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Resumo de Corrimentos Vaginais 0 0 www.sanarflix.com.br Resumo Corrimentos Vaginais Resumo de Corrimentos Vaginais 1 1 www.sanarflix.com.br 1. Introdução O corrimento genital é a manifestação clínica de secreção vulvovaginal referida pela mulher. A região da vulva e da vagina apresenta fisiologicamente quantidade variável de secreção, que se origina das glândulas regionais, do muco cervical e endometrial, bem como do transudato vaginal. O corrimento genital fisiológico é a secreção que, em geral, não causa desconforto e não é causado por agentes patológicos. O corrimento genital patológico é manifestação usual das vulvovaginites, e é caracterizado pela quantidade excessiva, com alterações das suas características fisiológicas, causando desconforto e sendo determinado por diferentes agentes etiológicos. Vaginite é o termo geral para distúrbios da vagina causados por infecção, inflamação ou alterações na flora vaginal normal. Os sintomas englobam corrimento vaginal, odor, prurido e/ou desconforto. Os agentes etiológicos mais frequentes são os fungos, as bactérias anaeróbicas em número significativamente aumentado (vaginose bacteriana) e protozoários (Trichomonas vaginalis). As etiologias não infecciosas incluem atrofia vaginal/vaginite atrófica em mulheres na pós-menopausa, corpo estranho (por exemplo, absorvente ou preservativo), irritantes e alérgenos e várias entidades mais raras, incluindo desordens médicas sistêmicas, como artrite reumatóide e lupus sistêmico. 2. Fisiologia O corrimento vaginal é um sintoma proeminente da vaginite, mas pode ser difícil de distinguir do corrimento vaginal normal. Em mulheres em idade reprodutiva, o corrimento vaginal normal consiste em 1 a 4 mL de fluido (por 24 horas), branco ou transparente, grosso ou fino, na maioria das vezes inodoro e com pH entre 3,5 a 4,5. Esta descarga fisiológica é formada por secreções endocervicais mucoides em combinação com células epiteliais descamativas, flora vaginal normal e transudato Resumo de Corrimentos Vaginais 2 2 www.sanarflix.com.br vaginal. A secreção pode tornar-se mais perceptível às vezes ("leucorreia fisiológica"), como no meio do ciclo menstrual próximo ao momento da ovulação, durante a gravidez ou com uso de anticoncepcionais estrogênicos e progestínicos. Dieta, atividade sexual, medicação e estresse também podem afetar o volume e o caráter do corrimento vaginal normal. Embora a secreção normal possa ser amarelada, levemente mal-cheirosa e acompanhada de sintomas irritativos leves, não é acompanhada de prurido, dor, ardência ou irritação significativa, eritema, erosões locais ou friabilidade cervical ou vaginal. A ausência desses sinais e sintomas ajuda a distinguir o corrimento vaginal normal da alta relacionada a um processo patológico, como vaginite ou cervicite. 3. Avaliação e Diagnóstico A avaliação clínica das mulheres com queixa de corrimento genital consiste de anamnese, exame físico geral e ginecológico. Na anamnese, deve-se estudar o início e a evolução do quadro, a relação ou não com a atividade sexual, particularmente as mais recentes; e averiguar os hábitos sexuais e de higiene, os antecedentes mórbidos pessoais e também dos parceiros, o estilo de vida, o uso de drogas e os métodos contraceptivos. Outras informações também importantes são grupo etário e manifestações clínicas associadas tanto nos órgãos genitais como nos extragenitais. O exame físico geral deve buscar alterações sugestivas de afecções mais sérias, por exemplo, sinais de sífilis secundária, condições gerais de saúde que podem sugerir a síndrome da imunodeficiência adquirida e outras. O exame dos genitais externos e internos deve buscar lesões vegetantes, úlceras, escoriações, cistos, a presença de secreção