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ATENÇÃO BÁSICA E ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA HISTÓRIA, PERSPECTIVAS E DESAFIOS Profª. Samantha Souza da Costa Pereira¹ ¹Enfermeira sanitarista; Mestra em Saúde Coletiva. ATENÇÃO BÁSICA E ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA História, Perspectivas e Desafios Guanambi, BA 2016 ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE: ANTECEDENTES HISTÓRICOS 1978: Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde, que resultou na “Declaração de Alma-Ata”: Identificou cuidados primários de saúde como fundamentais para reduzir as desigualdades em relação à saúde. • 1986 – a VIII Conferência Nacional de Saúde consagrou o direito à saúde como um direto de cidadania universal, garantido pelo Estado e expressão das lutas e conquistas sociais. ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE: ANTECEDENTES HISTÓRICOS • 1988 - Nova Constituição Federal – garantiu a saúde como direito de todos e dever do Estado. Princípios: universalidade, integralidade, equidade, descentralização da assistência e participação social. • 1990 - Lei 8.080 – instituiu o Sistema Único de Saúde, com comando único em cada esfera de governo. Municípios como executores das ações e serviços de saúde, com cooperação técnica e financeira dos Estados e da União. ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE: ANTECEDENTES HISTÓRICOS ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE: ANTECEDENTES HISTÓRICOS Paralelamente à implantação do SUS, no ano de 1990, o Brasil atravessava um período de crise econômica. Houve declínio do crescimento populacional e da taxa de fecundidade, exigindo ações voltadas para a idade adulta e terceira idade. ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE: ANTECEDENTES HISTÓRICOS O contexto, formado por múltiplos problemas, incidiu na demanda e na oferta de saúde, e passou a ser denominado, nos anos 90, de “crise da saúde”. IMPLANTAÇÃO DO PACS O Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) teve início em 1991, no Ceará, e seu objetivo central era contribuir para a redução da mortalidade materna e infantil, bem como das doenças mais prevalentes na região Nordeste. IMPLANTAÇÃO DO PACS O PACS fortaleceu-se nas regiões Norte e Nordeste, através de extensão de cobertura dos serviços de saúde para as áreas mais carentes. IMPLANTAÇÃO DO PSF Em 1996... A Norma Operacional Básica – NOB / SUS - 96 criou condições reais para a implementação da PSF. NOB – SUS 01/96 Implementou o Piso da Atenção Básica (PAB) – valor per capita p/ financiamento das ações de Atenção Básica; Definiu programas como estratégias de mudança do modelo assistencial – PACS e PSF; Programação Pactuada Integrada (PPI) –instrumento de organização do Sistema; Municípios – criação da Gestão Plena da Atenção Básica e da Gestão Plena do Sistema Municipal; Estados – criação da Gestão Avançada do Sistema Estadual e Gestão Plena do Sistema Estadual. IMPLANTAÇÃO DO PSF Com a edição da NOB-SUS 01/96, o PSF se consolidou como estratégia estruturadora de um modelo de atenção à saúde que prioriza ações embasadas nos princípios de: IMPLANTAÇÃO DO PSF O PSF foi implantado prioritariamente em áreas em que as pessoas viviam condições de maior risco; O princípio da equidade no PSF se traduziu na perspectiva de reduzir a iniquidade de acesso. DE “PROGRAMA” À “ESTRATÉGIA” 2006: O programa passou a ser chamado de “Estratégia Saúde da Família” (ESF) passando a contar com o suporte legal de uma Política Nacional da Atenção Básica (PNAB). A ESF se consolida como uma política reordenadora da atenção primária no país. A Atenção Básica à Saúde compreende um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, redução de danos e a manutenção da saúde. Atenção Básica à Saúde: termos conceituais (BRASIL, 2011) ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE: TERMOS CONCEITUAIS No Sistema Único de Saúde (SUS) a Atenção Básica é definida como a porta de entrada preferencial do sistema e centro ordenador das Redes de Atenção à Saúde – RAS, conforme disposto no Decreto nº 7.508/2011. Desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades. Atenção Básica à Saúde: objetivo A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) considera os termos Atenção Básica e Atenção Primária a Saúde, nas atuais concepções, como