normativa da Constituição. 
Trad. Gilmar Ferreira Mendes. Porto Alegre: Sérgio 
Antônio Fabris, 1991.
 https://www.conjur.com.br/2018-jul-16/constituicao-
poder-constituicao-1988-perda-forca-normativa
 
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