vaginal e suas características por meio do exame especular, o aspecto do colo do útero, das paredes vaginais, assim como do muco cervical. O exame dos órgãos genitais internos através do toque é da maior relevância, pois determinados corrimentos genitais têm origem na endocérvice, no útero e nas tubas, sendo o diagnóstico firmado nesta etapa. Os exames mais utilizados para o diagnóstico das infecções vaginais são: Resumo de Corrimentos Vaginais 3 3 www.sanarflix.com.br • pH vaginal: normalmente é < 4,5, sendo os Lactobacillus spp. predominantes na flora vaginal. Esse método utiliza fita de pH na parede lateral vaginal, comparando a cor resultante do contato do fluido vaginal com o padrão da fita. Seguem os valores e as infecções correspondentes: o pH > 4,5: vaginose bacteriana ou tricomoníase o pH < 4,5: candidíase vulvovaginal • Teste de Whiff (teste das aminas ou “do cheiro”): coloca-se uma gota de KOH a 10% sobre o conteúdo vaginal depositado numa lâmina de vidro. Se houver “odor de peixe”, é considerado positivo e sugestivo de vaginose bacteriana. • Exame a fresco: em lâmina de vidro, faz-se um esfregaço com amostra de material vaginal e uma gota de salina, cobrindo-se a preparação com lamínula. O preparado é examinado sob objetiva com aumento de 400x, observando-se a presença de leucócitos (presentes na candidíase e na tricomoníase), células parabasais, Trichomonas sp. móveis, leveduras e/ou pseudo-hifas. • Bacterioscopia por coloração de Gram: a presença de clue cells, células epiteliais escamosas de aspecto granular pontilhado e bordas indefinidas cobertas por pequenos e numerosos cocobacilos, é típica de vaginose bacteriana. Categoria Fisiológica (normal) Vaginose bacteriana Candidíase Tricomoníase Bacteriana (estreptococos, estafilococos, E. coli) Queixa principal Nenhuma Odor fétido, aumentado depois da relação sexual e/ou menstruação Prurido, queimação, corrimento Corrimento espumoso, odor fétido, disúria, prurido, manchas Corrimento fino, aquoso, prurido Corrimento Branco, claro Fino, cinza ou branco, aderente, em geral aumentado Branco, “tipo queijo cottage” Verde amarelado, espumoso, aderente, aumentado Purulento KOH whiff test Ausente Presente (peixe) Ausente Pode estar presente Ausente pH vaginal 3,8-4,2 < 4,5 < 4,5 > 4,5 > 4,5 Achados microscópicos Não aplicável Clue cells, aumento discreto nos leucócitos, colônias de bactérias (preparação úmida salina) Hifas e gêmulas (solução de KOH a 10%, preparação úmida salina para exame direto) Trichomonas movendo-se (na preparação úmida salina) Muitos leucócitos Tabela 1: Resumo das características das infecções vaginais comuns. FONTE: Williams, 2014. Resumo de Corrimentos Vaginais 4 4 www.sanarflix.com.br Figura 1: Fluxograma para o manejo de corrimento vaginal. FONTE: Adaptado do PCDT, 2015 por Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia de Brasília. 2017 4. Vaginose Bacteriana A vaginose bacteriana é uma infeção endógena e é a causa mais comum de corrimento vaginal e mau cheiro. É uma síndrome polimicrobiana caracterizada pelo desequilíbrio da microbiota vaginal normal, com intensa redução dos lactobacilos acidófilos (normais na microbiota vaginal) e aumento expressivo de bactérias anaeróbias como Prevotella sp., Mobiluncus sp., G. vaginalis (mais frequente), Ureaplasma, Micoplasma e outros. Emprega-se o termo vaginose (em vez de vaginite) devido à discreta resposta inflamatória com ausência marcante de leucócitos (númeropequeno ou inexistente). A maior parte das mulheres pode ser assintomática, mas a sintomatologia pode ser bastante incômoda, devido ao odor desagradável. São fatores de risco para a vaginose: multiplicidade de parceiros, novo parceiro, ducha vaginal, coito sem uso de preservativo, escassez de lactobacilos, sexo oral, raça negra, tabagismo, sexo