termos equivalentes. Atenção Básica à Saúde X Atenção Primária à Saúde A PNAB tem na Saúde da Família sua estratégia prioritária para expansão e consolidação da Atenção Básica. Atenção Básica à Saúde e Estratégia Saúde da Família USF Atenção Básica à Saúde e Estratégia Saúde da Família ESF Instrumento prioritário da Atenção Primária à Saúde Possui caráter substitutivo em relação à rede de serviços básicos tradicionais nos territórios em que atua (BRASIL, 2006B; TRAD; BASTOS, 1998; RONZANI; STRALEN, 2003). Atenção Básica à Saúde: principal base legal Portaria 2.488 de 21 de Outubro de 2011 Define e dispõe sobre: • Princípios, diretrizes gerais e funções nas Redes; • Responsabilidades de todas as esferas de governo; Atenção Básica à Saúde: principal base legal • Infraestrutura e sistema logístico para o funcionamento; • Processo de trabalho e atribuições dos profissionais das equipes; • Educação Permanente e Apoio Institucional; • Especificidades de cada estratégia (ESF, PACS, ESB, Populações Específicas); Atenção Básica à Saúde: principal base legal • Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF); • Programa Saúde na Escola (PSE); • Implantação, Credenciamento e Teto das equipes. Atenção Básica à Saúde: principal base legal ABS organizada pela ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Possibilita a organização do Sistema Municipal de Saúde para contemplar os pontos essenciais de qualidade na Atenção Básica mantendo o foco da atenção nas famílias da comunidade A Saúde da Família constitui-se numa estratégia para a organização e fortalecimento da Atenção Básica como o primeiro nível de atenção à saúde no SUS Por meio da ampliação do acesso, a qualificação e reorientação das práticas de saúde embasadas na Promoção da Saúde Estratégia Saúde da Família I – Ter território adstrito sobre o mesmo, de forma a permitir o planejamento, a programação descentralizada e o desenvolvimento de ações setoriais e intersetoriais com impacto na situação, nos condicionantes e determinantes da saúde das coletividades que constituem aquele território sempre em consonância com o princípio da equidade. Atenção Básica à Saúde: fundamentos e diretrizes II – Possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade e resolutivos, caracterizados como a porta de entrada aberta e preferencial da rede de atenção, acolhendo os usuários e promovendo a vinculação e corresponsabilização pela atenção às suas necessidades de saúde. Atenção Básica à Saúde: fundamentos e diretrizes III – Adscrever os usuários e desenvolver relações de vínculo e responsabilização entre as equipes e a população adscrita garantindo a continuidade das ações de saúde e a longitudinalidade do cuidado. Atenção Básica à Saúde: fundamentos e diretrizes IV – Coordenar a integralidade em seus vários aspectos, a saber: integração de ações programáticas e demanda espontânea; articulação das ações de promoção à saúde, prevenção de agravos, vigilância à saúde, tratamento e reabilitação e manejo das diversas tecnologias de cuidado e de gestão necessárias a estes fins e à ampliação da autonomia dos usuários e coletividades; trabalhando de forma multiprofissional, interdisciplinar e em equipe; realizando a gestão do cuidado integral do usuário e coordenando-o no conjunto da rede de atenção. Atenção Básica à Saúde: fundamentos e diretrizes V – Estimular a participação dos usuários como forma de ampliarsua autonomia e capacidade na construção do cuidado à sua saúde e das pessoas e coletividades do território, no enfrentamento dos determinantes e condicionantes de saúde, na organização e orientação dos serviços de saúde a partir de lógicas mais centradas no usuário e no exercício do controle social. Atenção Básica à Saúde: fundamentos e diretrizes Princípios da Estratégia de Saúde da Família ADSCRIÇÃO DA CLIENTELA Definição precisa do território de atuação TERRITORIALIZAÇÃO Mapeamento da área, compreendendo segmento populacional determinado DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO Cadastramento das famílias e dos indivíduos, gerando dados que possibilitem a análise da situação de saúde do território PLANEJAMENTO BASEADO NA REALIDADE LOCAL Programação das atividades segundo critérios de risco à saúde, priorizando solução dos problemas INTERDISCIPLINARIDADE Trabalho interdisciplinar, integrando áreas técnicas e profissionais