durante a menstruação, dispositivo intrauterino e relação sexual Resumo de Corrimentos Vaginais 5 5 www.sanarflix.com.br em idade precoce. Métodos de barreira e anticoncepcionais orais são fatores protetores. Observa-se uma redução acentuada dos lactobacilos produtores de peróxido de hidrogênio nas mulheres com VB. O peróxido de hidrogênio reage com o cloro presente no muco cervical, produzindo uma defesa antibacteriana inespecífica. Sem lactobacilos, o pH de 4-4,5 aumenta a G. vaginalis, que produz ácidos orgânicos necessários à proliferação da microbiota anaeróbia e, consequentemente, um aumento na produção de aminas derivadas do metabolismo bacteriano. Quando ocorre aumento do pH vaginal, as aminas são volatilizadas e produzem um odor fétido característico. Como sinais e sintomas, observamos corrimento branco-acinzentado cremoso ou bolhoso, com odor fétido (“cheiro de pescado”), principalmente após o coito e pós menstrual, aderente às paredes vaginais. Menos frequentemente, há dispareunia. Não se observam alterações no colo uterino, nas paredes vaginais ou na genitália externa. O diagnóstico é realizado pelos “critérios de Amsel” ou pela microscopia com a coloração de Gram, considerada o padrão ouro. A VB é diagnosticada quando há 3 dos 4 critérios de Amsel (acurácia > 90%) ou apenas os 2 últimos. Os critérios são: • 1 – Corrimento: Abundante, homogêneo, branco-acinzentado, cremoso, pouco bolhoso, aderente à vagina. • 2 – Microscopia (Bacterioscopia): Células-chave (células indicadoras ou “clue cells”) é o Sinal de Gardner. Positivo quando houver “clue-cells” em mais de 20% das células epiteliais, e ausência de lactobacilos à microscopia. • 3 – pH vaginal: Maior que 4,5. Determinando com papel de pH no fluido vaginal. • 4 – Teste das aminas (“Teste do cheiro”): Positivo quando houver odor fétido antes ou após a adição de KOH (“Whiff-test” positivo). Pela importância, a presença de odor fétido e “clue-cells” fecha o diagnóstico. O escore de Nugent é o sistema para diagnosticar VB utilizando a microscopia corada com Gram, utilizado mais em pesquisa do que na prática clínica. A pontuação é calculada avaliando-se a predominância de 3 tipos de morfologia e coloração Resumo de Corrimentos Vaginais 6 6 www.sanarflix.com.br bacterianas: grandes bastonetes gram-positivos (Lactobacillus spp.); pequenos bastonetes com resultado variável pelo Gram (G. vaginalis ou Bacteroides spp.); e bastonetes curvos de Gram variável (Mobiluncus spp.). Pontuações entre 7 e 10 são consistentes com VB. As opções terapêuticas são: Primeira opção Segunda opção Tratamento em gestantes Casos recorrentes Comentários Metronidazol 250 mg, 2 comprimidos VO, 2xdia, por 7 dias OU Metronidazol gel vaginal 100 mg/g, um aplicador cheio via vaginal, à noite ao deitar-se, por 5 dias Clindamicina 300 mg, VO, 2xdia, por 7 dias Primeiro trimestre: Clindamicina 300 mg, VO, 2xdia, por 7 dias Após primeiro trimestre: Metronidazol 250 mg, 1 comprimido VO, 3xdia, por 7 dias Metronidazol 250 mg, 2 comprimidos VO, 2xdia, por 10 a 14 dias OU Metronidazol gel vaginal 100 mg/g, um aplicador cheio, via intravaginal, 1x/dia por 10 dias, seguido de tratamento supressivo com duas aplicações semanais, por 4 a 6 meses O tratamento das parcerias sexuais não está recomendado; Para as puérperas, recomenda-se o mesmo tratamento das gestantes Tabela 2: Tratamento da VB. FONTE: PCDT, 2015. 5. Candidíase A candidíase vulvovaginal (CVV) é uma infecção endógena do trato reprodutivo e é a 2ª causa mais frequente de vulvovaginite no menacme. É causada principalmente pela Candida albicans (80 a 90% dos casos) e ocasionalmente por outras espécies “não albicans”, como a C. glabrata e a C. tropicalis. A cândida é um fungo comensal da mucosa vaginal e digestiva e estima-se que 75% das mulheres têm ao menos 1 episódio de candidíase na vida. A incidência aumenta após a menarca, com pico entre 30 e 40 anos. Não é considerada doença sexualmente transmissível, mas também pode ser transmitida por esta via. Dentre os fatores de risco, estão estados hiperestrogênicos, diabetes mellitus, imunossupressão por medicamentos ou doenças de base, gravidez, uso de tamoxifeno, uso de antibióticos, assim como hábitos alimentares e de vestimentas propícios ao Resumo de Corrimentos Vaginais 7 7 www.sanarflix.com.br crescimento contínuo dos fungos, e várias automedicações prévias inapropriadas. A CVV pode ser classificada como não complicada e complicada. As complicadas não respondem aos azóis em curto prazo, consistindo em 10% das CVV. A recorrência é definida como 4 ou mais episódios sintomáticos em 1 ano. Não complicada Complicada Esporádica ou infrequente Infecção recorrente por cândida Leve a moderada Infecção grave Provável agente infectante é a C. albicans Candidíase não-albicans Mulher não imunocomprometida Diabetes não controlado, imunossupressão, debilidade, gravidez Tabela 3: Classificação da candidíase vulvovaginal. FONTE: Centers for Disease Control and Prevention, 2010b apud Williams, 2014. As pacientes podem apresentar sinais e sintomas leves a intensos, como prurido, ardência, corrimento (geralmente grumoso, sem odor), dispareunia, disúria externa, edema, eritema, fissuras, maceração, escoriações, placas aderidas à parede vaginal e colo uterino de cor branca. Entretanto, nenhum desses achados é específico. Deve-se sempre tentar confirmação microbiológica (exame a fresco e/ou citologia), no entanto o simples achado microbiológico positivo na paciente assintomática (candidose) não deve ser tratado. A cultura não é recomendada como rotina, apenas em casos recorrentes, em que o tratamento empírico tenha fracassado ou quando há evidência de infecção, mesmo na ausência de leveduras microscópicas. • Exame a fresco do conteúdo vaginal com hidróxido de potássio a 10%: permite a identificação da levedura ou hifa (a C. albicans é dimórfica); • pH vaginal: valor menor que 4,5 sugere CVV; • Citologia vaginal: Gram, Papanicolau, Giemsa ou Azul de Cresil; • Culturas específicas (Sabouraud, Nickerson): Swab do fórnice anterior. As opções terapêuticas são: Resumo de Corrimentos Vaginais 8 8 www.sanarflix.com.br Primeira opção Segunda opção Tratamento em gestantes Casos recorrentes Comentários Miconazol creme a 2%, via vaginal, um aplicador cheio, à noite ao deitar-se, por 7 dias OU Nistatina 100.000 UI, uma aplicação, via vaginal, à noite ao deitar-se, por 14 dias Fluconazol 150 mg, VO, dose única OU Itraconazol 100 mg, 2 comprimidos, VO, 2xdia, por 1 dia Durante a gravidez, o tratamento deve ser realizado somente por via vaginal. O tratamento oral está contraindicado na gestação e lactação Mesmas opções do tratamento da candidíase vaginal, por 14 dias OU Fluconazol 150 mg, VO, 1xdia, dias 1, 4 e 7, seguido de terapia de manutenção: Fluconazol 150mg, VO, 1xsemana, por 6 meses As parcerias sexuais não precisam sertratadas, exceto as sintomáticas; É comum durante a gestação, podendo apresentar recidivas pelas condições propícias do pH vaginal que se estabelecem nesse período Tabela 4: Tratamento da CVV. FONTE: PCDT, 2015. 