de diferentes formações VINCULAÇÃO Participação na dinâmica social das famílias assistidas e da própria comunidade COMPETÊNCIA CULTURAL Valorização dos diversos saberes e práticas na perspectiva de uma abordagem integral e resolutiva, possibilitando a criação de vínculos de confiança com ética, compromisso e respeito Características do processo de trabalho da ESF PARTICIPAÇÃO SOCIAL Participação da comunidade no planejamento, execução e avaliação das ações INTERSETORIALIDADE Trabalho intersetorial, integrando projetos sociais e setores afins, voltados para a promoção da saúde FORTALECIMENTO DA GESTÃO LOCAL Apoio a estratégias de fortalecimento da gestão local. Características do processo de trabalho da ESF Composição Básica (equipe mínima): • Médico • Enfermeiro • Auxiliares de enfermagem • Agentes comunitários de saúde • Cirurgião-Dentista • Auxiliar de Saúde Bucal EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA Cada equipe de Saúde da Família deve ser responsável por, no máximo, 4.000 pessoas, sendo a média recomendada de 3.000 pessoas, respeitando critérios de equidade para esta definição, conforme a PNAB. • I – realizar atenção a saúde aos indivíduos e famílias cadastradas nas equipes e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc), em todas as fases do desenvolvimento humano: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade; •II – realizar consulta de enfermagem, procedimentos, atividades em grupo e conforme protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo gestor federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, observadas as disposições legais da profissão, solicitar exames complementares, prescrever medicações e encaminhar, quando necessário, usuários a outros serviços; EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA: Atribuições do enfermeiro •III – realizar atividades programadas e de atenção à demanda espontânea; •IV - planejar, gerenciar e avaliar as ações desenvolvidas pelos ACS em conjunto com os outros membros da equipe; •V - contribuir, participar, e realizar atividades de educação permanente da equipe de enfermagem e outros membros da equipe; e •VI -participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da UBS. EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA: Atribuições do enfermeiro AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE (ACS) Os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) são agentes fundamentais na construção de um novo modelo de atenção à saúde, sendo verdadeiros elos entre a comunidade e os serviços de saúde. AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE (ACS) As equipes de ACS devem estar vinculadas às Unidades Básicas de Saúde (UBS), seguindo os critérios da Política Nacional da Atenção Básica (PNAB), visando à cobertura de um território específico. AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE (ACS) O número de ACS deve ser suficiente para cobrir 100% da população cadastrada, com um máximo de 750 pessoas por ACS e de até 12 ACS por equipe de Saúde da Família, não ultrapassando o limite máximo recomendado de pessoas por equipe. ACS: REQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA FUNÇÃO Os requisitos para o exercício da atividade do ACS, de acordo com a Lei nº 11.350/2006, são: Residir na área da comunidade em que atuar desde a data da publicação do edital do processo seletivo público; haver concluído, com aproveitamento, curso introdutório de formação inicial e continuada; e haver concluído o ensino fundamental. FINANCIAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA É de responsabilidade das três esferas de gestão: federal, estadual e municipal, de forma complementar. O gasto obrigatório por esfera de governo é baseado na Emenda Constitucional nº 29 de 2000 e Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, detalhado a seguir: FINANCIAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA União: aplicará anualmente o montante correspondente ao valor empenhado no exercício financeiro anterior, acrescido de, no mínimo, o percentual correspondente à variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB) ocorrida no ano anterior ao da lei orçamentária anual; Estado: no mínimo 12% do orçamento para a saúde; Município: no mínimo 15% do orçamento para a saúde. ATENÇÃO BÁSICA: CENTRO DE COMUNICAÇÃO ATENÇÃO BÁSICA PAPEL