6. Tricomoníase A tricomoníase é uma infecção transmitida sexualmente, causada pelo protozoário flagelado Trichomonas vaginalis que coloniza a vagina, as mucosas glandulares e a uretra. É o agente etiológico não viral mais prevalente em ISTs no mundo. A maioria das infecções (70%-85%) é oligo ou assintomática e pode durar por meses ou anos. Em geral, esse parasita é um marcador do comportamento sexual de alto risco, e a coinfecção com patógenos sexualmente transmissíveis é comum, em especial N. gonorrhoeae. Os sintomas e sinais característicos consistem em intensa descarga vaginal amarelo esverdeada, bolhosa, espumosa, por vezes acinzentada, acompanhada de odor fétido lembrando peixe na maioria dos casos e prurido eventual. Quando ocorre inflamação intensa, o corrimento aumenta e pode haver sinusiorragia e dispareunia. Ao exame clínico, o colo tem aspecto de morango ou framboesa, devido à acentuada distensão dos capilares e micro-hemorragias, pelo intenso processo inflamatório. A colposcopia ajuda na avaliação clínica dessas alterações, assim como o teste de Schiller iodo-negativo ou “onçoide”. Resumo de Corrimentos Vaginais 9 9 www.sanarflix.com.br O diagnóstico laboratorial microbiológico mais comum é o exame a fresco em um preparado salino da secreção, observando-se ao microscópio o parasita móvel e flagelado e grande número de leucócitos. O pH quase sempre é maior que 5,0 e geralmente maior que 6,6. Na maioria dos casos, o teste das aminas é positivo. A bacterioscopia com coloração por Gram observa o parasita Gram negativo, de morfologia característica. A cultura é o método mais sensível e pode ser requisitada nos casos de difícil diagnóstico. Além disso, os testes de amplificação de ácidos nucleicos (NAATs) são sensíveis e específicos, mas não estão amplamente disponíveis. Como alternativa, o teste rápido para tricomonas (OSOM Genzyme, Cambridge, MA) tem 88% de sensibilidade e 99% de especificidade, está disponível para uso em consultório, e os resultados ficam prontos em 10 minutos. Os tricomonas também podem ser observados no Papanicolau, e a sensibilidade é de quase 60%. Nesse caso, sugere-se que se proceda a exame microscópico para confirmação antes de iniciar o tratamento. As pacientes devem ser testadas para outras doenças sexualmente transmissíveis. Além disso, o(s) contato(s) sexual(is) deve(m) ser avaliado(s) ou encaminhado(s) para exames. As opções terapêuticas são: Tratamento Tratamento em gestantes Comentários Metronidazol 400 mg, 5 comprimidos, VO, dose única (dose total de tratamento 2g) OU Metronidazol 250 mg, 2 comprimidos, VO, 2xdia, por 7 dias Primeiro trimestre: Clindamicina 300 mg, VO, 2xdia, por 7 dias Após primeiro trimestre: Metronidazol 250 mg, 1 comprimido VO, 3xdia, por 7 dias As parcerias sexuais devem ser tratadas com o mesmo esquema terapêutico; O tratamento pode aliviar os sintomas de corrimento vaginal em gestantes, além de prevenir infecção respiratória ou genital em RN Para as puérperas, recomenda-se o mesmo tratamento das gestantes Tabela 5: Tratamento da tricomoníase. FONTE: PCDT, 2015. Resumo de Corrimentos Vaginais 10 10 www.sanarflix.com.br Referências Bibliográficas 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 2. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Manual de Orientação Trato Genital Inferior e Colposcopia. Capítulo 06: Vulvovaginites. 2010. 3. Ginecologia de Williams [recurso eletrônico] / Hoff man ... [et al.] ; tradução: Ademar Valadares Fonseca ... [et al.] ; [coordenação técnica: Suzana Arenhart Pessini ; revisão técnica: Ana Paula Moura Moreira ... et al.]. – 2. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: AMGH, 2014. 4. Martins MA, Carrilho FJ, Alves VAF, Castilho EA, Cerri GG, Wen CL. Clínica Médica. Volume 1. 1ª edição. Editora Manole, 2009. 5. Primo Walquíria Quida Salles Pereira, Corrêa Frederico José Silva e Brasileiro Jean Pierre Barguil. Manual de Ginecologia da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia de Brasília. Brasília: Editora Luan Comunicação, 2017. 6. Sobel JD. Approach to women with symptoms of vaginitis. Post TW, ed. UpToDate. Waltham, MA: UpToDate Inc. http://www.uptodate.com (Acesso em 28 de dezembro de 2018). Resumo de Corrimentos Vaginais 11 11 www.sanarflix.com.br
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