RESOLUTIVO PAPEL DE CORRESPONSABILIZAÇÃO PAPEL ORGANIZADOR (MENDES, 2002) SISTEMA FRAGMENTADO X REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE AMBULATÓRIO “A” HOSPITAL “A” HOSPITAL “B” AMBULATÓRIO “B” REDES INTEGRADAS DE ATENÇÃO À SAÚDE SISTEMA FRAGMENTADO (Adaptado de MENDES, 2002.) DIFERENÇAS ENTRE ATENÇÃO MÉDICA (AM) CONVENCIONAL E ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE CARACTERÍSTICAS AM CONVENCIONAL ATENÇÃO PRIMÁRIA ENFOQUE -Doença -Cura - Saúde - Prevenção, atenção e cura CONTEÚDO - Tratamento - Atenção por episódio - Problemas específicos - Promoção da saúde - Atenção continuada - Atenção abrangente ORGANIZAÇÃO - Especialistas - Médicos - Consultório individual - Clínicos gerais - outros profissionais - Equipe multiprofissional RESPONSABILIDADE - Apenas o Setor Saúde - Domínio pelo profissional - Recepção passiva - Ação intersetorial - Participação da comunidade - AutorresponsabilidadeFonte: Starfield, 2002. ATENÇÃO BÁSICA: COBERTURA NACIONAL Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB Total de pessoas cadastradas: 2.116.942 na ESF Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB Total de pessoas cadastradas: 11.263.138 na ESF Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB PESSOAS CADASTRADAS NA ESF, NA BAHIA, ATÉ DEZEMBRO DE 1998 PESSOAS CADASTRADAS NA ESF, NA BAHIA, ATÉ DEZEMBRO DE 2012 Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB Total de famílias cadastradas: 511.439 na ESF Total de famílias cadastradas: 3.201.708 na ESF Concepção hierárquica do SUS banalização da APS Infraestrutura física inadequada Foco na atenção às condições e aos eventos agudos Assistência farmacêutica e de apoio diagnóstico deficitários Problemas de recursos humanos Fragilidade da graduação DESAFIOS PARA A ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Ausência de políticas de educação permanente Precarização das relações de trabalho Ausência de profissionalização da gestão CONSIDERAÇÕES FINAIS • A Estratégia Saúde da Família propõe a mudança na concepção do processo saúde-doença, saindo do pólo tradicional de oferta de serviços voltada para a doença para investir em ações que articulam a saúde com condições de vida, incorporando a prática da vigilância à saúde. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Portanto, os desafios da ESF estão na desconstrução de práticas de saúde ainda influenciadas pelo modelo flexneriano, que conceitua saúde como a ausência de doença, centrando o cuidado na cura, e na transformação de um modelo sanitário centrado em procedimentos para um modelo de saúde coletivacentrado na produção de cuidados. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde, Projeto Promoção da Saúde. Cartas da promoção da Saúde. Brasília – DF – 2001. FAUSTO, Márcia Cristina Rodrigues. Dos Programas de Medicina Comunitária ao Sistema Único de Saúde: uma análise histórica da atenção primária na Política de saúde brasileira. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Medicina Social; 261f;2005. MENDES, E. V. Atenção Primária à Saúde no SUS. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, 2002. ________, E. V. As redes de atenção à saúde. Belo Horizonte: ESP-MG, 2007. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gabinete do Ministro. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 out. 2011. p 110154. PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira: contribuição para compreensão e crítica. Salvador: EDUFBA / Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. 356p. RONZANI, TM, Silva CM. O Programa saúde da família segundo profissionais de saúde, gestores e usuários. Ciênc. Saúde Coletiva. 2008;13(1):23-34. STARFIELD, B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. 726p. VELASQUE, Renata Campos. A Incorporação da saúde ambiental pela atenção básica no Município de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro. 2010. 189 f. Dissertação (Mestrado em Ciências). Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro. “Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver folhas, valeu a intenção da semente.” (Henfil) ATENÇÃO BÁSICA E ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA HISTÓRIA, PERSPECTIVAS E DESAFIOS Profª. Samantha Souza da Costa Pereira¹ ¹Enfermeira sanitarista; Mestra em Saúde Coletiva.
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